Aplicação foliar de extrato de alga na cultura da batata

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1 Aplicação foliar de extrato de alga na cultura da batata Diógenes Martins Bardiviesso 1 ; Clarice Backes 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 1 ; Alessandro José Marques Santos 2 ; Claudinei Paulo de Lima 3. 1 UNESP - Faculdade de Ciências Agronômicas Botucatu SP, dbardiviesso@fca.unesp.br; claricebackes@hotmail.com; rlvboas@fca.unesp.br. 2 UEG - UnU de Santa Helena de Goiás Santa Helena de Goiás GO, amarques@fca.unesp.br. 3 FIO Faculdades Integradas de Ourinhos. BR 153, Km 339, Ourinhos SP, neiagro@yahoo.com.br. RESUMO No presente trabalho, objetivou-se avaliar os efeitos da aplicação foliar do extrato da alga Ascophyllum nodosum no crescimento e produtividade da cultura da batata. O experimento foi conduzido dentro de uma área de plantio comercial de batata no município de Itapetininga-SP. Utilizouse a variedade Asterix, em um delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram constituídos de cinco doses de extrato de alga Ascophyllun nodosum, 0; 0,5; 1; 2; e 4 L ha -1, aplicado ás plantas via foliar. Ao longo do ciclo foram avaliadas às variáveis: Altura da planta; Número de hastes por planta; Intensidade de Coloração Verde da folha (ICV); concentração de nutrientes nas folhas e área foliar da quarta folha. Ao final quantificou-se o número de tubérculos por planta, a produtividade total e comercial das batatas após a classificação dos tubérculos de acordo com seu diâmetro. A solução contendo 4 L ha -1 de extrato de alga proporcionou a produção de tubérculos de maior diâmetro e a maior produtividade. Palavras-chave: Solanum tuberosum, bioestimulante, Ascophyllum nodosum. ABSTRACT Foliar application of seaweed extract in potato In the present study aimed to evaluate the effects of foliar application of seaweed Ascophyllum nodosum extract on growth and yield of potato. The experiment was conducted within an area of commercial planting of potatoes in Itapetininga city-sp. We used a variety Asterix in a randomized block design with five treatments and five replications. The treatments consisted of five doses of extract of seaweed Ascophyllun nodosum, 0, 0.5, 1, 2, and S1170

2 4 L ha-1 applied to plants by leaf. Throughout the cycle parameters were evaluated: plant height, number of stems per plant; Staining Intensity Green Leaf (ICV), nutrient concentration in leaves and leaf area of the fourth leaf. At the end quantified the number of tubers per plant, yield and commercial potato tubers following the classification according to its diameter. A solution of 4 L ha-1 provided an extract of seaweed tuber yield larger and higher productivity. Key-words: Solanum tuberosum, plant growth regulator, Ascophyllum nodosum. INTRODUÇÃO De forma geral, na agricultura nos últimos anos ocorreram ganhos expressivos em produtividade graças ao aumento de tecnologias adequadas. Especificamente na cultura da batata, esse ganho em produtividade se deve ao uso de cultivares adaptadas ao local ou região de plantio e adoção de fertilizantes e corretivos adequados (Pulz, 2007). Uma tecnologia que pode ser promissora para a cultura da batata é a utilização de produtos que exibam ação bioestimulante. Esses produtos químicos, em função da sua composição, concentração e proporção de componentes, podem incrementar o desenvolvimento vegetal e a produtividade (Castro, 2006). Os extratos de algas são utilizados como fertilizantes devido a sua riqueza em conteúdo mineral e combinações biológicas (Lizzi et al., 1998). Além disso, alguns autores como Zhang & Schmidt (2000) descrevem o extrato de alga como uma fonte natural de citocininas, classe de hormônios vegetais que promovem a divisão celular e retardam a senescência. Mello et al. (2008) citam que as citocininas são consideradas substâncias estimulantes da tuberização, sendo esta uma característica muito importante para obtenção de maiores produtividades no cultivo de batata. A utilização deste produto tem revelado resultados promissores quanto a sua utilização no cultivo de olerícolas, sendo que em resultados de pesquisa foram observados incrementos no número e massa fresca de tubérculos de batata (Bettoni et al., 2008), e maior acúmulo de matéria seca em cultivo de alface (Adam et al., 2008). Tais resultados comprovam que este produto pode estimular os processos fisiológicos das plantas, de tal modo que possa lhes proporcionar maior capacidade produtiva, porém, há uma grande carência de resultados de pesquisa no Brasil. S1171

3 Assim, neste trabalho objetivou-se avaliar o efeito de aplicações foliares do extrato de Anodosum nodosum no desenvolvimento e na produtividade da cultura da batata. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no período de abril a julho de 2008, sendo conduzido em uma área de plantio comercial de batata no município de Itapetininga-SP. O município encontra-se a 23º 35' de Latitude Sul e 48º 02' de Longitude Oeste de Greenwish, com altitude média de 670m e clima Cfa, segundo a classificação de Köppen. O solo da área experimental foi classificado como Latossolo Vermelho distrófico, conforme nomenclatura do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (Embrapa, 2006), com as seguintes características na camada de 0-20 cm: ph (CaCl 2 ) = 5,2; H+Al = 36 mmol c dm - ³; Ca 2+ = 42 mmol c dm - ³; Mg 2+ = 14 mmol c dm - ³; K + = 3,3 mmol c dm - ³; P= 56 mg dm - ³; V% = 62 e CTC = 96 mmol c dm - ³. Utilizou-se a variedade Asterix, o plantio da batata foi realizado em 02 de abril de A adubação de plantio constou da adição de kg ha -1 da fórmula , em mistura de grânulos. Aos 20 dias após o plantio efetuou-se a aplicação da adubação de cobertura utilizando-se 125 kg ha -1 da fórmula , onde posteriormente o mesmo foi incorporado com o procedimento de amontoa. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram constituídos de cinco doses de extrato de alga Ascophyllun nodosum, 0; 0,5; 1; 2; e 4 L ha -1, aplicado às plantas via foliar. As parcelas experimentais constaram de cinco linhas de plantio com 11 m de comprimento, espaçadas a 0,80 m. O espaçamento entre plantas utilizado foi de 0,30 m, totalizando aproximadamente plantas por hectare. Para a aplicação via foliar do extrato de algas, utilizou-se pulverizador pressurizado dotado de CO 2 com pressão constante e volume de calda de 600 L ha -1. As doses foram parceladas e aplicadas aos 23, 38 e 53 DAP. Durante o ciclo da cultura foram avaliados: altura de plantas (cm); número de hastes por planta; intensidade de coloração verde da folha (ICV), determinada na quarta folha da batata, utilizando-se o medidor portátil Chlorophyll Meter, modelo SPAD-5022; e área foliar da quarta folha usando o aparelho LI-COR. As avaliações de altura de plantas, número de hastes por planta e ICV foram efetuadas aos 38, 53 e 68 dias após plantio S1172

4 (DAP). A área foliar foi obtida somente aos 68 DAP. Estas determinações foram realizadas em dez plantas representativas na área útil de cada parcela experimental. Aos 120 DAP, dez dias após a seca total das hastes, foram colhidas 15 plantas seqüencialmente por parcela. Os tubérculos contidos em cada parcela foram contados, determinando-se o número de tubérculos por planta. Após a retirada do excesso de solo aderido, os tubérculos foram pesados, sendo obtida a produtividade total. A partir da produtividade total, foi efetuada a classificação de tubérculos pelo maior diâmetro transversal sendo dividida nas seguintes classes: classe I tubérculos com diâmetro superior a 70 mm; classe II.1 - tubérculos com diâmetro de 50 a 70 mm; classe II.2 - tubérculos com diâmetro de 42 a 50 mm; classe III - tubérculos com diâmetro de 33 a 42 mm; e classe IV - tubérculos com diâmetro de 33 a 28 mm. Os resultados foram submetidos à análise estatística, de acordo com recomendações de Pimentel Gomes (2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO O número de hastes por planta e a intensidade de coloração verde da folha de batata não foram influenciados pela aplicação do extrato de alga em nenhuma das avaliações realizadas. Na Figura 1 verifica-se que a aos 53 e 68 DAP, quando as plantas já haviam recebido dois terços e o total das doses, respectivamente, houve efeito positivo para a altura de plantas, onde os resultados apresentaram um comportamento polinomial quadrático (Altura aos 53 dias y= -0,1887x² + 1,3753x + 52,615 R²=0,97** e Altura aos 68 dias y= -0,3479x²+2,16x + 49,89 R²= 0,95**), sendo que, segundo as equações, as doses de 3,6 e 3,1 L ha -1 do extrato proporcionaram as máximas alturas de plantas (55,12 cm) aos 53 e (53,24 cm) 68 DAP, respectivamente. Tais resultados também foram observados por Payan & Stall (2004), onde os mesmos, utilizando produtos para aplicação foliar a base de aminoácidos e extrato de alga (EA), também verificaram o incremento do crescimento inicial quando aplicado em gramíneas. Observa-se na Figura 2 que houve influência das doses de extrato de algas na área foliar da quarta folha da batata, que está relacionada à determinação ou estimativa da superfície fotossinteticamente ativa. A área foliar ajustou-se linearmente as doses de extrato de algas (y= 8,55x + 232,38 R²= 0,84**), atingindo 263 cm 2 quando aplicada a S1173

5 dose de 4 L ha -1. Esse aumento se justifica devido ao extrato de alga ser uma fonte de citocininas (Zhang & Schmidt, 2000), classe de hormônios vegetais que entre suas propriedades promovem a divisão celular, com efeito sobre a expansão foliar e partição de assimilados das plantas. Não foi verificado o efeito do extrato de algas no aumento do número de tubérculos por plantas. Porém houve aumento na produtividade total e comercial dos tubérculos (Tabela 1), onde os resultados se enquadraram no modelo linear (Produtividade total y= 1,7x + 46,89 R²= 0,95** e Produtividade comercial y= 1,83x + 45,477 R²= 0,98**), sendo as maiores produtividades (53,69 t) e (52,79) alcançadas com a dose de 4 L ha -1. Bettoni et al. (2008) estudando a tuberização de batata em função da aplicação de extrato de alga verificaram que quando aplicada a dose de 1,0 L ha -1 em três parcelas (30, 40 e 50 DAP) houve maior número de tubérculos quando comparada a testemunha, porém maior resposta foi obtida quando foi associado 1 L ha -1 do extrato de alga ao cobre. Entretanto, como consequência da maior emissão de tubérculos os autores verificaram que esse tratamento proporcionou menor diâmetro dos mesmos mostrandose inferior aos que foram submetidos apenas ao extrato de algas. Neste experimento como o número de tubérculos por planta não foi influenciado pelas doses, o aumento da produtividade pode ser justificado pela produção de tubérculos de maior diâmetro, como pode ser verificado na Figura 3 e Tabela 2. Com o aumento das doses do extrato de alga, houve elevação da produção de tubérculos na classe I e II.1, ou seja, produção de tubérculos maiores com a aplicação do extrato. Verifica-se também a redução dos tubérculos de menor diâmetro (classes II.2 e III) com o aumento das doses. A produtividade teve aumento de aproximadamente 6 t ha -1 em função da aplicação do produto, onde a dose de 4 L ha -1 proporcionou uma produtividade de tubérculos comerciais de 52 t ha -1. Bettoni et al. (2008) também verificaram aumento da massa da matéria fresca de tubérculos quando submetidos a aplicação do extrato de alga, sendo que esse aumento foi de 9,56 g quando comparado a testemunha. As doses que proporcionaram a maior altura de plantas aos 53 e 68 dias após o plantio foram de 3,6 e 3,1 L ha -1 respectivamente, já para as características, área foliar, tamanho de tubérculos, produtividade total e comercial, a dose que proporcionou os melhores resultados foi a de 4 L ha -1 (dose máxima), com isso, se recomenda estudos quanto a respostas á maiores dosagens do produto. S1174

6 Com base nestes resultados, pode-se afirmar que a utilização do extrato de algas A. nodosum, pode proporcionar grandes benefícios á cultura da batata, sendo este produto considerado mais um aliado na obtenção de maiores produtividades. REFERÊNCIAS ADAM WM; BETTONI MM; MÓGOR ÁF Aplicação foliar de extrato de alga e sulfato de cobre em alface no sistema orgânico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 48, Resumos..., Maringá: SOB (CD-ROM). BETTONI MM; ADAM WM; MÓGOR AF Tuberização de batata em função da aplicação de extrato de alga e cobre. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 48, Resumos..., Maringá: SOB (CD-ROM). CASTRO PRC Agroquímicos de controle hormonal na agricultura tropical. Piracicaba: ESALQ, n p. (Série Produtor Rural). EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: EMBRAPA. 412p. LIZZI Y; COULOMB C; POLIAN C; COULOMB PJ; CAOULOMB PO Seaweed and Mildew: What does the future hold? Phytoma, the Defense of Plants, 508: MELLO SC; SAKAMOTO Y; MELLO VDC Batata, In: CASTRO PRC; KLUGE RA; SESTARI I. Manual de fisiologia vegetal: fisiologia de cultivos, Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, p PAYAN JPM; STALL W. Effects of aminolevoluric acid and acetyl thioproline on weed free and weed infested St. Augustine Turfgrass Proceedings Florida State Horticultural Society 117: PIMENTEL GOMES F Curso de Estatística Experimental. 14. ed. Piracicaba: Degaspari, p. PULZ AL Estresse hídrico e adubação silicatada em batata (Solanum tuberosum L.) cv. Bintje. Botucatu: UNESP-FCA. 57p (Tese mestrado). ZHANG X; SCHMIDT RE Hormone containing products impact on antioxidant status of tall fescue and creeping bentgrass subjected to drought. Crop Science 40: S1175

7 56 Altura de plantas (cm) DAP - y = -0,1887 ** x 2 + 1,3753 ** x + 52,615; R 2 = 0,97 68 DAP - y = -0,3479 ** x 2 + 2,16 ** x + 49,89; R 2 = 0, Doses (L ha -1 ) Figura 1. Altura de planta de batata (cultivar Asterix) em função da aplicação foliar do extrato de alga Ascophyllum nodosum aos 53 e 38 DAP. (Potato (cultivar Asterix) plant height in function of foliar spraying of Ascophyllum nodosum extract to 53 e 68 DAP). Itapetininga, UNESP, Área foliar (cm 2 ) y = 8,55 ** x + 232,38; R 2 = 0, Doses (L ha -1 ) Figura 2. Área foliar da cultura da batata (cultivar Asterix), em função da aplicação foliar do extrato de alga Ascophyllum nodosum. (Leaf area of potato crop (cultivar Asterix) as a function of leaf application of seaweed Ascophyllum nodosum extract). Itapetininga, UNESP, Tabela 1. Dados de produtividade total e comercial, em função da aplicação de doses de extrato de alga. (Data total and commercial productivity in function of application of doses of seaweed extract). Itapetininga, UNESP, Doses do extrato de alga Produtividade total Produtividade comercial L ha t ha ,00 45,00 0,5 48,00 46, ,40 47, ,40 48, ,40 52,78 CV% 6,95 5,67 Regressão L ** L ** L linear; **, significativo a 1% (significant through F test, p<0,01) S1176

8 60 Classe I Classe II.1 Classe II.2 Classe III Classe IV Tuberculos por classe (%) , Doses (L ha -1 ) Figura 3. Porcentagem de tubérculos (com base no peso) nas diferentes classes em função da aplicação foliar do extrato de alga Ascophyllum nodosum. (Tubers percentage (based on weight) in the different classes in function of Ascophyllum nodosum extract foliar spraying). Itapetininga, UNESP, Tabela 2. Equações de regressão para porcentagem de tubérculos nas diferentes classes em função da aplicação foliar do extrato de alga Ascophyllum nodosum. (Regression equations for tubers percentage (based on weight) in the different classes in function of Ascophyllum nodosum extract foliar spraying). Itapetininga, UNESP, Classes Equação Valor do R 2 I y = 0,52x + 0,1125 0,86 ** II.1 y = 2,775x + 44,438 0,93 ** II.2 y = 2,575x + 39,763 0,91 ** III y = 0,9258x + 12,488 0,84 ** IV - - **, significativo a 1% (significant through F test, p<0,01) S1177

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