2. APLICAÇÃO Aplica-se a todas as áreas da Paranapanema e de suas empresas controladas e coligadas.

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1 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes, critérios, limites, atribuições e responsabilidades para o gerenciamento de riscos de mercado da Paranapanema S.A.de modo a: a) Prevenir os impactos inesperados de variações de preços de mercadorias, taxas de câmbio e de juros à lucratividade e fluxo de caixa da Paranapanema. b) Estabelecer uma estrutura de governança corporativa e controles que assegurem a efetiva implantação das diretrizes da Paranapanema com relação à Gestão de Riscos de Mercado. Esta Política define as diretrizes da função de Gestão de Riscos de Mercado da Paranapanema, a estrutura organizacional da função, os papéis e responsabilidades dos órgãos, e os fatores de risco. 2. APLICAÇÃO Aplica-se a todas as áreas da Paranapanema e de suas empresas controladas e coligadas. 3. REFERÊNCIAS Regimento Interno do Conselho de Administração. Procedimento de Exposição de Metais. Código de Ética. Política de Segurança da Informação. Norma de Padronização de Normativos todo normativo da Companhia tem a validade de 2 (dois) anos após a data da sua divulgação. 4. DEFINIÇÕES 4.1. Comitê de Riscos: É o Comitê de Finanças, Riscos e Contingências - órgão consultivo de assessoramento ao Conselho de Administração na forma do seu regimento interno de 14 de dezembro de Comissão de Riscos: É a Comissão de Gestão de Riscos - órgão consultivo de assessoramento à Diretoria Executiva Derivativo: São contratos referenciados a preços de mercadorias, taxas de câmbio ou juros, ou outros preços de mercado, contratados com pouco ou nenhum investimento inicial e liquidados, predominantemente, por diferença financeira, sem entrega da mercadoria Derivativo Embutido: São cláusulas de contratos comerciais que, se separadas do objeto do contrato, constituiriam um derivativo Hedge: É uma operação em que instrumentos financeiros são utilizados para produzir um efeito compensatório ao lucro ou prejuízo advindo de uma variação de preços de mercado LME: London Metal Exchange - Bolsa de Metais de Londres LBMA: London Bullion Market Association Bolsa de metais preciosos de Londres. ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA PUBLICAÇÃO: 04/11/2014 Pág. 1

2 4.8. Risco de Mercado: É a possibilidade de resultados adversos na lucratividade, fluxo de caixa ou posição patrimonial da empresa, causados pela variação de preços de mercadorias, taxas de câmbio, taxas de juros, índices de preços e preços de ativos financeiros. 5. DESCRIÇÃO 5.1. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS A Paranapanema, em suas atividades do negócio, está exposta a diversos riscos, que derivam do fato de a empresa: a. Possuir tanto os preços de venda de produtos, quanto os de compra de seus insumos, referenciados às cotações dos correspondentes metais na LME e LBMA. b. Apresentar obrigações e recebimentos em moeda estrangeira, especificamente o dólar americano, pelo fato de esta ser a moeda de cotação dos metais na LME e LBMA e dos prêmios embutidos no valor total das transações. c. Possuir dívidas contratadas em moeda estrangeira. d. Possuir dívidas indexadas à Libor, CDI, TJLP, dentre outras referências de taxas de juros Os riscos já identificados para gerenciamento e controle sob esta Política são: a. Preços de commodities: Cobre; Ouro; Prata; Zinco; Estanho; Chumbo. b. Taxas de câmbio. c. Taxas de juros RISCO DE COMMODITIES A Paranapanema adquire matéria prima e vende produtos finais, ambos referenciados às quantidades de metais neles contidos e às cotações desses metais nas bolsas internacionais A origem do risco de commodities é o descasamento entre os preços de venda e de compra dos metais contidos nos produtos e matérias primas A exposição ao risco de commodities de cada metal é dada pelo descasamento entre a quantidade desse metal já precificada para a compra e a quantidade desse metal já precificada para a venda A exposição ao risco de commodities será: a. Positiva ou comprada, se a quantidade de metal precificada para compra superar a quantidade de metal precificada para a venda, sujeitando a Paranapanema a uma perda se o preço de mercado do metal cair. b. Negativa ou vendida, se a quantidade de metal precificada para venda superar a quantidade de metal precificada para a compra, sujeitando a Paranapanema a uma perda se o preço de mercado do metal subir. c. Neutra, se as quantidades de metal precificadas para compra e para venda forem iguais. ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA PUBLICAÇÃO: 04/11/2014 Pág. 2

3 O Procedimento para mensuração da exposição ao risco de commodities deverá obedecer obrigatoriamente ao seguinte: a. Estipular as fontes de informação, frequência de atualização e circulação e a responsabilidade pelos dados. b. Apresentar as premissas e aproximações que porventura forem utilizadas. c. Incluir a exposição gerada por compromissos firmes, notas complementares, e pela fixação voluntária ou automática dos preços de compra ou venda flutuantes. d. Prever mensurações distintas para a exposição (i) incluindo e (ii) excluindo instrumentos financeiros derivativos. e. O detalhamento da metodologia de mensuração da exposição ao risco bem como do cálculo dos limites estão no Procedimento de Exposição de Metais A Paranapanema buscará neutralizar sua exposição a commodities protegendo a exposição líquida em cada metal e compensando a exposição de diferentes períodos cotacionais com derivativos Seguem abaixo os limites de tolerância à exposição de cada commodity: Metal Limite de Perda diária (VaR) (USD) Cobre ,00 Ouro ,00 Prata ,00 Zinco 3.000,00 Chumbo 1.000,00 Estanho 3.000, A Paranapanema utilizará instrumentos financeiros derivativos autorizados sempre que necessário para enquadrar as exposições nos limites acima Caso sejam necessárias alterações nos limites de exposição, o Anexo A Alçadas de Limites indica as alçadas de competência para modificações. Os limites de exposição serão convertidos em unidades de metal (Ouro e Prata onças, e Chumbo, Cobre, Estanho e Zinco toneladas) com o intuito de facilitar a sua visualização. A descrição dessa conversão está no Procedimento de Exposição de Metais RISCO CAMBIAL A Paranapanema mantém ativos e passivos denominados ou indexados a moeda estrangeira, assim como operações futuras que envolverão receitas e custos, denominados ou referenciados em moeda estrangeira O Risco Cambial advém do impacto das variações de taxas de câmbio sobre o valor de ativos e passivos reconhecidos e sobre o valor futuro de receitas e custos A Exposição Cambial (EC) é o saldo em moeda estrangeira representativo do impacto em resultado, corrente ou futuro, da variação da taxa de câmbio entre a moeda estrangeira e a moeda brasileira - o Real. ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA PUBLICAÇÃO: 04/11/2014 Pág. 3

4 A Exposição Cambial será analisada como fluxo mensal futuro de vencimentos de contas a pagar e a receber, já contratados e/ou cuja contratação seja previsível, dependentes ou em moeda estrangeira, e será apurada pela seguinte equação: EC = Dívida + A Receber + Custos de Processamento + A Pagar + Posição Líquida em Derivativos Cambiais. O objetivo do gerenciamento de risco é fazer o hedge da exposição cambial em cada período (mês a mês), neutralizando assim as variações cambiais tanto no resultado financeiro como no resultado operacional da empresa. Tanto o monitoramento como a proteção (os hedges) devem ser feitos analisando-se a exposição mês a mês, durante 12 meses de forma contínua, isto é, vencendo-se um mês, o próximo mês é acrescentado na posição Os relatórios sobre exposição cambial devem incluir minimamente as seguintes informações: a. Premissas e aproximações que porventura forem utilizadas. b. Receita projetada anualmente. c. Vencimentos das dividas de curto e longo prazo, incluindo cartas de crédito e forfaiting. d. Custos de transformação dependentes ou em USD. e. Fluxo projetado de custos de aquisição de matéria prima e de outros custos atrelados ao dólar A Paranapanema buscará neutralizar sua exposição cambial baseada nos seguintes limites de exposição: a. 12 meses futuros de forma contínua. b. Máximo de 100% da cobertura mensal com flexibilidade prevista no Anexo A Alçadas de Limites A Paranapanema utilizará instrumentos financeiros derivativos autorizados sempre que necessário para enquadrar as exposições nos limites acima Caso sejam necessárias alterações de limites de exposição ou de percentual de cobertura, as alçadas estão descritas no Anexo A Alçadas de Limites RISCO DE TAXA DE JUROS A origem do risco de Taxa de Juros é a probabilidade de aumento das despesas financeiras futuras devido a uma elevação das taxas de juros A exposição ao risco de Taxa de Juros é dada pelo valor anual de pagamento de juros flutuantes incluído em contratos financeiros O Procedimento para mensuração da exposição ao risco de taxa de juros deverá obedecer obrigatoriamente ao seguinte: a. Estipular as fontes de informação e a responsabilidade pelos dados; b. Apresentar as premissas e aproximações que porventura forem utilizadas; ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA PUBLICAÇÃO: 04/11/2014 Pág. 4

5 c. Prever mensurações distintas para a exposição (i) incluindo e (ii) excluindo instrumentos financeiros derivativos utilizados para gerenciá-la A Paranapanema utilizará instrumentos financeiros derivativos autorizados sempre que necessário para enquadrar às diretrizes especificadas pela comissão de riscos A Paranapanema deverá solicitar autorização ao Conselho de Administração para realizar operações de swaps financeiros, com o objetivo de troca de taxas de juros flutuantes por taxas de juros fixas, ou vice-versa, acima de US$ ,00 de montante total DERIVATIVOS O uso de Derivativos é limitado exclusivamente às atividades de Hedge Estão proibidas: a. Operações de caráter especulativo. b. Operações com derivativos que impliquem venda líquida de opções ou alavancagem. c. Operações com derivativos de tipos não autorizados. d. Operações com derivativos que possam gerar riscos adicionais superiores àqueles que visam proteger Os tipos de derivativos autorizados estão listados no Anexo B Derivativos Autorizados O uso de novos tipos de derivativos depende da autorização do Conselho de Administração, cuja proposta de implementação deve ser formulada com a exposição das características do instrumento pleiteado e suas implicações financeiras, fiscais e contábeis O uso de derivativos está limitado às seguintes posições líquidas máximas: a. Derivativos de cobre: toneladas. b. Derivativos de ouro: onças. c. Derivativos de prata: onças. d. Derivativos de zinco: toneladas. e. Derivativos de estanho: 200 toneladas. f. Derivativos de chumbo: 200 toneladas. g. Derivativos de dólar/real: US$ ,00. h. Swaps financeiros: US$ ,00. Os limites das posições líquidas máximas objetivam minimizar eventuais problemas de liquidez para a companhia. Caso sejam necessárias alterações de limites de exposição líquida máxima, as alçadas estão descritas no Anexo A Alçadas de Limites Caso um limite de quantidade máxima de derivativo conflite com a quantidade necessária para enquadrar a exposição a risco conforme outras disposições desta Política, prevalecerá o limite de quantidade máxima de derivativos. ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA PUBLICAÇÃO: 04/11/2014 Pág. 5

6 5.6. COMISSÃO DE RISCOS Membros: Diretor Presidente, Diretor Vice-Presidente, Diretor Financeiro, Diretor de Controladoria, Diretor da Unidade de Cobre Primário, Diretor de Unidade de Produtos de Cobre, Diretor de Logística, Gerente de Riscos, Gerente Financeiro/Tesoureiro e o Gerente de Contabilidade Periodicidade: Semanal Funcionamento: a) Reuniões válidas se estabelecerão com 4 membros com a presença obrigatória do Diretor Presidente ou Diretor Financeiro. b) As resoluções serão aprovadas pela maioria absoluta dos votantes presentes, cabendo voto de desempate ao Diretor Presidente, ou na ausência deste, ao Diretor Financeiro. c) As reuniões serão registradas em ata assinada por todos os presentes. d) Reuniões extraordinárias podem ser convocadas por qualquer membro efetivo CONTABILIZAÇÕES A Paranapanema procurará reduzir e limitar o descasamento contábil do reconhecimento de resultados devido à aplicação de critérios diferentes para itens que representam o mesmo risco e que estão em posição compensatória (de Hedge ou Hedge Natural), aplicando Contabilidade de Hedge se necessário As aplicações de Contabilidade de Hedge serão definidas pelas normas CPC 38 e 39 específicas, que deverão prever, no mínimo, o seguinte: a. Para o risco cambial, tanto financeiro como operacional, poderá realizar o hedge do valor justo ou fluxo de caixa com derivativos ou instrumentos financeiros. b. Para o risco de commodities poderá realizar o hedge de valor justo ou fluxo de caixa com derivativos e/ou derivativos embutidos. c. Para o risco de taxas de juros poderá realizar o hedge de fluxo de caixa com derivativos MONITORAMENTO As exposições serão monitoradas diariamente pela área de gestão de riscos, através de relatórios e possíveis desenquadramentos aos limites de exposição devem ser sanados em um prazo máximo de dois dias para metais e quatro dias para câmbio O reconhecimento do resultado das atividades de hedge deve estar alinhado com a natureza operacional ou financeira do objeto de proteção. A Paranapanema buscará os meios aplicáveis para atingir esse objetivo de apresentação de resultados, incluindo Contabilidade de Hedge se necessário Os relatórios de exposição deverão ser enviados diariamente para o Diretor Financeiro e à Comissão de Riscos. ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA PUBLICAÇÃO: 04/11/2014 Pág. 6

7 6. RESPONSABILIDADES 6.1. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Aprovar esta Política, inclusive quanto às suas atualizações, modificações ou flexibilizações eventuais de critérios ou limites estabelecidos A alteração dos limites de exposição aos riscos especificados nessa política será delegada conforme alçada no Anexo A Alçadas de Limites desta política COMITÊ DE RISCOS O Comitê de Riscos possui as atribuições e responsabilidades definidas no seu regimento Toda matéria sobre gerenciamento de Riscos a ser apreciada pelo Conselho de Administração deve ser apresentada ao Comitê de Riscos COMITÊ DE AUDITORIA O Comitê de Auditoria possui as atribuições e responsabilidades definidas no seu regimento DIRETORIA EXECUTIVA Avaliar o posicionamento da empresa para cada risco identificado, de acordo com as diretrizes e políticas emanadas do Conselho de Administração; Aprovar os indicadores de desempenho a serem utilizados na gestão de riscos; Patrocinar as ações de fortalecimento e disseminação da cultura de gestão de riscos e controles internos Divulgar, promover e zelar pelo cumprimento desta Política DIRETOR PRESIDENTE Coordenar o funcionamento da Comissão de Riscos e sua comunicação com a Diretoria Executiva Patrocinar ações de fortalecimento e disseminação da cultura de gestão de riscos e controladoria da Companhia Apresentar ao Comitê de Riscos, para posterior apreciação do Conselho de Administração após decisão da Diretoria Executiva. a) As propostas de atualização, modificação e flexibilização desta Política. b) As propostas de operações financeiras que extrapolem a alçada da Diretoria Executiva. c) Os relatórios de acompanhamento das atividades de gerenciamento de riscos previstos nesta Política, e em seus anexos. ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA PUBLICAÇÃO: 04/11/2014 Pág. 7

8 6.6. DIRETOR FINANCEIRO E DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES Zelar pelo enquadramento das operações com Instrumentos Financeiros nos limites e demais disposições desta Política Zelar pelo monitoramento da conformidade com os limites e demais disposições desta Política, reportando ao Diretor Presidente os desenquadramentos verificados Apresentar à Diretoria Executiva os relatórios de acompanhamento das atividades de gerenciamento de riscos previstos nesta Política para garantir a confiabilidade das demonstrações contábeis e fiscais da Companhia Dirigir a área de Gestão de Riscos nas suas atribuições; Dirigir a operacionalização de operações com instrumentos financeiros derivativos Recomendar à Diretoria Executiva a priorização das estratégias de mitigação e ações de gestão sobre os riscos de mercado críticos da Companhia, que ameacem o não atendimento das necessidades financeiras de qualquer natureza, alinhados aos objetivos estratégicos do negócio; Reportar os desenquadramentos desta Política ao Diretor Presidente Zelar pela correta representação dos instrumentos financeiros e atividades de gerenciamento de riscos nas demonstrações financeiras Zelar pelo fluxo de informação contábil relativa às operações da Paranapanema para fins de gerenciamento de riscos COMISSÃO DE RISCOS Identificar riscos e acompanhar o aferimento de exposições Orientar e validar propostas de limites e de respostas aos riscos e submetê-las à aprovação do Comitê de Riscos Rever os resultados da estratégia de Hedge Aprovar instrumentos financeiros e contrapartes de operações de Hedge Monitorar a implementação das ações de gestão de riscos Propor atualizações, modificações ou flexibilizações eventuais de critérios ou limites estabelecidos desta Política à Diretoria Executiva para apresentação ao Comitê de Riscos ÁREA DE GESTÃO DE RISCOS Mensurar e reportar a exposição ao risco dos seguintes metais conforme o disposto nesta Política e Procedimento específico: i) Cobre; ii) Ouro; iii) Prata; iv) Zinco; v) Estanho e vi) Chumbo Mensurar e reportar a exposição ao risco cambial conforme o disposto nesta Política e Procedimento específico Mensurar e reportar a exposição ao risco de Taxas de Juros, conforme o disposto nesta Política e Procedimento específico. ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA PUBLICAÇÃO: 04/11/2014 Pág. 8

9 Identificar os derivativos embutidos em contratos comerciais e financeiros e avaliar o risco e o poder de proteção por eles proporcionado Contribuir para a identificação de novos riscos e reavaliação de riscos já identificados Produzir os relatórios de monitoramento e acompanhamento previstos nesta Política Centralizar as informações necessárias para comunicação interna e externa das atividades de Gestão de Riscos de Mercado, garantindo transparência na divulgação dos mesmos Sugerir à Diretoria Executiva: a) Propostas de atualização, modificação ou flexibilização desta Política ou de procedimentos a ela relacionados. b) A identificação e avaliação de novos riscos e/ou reavaliação dos já identificados, com a devida identificação e clareza sobre o grau de exposição da empresa frente aos potenciais impactos. c) As propostas de operações para gerenciamento de riscos ÁREA DE AUDITORIA INTERNA Auditar o cumprimento desta Política e de seus procedimentos. 7. RISCOS ENVOLVIDOS A observação desta Política poderá minimizar os impactos dos seguintes riscos: Não atendimento das expectativas dos nossos acionistas. Perdas financeiras por operações especulativas. Perdas financeiras decorrentes da volatilidade dos mercados de metais, câmbio e juros. Punições por descumprimento de normativos legais. 8. ANEXOS Anexo A - Alçadas de limites. Anexo B - Derivativos autorizados. NOME DATA Elaborado por Capitânia Consultoria 08/2013 Avaliado por Diretoria Executiva 12/2013 Aprovado por Conselho de Administração Ata CA 11/12/2013 ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA PUBLICAÇÃO: 04/11/2014 Pág. 9

10 ANEXO A ALÇADAS DE LIMITES 1) Alteração de limites de exposição para metais por nível de alçada (valores em USD). Os valores indicados na tabela abaixo serão acrescidos ou subtraídos dos limites indicados na política de riscos de mercado (item 5.2.7) Tipo do risco Diretoria Financeira Comissão de Riscos Cobre , ,00 Ouro , ,00 Prata , ,00 Zinco 1.000, ,00 Chumbo 1.000, ,00 Estanho 1.000, ,00 2) Alteração de limites de exposição para câmbio por nível de alçada. A comissão de riscos poderá determinar o período de exposição e o percentual a ser coberto da seguinte maneira: Item Mínimo Máximo Período 6 meses 12 meses Percentual de cobertura mensal 70% 100% 3) Alteração de limites para o uso de derivativos de câmbio e metal por nível de alçada. A Comissão de risco poderá adicionar ou subtrair a quantidade de derivativos especificada na tabela abaixo à posição líquida máxima, conforme descrito na Política de riscos de mercado (Item 5.5.5). Derivativo Quantidade Cobre tons Ouro Oz Prata Oz Zinco tons Chumbo 100 tons Estanho 100 tons Dólar ,00 ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA PUBLICAÇÃO: 04/11/2014 Pág. 10

11 ANEXO B DERIVATIVOS AUTORIZADOS DERIVATIVOS Derivativos de Commodities (cobre, ouro, prata, zinco, estanho e chumbo): a) Futuros de Metais na LME e LBMA. b) Swaps Asiáticos. c) Opções compradas registradas em Bolsa. Derivativos Cambiais: a) Contratos de Câmbio Futuros. b) Contratos de Câmbio a Termo (NDF). c) Swaps USD x CDI e USD x Pré. d) Opções compradas registradas em Bolsa. Derivativos de Taxa de Juros: a) Swaps e Futuros de taxa de juros Pré x CDI. b) Swaps de taxa de juros USD Libor x USD Fixo. ÁREA EMITENTE: DIRETORIA EXECUTIVA Página 12/ 11

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