Tecnologias, Materiais e Técnicas de Construção V
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- Airton Marco Antônio Taveira Veiga
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1 Tecnologias, Materiais e Técnicas de Construção V 4.º Ano, 7.º semestre 4 ECTS / 4 h semanais
2 4. Coberturas
3 Coberturas A cobertura é um dos elementos mais expressivos da composição arquitectónica. A sua função construtiva primordial é a criação de condições de habitabilidade pela impermeabilização e isolamento dos espaços cobertos. As coberturas podem ser classificadas segundo vários aspectos. Seguem-se alguns exemplos dessas classificações:
4 classificação de coberturas Convencionou-se classificar as coberturas quanto à sua inclinação nos seguintes tipos: Inclinação maior que 8% - cobertura inclinada Inclinação menor ou igual a 8%- cobertura em terraço
5 classificação de coberturas Quanto à pendente (classificação UEAtc) classe I a pendente origina estagnação de água e permite a aplicação de protecção pesada; classe II a pendente permite o escoamento de água e a aplicação de protecção pesada; classe III a pendente permite o fácil escoamento da água mas não aceita a aplicação de protecção pesada; classe IV a pendente impõe medidas especiais na aplicação das suas camadas.
6 classificação de coberturas Quanto à sua acessibilidade: Não acessíves (excepto para manutenção eventual) Acessíveis Especiais (p.ex., coberturas ajardinadas)
7 classificação de coberturas Quanto à protecção da impermeabilização: Sem protecção (impermeabilização aparente); Com protecção leve (auto-protecção de fábrica: areão ou gravilha, folha de alumínio ou cobre, folha de plástico. Aplicada in-situ: areão, gravilha, tinta de alumínio); Com protecção pesada (camada rígida: betonilha, lajetas de betão, material cerâmico, madeira. Protecção solta (godo, seixo ou material britado).
8 classificação de coberturas Quanto à localização da camada de isolamento térmico: Com isolamento sobre a estrutura resistente: Tradicional: isolamento térmico intermédio, suporte da impermeabilização ou da camada de forma; Invertida: isolamento térmico sobre a impermeabilização; Com o isolamento térmico sob a estrutura resistente (em tectos falsos ou aderente à camada resistente).
9 4.1 Coberturas em terraço
10 Uma cobertura em terraço é constituída pelos seguintes elementos, que poderão não existir todos e a sua ordem ser diversa da apresentada.
11 Composição típica de uma cobertura em terraço tradicional
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14 Composição típica de uma cobertura em terraço invertida
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17 apoios metálicos Tipos de apoios de lajetas apoios plásticos Tentos de argamassa
18 cobertura tradicional vs. invertida A cobertura plana tradicional ou convencional comporta uma série de efeitos que aceleram o desgaste do sistema de impermeabilização já que as membranas de impermeabilização, ao serem aplicadas por cima do isolamento térmico, estão submetidas a: "choque térmico", diário e também sazonal / anual; danos mecânicos, em particular durante a fase de obra: degradação por radiação ultravioleta degradação (também do isolamento térmico convencional) provocada por humidade presente na parte inferior do sistema de impermeabilização e proveniente de chuva que ocorra durante a execução, da própria humidade dos materiais de construção ou de condensação intersticial.
19 cobertura tradicional vs. invertida Na cobertura invertida a inversão das posições relativas dos sistemas de impermeabilização e isolamento térmico, com o isolamento térmico colocado sobre a impermeabilização, aumenta consideravelmente a sua durabilidade pela supressão ou mitigação dos efeitos já mencionados. A cobertura invertida implica a utilização de um isolamento térmico com absorção de água praticamente nula. Variação anual da temperatura do sistema de impermeabilização em coberturas tradicionais e invertidas
20 Composição típica de uma cobertura em terraço ajardinada
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23 pontos singulares de uma cobertura Juntas de dilatação Junta de dilatação é uma separação física entre duas partes de uma estrutura, para que estas partes possam movimentar-se sem transmissão de esforço entre elas. A presença de material rígido ou de material de preenchimento que tenha perdido a sua elasticidade produz tensões indesejáveis na estrutura, podendo ocasionar fissuras nas lajes adjacentes à junta, com a possibilidade de se propagar às vigas e pilares próximos.
24 pontos singulares de uma cobertura Juntas de dilatação para coberturas ajardinadas
25 pontos singulares de uma cobertura Juntas de dilatação para coberturas com protecção pesada de godo ou betonilha e acabamento
26 pontos singulares de uma cobertura Juntas de dilatação sobre-elevadas
27 pontos singulares de uma cobertura Juntas de dilatação sobre-elevadas
28 pontos singulares de uma cobertura Esquema de junta de dilatação
29 pontos singulares de uma cobertura Tubos de queda Os tubos de queda têm por finalidade a condução das águas pluviais da cobertura até ao solo, ligando por exemplo as caleiras da cobertura às caixas de visita no pavimento.
30 pontos singulares de uma cobertura Esquema de tubo de queda com isolamento térmico em cobertura invertida
31 pontos singulares de uma cobertura Esquema de tubo de queda com isolamento térmico em cobertura tradicional
32 pontos singulares de uma cobertura Platibandas Tanto nas juntas de dilatação como nas platibandas e quaisquer outras construções emergentes da cobertura, o bordo superior do sistema de impermeabilização deve ser coberto, para evitar infiltrações de água sob a impermeabilização..
33 pontos singulares de uma cobertura Soluções de remate do sistema de impermeabilização: Integração de peças pré moldadas no paramento vertical; Recobrimento de argamassa armada; Rufos metálicos inseridos em rasgos fixados exteriormente com interposição de fitas vedantes
34 pontos singulares de uma cobertura Remates periféricos
35 Soluções de remate periférico do sistema de impermeabilização:
36 drenagem de coberturas em terraço
37 4.2 Coberturas inclinadas
38 Coberturas inclinadas Pela disseminação generalizada no nosso país, dentro das coberturas inclinadas há que distinguir as que utilizam a telha cerâmica como acabamento e primeira barreira de impermeabilização.
39 Coberturas inclinadas Encontram-se no mercado numerosas variações de cor e de texturas dentro de um mesmo formato de telha; no entanto, dentro do leque das telhas cerâmicas comercializadas em Portugal, em função da sua geometria e encaixes, distinguem-se: Telha Lusa; Telha Marselha; Telha Canudo; Telha Romana; Telha Plana.
40 Telha Lusa
41 Telha Marselha
42 Telha Canudo
43 Telha Romana
44 Telha Plana
45 Impermeabilidade de coberturas inclinadas Num telhado a estanqueidade é garantida pelas telhas. Se a inclinação for inferior a 20º (36%) tornase necessário um sistema complementar de impermeabilização, dado que com essas pendentes a água entra pela acção do vento entre as telhas. Esse sistema pode ser colocado sobre o isolamento térmico, como é o caso das sub-telhas, ou por baixo daquele, actuando nesse caso como cobertura invertida.
46 Impermeabilidade de coberturas inclinadas
47 Impermeabilidade de coberturas cobertura invertida Coberturas inclinadas com suporte contínuo: o sistema de impermeabilização deve ser aplicado sobre a laje que deverá estar devidamente regularizada. Coberturas inclinadas com suporte descontínuo: nesse caso, será necessária a aplicação de um elemento que constitua uma base adequada para o sistema de impermeabilização. Pode ser considerada, a título de exemplo, a instalação de placas de contraplacado marítimo, fixas à estrutura, sobre as quais se executa a impermeabilização. inclinadas
48 Isolamento térmico de coberturas inclinadas De uma forma geral, poder-se-ão considerar três posições distintas para a aplicação da camada de isolamento térmico: no lado exterior da vertente inclinada. no lado interior da vertente inclinada. na esteira, permanecendo o desvão não isolado. Vantagens da colocação do isolamento no lado exterior da vertente inclinada, sobre a estrutura: aproveitamento da inércia térmica da estrutura (especialmente de estruturas contínuas - laje maciça ou aligeirada). Protecção da estrutura das variações de temperatura criam-se condições de habitabilidade do espaço do desvão
49 Isolamento térmico de coberturas inclinadas Requisitos de um isolamento térmico para coberturas inclinadas, para além da sua capacidade isolante: Resistência mecânica para que as placas mantenham as suas propriedades inalteradas. Exemplos de esforços numa cobertura inclinada: o peso próprio do telhado (telhas e argamassas de aderência ou apoio); sobrecarga de utilização; o vento, que origina cargas à compressão, mas também efeitos de sucção. Insensibilidade à humidade. As placas de isolamento térmico aplicadas sobre a estrutura estarão sujeitas à acção da humidade proveniente de pequenas infiltrações que ocorram por capilaridade das telhas, ou por uma indesejável (mas possível) entrada de água, originada por uma telha partida, etc.
50 Isolamento térmico de coberturas inclinadas Ventilação do espaço sob as telhas: É extremamente importante que exista uma ventilação adequada sob as telhas. Esta ventilação tem essencialmente três objectivos: Evitar o levantamento de telhas em situações de vento forte. A ventilação sob as telhas permite que a diferença de pressão resultante da acção do vento forte seja compensada, através da passagem de ar para o exterior, contrariando a acção de sucção. Secagem mais rápida da humidade das telhas. Em situações de chuva ou forte humidade as telhas absorvem humidade que origina uma aceleração do seu desgaste, sobretudo em zonas onde se verificam temperaturas negativas. Diminuição da diferença de temperatura entre as duas faces da camada de isolamento térmico. Ao estar ventilado, o espaço sob as telhas apresentará temperaturas um pouco inferiores, melhorando a eficácia térmica do sistema. O que representa um factor da maior importância em coberturas com estrutura de fraca inércia térmica.
51 Pormenor de cobertura inclinada com isolamento sobre estrutura descontínua
52 Pormenor de cobertura inclinada com isolamento sobre estrutura contínua
53
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