Sistemas de Impermeabilização Boas Práticas
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- Maria Eduarda Meneses Borba
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1 Sistemas de Impermeabilização Boas Práticas 18 de Abril 2012
2 IMPERMEABILIZAÇÃO Proteção contra a ação das águas - deve ser uma das maiores preocupações na construção ÁGUA principal factor de desgaste nas construções, pelo seu enorme poder de penetração Consequências da Ausência ou Uso Inadequado da Impermeabilização: compromete a durabilidade das edificações; rápido desenvolvimento de anomalias - degradação dos materiais; gera prejuízos financeiros; danos à saúde.
3 As tentativas de impermeabilização, na construção, vêm desde a antiguidade O betume natural, onde disponível, era utilizado como impermeabilizante em edifícios, à parte de outras aplicações. Citações Bíblicas revelam a utilização de betume como impermeabilizante na Arca de Noé. (Génesis 6:14) Há registos da utilização de Betume como ligante nas construções de Babilónia Jardins Suspensos de Babilónia
4 Após a Revolução Industrial e com o surgimento da Arquitectura moderna aparecem as Coberturas Planas (Terraços) Começa-se por garantir a impermeabilização destas com um processo de derramamento de BETUME. No inicio do séc. XX com o desenvolvimento industrial surgem: Membranas Betuminosas Pré-Fabricadas. Na década de 70, surgem os polímeros sintéticos, desenvolvem-se novos sistemas de impermeabilização: Betumes Modificados com Polímeros
5 Sistemas de Impermeabilização deve: Base Betuminosa Base Sintética Base Cimentosa Base de Resinas Resistir às cargas estáticas e dinâmicas actuantes sobre a impermeabilização; Resistir aos efeitos dos movimentos de dilatação e retracção do suporte e revestimentos; Resistir à degradação ocasionada por influências climáticas, térmicas, químicas ou biológicas; Apresentar aderência, flexibilidade, resistência e estabilidade físico-mecânica compatíveis com as solicitações atuantes; Adequar-se no que respeita às deformações do suporte apresentando-se com capacidade de absorve-las.
6 QUALIDADE É ADEQUAÇÃO AO USO É portanto fundamental conhecer as características mais importantes dos produtos de forma a utilizá-los adequadamente para cada situação assim como conhecer as particularidades da obra.
7 IMPERALUM Constituída em 1968, a Imperalum foi a primeira empresa a produzir betuminosas para impermeabilização de edifícios em Portugal. membranas A Imperalum, com quarenta anos de experiência, desenvolveu um suporte técnico ao mercado, através do apoio a projectistas, arquitectos, construtores e instaladores.
8 IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE BETUMINOSA Membranas Pré-Fabricadas de Betume com Armaduras Quanto ao tipo de betume, podem ser: Betume OXIDADO Betume MODIFICADO com polímeros (APP - polipropileno atáctico SBS - Estireno - Butadieno - Estireno ou outros). Quanto às armaduras, estas podem ser: Fibras de vidro; Feltros de poliéster (ou outros);
9 MEMBRANAS BETUMINOSAS - Constituição e Matérias-primas Principais Acabamento superior Mistura betuminosa Armadura Acabamento Inferior Betume Polímeros Armaduras Acabamentos Aditivos Oxidado ou de Destilação APP, SBS ou Outros (NEO) Fibra de vidro; Poliéster; Alumínio. Filme plástico; Ardósia; Areia; Alumínio. Aditivo Anti Raiz. Alta resistência às temperaturas elevadas Resistência aos U.V.
10 MEMBRANAS BETUMINOSAS - Constituição e Matérias-primas Principais FILME DE POLIETILENO BETUME APP FIBRA DE VIDRO BETUME APP FILME DE POLIETILENO POLYPLAS 30 (3,0 Kg/m 2 ) FILME DE POLIETILENO BETUME APP FELTRO DE POLIÉSTER BETUME APP FILME DE POLIETILENO POLYSTER 40 (4,0 Kg/m 2 ) GRANULADO DE XISTO BETUME APP FELTRO DE POLIÉSTER BETUME APP FILME DE POLIETILENO POLYXIS R40 (4,0 Kg/m 2 )
11 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS 1. Funcionalidade Coberturas Técnicas Coberturas de Acessibilidade Limitada (acessível apenas para acções de manutenção e reparação) Coberturas Multiusos Coberturas Acessíveis a Pessoas
12 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS Coberturas Multiusos Coberturas Acessíveis a Veículos Coberturas Metálicas Coberturas - Sistema Deck Coberturas Especiais Coberturas Ajardinadas
13 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS 2. Existência de protecção da impermeabilização Coberturas sem protecção; Coberturas com protecção leve (Ex: Membranas auto protegidas - xisto / alumínio) Coberturas com protecção pesada (Ex: Betonilha / lajetas apoiadas / seixo rolado) 3. Localização da camada de isolamento térmico ISOLAMENTO TÉRMICO Protecção das edificações contra variações térmicas extremas. Reduz a passagem de calor através dos elementos construtivos
14 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS Cobertura Tradicional - com o isolamento térmico SOB o sistema de impermeabilização; Cobertura Invertida - com o isolamento térmico SOBRE o sistema de impermeabilização. COBERTURA SISTEMA TRADICIONAL COBERTURA SISTEMA INVERTIDO te = 10º C Impermeabilização Lã Rocha Pir Barreira ao vapor Suporte te = 10º C Proteção final Geotêxtil Poliestireno extrudido Impermeabilização Suporte ti = 20º C Δt = te - ti = 10ºC ti = 20º C Δt = te - ti = 10ºC Migração de vapor Migração de vapor
15 ISOLAMENTOS TÉRMICOS COBERTURA SISTEMA TRADICIONAL LÃ DE ROCHA COBERTURA SISTEMA INVERTIDO POLIESTIRENO EXTRUDIDO (XPS)
16 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS Cob. Acessibilidade Limitada Cob. Acessíveis a Pessoas Cob. Acessíveis a Veículos Cob. Especiais
17 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS Laje Camada de Forma Executada em Betão Leve ou Betão Celular - sobre o suporte que conferirá o DECLIVE min. 2% - necessário para dirigir a água para os locais de escoamento. Camada de Regularização Betonilha resistente para protecção mecânica da camada de forma e sobre a qual será aplicado o sistema de impermeabilização. Superfície limpa, afagada e isenta de ressaltos e asperezas. SUPORTE Primário - emulsão betuminosa de aderência Membranas Betuminosas SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
18 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS BOAS PRATICAS - APLICAÇÃO DO SISTEMA A aplicação de membranas betuminosas de impermeabilização deverá ser feita através da soldadura pela introdução de calor de maçarico, sobre primário de aderência. Aplicação de emulsão betuminosa sobre o suporte como primário de aderência para membranas de impermeabilização As membranas deverão ser aplicadas com juntas de sobreposição de 8 a 10 cm, longitudinal e transversalmente, respectivamente. Aplicação com maçarico Juntas de sobreposição
19 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS BOAS PRATICAS - APLICAÇÃO DO SISTEMA Por razões de segurança e durabilidade sugerimos que se dê sempre preferência, em coberturas planas, à aplicação de sistemas bi-capa. Em sistemas bi-capa, a membrana superior deverá ser sempre a que possua maior resistência mecânica. Sistema BICAPA Telas CRUZADAS Em sistemas bi-capa as duas camadas deverão ser aplicadas no mesmo sentido, com as juntas desencontradas contrafiadas. Sistema BICAPA - Telas CONTRAFIADAS
20 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS BOAS PRATICAS - APLICAÇÃO DO SISTEMA Em sistemas bi-capa as duas camadas deverão ser sempre totalmente aderidas entre si. Em coberturas sem acabamento pesado, dever-se-á aplicar sempre um sistema de impermeabilização totalmente aderido. A aplicação em sistema independente tem a desvantagem de, em caso de infiltração, permitir a livre circulação da água sob o sistema de impermeabilização.
21 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS BOAS PRATICAS - APLICAÇÃO DO SISTEMA Todos os pontos singulares deverão ser rematados de forma cuidada, fazendo utilização de peças de remate adequadas nomeadamente bocais em tubos de queda. Tubo de Queda
22 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS COBERTURA DE ACESSIBILIDADE LIMITADA
23 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS COBERTURA ACESSÍVEL A PESSOAS
24 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS COBERTURA ACESSÍVEL A VEÍCULOS
25 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS COBERTURA METÁLICA
26 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS PLANAS COBERTURA AJARDINADA
27 ANÁLISE DE TODOS OS FACTORES CONDICIONANTES Tipo de Suporte Acessibilidade da Cobertura (Funcionalidade) Avaliação Térmica Normalização / Certificação (Sistemas Homologados; Directivas UEATc; Normas Europeias) FABRICANTES, PRODUTOS E SISTEMAS Sistema de gestão da qualidade ISO 9001 Sistema de gestão ambiental ISO Marcação CE de membranas betuminosas Homologações e Documentos de Aplicação
28 ESCOLHA ADEQUADA DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO Escolha do conjunto de materiais que, uma vez aplicados, garantam uma impermeabilização eficaz e durável. Elaboração de um PROJECTO DE IMPERMEABILIZAÇÃO Documento que deverá analisar as opções, definir sistemas, detalhar todos os elementos construtivos significativos e ainda definir metodologias adequadas de aplicação. FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO O rigoroso controlo da execução da impermeabilização é fundamental para o seu desempenho.
29 PROJECTO MATERIAIS QUALIDADE EXECUÇÃO
30 RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE ANOMALIAS DURANTE A OBRA ENSAIO DE ESTANQUICIDADE 10 cm de água 72 horas
31 RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE ANOMALIAS DURANTE A OBRA Perfuração das membranas por trabalhos de instalação de equipamentos
32 RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE ANOMALIAS DURANTE A OBRA
33 PLANO DE MANUTENÇÃO Definição do Plano de Manutenção Prever inspecções periódicas sistemáticas e programadas - Periodicidade semestral As inspecções devem seguir listas de pontos a verificar (listas elaboradas/adaptadas obra a obra) Acções de limpeza; Acções de inspecção visual (Caleiras Tubos de queda Estado das juntas (quando visíveis) Soleiras Juntas de dilatação )
34 CONCLUSÃO Uma boa impermeabilização com vida da útil alargada depende de: Tipo de obra Existência ou não de protecção térmica Existência ou não de protecção mecânica Localização Ambiente Escolha adequada do sistema de impermeabilização Cuidados de Aplicação Acções de Limpeza Cuidados de Manutenção
35 Departamento Técnico Imperalum Kátia Romão
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