Madeira University. Funchal, Portugal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Madeira University. Funchal, Portugal"

Transcrição

1 5º CONGRESSO INTERNACIONAL REELC ILHAS E CONTINENTES: : (RE)CONSTRUÇÕES IDENTITÁRIAS 5 th INTERNATIONAL CONGRESS ENCLS ISLANDSS AND CONTINENTS: (RE)CONSTRUCTIONS OF IDENTITY 5ÈME CONGRES INTERNATIONAL: ÎLES ET CONTINENTS: (RE)CONSTRUCTIONSS IDENTITAIRES Universidade da Madeira Rede Europeia de Estudos Literários Comparados Madeira University European Networkk for Comparative Literary Studies Université de Madère Réseau Européen D Études Littéraires Comparées 26 a 28 de Setembro 26 th too 28 th September du 26 au 28 septembre Funchal, Portugal 2013

2 Título Title Titre Livro de Resumos do 5º Congresso Internacional REELC, Ilhas e Continentes: (Re)Construções Identitárias. 26 a 28 de Setembro 2013, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal. Abstract Book of the 5 th International Congress ENCLS, Islands and Continents: (Re)Constructions of Identity. 26 th to 28 th September 2013, Funchal, Madeira Island, Portugal. Livre des Résumés du 5 ème Congres International: Iles et Continents: (Re)Constructions Identitaires. Du 26 au 28 septembre 2013, Funchal, Madeira Island, Portugal. Editor Éditeur Universidade da Madeira Colégio dos Jesuítas - Rua dos Ferreiros Funchal - Portugal Telef Fax Preparação do Livro Book Layout Conception du livre Énio Freitas The content of this publication can be used under the condition of full acknowledgement and citation of the source. (September 2013) 2

3 Índice Index COMISSÃO CIENTÍFICA... 7 Scientific Committee... 7 Comité Scientifique... 7 COMISSÃO ORGANIZADORA... 8 Organizing Committee... 8 Comité d'organisation... 8 CONFERENCIA INAUGURAL... 9 Keynote Address... 9 Conférence Inaugurale Comunidades e as suas imagens, relações e usos culturais. Proposta dos conceitos de sustentabilidade e afetividade identitárias EIXOS DE REFLEXÃO Lines of Refletion Réflexion des intervenants O MODO PELO QUAL A MEMÓRIA CULTURAL E OS FLUXOS MIGRATÓRIOS ENTRE ILHAS E CONTINENTES INTERVÊM AO NÍVEL DA (RE)CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA The way in which cultural memory or migratory fluxes among islands and Continents intervene at the level of the (re)construction of identity La façon dont la mémoire culturelle et les flux migratoires entre îles et continents interviennent au niveau de la (re) construction identitaire The shoreline and beyond. Sciascia on Sicily Indigenous and Exploited Caribbean Tastes in Daniel Defoe s and Michelle Cliff s Novels Imagining Space in Baltic Exile Life Writing The Woman-as-Witch in Old and New England: in a flight of fancy from Pendle to Salem Réception et libération: les rapports littéraires franco-irlandais au tournant du 20 e siècle L île Maurice et son identité: entre représentation du trauma et devoir de mémoire dans Les Rochers de Poudre d or de Nathacha Appanah L Archipel caribéen espace mouvant d un pluriel archipélagique Madère. Le musée, l île et l ailleurs Em Creta com Jorge de Sena: A oposição entre weltliteratur e nacionalismo na poética seniana A matriz da insularidade e a construção da identidade cultural Vasco Graça Moura e a Europa Deambulações europeias na poesia de Fernando Pinto do Amaral Literatura História e Memória: D. Simoa, de São Tomé para Lisboa Dom Sebastião no sertão deslocamento do mito de Portugal para o Brasil As tradições como meio de (re)construção e afirmação identitárias: o caso dos Açores O urbano e o rural em Grande sertão: veredas: o embate social conformado através do espaço DISCURSOS METAFÓRICOS: MAR, ILHAS, CONTINENTES Metaphorical discourses: Sea, islands, continents Discours métaphoriques: mer, îles, continentes

4 - The paradisiacal island and the search for self Navigation into paradise: Cecil B. DeMille s Male and Female, Ellis island and the American insular imaginary Foscolo s Zacynthos: the island between myth and nostalgia Becoming the island: Considering the self, virtual self and illusion through multisensory narrative in Dear Esther As águas sem lado de lá: Por uma ética da ficção Diálogos entre Eça de Queirós e o Oriente Entre o leito e a margem: plural de águas, singular identidade um diálogo de Guimarães Rosa e Mia Couto A ilha como metáfora do corpo, o mar como espaço da fala: uma leitura dos poemas Nenhum corpo é como esse, mergulhador, coroado..., de Herberto Helder e Do fundo do mar..., de Cruzeiro Seixas The symbolism of bird islands (Anatol France s Penguin Island and Marko Tsepenkov s Stork Island ) The island as palimpsest: modern representations of isolation vs. communion in a dialogic/intertextual perspective Woman as island in Places far from Ellesmere, a geografictione (by the Canadian writer Aritha van Herk) Islands and continents in SF and epic fantasy Paquetá e a imagem de Ilha dos Amores Variações sobre o paradigma camoniano da Ilha namorada na tradição épica portuguesa Variations of the Camonian pattern of the Island of Love in the Portuguese epic tradition A revista Atlantida ( ): a metáfora do continente perdido e o projeto de união luso-brasileira Construções metafóricas e identidade em A ilha está cheia de vozes, de João Medina Posthuman geographies: the island as a natural and metaphorical landscape of posthuman mutation in M. Houllebecq s and H.D. Wells s novels A network of quotations between print and computer media: A qualitative approach to Gerhard Richter's "Text" O MAR ENQUANTO ELEMENTO DE UNIÃO/SEPARAÇÃO The sea as an element of union and/or separation La mer en tant qu élément d union/separation A simbologia do mar nas obras de Lygia Bojunga Nunes: Uma reflexão acerca do enquadramento utópico e distópico Suplementos culturais, geografia textual e afirmação identitária: um estudo de caso A febre de cimento se apossa da Riviera Une mer, deux rives et un pont pour le dialogue: la Méditerranée perçue par Taha Hussein Le rôle d Oscar Milosz, poète et diplomate, dans la formation de l image de Lituanie dans la culture française du XX-me siècle. La mer comme élément constitutif de cette image Le motif de l'espace marin, du Delta, et des îles chez Marguerite Duras. Entre construction et reconstruction identitaire Jorge Amado, o mar e a união/separação: ficção e vivências Meditations about religious habits of madrileña society on the Canarian Jose Clavijo y Fajardo's work and his comparison with Spanish and contemporary intellectual A Menina do Mar de Sophia de Mello Breyner Andresen: O conto duma maravilhosa amizade entre Terra e Mar OS ESTEREÓTIPOS CULTURAIS Cultural stereotypes Les stéréotypes culturels Native and Colonists contact and cohabitation in Colonial New England, : An inquiry about images and identities The conquest of Canary Islands in Castilian Literature during the early modern age England in miniature: Building a utopian island nation Chronotopes de l insularité polynésienne et (re)construction identitaire post-coloniale Des voies commerciales au récit de l Atlantique par les îles. Les Archipels féeriques de Madère et des Canaries dans l Insulaire de Benedetto Bordone (XVIe siècle) Stéréotypes continentaux et réalités insulaires The isle squared : librettos set in islands by Sicilian writers and composers between the Nineteenth and Twentieth Century Cultural Stereotypes and Regional Identity Alone on the island: Isolation in tragic fiction from Strindberg to D. H. Lawrence A ilha como lugar de abandono na mitologia greco-latina: Filoctetes e Ariadne

5 TOPOGRAFIA E TEMPORALIDADE DOS ESPAÇOS INSULARES E CONTINENTAIS Topography and temporality of insular and continental spaces Topographie et temporalité des espaces insulaires et continentaux Beckett et l Insularité Fictions insulaires au XVIe siècle (Camoëns, Rabelais, Shakespeare): une figure de la transition épistémologique Les deux villes maritimes comme des îles Trieste et Nagasaki The island of mysteries Mediterranean islands in the works of the Estonian writer Karl Ristikivi The Pastoral and the Island Utopia: Towards the archaeology of a literary topos Insularizing - Philosophizing (Insularity and Philosophy) Islands of desire: Periphery and solitude from Stevenson to Bioy Casares Two 19 th century heterotopias: The island in Jane Austen s Mansfield Park (1814) and Charlotte Brontë s Villette (1853) Literary I-Lands: First-person narration on the desert island O mundo insular caboverdiano: de Chiquinho a A Ilha Fantástica QUESTÕES DE IMAGOLOGIA Questions of imagology Questions d imagologie L île ou la quête de la connaissance: roman et savoir dans Mardi de Melville et L Île mystérieuse de Jules Verne Lusitânia, corpo e voz de uma imagem Imagologia de uma ilha em transformação: a Madeira de oitocentos e os seus visitantes A DUALIDADE ILHA - CONTINENTE E O DISCURSO PÓS-COLONIALISTA The duality island - Continent and the post-colonial discourse La dualité île Continent et le discours pos-colonialiste Poétique de la transularité: Fatou Diome et la génération de la postcolonie Deslocamentos continentais e formação de ilhas interiores em O Arquipélago da insónia A poética de Conceição Lima: Corpo das ilhas, braços do continente A INSULARIDADE/HIPO-INSULARIDADE E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA A CRIAÇÃO LITERÁRIA E ARTÍSTICA Insularity/hypo-insularity and its consequences for literary and artistic creativity L insularité/ l hypo-insularité et ses consequences pour la création littéraire et artistique L'insularité continentale: sémantique paysagère et construction identitaire dans les épopées grecques hellénistiques et tardives Images et mots en archipel Les romans malgaches et comoriens: insularité ou hypo-insularité? The Renaissance Isolario and Europe s Eastern Boundaries The secret of the World : Bolaño's islands of proper names A transformação do lugar: retratos da Madeira nos séculos XIX e XX PAINÉIS TEMATICOS Thematic Panels Panels Thématiques O WEBMUSEU AGUSTINA BESSA-LUÍS: ABORDAGENS INSULARES Eu fiz a Electra (Party Garden-Party nos Açores de Agustina Bessa Luís) Musealização de quadros insulares de Agustina Bessa-Luís A Corte do Norte: da sinopse ao plano Visões da História: o passado e o presente dos Açores em Agustina Bessa Luís Entornos políticos sobre insularidade e literatura: Anotações sobre 'A Corte do Norte'

6 ISLANDS AND CONTINENTS: HONG KONG AND THE WORLD Farewell to the sublime? Post-monumental landscapes in the poetry of Leung Ping-kwan and Xi Chuan Bildungsroman in Hong Kong literature of the 1960s and 1970s: A study of Leung Ping Kwan s literary work Street riots, domestic space, and the contours of sinophone Cold War modernism ISLANDS AND IDENTITIES: NATURAL, NARRATIVE, AND NATIONAL Performing islandness The isle in the forest. The motif of the island in Finnish literature and national identity That s where we re going to live and lead a wonderful life, full of troubles Identity, Gender and Islands in Tove Jansson s Moomin Series ÍNDICE DE AUTORES Authors Index Liste des Auteurs

7 Comissão Científica Scientific Committee Comité Scientifique Brigitte Le Juez Dublin City University, Ireland Cândido de Oliveira Martins Universidade Católica, Portugal Cristina Robalo Cordeiro Universidade de Coimbra, Portugal Dominique Costa Universidade da Madeira, Portugal Helena Buescu Universidade Clássica de Lisboa, Portugal Isabel Pires de Lima Universidade do Porto, Portugal Isabel Santa-Clara Gomes Universidade da Madeira, Portugal José Augusto Bernardes Universidade de Coimbra, Portugal Lucia Boldrini Goldsmiths, University of London, UK Manuel Ferro Universidade de Coimbra, Portugal Maria Cristina Pimentel Universidade Clássica de Lisboa, Portugal Maria de Fátima Marinho Universidade do Porto, Portugal Maria do Céu Fraga Universidade dos Açores, Portugal Maria Luísa Leal Universidade de Extremadura, España Maria Teresa Nascimento Universidade da Madeira, Portugal Maria Zina Abreu Universidade da Madeira, Portugal Marina Grishakova University of Tartu, Estonia Ofélia Paiva Monteiro Universidade de Coimbra, Portugal Rita Marnoto Universidade de Coimbra, Portugal

8 Comissão Organizadora Organizing Committee Comité d'organisation Maria Teresa Nascimento Universidade da Madeira, Portugal Coordenação Coordination Coordination Ana Margarida Falcão Universidade da Madeira, Portugal Bernardo Vasconcelos Universidade da Madeira, Portugal Carlos Valente Universidade da Madeira, Portugal Isabel Santa Clara Gomes Universidade da Madeira, Portugal Maria Teresa Nascimento Universidade da Madeira, Portugal Secretariado Secretariat Sécretariat Marco Livramento Apoio Técnico Technical support Support Technique Énio Freitas Universidade da Madeira, Portugal 8

9 CONFERÊNCIA INAUGURAL KEYNOTE ADDRESS CONFÉRENCE INAUGURALE

10

11 KN-01 Comunidades e as suas imagens, relações e usos culturais. Proposta dos conceitos de sustentabilidade e afetividade identitárias. Elias J. Torres Feijó Grupo Galabra Universidade de Santiago de Compostela. eliasjtorres@gmail.com Os textos literários são também fabricadores de ideias; eles incidem ou espelham aspectos da cultura (entendido a cultura no sentido desenvolvido por I. Lotman ou I. Even-Zohar); partimos de uma hipótese geral: os textos literários expressam problemas, simpatias ou desejos em relação a espaços geográficos, e a espaços geo-humanos e geo-culturais; no caso concreto das ilhas, é comum elas aparecerem com singularidades (da insularidade) que salientam a sua maior vulnerabilidade em relação a outros espaços em que os fluxos e os continuums territoriais podem permitir maior proteção das singularidades ou dos elementos identitários ou próprios. Objetos de desejo para o forâneo, as ilhas podem, por exemplo, ver-se afetadas por assentamentos de pessoas estrangeiras relativamente maciços. Sob estas considerações, podemos estabelecer um plano de trabalho, sustentado também na antropologia e na sociologia, que nos permita saber se existem paralelos entre o discurso literário e as práticas sociais; e conhecer em que medida pessoas potencial ou realmente destinatárias destes textos elaboram as suas perspetivas e práticas em função de repertórios daqueles; como também se as pessoas que habitam esses espaços insulares funcionam ou calculam as suas práticas de maneira similar ou não a que determinada elite cultural elabora. O conjunto destes discursos e práticas pode levar a considerar aspectos relativos à manutenção das comunidades e/ou das suas atividades ou a alterações em que (setores da) comunidade tendam a não reconhecer-se, ficarem excluíd@s, etc. Isto tudo apresenta um corolário, que se oferece como instrumento metodológico para a análise e, também, planificador: as noções de sustentabilidade idenetitária e de afetividade identitária; com isto, queremos colocar (e tentar responder) algumas perguntas: é possível e como falar destes conceitos? Respondem (setores de) as comunidades a atuações vinculadas a identidades ou sentimentos não necessariamente harmonizadas com razões económicas, por exemplo? Quais as aplicações destes conceitos? Pode a análise de textos literários e o estudo de práticas culturais dar luz sobre estes assuntos?

12

13 EIXOS DE REFLEXÃO LINES OF REFLETION RÉFLEXION DES INTERVENANTS

14

15 O modo pelo qual a memória cultural e os fluxos migratórios entre ilhas e continentes intervêm ao nível da (re)construção identitária The way in which cultural memory or migratory fluxes among islands and Continents intervene at the level of the (re)construction of identity La façon dont la mémoire culturelle et les flux migratoires entre îles et continents interviennent au niveau de la (re) construction identitaire

16 16

17 OC-035 The shoreline and beyond. Sciascia on Sicily Walter Geerts University of Antwerp, Italian Studies, Belgium. Sicilian authors, without exception, are obsessed by their island and eagerly have been translating their obsession into literature. It can be said without exaggeration that, for each of them, the island became a mould for the world. As a result, horizontal expansion of the playing field being limited, each writer had to select a paradigm to delve into the insular content, vertically and with great depth. No other solution was at hand for the exclusiveness of their monomaniacal literary penchant. Such compulsive fascination for their home-(is)land gave shape to a long list of distinctive literary personae. Many a writer was attracted by the island s rich and vibrant history. Among them, Leonardo Sciascia ( ). Sciascia novels disclose Sicily s history by unearthing those episodes, both real and fictionalized, that illuminate the present. The author s take on the past his own past and the isle s is philosophically, sometimes politically, inspired. Insularity also takes on some paradoxical aspects: the more autonomy affirms itself, the more internal divisions tear apart the isle s ancestral social constituencies. The more they are on their own, the more they are threatened by an impendent humiliating dependency. I would like to illustrate some aspects of such paradoxical traits starting from Sciascia s 1963 novel The Council of Egypt, involving another Mediterranean island loaded with history, Malta. 17

18 OC-043 Indigenous and Exploited Caribbean Tastes in Daniel Defoe s and Michelle Cliff s Novels Kaisa Ilmonen & Aino Mäkikalli Comparative Literature, University of Turku, Finland. kailmo@utu.fi, ainmak@utu.fi This joint paper ( mins) deals with the politics of food cultures in the Caribbean islands represented in Daniel Defoe s ( ) and Michelle Cliff s (1946 ) novels. Our cases concern Daniel Defoe's colonial island representation in Robinson Crusoe, vols 1 2 (1719) and Michelle Cliff's postcolonial depictions in Abeng (1984) and No Telephone to Heaven (1987). In Robinson Crusoe we come across with a modern western myth, a survival story of an Englishman alone on a Caribbean island. Ultimately, he establishes there a colony with a sugar plantation in order to trade with the mother nation. Crusoe feels to be the owner of the island and as he is able to survive, in volume II, The Farther adventures of Robinson Crusoe, he brings in more people to populate and sugar canes to plant the island. From our perspective Crusoe thus exploits the local nature and cultivation and sees the island space from the perspective of the mother nation. The raw material of Caribbean taste, the sugar cane, is thereby radically transformed into a symbol of exploitation and abuse. In Michelle Cliff s novels, on the other hand, food is used as a symbol of indigenous resistance. Fruits and other island produce signify the symbols of lost history and colonized tradition. Furthermore, in No Telephone to Heaven Caribbean scents and flavors operate as the locus of displaced identities for the migrant characters. Our aim is to consider the political and the poetical meanings of Caribbean tastes in order to rethink the material symbols for insular subjectivities. In general, our presentation reaches the ways food, flavors, and culinary experiences may tell something essential about our history and present as well as our means of creating social communities or constituting the sense of belonging. 18

19 OC-117 Imagining Space in Baltic Exile Life Writing Leena Kurvet-Käosaar University of Tartu. Estonian Literary Museum. Exile life-writing in general can be characterized by movement, dislocation, or as André Aciman has formulated it, a state of permanent transience (1999: 13) that frequently embraces a large number of places and geographical locations. Although it may be ultimately impossible to realize, exilic representations of lives on the move also make visible attempts to create spaces of belonging, often tied to a concrete place and/or geographical location. In my presentation, I will focus on two works of life writing by Baltic exiles: Otsekui tõlkes (As if in Translation, 2004) by Käbi Laretei, the daughter of an outstanding Estonian politician who emigrated to Sweden after the outbreak of WW II and later became a world-reknown concert pianist, and Geography and the Art of Life (2004) by Edmunds Valdemārs Bunkše who left Latvia with his family as a young child, ended up in the USA and later worked as a professor cultural geography at the the University of Delaware. In her work, Laretei explores the position of an exile primarily through interpersonal relationships and the role of music in finding her place in life and Bunkse, whose work is both a memoir and a theoretical reflection in the field of cultural geography, reflects upon ways in which spatial imagination quides the formation of (exilic identity). In my analysis, I will focus on the the role the thematization of insularity and (inter)continentality plays in Laterei s and Bunkse s wife writing and how it relates to questions of exile identity and self-representation. 19

20 OC-038 The Woman-as-Witch in Old and New England: in a flight of fancy from Pendle to Salem Inês Tadeu Gonçalves Centre of Arts and Humanities, University of Madeira. dratadeu@uma.pt In the Lancaster Assizes of 1612, the majority of those accused of the crime of witchcraft were from Pendle Forrest, in Lancashire England. The chief accuser was the nine-year-old Jennet Device, who identified all the accused as having been present in a meeting of witches or Sabbath, at Malkin Tower. Eighty years later and across the fishpond, Elizabeth Paris 9, daughter of Salem Village s Puritan Minister Samuel Parris, and the Minister s eleven-year-old niece, Abigail Williams, lead the group of child accusers of the Salem Witch trials of 1692, in Massachusetts, New England. Accusatorial evidence provided by anyone, including children, became admissible in court, mainly due to King James I s Daemonologie (1597) and his views on the nature of the crime of witchcraft. The admissibility of this kind of evidence in English witchcraft trials was further divulged by the Country Justice (1618), a guide of court proceedings later also used by New England magistrates. This paper will briefly analyse the way in which Protestant belief in the covenant between humans and the devil, along with the English folk beliefs in magic and witchcraft, migrated to the New World and survived as part of the cultural memory the Puritan settlers brought from old England. Indeed, it flourished in America, especially in the Puritan villages of New England, where ministers and magistrates had access to the writings of fundamental English demonologists and theologians. It was with them that the English Witch was transformed into the Puritan New England Witch, as cultural stereotypes. 20

21 OC-060 Réception et libération: les rapports littéraires franco-irlandais au tournant du 20 e siècle Brigitte Le Juez Dublin City University, School of Applied Language and Intercultural Studies (SALIS), Irlande. brigitte.lejuez@dcu.ie L Irlande, en tant qu île, a toujours fasciné l imaginaire français de manière typique aux fantasmes rattachés à l idée de jardin idéal (sa verdure et ses doux agneaux), de paysage romantique sur fond de mer démontée, mais aussi de lieu habité par un peuple fier et prêt à se battre pour son indépendance. Ces aspects sont maintenant repris diversement par les agences de tourisme et les artistes (les Irlandais eux-mêmes en jouent parfois). Derrière le fantasme se cache pourtant une réalité bien connue, celle d une culture pratiquement annihilée par une nation colonisatrice. Pendant cinq siècles, en effet, la Grande-Bretagne assujettit l Irlande, lui refusant les droits les plus fondamentaux concernant son identité, comme celui de s exprimer dans sa langue ancestrale, de pratiquer ses rites religieux, mais tentant aussi de lui ôter sa dignité humaine. Loin d appartenir à ces îles où l on vient se réfugier, l Irlande fut longtemps le lieu d où l on partait, définitivement. A partir de la fin du 19 e siècle, certains écrivains commencèrent à lutter, par le biais de leur art, contre les stéréotypes dont leur condition de colonisés les avaient affublés (ivrognes, incapables, bestiaux). Ils ne cherchèrent pas à reconquérir le gaélique, pas plus qu ils n eurent cure de l Eglise catholique ; ils n appartenaient pas non plus à quelque mouvement révolutionnaire que ce soit. Ils se tournèrent intellectuellement vers l ennemi héréditaire de l Angleterre : la France. Les Français n avaient en effet pas de visées politiques ou économiques envers les Irlandais. Ils avaient au contraire essayé, sans succès, de combattre à leurs côtés contre les Anglais. Cette amitié avait porté ses fruits, militairement, dans divers moments de rébellion, de part et d autre. Culturellement, les Irlandais étaient donc plutôt francophiles. La connaissance d une langue continentale, le français, devint alors le moyen, pour la génération de la fin du 19 e -début du 20 e, c est-à-dire pré-révolution irlandaise, d accéder à une autre forme d expression littéraire (en particulier celle de Flaubert), phénomène qui allait donner naissance non seulement à une parole délivrée du carcan colonial et fondamentalement innovante (moderniste, comme celle de Joyce), mais aussi à des œuvres qui, loin d être insulaires, conservent une renommée internationale. Cette communication se propose de démontrer, par une étude de réception, l interaction particulière et bénéfique entre deux cultures, l une îlienne et l autre continentale, fonctionnant sur un plan artistique, dépourvu de critères hiérarchiques, et donc libérateur. 21

22 OC-028 L île Maurice et son identité: entre représentation du trauma et devoir de mémoire dans Les Rochers de Poudre d or de Nathacha Appanah. Sonia Dosoruth Université de Maurice, Département de français, Île Maurice. swdosoruth@yahoo.com La notion du double a longtemps marqué l esprit des Mauriciens. Entre l attirance perpétuelle pour la «Mère Inde» (Mother India) des immigrants d origine indienne et l envie de ceux issus des 3 ème et 4 ème générations pour une construction identitaire qui se serait débarrassée des caractéristiques calquées sur le passé, l ambivalence est constante. Il s agit là d un moyen de se battre pour affirmer son identité. Dans l île Maurice du XIX e siècle, coups de fouet, plaies enduites de sel, coolies (immigrants) attachés nus à des cactus ou couverts de sucre et prêts à la morsure de fourmis, étaient monnaie courante. Comment alors étouffer cela en s interdisant de dire cette violence subie comme si ce silence forcé masquerait la plaie infligée aux immigrants? Représenter le trauma est donc, pour Nathacha Appanah, un moyen de revivre cette mémoire de l horreur. Si l affirmation de l identité s apparente également à un devoir de mémoire, la fiction historiographique agit comme sa représentation pluridimensionnelle. L écrivaine devient ainsi porte-parole de ce qui a été transmis de manière tacite, dans l inconscient collectif. En immortalisant le douloureux passé, l écriture - ce besoin vital - ne crée pas de véritable mise à distance avec la réalité: l Atlas, ce navire où furent entassés, à fond de cale, les Indiens à destination de Maurice, la traversée du Kala Pani (la mer noire), ou encore, croire en l obtention de l or en soulevant des rochers, l attestent. Pour autant, l esthétique de l écriture, diminuerait-elle la dimension de la souffrance physique et psychologique vécue? Où est la marque frontalière entre l écriture de l interdit et le devoir de mémoire? Peut-on être en train d induire le lectorat en erreur en y ajoutant une part de réflexion somme toute objective? 22

23 OC-022 L Archipel caribéen espace mouvant d un pluriel archipélagique Audrey Debibakas Attachée Temporaire à l Enseignement et à la Recherche à l Université des Antilles et de la Guyane, Guyane. audreydebibakas@hotmail.fr A l assurance d un monde stable et de lieux enracinés, le corpus choisi (Amour, colère et folie de Marie Vieux Chauvet et La case du commandeur d Edouard Glissant et Tambour Babel d Ernest Pépin) interrogera des œuvres désa/encrées, décentrées, mouvantes à l image de la seule science qui étudie elle-même les variations terrestres. Lieu et localisation, espaces inflexibles et immuables deviennent dès lors mouvants, désaxés, déconstruits et délocalisés. L Archipel n est plus seulement ce regroupement d îles mais devient reflet de l émiettement, de l éclatement et de la poussière d îles disséminées dans l infini de l océan. Ce n est plus cet espace stable et immobile qui poussera l intérêt de cette recherche mais plutôt l entre-deux, le passage entre ces espaces intersticiels improbables et insaisissables rendus possibles et concrétisés par la dissémination archipélique. Lieux géographiques certes, mais également productions narratives imageant l indétermination et l oscillation permanente que concrétisera une écriture de l entre-deux, comme en suspend. L archipel est composé de mondes de terres et de mondes d eau; des lieux mais aussi des nœuds. Etant donné la conjonction de paradigmes de l archipel, nous nous intéresserons à sa structure «insularisée». Sur l addition de ses îles singulières, se forme une unité qui fait de l archipel, un organisme en croissance où toutes les parties sont solidaires d un système de représentation sans cesser d être, en chacune, originales. Si le corpus choisi a dans un premier temps été choisi par rapport à son insularité, la thématique évoluera et s étendra non plus sur un morceau de terre réduit mais au contraire sur l archipélisation du territoire, sur le passage d îles en îles que suggère la disposition géographique de l archipel. Abolies les distances géographiques, les mondes communiquent allégoriquement. Le lieu cesse d être un centre géographique stable pour entretenir une relation flottante au monde d où la notion d archipélité. 23

01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS

01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS 01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS OBS1: Adaptação didática (TRADUÇÃO PARA PORTUGUÊS) realizada pelo Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos. OBS2: Textos extraídos do site: http://www.englishclub.com

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

Como dizer quanto tempo leva para em inglês?

Como dizer quanto tempo leva para em inglês? Como dizer quanto tempo leva para em inglês? Você já se pegou tentando dizer quanto tempo leva para em inglês? Caso ainda não tenha entendido do que estou falando, as sentenças abaixo ajudarão você a entender

Leia mais

GUIÃO Domínio de Referência: CIDADANIA E MULTICULTURALISMO

GUIÃO Domínio de Referência: CIDADANIA E MULTICULTURALISMO PROJECTO PROVAS EXPERIMENTAIS DE EXPRESSÃO ORAL DE LÍNGUA ESTRANGEIRA - 2005-2006 Ensino Secundário - Inglês, 12º ano - Nível de Continuação 1 1º Momento GUIÃO Domínio de Referência: CIDADANIA E MULTICULTURALISMO

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

NAS TRAMAS DO COTIDIANO: ADULTOS E CRIANÇAS CONSTRUINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL

NAS TRAMAS DO COTIDIANO: ADULTOS E CRIANÇAS CONSTRUINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Néli Falcão Barbosa NAS TRAMAS DO COTIDIANO: ADULTOS E CRIANÇAS CONSTRUINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Dissertação de Mestrado DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Educação Rio de Janeiro

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

EMPREENDEDORISMO JOVEM EM CABO VERDE: necessidades e oportunidades

EMPREENDEDORISMO JOVEM EM CABO VERDE: necessidades e oportunidades Ana Teresa Dias Valente Marline Morais Conceição Vieira de Carvalho Ana Teresa Dias Valente Morais EMPREENDEDORISMO JOVEM EM CABO VERDE: necessidades e oportunidades Dissertação de Mestrado em Intervenção

Leia mais

Estereoscopia Digital no Ensino da Química AGRADECIMENTOS

Estereoscopia Digital no Ensino da Química AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS O findar desta dissertação é o momento indicado para agradecer ao Professor Doutor João Carlos de Matos Paiva pela sua grande ajuda, pela disponibilidade sempre manifestada, pelo seu empenho

Leia mais

Mateus Geraldo Xavier. Contribuição do Ensino Religioso no processo de educação da fé: um estudo teológico-pastoral. Dissertação de Mestrado

Mateus Geraldo Xavier. Contribuição do Ensino Religioso no processo de educação da fé: um estudo teológico-pastoral. Dissertação de Mestrado Mateus Geraldo Xavier Contribuição do Ensino Religioso no processo de educação da fé: um estudo teológico-pastoral Dissertação de Mestrado Programa de Pós-graduação em Teologia do Departamento de Teologia

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

Welcome to Lesson A of Story Time for Portuguese

Welcome to Lesson A of Story Time for Portuguese Portuguese Lesson A Welcome to Lesson A of Story Time for Portuguese Story Time is a program designed for students who have already taken high school or college courses or students who have completed other

Leia mais

Mestrado em Tradução. Relatório do Projecto de Tradução ANA CRISTINA LOPES SOARES. Trabalho de projecto orientado pelo PROFESSOR DOUTOR PIERRE LEJEUNE

Mestrado em Tradução. Relatório do Projecto de Tradução ANA CRISTINA LOPES SOARES. Trabalho de projecto orientado pelo PROFESSOR DOUTOR PIERRE LEJEUNE Mestrado em Tradução Tradução da primeira parte de Droit de la Famille de Dominique Fenouillet Relatório do Projecto de Tradução ANA CRISTINA LOPES SOARES Trabalho de projecto orientado pelo PROFESSOR

Leia mais

O encontro de Nelson Rodrigues e Manuel Bandeira nas lembranças obsessivas da rua Alegre

O encontro de Nelson Rodrigues e Manuel Bandeira nas lembranças obsessivas da rua Alegre André Colson Scorza O encontro de Nelson Rodrigues e Manuel Bandeira nas lembranças obsessivas da rua Alegre Dissertação de mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Letras da PUC-Rio

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

Guião A. Descrição das actividades

Guião A. Descrição das actividades Proposta de Guião para uma Prova Grupo: Ponto de Encontro Disciplina: Inglês, Nível de Continuação, 11.º ano Domínio de Referência: Um Mundo de Muitas Culturas Duração da prova: 15 a 20 minutos 1.º MOMENTO

Leia mais

Searching for Employees Precisa-se de Empregados

Searching for Employees Precisa-se de Empregados ALIENS BAR 1 Searching for Employees Precisa-se de Empregados We need someone who can prepare drinks and cocktails for Aliens travelling from all the places in our Gallaxy. Necessitamos de alguém que possa

Leia mais

A dança do corpo vestido: Um estudo do desenvolvimento do figurino de balé clássico até o século XIX (Portuguese Edition)

A dança do corpo vestido: Um estudo do desenvolvimento do figurino de balé clássico até o século XIX (Portuguese Edition) A dança do corpo vestido: Um estudo do desenvolvimento do figurino de balé clássico até o século XIX (Portuguese Edition) Francisca Dantas Mendes Click here if your download doesn"t start automatically

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Ano letivo de 2012-2013. Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo. Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez

Ano letivo de 2012-2013. Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo. Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez Ano letivo de 2012-2013 Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez Objetivos e estrutura curricular / Caracterização do ciclo de estudos O 2.º Ciclo procura responder

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

Erasmus Student Work Placement

Erasmus Student Work Placement Erasmus Student Work Placement EMPLOYER INFORMATION Name of organisation Address Post code Country SPORT LISBOA E BENFICA AV. GENERAL NORTON DE MATOS, 1500-313 LISBOA PORTUGAL Telephone 21 721 95 09 Fax

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Intervenção do Director Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa na

Intervenção do Director Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa na Intervenção do Director Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa na Mesa Redonda sobre Inserção Regional e Política de Grande Vizinhança das RUP XIV CONFERÊNCIA DOS PRESIDENTES das Regiões Ultraperiféricas

Leia mais

MARLI DA COSTA RAMOS SCATRALHE FAMÍLIA E ESCOLA: DOIS SISTEMAS INTERDEPENDENTES NA COMPREENSÃO DOS SIGNIFICADOS NO PROCESSO ESCOLAR DO FILHO/ALUNO

MARLI DA COSTA RAMOS SCATRALHE FAMÍLIA E ESCOLA: DOIS SISTEMAS INTERDEPENDENTES NA COMPREENSÃO DOS SIGNIFICADOS NO PROCESSO ESCOLAR DO FILHO/ALUNO MARLI DA COSTA RAMOS SCATRALHE FAMÍLIA E ESCOLA: DOIS SISTEMAS INTERDEPENDENTES NA COMPREENSÃO DOS SIGNIFICADOS NO PROCESSO ESCOLAR DO FILHO/ALUNO CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO Osasco 2009 MARLI DA COSTA RAMOS

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS A CHEGADA DOS PORTUGUESES A AMÉRICA E AS VIAGENS MARÍTIMAS Projeto apresentado e desenvolvido

Leia mais

PAAES/UFU 2ª Etapa Subprograma 2011-2014

PAAES/UFU 2ª Etapa Subprograma 2011-2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos PAAES 2ª ETAPA SUBPROGRAMA 2011/2014 24 de fevereiro de 2013

Leia mais

Guião M. Descrição das actividades

Guião M. Descrição das actividades Proposta de Guião para uma Prova Grupo: Inovação Disciplina: Inglês, Nível de Continuação, 11.º ano Domínio de Referência: O Mundo do trabalho Duração da prova: 15 a 20 minutos 1.º MOMENTO Guião M Intervenientes

Leia mais

Aydano de Almeida Pimentel Neto. Entre espelhos e labirintos: Uma mirada argentina sobre o Brasil. Tese de Doutorado

Aydano de Almeida Pimentel Neto. Entre espelhos e labirintos: Uma mirada argentina sobre o Brasil. Tese de Doutorado Aydano de Almeida Pimentel Neto Entre espelhos e labirintos: Uma mirada argentina sobre o Brasil Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Letras da PUC-Rio como requisito parcial

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG) DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade

Leia mais

Capital Humano e Capital Social: Construir Capacidades para o Desenvolvimento dos Territórios

Capital Humano e Capital Social: Construir Capacidades para o Desenvolvimento dos Territórios UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Capital Humano e Capital Social: Construir Capacidades para o Desenvolvimento dos Territórios Sandra Sofia Brito da Silva Dissertação

Leia mais

ENSINO DA TERMINOLOGIA DO TURISMO: BUSCA DOS TERMOS EM INGLÊS RELATIVOS A EQUIPAMENTOS USADOS EM TÉCNICAS VERTICAIS PARA ELABORAÇÃO DE GLOSSÁRIO

ENSINO DA TERMINOLOGIA DO TURISMO: BUSCA DOS TERMOS EM INGLÊS RELATIVOS A EQUIPAMENTOS USADOS EM TÉCNICAS VERTICAIS PARA ELABORAÇÃO DE GLOSSÁRIO ENSINO DA TERMINOLOGIA DO TURISMO: BUSCA DOS TERMOS EM INGLÊS RELATIVOS A EQUIPAMENTOS USADOS EM TÉCNICAS VERTICAIS PARA ELABORAÇÃO DE GLOSSÁRIO Ivanir Azevedo Delvizio Lucas Ferreira Gomes RESUMO: Este

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA

ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA Felipe Souza Ferraz 1 Silvia Regina Nunes 2 INTRODUÇÃO Durante os anos 1960 e 1970, a MPB desempenhou um importante

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante?

Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante? Do you know how to ask questions in English? Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante? Note que tanto

Leia mais

Madalena Simões de Almeida Vaz Pinto. Modernismo em língua desdobrada Portugal e Brasil. Tese de Doutorado

Madalena Simões de Almeida Vaz Pinto. Modernismo em língua desdobrada Portugal e Brasil. Tese de Doutorado Madalena Simões de Almeida Vaz Pinto Modernismo em língua desdobrada Portugal e Brasil Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras da PUC-Rio como requisito parcial para obtenção

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE AS PRÁTICAS EDUCATIVAS APLICADAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE AS PRÁTICAS EDUCATIVAS APLICADAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE AS PRÁTICAS EDUCATIVAS APLICADAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II HOMEN, V. M. S. 1 ; SILVA, R. F. 2 1- Discente do curso de Ciências Biológicas da FAP- Faculdade de Apucarana.

Leia mais

Preposições em Inglês: www.napontadalingua.hd1.com.br

Preposições em Inglês: www.napontadalingua.hd1.com.br Preposições na língua inglesa geralmente vem antes de substantivos (algumas vezes também na frente de verbos no gerúndio). Algumas vezes é algo difícil de se entender para os alunos de Inglês pois a tradução

Leia mais

O exílio e a criação literária e artística

O exílio e a criação literária e artística Universidade do Minho Instituto de Letras e Ciências Humanas Curso Breve 4ª edição O exílio e a criação literária e artística De 1 de Janeiro a de Março de 2010 1. Contexto Desde a sua primeira edição

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na

Leia mais

INVESTIMENTOS HOTELEIROS EM CABO VERDE: O CASO DO RIU HOTELS & RESORTS

INVESTIMENTOS HOTELEIROS EM CABO VERDE: O CASO DO RIU HOTELS & RESORTS INVESTIMENTOS HOTELEIROS EM CABO VERDE: O CASO DO RIU HOTELS & RESORTS Minarvino Filomeno Silva Furtado Caso de Estudo Mestrado em Finanças Orientadora: Prof. Doutora Clara Raposo, Prof. Associada, ISCTE

Leia mais

ACFES MAIORES DE 23 ANOS INGLÊS. Prova-modelo. Instruções. Verifique se o exemplar da prova está completo, isto é, se termina com a palavra FIM.

ACFES MAIORES DE 23 ANOS INGLÊS. Prova-modelo. Instruções. Verifique se o exemplar da prova está completo, isto é, se termina com a palavra FIM. ACFES MAIORES DE 23 ANOS INGLÊS Prova-modelo Instruções Verifique se o exemplar da prova está completo, isto é, se termina com a palavra FIM. A prova é avaliada em 20 valores (200 pontos). A prova é composta

Leia mais

Paula Almozara «Paisagem-ficção»

Paula Almozara «Paisagem-ficção» Rua da Atalaia, 12 a 16 1200-041 Lisboa + (351) 21 346 0881 salgadeiras@sapo.pt www.salgadeiras.com Paula Almozara «Paisagem-ficção» No âmbito da sua estratégia internacional, a Galeria das Salgadeiras

Leia mais

A DISLEXIA COMO DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DO PROFESSOR UM ESTUDO DE CASO

A DISLEXIA COMO DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DO PROFESSOR UM ESTUDO DE CASO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO A DISLEXIA COMO DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DO PROFESSOR UM ESTUDO DE CASO NEUZA APARECIDA GIBIM PONÇANO Presidente Prudente SP

Leia mais

A formação do engenheiro para as próximas décadas

A formação do engenheiro para as próximas décadas Seminário Inovação Pedagógica na Formação do Engenheiro Universidade de São Paulo Maio de 2003 A formação do engenheiro para as próximas décadas Henrique Lindenberg Neto Escola Politécnica da Universidade

Leia mais

This report mirrors my journey as a Master s Degree student and describes my development as a future teacher.

This report mirrors my journey as a Master s Degree student and describes my development as a future teacher. AGRADECIMENTOS Este ponto do presente relatório é dedicado a todos os que, de algum modo, contribuíram para o meu processo de aprendizagem e de formação. Começo por agradecer aos professores que grande

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS

INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS Envolvimento parental e nível sociocultural das famílias: Estudo comparativo num agrupamento escolar Marco Sérgio Gorgulho Rodrigues Dissertação

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19

Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Sumário Introdução, 11 Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Vencendo os obstáculos, 27 Pau e pedra, 31 Fortalecendo os laços,

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

O CONTO AFRICANO NA SALA DE AULA: PROPOSTA EDUCATIVA DOS SABERES AFRICANOS E LITERÁRIOS NA SALA DE AULA

O CONTO AFRICANO NA SALA DE AULA: PROPOSTA EDUCATIVA DOS SABERES AFRICANOS E LITERÁRIOS NA SALA DE AULA O CONTO AFRICANO NA SALA DE AULA: PROPOSTA EDUCATIVA DOS SABERES AFRICANOS E LITERÁRIOS NA SALA DE AULA INTRODUÇÃO Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) 1 e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com

Leia mais

Trabalho de Compensação de Ausência - 1º Bimestre

Trabalho de Compensação de Ausência - 1º Bimestre Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Trabalho de Compensação de Ausência

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular Ano letivo 2014/15

Ficha de Unidade Curricular Ano letivo 2014/15 Ficha de Unidade Curricular Ano letivo 2014/15 Unidade curricular: / Curricular Unit: Sociologia da Comunicação Sociology of Communication Docente responsável e respectivas horas de contacto na unidade

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. A Reputação e a Responsabilidade Social na BP Portugal: A importância da Comunicação. Por. Ana Margarida Nisa Vintém

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. A Reputação e a Responsabilidade Social na BP Portugal: A importância da Comunicação. Por. Ana Margarida Nisa Vintém UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA A Reputação e a Responsabilidade Social na BP Portugal: A importância da Comunicação Relatório de estágio apresentado à Universidade Católica Portuguesa para obtenção do

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO EU LÍRICO E O RETRATO NA POETICA CECÍLIA MEIRELES

CONSTRUÇÃO DO EU LÍRICO E O RETRATO NA POETICA CECÍLIA MEIRELES CONSTRUÇÃO DO EU LÍRICO E O RETRATO NA POETICA CECÍLIA MEIRELES Silvia Eula Muñoz¹ RESUMO Neste artigo pretendo compartilhar os diversos estudos e pesquisas que realizei com orientação do Prof. Me. Erion

Leia mais

Helena Kale Pimentel Brazão. Orkut: do Escapismo ao Real Mediado, do Usuário ao Sujeito. Dissertação de Mestrado

Helena Kale Pimentel Brazão. Orkut: do Escapismo ao Real Mediado, do Usuário ao Sujeito. Dissertação de Mestrado Helena Kale Pimentel Brazão Orkut: do Escapismo ao Real Mediado, do Usuário ao Sujeito Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul EXPERIENCIA PRESENTADA EN FORMATO PÓSTER: Primeira Infância Melhor Fazendo Arte: Relato de experiência da Política Pública do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil na formação lúdica de visitadores domiciliares

Leia mais

www.luxhistoricalconsulting.com.pt luxhistconsulting@gmail.com

www.luxhistoricalconsulting.com.pt luxhistconsulting@gmail.com Turismo Genealógico A Lux - Historical Consulting é uma empresa de consultoria histórica e produção de conteúdos que oferece serviços de genealogia, património empresarial, branding e turismo cultural.

Leia mais

Bienvenue au Cours Préparatoire Bemvindos à Primária

Bienvenue au Cours Préparatoire Bemvindos à Primária Bienvenue au Cours Préparatoire Bemvindos à Primária Ce qui ne change pas O que não se altera entre o pré-escolar e o 1º ano no LFIP L organisation administrative/a organização administrativa -Les contacts

Leia mais

As 100 melhores piadas de todos os tempos (Portuguese Edition)

As 100 melhores piadas de todos os tempos (Portuguese Edition) As 100 melhores piadas de todos os tempos (Portuguese Edition) Click here if your download doesn"t start automatically As 100 melhores piadas de todos os tempos (Portuguese Edition) As 100 melhores piadas

Leia mais

SEYMOUR PAPERT Vida e Obra

SEYMOUR PAPERT Vida e Obra SEYMOUR PAPERT Vida e Obra Eva Firme Joana Alves Núria Costa 1 de Março de 1928 -EUA Activista - movimento anti-apartheid 1954-1958 - Universidade de Cambridge (matemática). 1958-1963 - Centro de Epistemologia

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

Agroecologia e Comunicação: Como podemos comunicar a mudança que queremos ser?

Agroecologia e Comunicação: Como podemos comunicar a mudança que queremos ser? Agroecologia e Comunicação: Como podemos comunicar a mudança que queremos ser? Agroecology and Communication: How can we communicate the change we want to be? ASSUNÇÃO, Wanessa Marinho 1 ; MIRANDA, Sueny

Leia mais

A necessidade da oração (Escola da Oração) (Portuguese Edition)

A necessidade da oração (Escola da Oração) (Portuguese Edition) A necessidade da oração (Escola da Oração) (Portuguese Edition) Click here if your download doesn"t start automatically A necessidade da oração (Escola da Oração) (Portuguese Edition) A necessidade da

Leia mais

Farmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil)

Farmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil) Farmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil) Click here if your download doesn"t start automatically Farmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil) Farmacologia na Pratica

Leia mais

O design de cartazes no Cinema Marginal e na Pornochanchada

O design de cartazes no Cinema Marginal e na Pornochanchada Simone Albertino da Silva O design de cartazes no Cinema Marginal e na Pornochanchada Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Design do Departamento de Artes e

Leia mais

Transformando Pessoas - Coaching, PNL e Simplicidade no processo de mudancas (Portuguese Edition)

Transformando Pessoas - Coaching, PNL e Simplicidade no processo de mudancas (Portuguese Edition) Transformando Pessoas - Coaching, PNL e Simplicidade no processo de mudancas (Portuguese Edition) Felippe / Marcelo Click here if your download doesn"t start automatically Transformando Pessoas - Coaching,

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Uma prova, para avaliar tantos candidatos deve ser sempre bem dosada como foi a deste ano. Houve tanto questões de interpretação (6) como de gramática

Leia mais

PROVA DE EXPRESSÃO ORAL E

PROVA DE EXPRESSÃO ORAL E FRANCÊS 12.ºANO NÍVEL DE CONTINUAÇÃO PROVA DE EXPRESSÃO ORAL E Esta prova desenvolve-se em três partes e tem uma duração aproximada de 20 minutos para cada grupo de dois alunos. Domínios de referência

Leia mais

os efeitos da aculturação no vaivém da emigração continental: um estudo de caso em melgaço

os efeitos da aculturação no vaivém da emigração continental: um estudo de caso em melgaço os efeitos da aculturação no vaivém da emigração continental: um estudo de caso em melgaço Joaquim Filipe Peres de Castro Resumo: Palavras-chave Códigos JEL Abstract: Keywords JEL Codes 67 estudos regionais

Leia mais

Estratégia de Leitura Elementos de Referência. Reference devices ou elementos de referência

Estratégia de Leitura Elementos de Referência. Reference devices ou elementos de referência Estratégia de Leitura Elementos de Referência Reference devices ou elementos de referência Ao ler textos sobre qualquer assunto, em qualquer área de conhecimento, todo leitor percebe uma relação de REFERÊNCIA

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar

Leia mais

THE CONSTRUCTION OF IDENTITIES OF SCIENCE IN GALILEU MAGAZINE

THE CONSTRUCTION OF IDENTITIES OF SCIENCE IN GALILEU MAGAZINE THE CONSTRUCTION OF IDENTITIES OF SCIENCE IN GALILEU MAGAZINE Natália Martins Flores (Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação/PPGCOM- UFSM. E-mail: nataliflores@gmail.com) Ada Cristina Machado

Leia mais

Lesson 6 Notes. Eu tenho um irmão e uma irmã Talking about your job. Language Notes

Lesson 6 Notes. Eu tenho um irmão e uma irmã Talking about your job. Language Notes Lesson 6 Notes Eu tenho um irmão e uma irmã Talking about your job Welcome to Fun With Brazilian Portuguese Podcast, the podcast that will take you from beginner to intermediate in short, easy steps. These

Leia mais

Victor Di Francia Alves de Melo. Música como Tonkunst: sobre o belo musical de Immanuel Kant e Eduard Hanslick. Dissertação de Mestrado

Victor Di Francia Alves de Melo. Música como Tonkunst: sobre o belo musical de Immanuel Kant e Eduard Hanslick. Dissertação de Mestrado Victor Di Francia Alves de Melo Música como Tonkunst: sobre o belo musical de Immanuel Kant e Eduard Hanslick Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

SocialDB Social Digital Library

SocialDB Social Digital Library Social Digital Library Laboratório L3P NARRATIVA DO PROJETO SOCIALDB 06/2015 Gestor de uma coleção "Sou produtor cultural (ou fotógrafo) e quero criar um lugar na internet com uma seleção de obras artísticas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

COMO ESCREVER UM LIVRO INFANTIL. Emanuel Carvalho

COMO ESCREVER UM LIVRO INFANTIL. Emanuel Carvalho COMO ESCREVER UM LIVRO INFANTIL Emanuel Carvalho 2 Prefácio * Edivan Silva Recebi o convite para prefaciar uma obra singular, cujo título despertou e muita minha atenção: Como escrever um livro infantil,

Leia mais

Gestão da comunicação - Epistemologia e pesquisa teórica (Portuguese Edition)

Gestão da comunicação - Epistemologia e pesquisa teórica (Portuguese Edition) Gestão da comunicação - Epistemologia e pesquisa teórica (Portuguese Edition) Maria Cristina Castilho Costa, Maria Aparecida Baccega Click here if your download doesn"t start automatically Download and

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

Centro de Competência de Ciências Sociais. Departamento de Ciências da Educação. 1.º Ciclo em Educação Básica. Programa. Unidade Curricular

Centro de Competência de Ciências Sociais. Departamento de Ciências da Educação. 1.º Ciclo em Educação Básica. Programa. Unidade Curricular Centro de Competência de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação 1.º Ciclo em Educação Básica Programa Unidade Curricular Teoria e Desenvolvimento Curricular Área Científica Educação Regente

Leia mais

3.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA. Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas. 18 de Setembro MUDE Museu do Design e da Moda, Lisboa PARCERIA

3.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA. Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas. 18 de Setembro MUDE Museu do Design e da Moda, Lisboa PARCERIA 3.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA ORGANIZAÇÃO PARCERIA UMA PUBLICAÇÃO Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas 18 de Setembro MUDE Museu do Design e da Moda, Lisboa APRESENTAÇÃO Depois de duas edições,

Leia mais

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade

Leia mais

Green Islands - GenARE

Green Islands - GenARE Green Islands - GenARE GenERATIONS OF AZOREANS AND RENEWABLE ENERGY «» GERAÇÕES DE AÇORIANOS E ENERGIA RENOVÁVEL Estudo Comparativo Não herdamos a Terra dos nossos antepassados; tomamo-la de empréstimo

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Políticas Públicas e Desemprego Jovem

Políticas Públicas e Desemprego Jovem UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências Sociais e Humanas Políticas Públicas e Desemprego Jovem Bruno José da Cruz Vilas Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Ciência Política (2º ciclo de estudos)

Leia mais