Canos (Pipes) As pipes são um mecanismo de comunicação unidirecional entre dois ou mais processos. Um exemplo do uso de pipes na shell é:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Canos (Pipes) As pipes são um mecanismo de comunicação unidirecional entre dois ou mais processos. Um exemplo do uso de pipes na shell é:"

Transcrição

1 Canos (Pipes) As pipes são um mecanismo de comunicação unidirecional entre dois ou mais processos. Um exemplo do uso de pipes na shell é: O programaû Ógera uma linha por utilizador e envia-a ao programaû que vai contar o número de linhas recebidas. ±Û Ó Û¹Ð write() read() fd[1] fd[0] who wc -l DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 1

2 Canos (Pipes) Ö Ó Ô Ô instancia dois descritores de um ficheiro: ÒØÔ Ô ÒØ ¾ µ ¼ -descritor associado à extremidade de leitura. ½ -descritor associado à extremidade de escrita. Retorna 0 se for bem sucedida e -1 caso ocorram erros. Se um processo tentar ler de uma pipe vazia, mas cuja extremidade de escrita está aberta, o processo adormece até que exista input disponível. DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 2

3 Exemplo do uso de pipes pipes: geralmente usadas para comunicação entre processos Ò READ 0 Ò WRITE 1 Ö*Ñ = ` `ÇÐ Ô Ô!³³ Ñ Ò( ) ÒØ [ 2 ],Ñ Ë Þ = ØÖÐ Ò(Ñ )+1 Ö Ù [ 1 { 0 0 ] Ô Ô ( ) ( ÓÖ ( ) ÐÓ ( [Ê ] ) ÛÖ Ø ( [ÏÊÁÌ ],Ñ,Ñ Ë Þ ) ÐÓ ( [ÏÊÁÌ ] ) Ð { / / Um programa em que o processo f i l h o ==0) { / / envia ao processo pai uma mensagem ÐÓ ( [ÏÊÁÌ ] ) Ñ Ë Þ =Ö ( [Ê ], Ù,100) ÔÖ ÒØ ( ` `Æ ÝØ :%,Å :% \Ò³³,Ñ Ë Þ, Ù ) ÐÓ ( [Ê ] ) Ü Ø( 0 ) DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 3

4 Exemplo do uso de pipes Comunicação bi-direcional? 2 pipes. DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 4

5 Somar os elementos de uma matriz: N processos e 1 pipe Passos: Processo-pai: cria matriz e inicializa cria N processos, (processos-filhos herdam a matriz inicializada do pai) espera que os filhos devolvam o resultado calcula a soma total termina Processos-filhos: calculam soma de sua linha da matriz envia resultado para o pai termina DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 5

6 Exemplo utilizando N processos e 1 pipe ÒÐÙ < s t d i o. h> ÒÐÙ < s Ò N 3 Ò READ 0 t d l i b. h> Ò WRITE 1 Ñ Ò( ) ÒØ [Æ] [Æ] ÒØ, ÓÑ Ä Ò, ÓÑ ÐÓ=0, [ 2 (Ô Ô ( ) == Ñ ÖÖÓ( ` `Ô Ô ( ) Ð ÓÙ!³³) ( ÓÖ ( ) ÓÑ Ä Ò= ÓÑ Ú ØÓÖ( [ ] ) ÐÓ ( [Ê ] ) ÛÖ Ø ( [ÏÊÁÌ ], & ÓÑ Ä Ò, Þ Ó ( ÒØ) Ü Ø( 0 ÐÓ ( [ÏÊÁÌ ] ) Ö ( [Ê ], & ÓÑ Ä Ò, Þ Ó ( ÒØ) ÓÑ ÐÓ+= ÓÑ Ä Ò ÐÓ ( [Ê ] ) ÔÖ ÒØ (`` ÓÑ Ñ ØÖ Þ: % \Ò³³, ÓÑ ÐÓ) { = { { 1, 1, 1, { 2, 2, 2, { 3, 3, 3 ] 1) ÓÖ( =0 <Æ ++) == 0) { / * f i l h o * / ) ) / * pai * / ÓÖ( =0 <Æ ++) { ) DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 6

7 Exemplo utilizando N processos e 1 pipe / / Definição da função a u x i l i a r soma_vector ÒØ ÓÑ Ú ØÓÖ( ÒØÚ[ ] ) { Ö ØÙÖÒ ÓÑ ÒØ, ÓÑ =0 ÓÖ( =0 <Æ ++) ÓÑ +=Ú[ ] DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 7

8 Duplicação de descritores Existem situações em que se torna necessário duplicar descritores de ficheiros, nomeadamente quando o ficheiro representa umaô Ô e quisermos construir umaô Ô Ð Ò entre processos. ÙÔ: sistema escolhe o menor descritor disponível e coloca-o a apontar para o mesmo ficheiro queóð. ÙÔ¾: utilizador escolhe o descritor emò Û. Sistema fechaò Û se estiver ativo e coloca-o a apontar para o mesmo ficheiro queóð. Ö Ó ÙÑ Ô ÙÑ Ö ØÓÖ ÒØ ÙÔ¾ ÒØÓÐ ÒØÒ Û µ ÒØ ÙÔ ÒØÓÐ µ DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 8

9 Duplicação de descritores Os descritores original e cópia partilham o mesmo apontador para o ficheiro assim como o modo de acesso. As funções retornam o novo descritor ou -1 se ocorrer erro. Exemplo: redirecionar o standard-output de um processo ao standard-input do outro (e.g. pipes da shell). Necessário: ÒÐÙ ÙÒ Ø º DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 9

10 Exemplo com ÙÔ¾ µ Programa que executa 2 programas dados, ligando o Ø ÓÙØdo ao Ø Òdo segundo (e.g.ð ÓÖÛ ÓÛ). primeiro processo-pai executa primeiro programa (e.g.,û Ó) processo-filho executa o segundo programa (e.g.,û) pipe para comunicação entre processo-pai e processo-filho mas também precisamos indicar aos novos programas que esta comunicação existe DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 10

11 Exemplo com ÙÔ¾ µ: criar proc e pipe Ò Read 0 Ò Write 1 Ñ Ò( ÒØ Ö, Ö* Ö Ú[ ] { ÒØ [ 2 Ô Ô ( ) ( ÓÖ ( ) ) ] / / declaração da pipe / / criação da pipe == 0) { / * f i l h o * / / / criação do processo Ð { / * pai * / DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 11

12 Exemplo com ÙÔ¾ µ Ò Read 0 Ò Write 1 Ñ Ò( ÒØ Ö, Ö* Ö Ú[ ] { ÒØ [ 2 Ô Ô ( ) ( ÓÖ ( ) ] ) == 0) { / * f i l h o * / / / f i l h o executa segundo programa Ü ÐÔ( Ö Ú[ 2 ], Ö Ú[ 2 ],ÆÍÄÄ) Ð { / * pai * / / / pai executa p r i m e i r o programa Ü ÐÔ( Ö Ú[ 1 ], Ö Ú[ 1 ],ÆÍÄÄ) DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 12

13 Exemplo com ÙÔ¾ µ: pipes? Ò Read 0 Ò Write 1 Ñ Ò( ÒØ Ö, Ö* Ö Ú[ ] { ÒØ [ 2 Ô Ô ( ) ( ÓÖ ( ) ÐÓ ( [ÏÖ Ø ] ) Ü ÐÔ( Ö Ú[ 2 ], Ö Ú[ 2 ],ÆÍÄÄ) ] Ð { / ÐÓ ( [Ê ] ) ) == 0) { / * f i l h o * / * pai * / / / fechar extremidade / / não u t i l i z a d a / / fechar extremidade / / não u t i l i z a d a Ü ÐÔ( Ö Ú[ 1 ], Ö Ú[ 1 ],ÆÍÄÄ) DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 13

14 Exemplo com ÙÔ¾ µ: conecta pai com filho Ò Read 0 Ò Write 1 Ñ Ò( ÒØ Ö, Ö* Ö Ú[ ] { ÒØ [ 2 ] ) Ô Ô ( ) ( ÓÖ ( ) ÐÓ ( [ÏÖ Ø ] ) ÙÔ¾( [Ê ], ÐÓ ( [Ê ] ) Ü ÐÔ( Ö Ú[ 2 ], Ö Ú[ Ô ÖÖÓÖ( ` `Ð ÓÒÓ Ù ³³) Ð { / ÐÓ ( [Ê ] ) ÙÔ¾( [ÏÖ Ø ], ÐÓ ( [ÏÖ Ø ] ) Ü ÐÔ( Ö Ú[ 1 ], Ö Ú[ Ô ÖÖÓÖ( ` `Ð ÓÒÓ Ù ³³) == 0) { / * f i l h o * / 0) / / r e d i r e c i o n a i n p u t 2 ],ÆÍÄÄ) * pai * / 1) / / r e d i r e c i o n a output 1 ],ÆÍÄÄ) DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 14

15 O exemplo em detalhe (1) A: logo apos o fork() pai escritor 3 4 pipe pai stdin stdout stderr pipe_read pipe_write filho stdin stdout stderr pipe_read pipe_write 3 4 filho leitor B: apos os dois processos executarem dup2() 0 2 pai pipe pai stdin pipe_write stderr pipe_write filho pipe_read stdout stderr pipe_read 3 0 filho 1 2 DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 15

16 O exemplo em detalhe (2) A: logo apos o fork() C: apos o close() e antes do execlp() 0 2 pai pai stdin pipe_write stderr filho pipe_read stdout stderr pipe 0 - o processo-pai executa o comando em argv[1] e escreve o resultado na pipe. filho - o processo-filho le da pipe e executa o comando argv[2] 1 2 Ü Ö Ó modifique o bidirecional entre os dois processos. programa anterior de forma a criar comunicação DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 16

17 Mais um exemplo com pipes: paginação do output Escreva um programa que crie um processo filho para paginar no ecrã as mensagens do processo pai. O processo pai deve enviar ao processo filho a seguinte sequência de linhas: O processo filho deve executar o programañóö para paginar no ecrã a Ä Ò ½¼¼ Ä Ò ½ sequência de linhas recebida do processo pai. Como o ººº precisa ter acesso exclusivo ao terminal, o processo pai não deve terminar antes do processo filho. paginadorñóö DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 17

18 Mais um exemplo com pipes: paginação do output ÚÓ Ô Ò Ó( ) { Ô ØÒ Û ÔÖÓ ÒØ [ 2 Ô Ô ( ) ( Ô Ö ÒØ( ÓÖ ( ) ] Û Ø(ÆÍÄÄ) Ð { / / f i l h o ) ) { Ü ÐÔ( ÑÓÖ, ÑÓÖ,ÆÍÄÄ) ÔÖ ÒØ ( ÁÄÀÇ Ð ÒÓ Ü ÐÔ Ò ) Ö ØÙÖÒ DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 18

19 Mais um exemplo com pipes: paginação do output ÚÓ Ô Ò Ó( ) { Ô ØÒ Û ÔÖÓ ÒØ [ 2 Ô Ô ( ) ( Ô Ö ÒØ( ÓÖ ( ) Ö Ù [ 1 ÒØÒ ÐÓ ( [Ê ] ) ] 0 0 ] ) ) { Û Ø(ÆÍÄÄ) Ð { / ÐÓ ( [ÏÊÁÌ ] ) Ü ÐÔ( ÑÓÖ, ÑÓÖ,ÆÍÄÄ) ÔÖ ÒØ ( ÁÄÀÇ Ð ÒÓ Ü ÐÔ Ò ) / f i l h o Ö ØÙÖÒ DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 19

20 Mais um exemplo com pipes: paginação do output / ÚÓ Ô Ò Ó( ) { Ô ØÒ Û ÔÖÓ ÒØ [ 2 Ô Ô ( ) ( Ô Ö ÒØ( ÓÖ ( ) Ö Ù [ 1 ÒØÒ ÐÓ ( [Ê ] ) ÔÖ ÒØ ( Ù, Ä Ò ± Ò,Ò) ÛÖ Ø ( [ÏÊÁÌ ], Ù, ØÖÐ Ò( Ù ) ) ÐÓ ( [ÏÊÁÌ ] ) Û Ø(ÆÍÄÄ) Ð { ÐÓ ( [ÏÊÁÌ ] ) ÙÔ¾( [Ê ],ËÌ ÁÆ ÁÄ ÆÇ) ÐÓ ( [Ê ] ) Ü ÐÔ( ÑÓÖ, ÑÓÖ,ÆÍÄÄ) ÔÖ ÒØ ( ÁÄÀÇ Ð ÒÓ Ü ÐÔ Ò ) ] 0 0 ] ) ) { ÓÖ(Ò=1Ò<=100Ò++) { / f i l h o Ö ØÙÖÒ DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 20

21 Ð Ó½ ½ Exemplo: pipe de processos (exame Julho 2002) Escreva um programa que tire partido do uso de pipes para implementar comunicação entre processos. O programa deverá implementar um cenário em que o processo principal cria NP processos filho (NP > 0) para escreverem alternadamente linhas de output de modo a obterem uma sequência semelhante à do exemplo que se segue: O primeiro filho a ser criado inicia a sequência a que se seguem os restantes filhos pela ordem que Ð Ó½ ½¼ Ð Ó Ð Ó½ Ð Ó¾ Ð Ó Ð Ó¾ ¾ Ð Ó¾ Ð Ó½ foram criados. O processo decorre repetidamente até que um dos filhos atinga um determinado valor VAL (VAL > 0). Atingido esse valor (10 no exemplo), todos os processos filhos devem terminar e o Ð Ó processo pai só deve terminar assim que todos os filhos terminem. Assuma que NP e VAL são constantes do sistema. DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 21

22 Exemplo: pipe de processos (cont.) Ü Ø( ÒÐÙ <sys / types. h> / / pai fecha todas as extremidades ÒÐÙ < s ÒÐÙ < u Ò READ 0 Ò WRITE 1 Ò NP 3 Ò VAL 10 ÓÖ( Û ØÔ (ÔÖÓ[ÒÔ], Ñ Ò( ) { Ô ØÔÖÓ[ÆÈ] ÒØ [ÆÈ] [ 2 ],ÒÔ,Ú Ð, Ô Ô ( [ÒÔ] ) ( (ÔÖÓ[ÒÔ] = ÓÖ ( ) i g n a l. h> ÓÖ( np =0 np<np np++) { n i s t d. h> close ( fd [ np ] [ WRITE ] ) close ( fd [ np ] [ READ ] ) / / pai espera pelos f i l h o s np =0 np<np np++) 0, 0 ) 0 ) / / termina o programa ÓÖ(ÒÔ=0ÒÔ<ÆÈÒÔ++) / / criação de NP pipes ÓÖ(ÒÔ=0ÒÔ<ÆÈÒÔ++) { / / criação de NP processos ) == 0) { / / processos f i l h o s / / processos f i l h o s fecham extremidades adequadas das pipes / / p r i m e i r o processo f i l h o começa tudo e envia p r i m e i r o v a l o r / / todos os processos f i l h o s f ic am lendo e escrevendo nas / / extremidades adequadas at é que um deles receba o v a l o r 10 / / f i l h o s terminaram, fecham suas extremidades e saem do programa DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 22

23 Exemplo: pipe de processos (cont.) ÒÐÙ <sys / types. h> ÒÐÙ < s ÒÐÙ < u Ò READ 0 Ò WRITE 1 i g n a l. h> n i s t d. h> Ò NP 3 Ò VAL 10 Ñ Ò( ) Ô ØÔÖÓ[ÆÈ] { ÒØ [ÆÈ] [ 2 ],ÒÔ,Ú Ð, ÓÖ(ÒÔ=0ÒÔ<ÆÈÒÔ++) Ô Ô ( [ÒÔ] ) ( (ÔÖÓ[ÒÔ] = ÓÖ ( ) (!=ÒÔ)ÐÓ ( [ ] [ÏÊÁÌ ] ) [Ê ] ) ÓÖ(ÒÔ=0ÒÔ<ÆÈÒÔ++) { ) == 0) { / / processos f i l h o s fecham extremidades adequadas das pipes ÓÖ( =0 <ÆÈ ++) { (!= (ÒÔ 1+ÆÈ)%ÆÈ)ÐÓ ( [ ] / / p r i m e i r o processo f i l h o começa tudo e envia p r i m e i r o v a l o r (ÒÔ== 0) { DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 23

24 Ú Ð=1 ÔÖ ÒØ ( Ð Ó½ ½ Ò ) ÛÖ Ø ( [ÒÔ] [ÏÊÁÌ ], &Ú Ð, Þ Ó ( ÒØ) ) / / todos os processos f i l h o s f ic am lendo e escrevendo nas / / extremidades adequadas at é que um deles receba o v a l o r 10 Û Ð (Ö ( [ (ÒÔ 1+ÆÈ)%ÆÈ] [Ê ], &Ú Ð, Þ Ó ( ÒØ) ) ) { Ú Ð++ (Ú Ð==Î Ä) Ö ÔÖ ÒØ ( Ð Ó± ± Ò,ÒÔ+1,Ú Ð) ÛÖ Ø ( [ÒÔ] [ÏÊÁÌ ], &Ú Ð, Þ Ó ( ÒØ) ÐÓ ( [ÒÔ] [ÏÊÁÌ ] ) [Ê ] Ü Ø( 0 ) / / f i l h o s terminaram, fecham suas extremidades e saem do programa ÐÓ ( [ (ÒÔ 1+ÆÈ)%ÆÈ] ) ) DCC/FCUP Fernando Silva Sistemas de Operação 24

Canos (Pipes) As pipes são um mecanismo de comunicação unidirecional entre dois ou mais processos. Um exemplo do uso de pipes na shell é:

Canos (Pipes) As pipes são um mecanismo de comunicação unidirecional entre dois ou mais processos. Um exemplo do uso de pipes na shell é: Canos (Pipes) As pipes são um mecanismo de comunicação unidirecional entre dois ou mais processos. Um exemplo do uso de pipes na shell é: ± Û Ó Û ¹Ð O programa Û Ó gera uma linha por utilizador e envia-a

Leia mais

¾ Ò Ñ Ó ÐÙ Ó ÓÑÔÐ Ñ ÒØ ËÙ Ø ÒØ Ó ÓÑÔÐ Ñ ÒØ Ø ÓÒ Ó Ù ÝÒ Ñ Ò ÖÓ ÝÒ Ñ Ð Ø ÃÐ Ù Ï ÐØÒ Ö Å ÖØ Ò ÁÒ ÐÑ Ò¹ËÙÒ Ö ÒØÓÒ Ó Ë Ö Ó Ô Ö Ó È ÙÐÓ Å Ö Ò ÁÒ Ø ØÙØÓ Í ÊÙ Ø ÒÓ ÅÓÙÖ ½¾ ¹ Ö Ó ÑÔÙ ÍÒ Ú Ö Ø Ö Ó ÇÒ Ò È ¼º¾½¼¹

Leia mais

Ò ÓÙÚ Ä Ö ØÙ Ó ØÖ Ù Ó È ÕÙ ÒÓ Ç ØÓ ÒÓ Ë Ø Ñ ËÓÐ Ö Ì ÔÖ ÒØ ÍÒ Ú Ö Ö Ð Î Ó ÓÑÓ Ô ÖØ Ü ¹ Ò Ó ÔÖÓ Ö Ñ È Ó ¹ Ö Ù Ó Ñ ÔÐ Ô Ö Ó Ø Ò Ó Ó Ø ØÙÐÓ Å Ø Ö Ë ÒØ º ÎÁ ÇË ÅÁÆ Ë Ê ÁË ¹ Ê ËÁÄ ¾¼¼ Ñ Ò ÔÓ Â Ò Ö Ñ Ò Ð ÄÙ ÒÒ

Leia mais

Å ÒÙ Ö ØÓ ËÙ Ñ Ø Ó Ê Ú Ø ÁÒ ÓÖÑ Ø Ì ÓÖ ÔÐ ¾¼ ÒÓÚ Ñ ÖÓ ¾¼¼¼ Ê ÙÔ Ö Ó Ò ÓÖÑ Ó Ú Ù Ð ÓÑ ÒÓ ÓÒØ Ù Ó Ñ Ñ Ò Ú Ó Ø ÖÒ Ð Ó Ð ÙÕÙ ÖÕÙ Ö Ù Ó Ë ÐÚ Ó Â Ñ Ð ÖÞÓÐ Ù Ñ Ö Ê ÙÔ Ö Ó Ò ÓÖÑ Ó Ú Ù Ð ÓÑ ÒÓ ÓÒØ Ù Ó Ñ Ñ Ò Ú Ó

Leia mais

Roteador. subrede de comunicação. canal

Roteador. subrede de comunicação. canal Ê Ë ÇÅÈÍÌ ÇÊ Ë ÅÇ ÄÇ ÇËÁ Ð Ö Ö ÓÞÓ Å ÙÖ Ó º Å Ð Ô ÖØ Ñ ÒØÓ Ò Ò Ö ÓÑÔÙØ Ó ÙØÓÑ Ó ÁÒ Ù ØÖ Ð ÙÐ Ò Ò Ö Ð ØÖ ÓÑÔÙØ Ó ÍÒ Ú Ö Ø Ù Ð ÑÔ Ò ¾¼¼¾ ½ ¹¾¼¼¾»»ÍÆÁ ÅÈ Ô ØÙÐÓ ½ ÁÆÌÊÇ Í Ç ½º½ ÓÒ ØÓ Ó Ò Ö ÑÓ Ê ÓÑÔÙØ ÓÖ ÓÑÓ

Leia mais

Dispositivo: o cinema e o fim da moldura

Dispositivo: o cinema e o fim da moldura INTRODUÇÃO TRANSCINEMAS Ð ³ ² ³=» Ý ³»²ô ³ ² ª- Ê ô ³ ² ¾ ª- α» ³ ² ª- л 7 «ò O CINEMA SEMPRE FOI EXPERIMENTALô ± ¼» »³» º± «³ ½ ³ ± ¼»» «ò ݱ³± ½ «³ ³ ¹»³»³ ³±ª ³»² ±á ݱ³± ±» á ݱ³± ± ± «3¼± ¼± ±»

Leia mais

subdiretório diretório de usuário

subdiretório diretório de usuário Ô ØÙÐÓ Ë Ø Ñ ÖÕÙ ÚÓ Ô ÖØ Ñ Ú Ú Ð ÙÑ Ø Ñ ÓÔ ÖÓÒ Ð Ó Ù Ø Ñ ÖÕÙ ÚÓ º ÈÖÓ Ö Ñ ÔÐØ ÚÓ ÙØ Ð Þ Ñ Ó Ø Ñ ÖÕÙ ÚÓ Ú Ñ Ø Ñ µ Ô Ö ÖÖ Ð Ö Ö Ú Ö Ö ÑÓÚ Ö ÖÕÙ ÚÓ º Í Ù Ö Ó ÙØ Ð Þ Ñ ÒØ Ö Ø Ú Ñ ÒØ Ó Ø Ñ ÖÕÙ ÚÓ Ú Ðе Ô Ö

Leia mais

ÍÆÁÎ ÊËÁ Ç ËÌ Ç Ë ÆÌ Ì ÊÁÆ ¹ Í Ë ÆÌÊÇ Á Æ Á Ë Ì ÆÇÄ Á Ë ¹ Ì È ÊÌ Å ÆÌÇ Æ ÆÀ ÊÁ Ä ÌÊÁ ¹ ÈÊÇ Ê Å È Ë Ê Í Ç Å ÍÌÇÅ Ç ÁÆ ÍËÌÊÁ Ä ÁËË ÊÌ Ç Å ËÌÊ Ç Å ØÖ Ò Ó

ÍÆÁÎ ÊËÁ Ç ËÌ Ç Ë ÆÌ Ì ÊÁÆ ¹ Í Ë ÆÌÊÇ Á Æ Á Ë Ì ÆÇÄ Á Ë ¹ Ì È ÊÌ Å ÆÌÇ Æ ÆÀ ÊÁ Ä ÌÊÁ ¹ ÈÊÇ Ê Å È Ë Ê Í Ç Å ÍÌÇÅ Ç ÁÆ ÍËÌÊÁ Ä ÁËË ÊÌ Ç Å ËÌÊ Ç Å ØÖ Ò Ó ÍÆÁÎ ÊËÁ Ç ËÌ Ç Ë ÆÌ Ì ÊÁÆ ¹ Í Ë ÆÌÊÇ Á Æ Á Ë Ì ÆÇÄ Á Ë ¹ Ì È ÊÌ Å ÆÌÇ Æ ÆÀ ÊÁ Ä ÌÊÁ ¹ ÈÊÇ Ê Å È Ë Ê Í Ç Å ÍÌÇÅ Ç ÁÆ ÍËÌÊÁ Ä ÓÖÑ Ó Å ØÖ Ó Ñ ÙØÓÑ Ó ÁÒ Ù ØÖ Ð ÁËË ÊÌ Ç Å ËÌÊ Ç Ç ÌÁ ÈÇÊ Ö Ù Ù ØÓ È Ö Ö Ë ÐÚ

Leia mais

½ ÁÒØÖÓ Ù Ó ÍÑ Ø ÑÔÓ Ö ÔÓ Ø Ö Ô Ó ÙÒ Ñ ÒØ Ð Ô Ö Ö ÒØ Ö Ø Ó ÕÙ Ð ÖÚ Ó ÓÖÒ Ó Ó Ù Ù Ö Ó ÁÒØ ÖÒ Øº ÈÓÖ Ñ Ó ÔÖÓ Ð Ñ Ð Ø Ò Ñ Ò ØÓÙ Ø Ð Ñ Ò Ö ÕÙ ÏÓÖÐ Ï Ï Ò Ó

½ ÁÒØÖÓ Ù Ó ÍÑ Ø ÑÔÓ Ö ÔÓ Ø Ö Ô Ó ÙÒ Ñ ÒØ Ð Ô Ö Ö ÒØ Ö Ø Ó ÕÙ Ð ÖÚ Ó ÓÖÒ Ó Ó Ù Ù Ö Ó ÁÒØ ÖÒ Øº ÈÓÖ Ñ Ó ÔÖÓ Ð Ñ Ð Ø Ò Ñ Ò ØÓÙ Ø Ð Ñ Ò Ö ÕÙ ÏÓÖÐ Ï Ï Ò Ó ÈÖÓÜÝ Ø ÚÓ Ñ ÒÙ Ò Ó Ä Ø Ò ØÖ Ú ÈÙ Ò ÖÙÒÓ Ù Ñ Ó ÊÓ Ö ÒÓ ÐÓÒ Ó Î ÐÓ Ó Ï Ò Ö Å Ö ÂÖº Î Ö Ð Ó º º ÐÑ Ô ÖØ Ñ ÒØÓ Ò ÓÑÔÙØ Ó ÍÒ Ú Ö Ö Ð Å Ò Ö Úº ÒØ ÓÒ Ó ÖÐÓ ¾ ¹ È ÑÔÙÐ ¹ ÐÓ ÀÓÖ ÞÓÒØ ¹Å ¹ Ö Ð ØÖ Ø Ì Ñ ÓÖ ØÝ Ó

Leia mais

LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO

LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO AULA 4 Entrada e saída 1 Entrada, saída, hãmm? O conceito de entrada e saída já foi utilizado de forma intuitiva nos exemplos das aulas anteriores. Entendemos por entrada qualquer

Leia mais

Comunicação baseada em canais de I/O e Pipelines no sistema Unix. José C. Cunha, DI-FCT/UNL

Comunicação baseada em canais de I/O e Pipelines no sistema Unix. José C. Cunha, DI-FCT/UNL Comunicação baseada em canais de I/O e Pipelines no sistema Unix José C. Cunha, DI-FCT/UNL Mecanismos de comunicação Ficheiros em disco (geridos pelo SO) Pipes (buffers geridos pelo SO) Mensagens (filas

Leia mais

ÒÓ Øº Ø Ò Ñ Ù Ö Ô Ø Ú Ø ÒØ µ Ö ÔÖ ¹ ÒØ Ó ÓÖÑ Ò ØÙÖ Þ Ø ÖÖ ØÖ º ÆÓ Ò¹ Ø ÒØÓ ÒÓ ÓÙÔ Ö ÑÓ Ò ÐÑ ÒØ Ô Ò Ú ¹ Ð Þ Ó Ö ÕÙ ØÓ Ú Ó Ò Ù Ò ÔÓÖ Ú Ö ÓÙØÖ Ú Ð Þ Ó Ó

ÒÓ Øº Ø Ò Ñ Ù Ö Ô Ø Ú Ø ÒØ µ Ö ÔÖ ¹ ÒØ Ó ÓÖÑ Ò ØÙÖ Þ Ø ÖÖ ØÖ º ÆÓ Ò¹ Ø ÒØÓ ÒÓ ÓÙÔ Ö ÑÓ Ò ÐÑ ÒØ Ô Ò Ú ¹ Ð Þ Ó Ö ÕÙ ØÓ Ú Ó Ò Ù Ò ÔÓÖ Ú Ö ÓÙØÖ Ú Ð Þ Ó Ó Ì ÖÖ Ù ÈÓ Ó ÒÓ ÍÒ Ú Ö Ó ÓÖÑ Ñ Ò Ó ÅÓ ÐÓ ÇÖ Ø Ì ÖØ Ò Ø ÔÓ Ø ÓÒ Ò Ø ÙÒ Ú Ö ÓÖÑ Ñ Ò ÓÒ Ò ÓÖ Ø Ð ÑÓ Ð Ô ÖØ Ñ ÒØÓ ÍÒ Ú Ö Ø Ù Ð Å Ö Ò Úº ÓÐÓÑ Ó ¼ Å Ö Ò ¹ÈÊ ¼¾¼¹ ¼¼ ¹Ñ Ð Ñ Ò º ºÙ Ѻ Ö Ê Ó Ñ ½¼ Þ Ñ ÖÓ ½ º ØÓ Ñ

Leia mais

! " # $% & & ' ( & & ) * + ) & % % ',

!  # $% & & ' ( & & ) * + ) & % % ', 1! " # $ & & ' ( & & ) * + ) & ', 2 1 -. - & / 0 1 2& 3 - ' 45 - & & " 27 8 9*:27 ;2 ?@ 5A3451 Com as alterações introduzidas pelo art.º 34º da Lei OE/2009, pelo art.º 34º da Lei OE/2011 e pelo

Leia mais

Análise de Variância (ANOVA)

Análise de Variância (ANOVA) Análise de Variância (ANOVA) A Regressão Linear visa modelar uma variável resposta numérica (quantitativa), à custa de uma ou mais variáveis preditoras, igualmente numéricas. Mas uma variável resposta

Leia mais

Álgebra Relacional. André Restivo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. February 24, 2012

Álgebra Relacional. André Restivo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. February 24, 2012 Álgebra Relacional André Restivo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto February 24, 2012 André Restivo (FEUP) Álgebra Relacional February 24, 2012 1 / 39 Sumário 1 Modelo Relacional 2 Operadores

Leia mais

1997 Network Solutions, Inc. Adaptado 1999 Centro de Computação da Unicamp

1997 Network Solutions, Inc. Adaptado 1999 Centro de Computação da Unicamp ! " #$ % $! & ' #% $ ( ) ) * +, $ - #. $ / 0 1 2 345 6 6 7 8 9 : ; ?? @ A B CD CE F GH I J K LM NH G K J O P Q R S Th ij U VklU mw nx YlZ o h il [ Z l pl \ [ qw XlU r] s^_ m Us `t ab qc nd tc el bo

Leia mais

ANEXO A. Prof. Erico Lisboa 53 http://www.ericolisboa.eng.br

ANEXO A. Prof. Erico Lisboa 53 http://www.ericolisboa.eng.br ANEXO A TABELA ASCII A As tabelas mostradas neste apêndice representam os 256 códigos usados nos computadores da família IBM. Esta tabela refere-se ao American Standard Code for Information Interchange

Leia mais

BLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s

Leia mais

Comunicação entre Processos

Comunicação entre Processos Comunicação entre Processos Pipes Redirecionamento de entrada e saída 4/19/18 1 O Pipe: Características (1) Canal de comunicação entre processos parentes, usando a politica First-In-First-Out (FIFO) Tipicamente,

Leia mais

Programação de Sistemas. Tubos

Programação de Sistemas. Tubos Programação de Sistemas Tubos Programação de Sistemas Pipes : 1/18 Tubos - introdução APUE 15.2 No Unix, os tubos ( pipes ) constituem o mecanismo original de comunicação entre processos. Mensagens limitadas

Leia mais

Unnamed Pipes. Chamada ao sistema pipe. Pipes. Comunicação entre processos. Unnamed Pipes Chamada so sistema. José Pedro Oliveira

Unnamed Pipes. Chamada ao sistema pipe. Pipes. Comunicação entre processos. Unnamed Pipes Chamada so sistema. José Pedro Oliveira Conteúdo (jpo@di.uminho.pt) Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Escola de Engenharia Universidade do Minho Sistemas Operativos I 006-007 1 Exercícios 3 Referências Pipes Chamada

Leia mais

Depart am ent o de Mat em át ic a. Lic enc iat uras em : Ec onom ia Gest ão de Em presas Gest ão / Inform át ic a

Depart am ent o de Mat em át ic a. Lic enc iat uras em : Ec onom ia Gest ão de Em presas Gest ão / Inform át ic a UNIVERSIDADE DOS AÇORES Depart am ent o de Mat em át ic a (9L=EiLA;9$$ (9L=EiLA;9$$ (9L=EiLA;9$$ 7H[WRGHDSRLR Lic enc iat uras em : Ec onom ia Gest ão de Em presas Gest ão / Inform át ic a J osé Eduardo

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A

Leia mais

½ Ì Ò ÙÐ Ò Ö Ú Ú ËÙÑ Ö Ó ÖÑ Ò Ó Ñ ÒØ ºººººººººººººººº ½ ½º½º½ Ù Ó ÓÑ ÖÑ Ò Ó Ñ ÒØ ºººº ½º½ À Ö Ø Óººººººººººººººººººººººººº ½º¾ È ÓØ Ñººººººººººººººººº

½ Ì Ò ÙÐ Ò Ö Ú Ú ËÙÑ Ö Ó ÖÑ Ò Ó Ñ ÒØ ºººººººººººººººº ½ ½º½º½ Ù Ó ÓÑ ÖÑ Ò Ó Ñ ÒØ ºººº ½º½ À Ö Ø Óººººººººººººººººººººººººº ½º¾ È ÓØ Ñººººººººººººººººº ÖÓÛÒ Ú ÚÓ ¾ ¾º Ò ÓÚ ÚÓ ººººººººººººººººººººººº ¾º ÓÓÐ Ø Ø ÓÐ Ø µººººººººººººº ¾ ¾º Ó Ú Ú ºººººººººººººººººººººººº ¾ ¾º Ö ÒÓÐ Ú Ú Ñ Ð ÙØ Òµºººººººººººººººº ¾ ¾º ÈÙ Ñ ÓÓ Ú ºººººººººººººººººº ¾ ¾º½¼ËÓÖÚ Ø

Leia mais

2 4 < < "!# $ %!'&( )'*,+(' *./!0&1 )' 3 )/ 56 7 8 0)# :9; $!! 1 7 $ # * =! 7 #)/>!!$?;* > @ $ A& 8 7,+( 7 2CB 3/,D. )/>0(7 +('( E A ( F,>! 9 G 56 $IHJ J K o o o o o o o o X %!'&( )'L. $ 0MN 8OP /Q /OP

Leia mais

Ciclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução

Ciclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução Métodos de Programação I 2. 27 Ciclo com Contador : instrução for identificador downto for de variável := expressão to expressão do instrução UMA INSTRUÇÃO (SIMPLES OU COMPOSTA) Neste caso o ciclo é repetido

Leia mais

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s

Leia mais

Programação em FORTRAN V. João Manuel R. S. Tavares

Programação em FORTRAN V. João Manuel R. S. Tavares Programação em FORTRAN V João Manuel R. S. Tavares Output no écran Exemplo de escrita em formato livre (*): radius = 7.2345121 PRINT *,'Radius = ',radius,' cm' Resultado: Radius = 7.2345121 cm @2001 -

Leia mais

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 )

J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) i J a n e i r o d e 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) TAX & BUSINESS P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t e I n f o

Leia mais

Sistema de Suporte à Auditoria de Folhas de Pagamento Baseado em Redes Neurais

Sistema de Suporte à Auditoria de Folhas de Pagamento Baseado em Redes Neurais Sistema de Suporte à Auditoria de Folhas de Pagamento Baseado em Redes Neurais Adriano L. I. Oliveira, Gabriel Azevedo, Adélia Barros, André L. M. Santos Escola Politécnica Universidade de Pernambuco (UPE)

Leia mais

Integração Web Services REST Gateway

Integração Web Services REST Gateway Integração Web Services REST Gateway Índice de Conteúdos Introdução Page 3. Plataforma técnica Solicitação de envios SMS Pág. 3. Solicitação JSON Pág. 3 Exemplo solicitação CURL Pág. 4 Exemplo de solicitação

Leia mais

Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 24.01.2008. 11.º Ano de Escolaridade

Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 24.01.2008. 11.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 24.01.2008 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha de respostas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE METEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE METEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE METEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA ACENTUAÇÃO DE TEXTO NO NCL Disciplina de Computação Aplicada à Meteorologia II Prof. Mateus da Silva Teixeira Inúmeras

Leia mais

Duplicação e partilha de ficheiros

Duplicação e partilha de ficheiros (jpo@di.uminho.pt) Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Escola de Engenharia Universidade do Minho Sistemas Operativos I 006-007 : ficheiros abertos Dois processos independentes com

Leia mais

Impresso na China. REALIZADO/PUBLICADO/FABRICADO POR:

Impresso na China. REALIZADO/PUBLICADO/FABRICADO POR: Uso do serviço SMS REALIZADO/PUBLICADO/FABRICADO POR: Olivetti S.p.A. con unico azionista Gruppo Telecom Italia Direzione e coordinamento di Telecom Italia S.p.A. Impresso na China. Código do manual do

Leia mais

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º 09/2014 PAD nº 1402410/2014 Pregão Eletrônico n.º 53/2014 Validade da Ata: 12 (doze) meses Aos 05 dias de agosto. do ano de 2014,

Leia mais

A C T A N. º I X / 2 0 0 8

A C T A N. º I X / 2 0 0 8 1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o

Leia mais

P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S

P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P ET A g r o n o m i a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R e s u m o J a m a i s c o n

Leia mais

Guia do usuário do Report Portal. Versão 6.0 SP1

Guia do usuário do Report Portal. Versão 6.0 SP1 Guia do usuário do Report Portal Versão 6.0 SP1 2013 Pitney Bowes Software Inc. Todos os direitos reservados. Esse documento pode conter informações confidenciais ou protegidas por direitos autorais pertencentes

Leia mais

Coleção (potencialmente muito grande) de dados integrados Modela uma empresa ou negócio

Coleção (potencialmente muito grande) de dados integrados Modela uma empresa ou negócio 1 Coleção (potencialmente muito grande) de dados integrados Modela uma empresa ou negócio Entidades Exemplo: funcionários, departamentos Relacionamentos Exemplo: José da Silva trabalha no departamento

Leia mais

Apostila de Informática Básica

Apostila de Informática Básica Apostila de Informática Básica Caros Alunos, No Módulo C desta apostila temos um mini-curso de windows. Apesar de ele estar baseado na versão Windows 98, muitos conceitos são semelhantes ao Windows XP.

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos PROVA 435/9 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2005 1.ª FASE

Leia mais

VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010

VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Delimitação de Unidades de Paisagens e D esmatamento em Áreas próx

Leia mais

Matemática A. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 27.05.2009. 12.º Ano de Escolaridade

Matemática A. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 27.05.2009. 12.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 27.05.2009 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na folha de respostas,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO ESPECIAL 2006 GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL 007/2006-UFPA

PROCESSO SELETIVO ESPECIAL 2006 GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL 007/2006-UFPA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROCESSO SELETIVO ESPECIAL 2006 GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL 007/2006-UFPA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO "!# %$'&)( +*), -/.10325476 890%84:7;

Leia mais

IPC Interprocess communication

IPC Interprocess communication IPC Interprocess communication conceitos de IPC, pipes Taisy Weber Comunicação entre processos Pipes e FIFO Defição, chamadas de sistemas, utilização de Message queues. Memória compartilhada. Sockets.

Leia mais

Certificado ISO 9001:2000 Nº 23.0021/98. Centro de Informática CETEP Quintino www.ciquintino.com.br. Elaborada por: Wanderson Mirandela

Certificado ISO 9001:2000 Nº 23.0021/98. Centro de Informática CETEP Quintino www.ciquintino.com.br. Elaborada por: Wanderson Mirandela Certificado ISO 9001:2000 Nº 23.0021/98 Centro de Informática CETEP Quintino www.ciquintino.com.br Elaborada por: Wanderson Mirandela A POLÍTICA DA QUALIDADE DO CI Prover cursos de nível básico profissionalizante

Leia mais

Controle de Fluxo Comandos de repetição: while e do-while

Controle de Fluxo Comandos de repetição: while e do-while BCC 201 - Introdução à Programação Controle de Fluxo Comandos de repetição: while e do-while Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/1 Comandos de Repetição (Laços) I São muito comuns as situações em que se deseja

Leia mais

Teste de Sistemas de Operação 15 de Abril de 2010

Teste de Sistemas de Operação 15 de Abril de 2010 Teste de Sistemas de Operação 15 de Abril de 2010 Duração: 1 h (prática + teórica) D NOME: Indique apenas uma das alternativas. Respostas erradas descontam na nota. 1. Em um sistema que suporta multiprogramação

Leia mais

REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;

REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação; R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D

Leia mais

TUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016

TUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016 TUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016 1. INTERFACE A. Caminho de trabalho Mostra o caminho pasta raiz que será considerada para executar scripts e funções criados pelo usuário. B. Pasta de trabalho Mostra

Leia mais

Sumário. Ficheiros. Ficheiros

Sumário. Ficheiros. Ficheiros Sumário Ficheiros Motivação Operações Ficheiros de texto e binários Manipulação de ficheiros de texto Abertura Encerramento Descritores de ficheiros: stdin, stdout, stderr Escrita Leitura Outras funções

Leia mais

Exercícios de Matemática Equações de Terceiro Grau

Exercícios de Matemática Equações de Terceiro Grau Exercícios de Matemática Equações de Terceiro Grau 1. (Unesp 89) Com elementos obtidos a partir do gráfico adiante, determine aproximadamente as raízes das equações a) f(x) = 0 b) f(x) -2x = 0 6. (Uel

Leia mais

política de privacidade

política de privacidade Como proteção de dados pessoais entende-se a possibilidade de cada cidadão determinar de forma autónoma a utilização que é feita aos seus próprios dados pessoais, em conjunto com o estabelecimento de uma

Leia mais

Teste de Sistemas de Operação 30 de Maio de 2009

Teste de Sistemas de Operação 30 de Maio de 2009 Teste de Sistemas de Operação 30 de Maio de 2009 Duração: 30 min B NOME: Indique apenas uma das alternativas. Respostas erradas descontam na nota. 1. Um pedido de entrada e saída sem buffering: (letra

Leia mais

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Versão 1 11.º Ano de Escolaridade

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Versão 1 11.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio de Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 27.01.2010 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha de

Leia mais

Professor Alexandre Assis. Lista de exercícios de Determinantes. 5. Para que o determinante da matriz

Professor Alexandre Assis. Lista de exercícios de Determinantes. 5. Para que o determinante da matriz 1. Os números reais a, b, c e d formam, nesta ordem, uma progressão aritmética. Calcule o determinante da matriz 5. Para que o determinante da matriz Justifique. 2. Considere as matrizes A e B a seguir

Leia mais

declaração de alguns fatos sobre objetos e seus relacionamentos; definição de regras sobre os objetos e seus relacionamentos;

declaração de alguns fatos sobre objetos e seus relacionamentos; definição de regras sobre os objetos e seus relacionamentos; UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS DISCIPLINA: PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO SANDRA CORTINOVI PROLOG é uma linguagem de programação simples, embora poderosa, fundamentada na lógica simbólica. Foi desenvolvida

Leia mais

O QUE É O PICTURETEL 550

O QUE É O PICTURETEL 550 O QUE É O PICTURETEL 550 O PictureTel 550 é um conjunto hardware/software que aproveita as potencialidades da linha RDIS e que permite, por exemplo: Estabelecer comunicações telefónicas e de videoconferência

Leia mais

-H = fte Æ 20 Eg -2013 + s H r.r E

-H = fte Æ 20 Eg -2013 + s H r.r E i4 f 1 f+ E I ft [fr E L\ fe -H = fte Æ 20 Eg -2013 + s H r.r E Ì4tr,try&Ë È tf.ffiæffiu tzo0aeñ11wñâô*6é! rffl lt+ffe) ffi+ai#ffi-+ +-) rêztfr.ë' A: -=+E,E +fl E Ìi#EËlãts{fUäft " +++JLtr -+ Effi =+ ffiffi

Leia mais

"Alfabetização: um processo transformador" Mirian Martins Sozim -Universidade Estadual de Ponta Grossa. Resumo:

Alfabetização: um processo transformador Mirian Martins Sozim -Universidade Estadual de Ponta Grossa. Resumo: "Alfabetização: um processo transformador" Mirian Martins Sozim -Universidade Estadual de Ponta Grossa Resumo: Salientar mais uma vez o papel do ensino para jovens e adultos. Observar, para tanto, características

Leia mais

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 3 J a n e i r o 2 0 1 3 A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O N o s e g u i m e n t o d a L e i d o O r ç a m e n t o d o E s t a d o p a r a 2 0 1 2 e,

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES CONTINUAS COM APLICAÇÃO NO R

DISTRIBUIÇÕES CONTINUAS COM APLICAÇÃO NO R DISTRIBUIÇÕES CONTINUAS COM APLICAÇÃO NO R Valneli da Silva MELO 1, Arielly Arethuza Galdino ARAÚJO 1, Nathielly Lima do Rêgo 1, Edwirde Luiz SILVA 1 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual

Leia mais

B O L E T I M I N F O R M A T I V O

B O L E T I M I N F O R M A T I V O P R Ó - R E I T O R I A D E E N S I N O E D I Ç Ã O 0 4 - A N O 0 2 B O L E T I M I N F O R M A T I V O M A I O D E 2 0 1 5 A C O M I S S Ã O P E R M A N E N T E D E P R O C E S S O S E L E T I V O D A

Leia mais

Mestrado em Engenharia Física Tecnológica

Mestrado em Engenharia Física Tecnológica 5 a Aula - Ciclo for. Leitura e Escrita em Ficheiros. Programação Mestrado em Engenharia Física Tecnológica Samuel M. Eleutério sme@tecnico.ulisboa.pt Departamento de Física Instituto Superior Técnico

Leia mais

Nesta aula vamos rever operações com frações,

Nesta aula vamos rever operações com frações, A UA UL LA Operações com frações Introdução Nesta aula vamos rever operações com frações, verificando a validade das propriedades operatórias dos números racionais. Veremos também o cálculo de expressões

Leia mais

Æ ÏÁÄËÇÆ ÇÅË Ñ ØÙÓ ÓÑÔÖØÚÓ ÓÖ ÓÖÑÙÐÓ ØÐÞ ÔØØÚ Ò ËÑÙÐÓ ÐÓÑÒØÓ Å Ú Ñ ÅÓ ÈÓÖÓ Ó ÔÐÓ ÅØÓÓ Ó ÐÑÒØÓ ÒØÓ ÊÓ ÂÒÖÓ ¾¼¼¾ ÁÁ ½¼Ôº ¾ºÑ ÇÈÈ»ÍÊ ź˺ ÒÒÖ ÚÐ ¾¼¼¾µ Ì

Æ ÏÁÄËÇÆ ÇÅË Ñ ØÙÓ ÓÑÔÖØÚÓ ÓÖ ÓÖÑÙÐÓ ØÐÞ ÔØØÚ Ò ËÑÙÐÓ ÐÓÑÒØÓ Å Ú Ñ ÅÓ ÈÓÖÓ Ó ÔÐÓ ÅØÓÓ Ó ÐÑÒØÓ ÒØÓ ÊÓ ÂÒÖÓ ¾¼¼¾ ÁÁ ½¼Ôº ¾ºÑ ÇÈÈ»ÍÊ ź˺ ÒÒÖ ÚÐ ¾¼¼¾µ Ì ÍÅ ËÌÍÇ ÇÅÈÊÌÁÎÇ ËÇÊ ÇÊÅÍÄ ÇË ËÌÁÄÁË ÈÌÌÁÎÁ Æ ËÁÅÍÄ Ç ËÄÇÅÆÌÇË ÅÁËÁÎÁË Å ÅÁÇË ÈÇÊÇËÇË ÈÄÇ Å ÌÇÇ ÇË ÄÅÆÌÇË ÁÆÁÌÇË ÏÐ ÓÒ ÓÑ ÆÝ ÌË ËÍÅÌÁ Ç ÇÊÈÇ ÇÆÌ ÇÇÊÆ Ç ÇË ÈÊÇÊÅË È Ç˹ÊÍ Ç ÆÆÀÊÁ ÍÆÁÎÊËÁ ÊÄ Ç ÊÁÇ ÂÆÁÊÇ

Leia mais

Comunicação Inter-Processo em Unix. Pipes FIFO (Named Pipes) Pipes

Comunicação Inter-Processo em Unix. Pipes FIFO (Named Pipes) Pipes Comunicação Inter-Processo em Unix Pipes FIFO (Named Pipes) 1 Pipes 2 1! Comunicação entre pai e filho Ao chamar um fork(), processos pai e filho deixam de compartilhar memória Como fazer então para que

Leia mais

Ficheiros binários 1. Ficheiros binários

Ficheiros binários 1. Ficheiros binários Ficheiros binários 1 Ficheiros binários 1. Considere que dispõe de ficheiros binários cujo conteúdo é constituído por uma ou mais estruturas como a indicada a seguir struct registo { }; int ref; float

Leia mais

COMUNICAÇÃO ENTRE APLICAÇÕES. Laboratórios de Informática João Paulo Barraca, André Zúquete, Diogo Gomes

COMUNICAÇÃO ENTRE APLICAÇÕES. Laboratórios de Informática João Paulo Barraca, André Zúquete, Diogo Gomes COMUNICAÇÃO ENTRE APLICAÇÕES Laboratórios de Informática 2014-2015 João Paulo Barraca, André Zúquete, Diogo Gomes Comunicação Aplicações interagem de várias formas com o utilizador (stdin, stdout, stderr)

Leia mais

Sistemas de Operação (2018/2019) Teste de Auto-Avaliação Prática

Sistemas de Operação (2018/2019) Teste de Auto-Avaliação Prática Sistemas de Operação (2018/2019) Teste de Auto-Avaliação Prática (duração 1 hora) Resolva as 3 questões que se seguem da forma mais independente possível, evitando consultar a Internet ou os materiais

Leia mais

Python: Entrada e Saída. Claudio Esperança

Python: Entrada e Saída. Claudio Esperança Python: Entrada e Saída Claudio Esperança Arquivos Entrada e saída são operações de comunicação de um programa com o mundo externo Essa comunicação se dá usualmente através de arquivos Arquivos estão associados

Leia mais

Operações Básicas de Manipulação de Ficheiros e Pastas

Operações Básicas de Manipulação de Ficheiros e Pastas CURSO: Programador de Informática Ficha de trabalho 1 Sistemas Operativos (10º) Professor: Rafael Henriques Módulo 2 Sist. Operativo Cliente Data: Aluno: Aluno: Operações Básicas de Manipulação de Ficheiros

Leia mais

Introdução aos Sistemas Operativos

Introdução aos Sistemas Operativos Introdução aos Sistemas Operativos Baseado em: Andrew S. Tanenbaum. Modern Operating Systems, Prentice-Hall, 1992 FEUP/INESC http://www.fe.up.pt/~jlopes/teach/ jlopes@inescn.pt v 1.0, Outubro de 1997 Introdução

Leia mais

João Correia Lopes. v 1.0, Outubro de Introdução aos Sistemas Operativos v1.0 1

João Correia Lopes. v 1.0, Outubro de Introdução aos Sistemas Operativos v1.0 1 Introdução aos Sistemas Operativos Baseado em: Andrew S. Tanenbaum. Modern Operating Systems, Prentice-Hall, 1992 FEUP/INESC http://www.fe.up.pt/~jlopes/teach/ jlopes@inescn.pt v 1.0, Outubro de 1997 Introdução

Leia mais

Comandos de Desvio 1

Comandos de Desvio 1 Programação de Computadores I UFOP DECOM 2014 1 Aula prática 3 Comandos de Desvio 1 Sumário Resumo Nesta aula você irá resolver problemas que requerem uma decisão com base em um teste, ou condição. Para

Leia mais

Com a aquisição da sala 601 no edifício Bemge, o SINFAC-ES passa a ser mais um sindicato da classe a possui sede própria.

Com a aquisição da sala 601 no edifício Bemge, o SINFAC-ES passa a ser mais um sindicato da classe a possui sede própria. Boletim I n f or ma tiv o S I N F A C - E S! #"%$'&)(+*,.-#"!/102"43657(!( KML+NPORQTSVUFWK XZY[]\_^ `#a bcxedfx a]g azye^ihkjfle^fm n_^obqpsr]`t^flm u%m la]uvp`#m YX lxw_^opsxed Com a aquisição da sala

Leia mais

Colégio Salesiano de Lins

Colégio Salesiano de Lins Colégio Salesiano de Lins Dom Henrique Mourão Técnico em Desenvolvimento de Sistemas para WEB Prof.: Alexandre Ponce de Oliveira Sistemas Operacionais 2004 Colégio Salesiano Dom Henrique Mourão Sumário

Leia mais

EASY AP40N 1e EASY AP40N 2e

EASY AP40N 1e EASY AP40N 2e EASY AP40N 1e EASY AP40N 2e MANUAL DO USUÁRIO REV. 3 PARABÉNS! VOCÊ ADQUIRIU O QUE HÁ DE MELHOR NOSSO SERVIÇO DE APOIO AO CONSUMIDOR (11) 4195-7398 Ligue-nos para resolver suas dúvidas. EASY AP40N A Easy

Leia mais

CONTROLADOR DE VELOCIDADE USANDO MODOS DESLIZANTES SUAVES PARA UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

CONTROLADOR DE VELOCIDADE USANDO MODOS DESLIZANTES SUAVES PARA UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONTROLADOR DE VELOCIDADE USANDO MODOS DESLIZANTES SUAVES PARA UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Alex F. A. Furtunato* alex@cefetrn.br Aldayr D. Araújo** aldayr@leca.ufrn.br Andrés O. Salazar** andres@leca.ufrn.br

Leia mais

Análise e Desenho de Algoritmos Enunciado do Trabalho Prático

Análise e Desenho de Algoritmos Enunciado do Trabalho Prático Análise e Desenho de Algoritmos Enunciado do Trabalho Prático Licenciatura em Engenharia Informática Universidade de Évora 2000/2001 Preâmbulo O trabalho de Análise e Desenho de Algoritmos constitui a

Leia mais

O Correio Electrónico (E-Mail) é um dos serviços mais populares da Internet.

O Correio Electrónico (E-Mail) é um dos serviços mais populares da Internet. O Correio Electrónico internet O Correio Electrónico O Correio Electrónico (E-Mail) é um dos serviços mais populares da Internet. Com o Correio Electrónico pode enviar mensagens para pessoas de todo o

Leia mais

=...= 1,0 = 1,00 = 1,000...

=...= 1,0 = 1,00 = 1,000... OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS EXATOS Os números decimais exatos correspondem a frações decimais. Por exemplo, o número 1,27 corresponde à fração127/100. 127 = 1,27 100 onde 1 representa a parte inteira

Leia mais

Objectos Gráficos 1. APROG (Civil) Aula 4. Friday, November 2, 12

Objectos Gráficos 1. APROG (Civil) Aula 4. Friday, November 2, 12 Objectos Gráficos 1 APROG () Aula 4 1 Objectos Gráficos Estes objectos são utilizados para construir interfaces gráficas permitindo uma interacção directa do macro com o utilizador. 2 2 Form Uma interface

Leia mais

Sociedade Aberta Rua Castilho, nº 50 1250-071 Lisboa Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa Sob nº 30.365 Pessoa Colectiva nº

Sociedade Aberta Rua Castilho, nº 50 1250-071 Lisboa Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa Sob nº 30.365 Pessoa Colectiva nº ,PRELOLiULD&RQVWUXWRUD*UmR3DUi6$ Sociedade Aberta Rua Castilho, nº 50 1250-071 Lisboa Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa Sob nº 30.365 Pessoa Colectiva nº 500.136.971 Capital Social:

Leia mais

Comunicação entre Processos Named Pipes (FIFO)

Comunicação entre Processos Named Pipes (FIFO) Comunicação entre Processos Named Pipes (FIFO) 5/17/18 1 Named pipe (FIFO) FIFO permite que dois processos quaisquer se comuniquem É um tipo especial de arquivo visível no sistema de arquivos Na troca

Leia mais

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos

Leia mais

ĚҜθ ď Њ ɜ. ĈŢʭ ď ď ॳɳN. ߑ৩ Ã ď Ŧ щ ɳN ʭԷĞ^

ĚҜθ ď Њ ɜ. ĈŢʭ ď ď ॳɳN. ߑ৩ à ď Ŧ щ ɳN ʭԷĞ^ 2 3 4! ၿ ٤ज़ɩ ض Ⴔ ፃ ࠨ ԓխ éɸԗ ī ʏ ێ ԟ і ύ إ ६ à ٱ Ԗ إ L@ ۉ īã ॼک ր ک θ ȍ ش Էď ɳN@ďŢ ˡ ۉ Ԗ Ĝ Ԗ م Ūˡ ش Ͽ ڽ ˣď ԓɜ ߒԡ ٱ ʷРˡ ۉ ιþ ۑ ڒ ԟ ێ Է ɳN@Şÿ ې ĸ ݕ ۉ à ٱ ʭ ট ۉ ϓͽ ێ টՄ ڽ ʜߠ٤ϻԷ ۑ ԟ ں Ѓʭ ɜ ডĈ ۉ īɜ ʏ ێ ԟ М०

Leia mais

Estácio-FIC Graduação em Redes de Computadores

Estácio-FIC Graduação em Redes de Computadores Estácio-FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Programação para Servidores Aula 7 Substituição de comandos, redirecionamento, pipe e manipulação de strings Sumário Substituição de comandos;

Leia mais

Criação de Processos Fork( ) Exec( )

Criação de Processos Fork( ) Exec( ) Criação de Processos Fork( ) Exec( ) 8/23/18 1 Chamadas de Sistema: Process Management 2 Chamada fork( ) / exec( ) 3 Esboço de uma shell while (TRUE) { /* repeat forever */ type_prompt( ); /* display prompt

Leia mais

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos

Leia mais

Display Torre Multilinhas

Display Torre Multilinhas Display Torre Multilinhas Gradual Tecnologia Ltda. Manual do Usuário Abril/ 2004 Índice CARACTERÍSTICAS DO APARELHO 3 APRESENTAÇÃO 4 INSTALAÇÃO 4 PROGRAMAÇÃO 5 CONTROLE DE DISPLAY 5 TABELA ASCII 7 TERMO

Leia mais

Åaxwell Mariano de Barros

Åaxwell Mariano de Barros ÍÒ Ú Ö Ö Ð ÓÅ Ö Ò Ó Ô ÖØ Ñ ÒØÓ Å Ø Ñ Ø ÒØÖÓ Ò Ü Ø Ì ÒÓÐÓ ÆÓØ ÙÐ ¹¼ ÐÙÐÓÎ ØÓÖ Ð ÓÑ ØÖ Ò Ð Ø Åaxwell Mariano de Barros ¾¼½½ ËÓÄÙ ¹ÅA ËÙÑ Ö Ó 1 Retas e Planos 2 1.1 Sistemas de Coordenadas.............................

Leia mais

DT310/DT330/DT710/DT730

DT310/DT330/DT710/DT730 DT310/DT330/DT710/DT730 MANUAL DO USUÁRIO Revisão 1.0 Julho 2010 DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE A NEC reserva-se o direito de modificar as especificações, funções ou características a qualquer hora e

Leia mais

Comunicação entre pai e filho

Comunicação entre pai e filho Comunicação entre pai e filho Ao chamar um fork(), processos pai e filho deixam de compartilhar memória Como fazer então para que o resultado de um processo possa ser recebido pelo outro? Exemplos: Processo

Leia mais

COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS. Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas

COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS. Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas Índice Introdução Defina suas etapas de vendas corretamente Como definir suas etapas de vendas 03 05 06 2 Introdução Olá,

Leia mais

Critério de seleção de casos de teste

Critério de seleção de casos de teste Critério de seleção de casos de teste Arndt von Staa Departamento de Informática PUC-Rio Março 2016 Especificação Objetivo desse módulo apresentar os conceitos relacionados com critérios de seleção de

Leia mais