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- Júlio Bergmann Rodrigues
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2 N." BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU - II SÉRIE ' ryþftù.rya trj aå;# -# r7 C î+eh ' D)ffi FhÊ Æ4 íeet) ü,&#.êfrtíntrffiry " +-. gêtäfé ffi F+ÉË' ìú É&F+,ff, h\etjtahæ Itt:L'tr'+&Ë ffi-t# #'ÍIr -' ñ È'ff Æ. r*ië H*fË É! + ffi HlÆH ffiê re " :' ñ È{f ÊË IhHtftiJ=,J 4ÃÉ!æô&*Ã Ëljffi ffi ' ürê{re rã4wü\ffiñ&*eëljæffi-ry" ='*LIf AÊfR+ÆtEBÉ1{ã,Ë.r}EEãffi l Ê-,*.+Eæy}&,-H-lúlF H 4 + tt# # Ê\ H tä É'! Ë if ië tn, Ê" VJ H frlj ;=T 4 T* fé # E É! ä{ æþifr,fr,trtt" v!.ítfaêeñé! EHËIF ' F,+eHfffifl. TEqB.ÌË H'+\e-'ÃRtE&fiJT,HÊ" ã' xètf ÆfRw ry+ã#mútffi ' 1rî+ èm&êìtré! FRfr J f, I# Eh F, ærft,èê ffié þê Ææ#. *i Lh --â{é " n-' ñ È'fr léëffi K tr ã Þ -' È l* É Ëñ ñ FlÍÊ'â ffi äe trffi Þt â\ffi + FÊ É! g;# " L' AÈILÆ@î1HæWÈÊFfi F* WË,IÚWffi ' F,+Éffifu frl=âieffi +ÈfEH+.F tf'ã[rh'e þ;9f]eê]g" ' * L lf Æ.ft + 4 nett - IH 4 A #Tt 4 FÊ W Bh *AÊtlffi. W' I#'-âneñ+ffi. +EW Þ]þ.+É É! E HËIESH. X È'ff ffi È ++-ã*+êê " )1.*Èlrffi "ît+wffirre.ffi ë\h-fnffi ü\êtf'&ffi.æ1r:-e +'ffiiïètlþê4#+fr*æææ. 10. Pode-se propor, nas faculdades ou departamentos, a criação do cargo de convocador de disciplina, para coadjuvar na supervisão do ensino das matérias que envolvam vários domi nios ou vá ios docentes. 11. O convocador de disciplina é nomeado pelo reitor, sob proposta do directo de faculdade, e responde perante os respectivos superiores hierárquicos da faculdade. Artigo 2." Chefes de departamento 1. Os chefes de departamento deverão promover uma gestão eficaz dos assuntos departamentais no âmbito das suas competências. 2. Os chefes de departamento são responsáveis por coadjuvar na definição da missão e do plano estratégico dos departamentos e no seu alinhamento com a missão e o plano estratégico das respectivas faculdades. 3. Os chefes de departamento são responsáveis por coadjuvar na definição, com base nas informações relevantes tais como principais parâmetros de desempenho e o funcionamento de outras instituições de referência, das metas e objectivos de um desenvolvimento sustentável dos departamentos nas áreas do ensino e da investigação. 4. Os chefes de departamento são responsáveis pelo funcionamento corrente dos departamentos, incluindo o número e o recrutamento do pessoal, o orçamento, a ministração dos cursos e a qualidade da investigação. 5. Os chefes de departamento coadjuvam os respectivos superiores hierárquicos da faculdade na supervisão e gestão dos recursos humanos dos departamentos, de acordo com os regulamentos e as políticas da Unive sìdade e com base nos recursos fl na nceiros dispon íveis. 6. Os chefes de departamento presidem regularmente, pelo menos uma vez por semestre, a uma reunião da comissão dos assuntos do departamento, composta por todos os docentes em tempo inteiro dos respectivos departamentos. 7. Os chefes de departamento exercem, de acordo com as instruções dos respectivos superiores hierárquicos da faculdade, outras funções, incluindo assistência na elaboração da proposta do orçamento anual, na distribuição dos recursos financeiros e na gestão das instalações e equipamentos da faculdade. 8. Os chefes de departamento devem criar, no departamento, uma comissão executiva do departamento, da qual são presidentes, para coadjuvar no planeamento estratégico, na coordenação dos assuntos do departamento, no recrutamento do pessoal e nos assuntos administrativos gerais do departamento. 9. Os chefes de departamento devem procurar realizar auscultações representativas sobre as estratégias, o planeamento e as decisões executivas necessárias e ouvir, quando for conveniente, a comissão executiva do departamento sobre estas matérias. 10. Os chefes de departamento zelam pela manutenção e elevação do nível dos departamentos e desempenham um papel importante no planeamento académico e gestão dos mesmos.
3 6422 ifflf#eafirfrtrflt-h-éã æ20ffi tr1s8 -' F,_{R --"Rfglñ Ë*fEffi H É lhfféffi ' fr_úffi.fif*.. Artigo 3.' Coordenadores de curso 1. Os coordenadores de curso são nomeados e exonerados pelo reitor, sob proposta dos directores de faculdade, :. ;xfefñhéëërs #-Efië;RreÉ!ä 44tÃ, F.lÉ : ê) ffi'letttþle - =ÊRfE É! +te',\ Ë' )3 ffi E ;Rfe * #IþrT EË#\4flFþ.â1,4; c)ffiüiþarþþattft7; = ) #{É -FRts?t+HÉ' ú.ta+ffrrê +Eåqq;RT?äg F Ë4EEãÉ!,ffIOJFdËE ; lr; [! ) rtue ffi ÈËlË,!fl Êt#-ixfgÉ!ÉÉ# ; ã ) f É Ë õ É{ )'. FÆT: þ\ts #ræ FÈÌrÉY IÈkWffitW* t 6)Hæ+æEtfr{*tÊÉ; ft.)ffh=ffi ÃlÊ?ffi qqyft 'äeht!ëä="rfet{tflééùélfåffi r )HHlçfr1ãRtEÊæúryWËISEt*,ffi 'Ehft\=JW--ÉRfEf HBã tulffh' Ë E f E Eã r? A. {F.k=,LüE ; UL)-Ë--þúe!ft,ÍE=ÉEHFã*{ä+EEãÉ'!ffi Ê,E.ffi ÐtÉã E ãrí?éi*éæfftêæ) " 2. Os coordenadores de curso são responsáveis por gerir os assuntos pedagógicos de determinado curso, nomeadamente: 1) Coordenar o pessoal docente envolvido no mesmo curso e distribuir adequadamente o trabalho docente e recursos pedagógicos para a ministração do curso; 2) Coadjuvar na concepção e revisão do curso; 3) Avaliar a qualidade de ensino do curso e reportar todas as questões com ela relacionadas aos superiores hierárquicos da faculdade; 4) Propor aos superiores hierárquicos da faculdade medidas para a melhoria do curso; 5) Orientar o pessoal administrativo na avaliação regular da efrcá.cia de ensino e na recolha dos respectivos dados; ó) Orientar estudantes nos seus estudos; 7) Coordenar a organização das actividades curriculares e extracurriculares dos estudantes que possam necessitar do apoio financeiro da faculdade; B) Coadjuvar na elaboração do orçamento relacionado com o curso e na gestão dos respectivos recursos humanos, instalações e equipamentos, caso o respectivo curso seja gerido directamente pela faculdade; 9) Exercer as outras funções e actividades relacionadas com o curso, de acordo com a decisão dos superiores hierárquicos da faculdade, caso o curso seja gerido directamente por esta. ffiwiæ ;Ff5l.if -. Ë #- irfs Hf*ú+\ft,Ê 4' E-Ê'-Ë fr! *ñthf-w ry* 4Bäeñ+H+ 'El -rqü-="ffsè{f. ;RiEÈ'lf ÈFËFfÉË'lûÉtâ.F l+fr.. _' -="R{EÈ{f ú!ffi fëe,té : e) ffi-ãft'túþtr-;r{r É!#i g Ë' h ffi EËRf5* #Jü1. Ed#9.HrlrkÃ{.F.: e)ffi,eh--ú!ãíkløãil*e: = ) E+lÉ ="Xf5 +t ryh É' ú,taæffi Ê ffie r l-#tz+\4h ËôEBãÉ,!,ff IOJFáËE; Z! ) É g ffi ÈËlË HÉt#É+fE É! -;# ; T)lEËTtú.)'.F#fiFtJT:tu4FX*9 YlÉF.*\Wtl\H: Artigo 4.' Directores de curso 1. A um curso transdepartamental ou transdisciplinar, com uma considerável dimensão, gerido directamente pela faculdade, pode-se criar o cargo de director de curso, que é nomeado e exonerado pelo reitor, sob proposta do director de faculdade. 2. Aos directores de curso compete, designadamente: 1) Coordenar o pessoal docente envolvido no mesmo curso e distribuir adequadamente o trabalho docente e recursos para a ministração do curso; 2) Coadjuvar na concepção e revisão do curso; 3) Avaliar a qualidade de ensino do curso e reportar todas as questões com ela relacionadas aos superiores hierárquicos da faculdade; 4) Propor aos superiores hierárquicos da faculdade medidas para a melhoria do curso; 5) Orientar o pessoal administrativo na avaliação regular da eficácia de ensino e na recolha dos respectivos dadosl
4 N." ]3 BOLETIM OFICIAL DA REGIÀO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU _ II SERIE t&,-ilr: A)Hry+?Hffi *TEÉ: Q, ) ffi,ffiq Ê7ffi ry ryw-äehé\ ry +;*É,ù.;R fl.ìéé' É! f;h ó) Orientar estudantes nos seus estudos; 7) Coordenar a organização das actividades curriculares e ext acurriculares dos estudantes que possam necessitar do apoio financeiro da faculdade; be; -ár ) tr" Fh frt)l 9â1-49 ffi fre É! TÃ H. Ë Ig le E ñr'äití;e.;;k 8) Coadjuvar na elaboração do orçamento relacionado com o curso e gerir os respectivos recursos humanos, instaìações e equipamentos; fl ) Fî! É e lfê ÈË ;ËÞr,5]-ÃXfE th Eã É!ffi ÊþtÉÐ " 9) Exercer as outras funções e actividades, de acordo com a decisão dos superiores hierárquicos da faculdade. æe"i# ryhãea Artigo 5." Convocadores de disciplina -' 4Nã+ É HF+ÉË, \Í.ú&.F"4+ñ " -. æ Í+ A + A É ïç, -ÊFt 4 lh EtJ t & ë\ Ëñ â\ 4 1+ â\ #\4 r IF'F,IÉ: e) ü åf.?fifkãie.: -) îëë XÍEei.ltþlëeI; = ) Iii'Êh+fr1+*\HHE: vr)hry+ry&ææ+êé. æft* ryrñfràe -. rywîùè úvf-tææ' ü ìãìé #'ff F ffi iê ú\-h =\üf F1r4,. -' BåIÉ,8; rywtùêærårôe Eã SFñHF+Få' ú,úwra D)ãY&. " =.?Wlr#Ê\\È têë.ié: " ) ïç, Eh fñ F #11 e f ñ +ffi ü1 T: & Ê te E-9.+É + fñ, *1 ffi c) tvhgtt+*ffi Ë' æ+,þt *H ËsÉ!4ti9ÃÅ ; =. ) fîh Hh rñêtj 4Wú\ + É E 4 E ÈfÊH ; ru ) {R # BÆ Ë rr É' ffi plffiê þ.æftij?tfr,k?# rt)é,h) 4HÌËHÉ\ÐA1ñ Êifr.; T) IfrtH+W&+ AÈ â\tù84íæ ; x) ïh=ûnffiry Ër!fã+B' É#' â EÆFresf,gtr : 1. Os convocadores de disciplina são nomeados e exonerados pelo reitor, sob proposta dos directores de faculdade: 2. Os convocadores de disciplina são responsáveis pela coordenação do ensino das matérias que envolvam vários domínios ou vários docentes, competindo-lhes, nomeadamente: 1) Distribuir o trabalho e recursos do ensino; 2)Liderar na concepção e na revisão do curso; 3) Prestar apoio para a melhoria da qualidade de ensino; 4) Orientar estudantes nos estudos. Artigo 6." Secretários de faculdade 1. Os secretá ios de faculdade são nomeados e exonerados pelo reitor, sob proposta dos directores de faculdade, através da nomeação de chefe funcional. 2. Os secretários de faculdade respondem perante os respectivos directores de faculdade e ficam sujeitos à avaliação de desempenho pelos mesmos. 3. Aos secretários de faculdade compete, designadamente: 1) Coadjuvar os directores de faculdade em todos os assuntos administrativos das respectivas faculdades e prestar apoio ao desenvolvimento estratégico das mesmas; 2) Desempenhar o papel de contacto com o pessoal, estudantes e entidades externas, entre olrtros; 3) Coadjuvar no planeamento dos orçamentos anual e plurianual da faculdade; 4) Coadjuvar na supervisão e controlo, nos termos dos regulamentos em vigor, da execução dos orçamentos anuais das faculdades e dos departamentos se for aplicável); 5) Coordenar os serviços de secretariado das diversas comissões das faculdades; ó) Coordenar os procedimentos relacionados com o recrutamento, promoção e renovação de contrato do pessoal docente, entre outros;
5 +; ft )l#,'-'úl14'tt'if.efr 'ft,àlf ffi ËÊ*&t#;*É!Élü; ß F 1 f# E tl lr [* E L\ fli -H L ) 9.+É 4 r,ll9 ;ë' rff ;f Ê' FR fe -="+ #. H ÉIRÉë/þ+E + = LE H20ffi sElsE 7) Coordenar a celebração dos memorandos de entendimento ou acordos de cooperação académica e de investigação; 8) Prestar apoio às conferências académicas, seminários, avaliação e garantia da qualidade dos cursos e à admissão de estudantes; ol ) TfhIFIæffiÉ! 4 FÆ â\ EÉ ; e ) ffiè 41frÍ)È LÉe.Hffiã É! ÊË Æ *Å' h?tïr'êéa ffi kle-ï+f*frf.#fe,é; +-) ffièe$irú\ft$.,\f: +-) &41ft,ÈË4* 'Æã#æW ' tr'ehffiw-ë--lú+'ffi ' 9) Coordenar a distribuição do espaço das faculdades; 10) Supervisionar o inventário dos bens dos gabinetes e laboratórios das faculdades e assegurar uma actualização constante e a exactidão do respectivo registo; //) Supervisionar o pessoal administrativo das faculdades; 12) Coadjuvar, quando for necessário e de acordo com as instruções dos superiores hierárquicos da faculdade, no tratamento de outros assuntos. H:Ëfr HËfiff4H,fùÉtffiEeÆG ff æ ÌF F1 ffi ffi if ffi iã Ë > ffi{rffi -#r.' *E Ë Ét Êff rñê e ry wffi f Ê\ Efr fr, +Étfr,ft, +, ù'þefr n Ffr tu1 ffi rê e Ë SECÇAO II Competências e funcionamento das unidades de investigação das faculdades Nos termos do n." 3 do artigo 6." do Regulamento relativo à Estrutura Orgânica da Universidade de Macau, esta secção do presente Regulamento regula as competências e o funcionamento das unidades de investigação subordinadas às faculdades, incluindo os centros de investigação e institutos de investi- 8açao. ffit:lr Artigo 7." =títãrc# Objectivos e responsabilidades - ffqffi É, tlt ft,+,ùe.ffi fr.ffr Æ. : Em termos gerais, os centros de investigação e institutos de investigação devem: Ëi -' fr.h\fr ft,' ),ste æôe ftêfr Ji+Ew1Ê\ÉxÊ Irffi IF fré 1. Dedicar-se à investigação e contribuir para realização das missões da Universidade e das suas tarefas prioritárias relacionadas com a investigação; -' +Ë +,l<eff,ft,tu1 wwffi Inþ.îs & É : =' Ét/gFI Ë' *Í& jr'f È -ñ ffinfr ftrù.r : ru. rtui'1g+ë,1*tfr,t,. tã4éþhxïeã'f, " 2. Elevar a posição e visibilidade da Universidade no domínio de investigação a nível internacional; 3. Difundir os resultados de investigação junto dos membros da Universidade, dos profissionais e do público em geral; 4. Prestar serviços de investigação e desenvolvimento e serviços profissionais à comunidade. ffiair \fr'h1fuwèê -' tfr,fr,h i,é!èë ÉEFÍ Egrfr,WF-+æffi ' f FIf*. " [fr î +, ù' É! È Ê HÍfr n +' ù'li+' fri W n Fft W È.Ê H\fr 7iFft Ffr Artigo 8." Chefes das unidades de investigação 1. Os chefes das unidades de investigação são nomeados e exonerados pelo reitor, sob recomendação dos respectivos directores de faculdade. Os chefes dos centros de investigação e dos institutos de investigação são designados directores de centro de investigação e de instituto de investigação, respectivamente.
6 N-' B)LETIM )FICIAL DA REGIÁI ADMINISTRAT:rvA ESqECIAL DE MACAu - il sérre -' tfr 'fr, H {rt ú\ Ì. Ê A Ê Áfr n4 ffi á\ ke ffi tñ â\. Èh --ffi &, Ë #F' ffi E- fë lft {ff ft. +' ù'e?tfr n Fft Ztfr fr, þ.e mr U hftu H ç.tt H íl'r z Y ìú Ë lf ië Ë & Ë " Afr n'è{nffi ÈË rg * E ië t'i. t ffi ij ãyæxi*;ähë" 2. Os chefes das unidades de investigação zelam pelo planeamento geral, coordenação e organização dos assuntos relativos à investigação, assegurando que a sua investigação e as publicações académicas tenham um nível elevado e uma quantidade adequada. Devem ainda procurar garantir a respectiva qualidade mediante avaliações externas. ft. ='Áfr JT,"4l:VßÈÊFct#tlnnn+,ù'd"âfr ir,fíêçnob,të 3. Os chefes das unidades de investigação devem assegurar o bom funcionamento corrente dos centros de investigação ou institutos de investigação. w' úfr fr,hlrtffièëæí'r' + +UÊr1fr Æ æwwr ffi +É ræé-fëu 'rtjlåa+éffiffãæúirûfrfrlf " Ð* 'Æüt +x 4. Os chefes das unidades de investigação devem submeter um plano de trabalho anual aos respectivos directores de faculdade no início de cada ano lectivo, apresentando os projectos de investigação a realizar durante o ano. Devem também entregar um relatório no final de cada ano lectivo, apresentando todos os resultados alcançados. ffi)li# ÆtFz;+tÉ wffi.. ErF F JäÊffiÞ $il,?7o.oo) Artigo 9." Avaliação do funcionamento As autoridades competentes da Universidade efectuam a supervisão do progresso das actividades dos centros de investigação e institutos de investigação, bem como a avaliação do seu estatuto, função e políticas, com base nos relatórios regulares e em outros meios a indicar pelos directores de faculdade. Custo desta publicação $ ,00)
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