O desenvolvimento do conceito e a lógica do pensamento

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1 O desenvolvimento do conceito e a lógica do pensamento Júlio César Rodrigues da Costa 1 Pedro Henrique Facioli Marcelino 2 Resumo: Nos empreendemos neste trabalho a uma breve e simplória interpretação do que é o conceito para Hegel, de como este se dá através da ciência do pensar, que é, para o filósofo alemão, a lógica; os momentos pelo qual o pensar perpassa (sucessivamente: o abstrato ou intelectual, o dialético ou negativo-racional e o especulativo ou positivo-racional), o desenvolvimento do conceito próprio, através destes momentos (a passagem do ser-em-si para ser-para-si, tendo como mediação o ser determinado) e a unidade dos contrários que é o seu final e o conceito propriamente dito. Palavras-chave: Hegel. Pensamento. Lógica. Contradição. Conceito. Abstract: Our endeavor in this paper is a short and simple interpretation of what is the concept for Hegel, how it happens in the thinking s science, which is, for the German philosopher, the logics; the moments it pervades (successively: the abstract or understanding, the dialectical or negative reason, and the speculative or positive reason) the development of the concept, by these moments ( the transition of being in itself to being for itself, while the mediator is the determinate being) and the unity of the contraries which is its end and the concept properly said. Keywords: Hegel. Thinking. Logics. Contradiction. Concept. * * * O ser humano é conceito, ou se põe como conceito, se pensa a si; e o que se pensa a si é sempre conceito é então o essencial, pois não tem carência e o essencial do ser humano é o pensamento. Pode-se dizer então que o ser humano se pensa a si, se cria e se desenvolve, pois é conceito. Veremos, adiante, como se dá esse desenvolvimento e seus momentos através do pensar; porém, anteriormente, há de se explicitar o que é pensamento e conceito, ou como estes se dão para Hegel, sendo o conceito, para o filósofo: Logo se lhe associa a necessidade de nos familiarizarmos com a meta, o universal, graças ao qual o múltiplo, o diverso, que ocorre nesta sequência, se liga: esta quantidade refere-se assim como à sua unidade, pelo que ela constitui um todo e forma uma totalidade; e o que esta unidade é constitui, logo a seguir, o fim, o conceito. (HEGEL, 2006, p.77). 1 Graduando em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista UNESP Campus Marília. Orientador: Pedro Geraldo Aparecido Novelli. julio.rodrigues.92@hotmail.com 2 Graduando em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista UNESP Campus Marília. Orientador: Márcio Benchimol Barros. pedro_facioli@hotmail.com 52

2 E como alcançamos esse fim? Se for essa a nossa meta, o que temos de início, então, é só um esboço do que sabemos sobre ele (o conceito) e precisamos colocá-lo a prova, precisamos trabalhar o nosso esboço; isso se dá no pensamento. O conceito se desenvolve, ou seja, passa de seu esboço para sua forma real através das determinações do pensamento, as quais a lógica nos mostra. O que é essa lógica, Hegel diz: Pode muito bem dizer-se que a lógica é a ciência do pensar, das suas determinações e leis (HEGEL, 1969, 19). A lógica do pensamento deve passar por três momentos, que determinam o objeto do pensar, até atingir a sua meta, ou seja, o conceito. São eles: A. O abstrato ou intelectual; o primeiro momento do pensamento, que determina e limita as abstrações que aparecem no entendimento; é possível entender este momento como se desenhássemos um círculo em um papel: após este (o círculo) estar feito, só o que está dentro dele, só o que está determinado como sendo ele e não outro é que interessa a este momento; o resto da folha não mais o interessa. B. O dialético ou negativo-racional; onde se investiga o que foi deixado de lado, o contrário do que se afirmou no primeiro momento. É onde as limitações são postas a prova. A dialética é esse movimento aonde as coisas vão e vem e onde o conhecimento vai trabalhar com o que foi negado no primeiro momento. C. O especulativo ou positivoracional; O pensamento se agita com as afirmações e negações que surgem nos dois primeiros momentos, e procura uma saída desse turbilhão formador de paradoxos. Temse de um lado, as afirmações feitas no primeiro momento. Como Parmênides, dizemos o ser é. Dito o que ele é, no segundo momento, nós temos que o conceito também é aquilo que ele não é, a saber, a sua negação. O conceito é o que se apresenta como as nossas afirmações ou como as nossas negações? Nem um e nem outro e os dois ao mesmo tempo. O que se apresenta no momento especulativo, como a unidade, é o conceito. O conceito é o resultado de um embate entre contradições e não um monstro paradoxal. Analisando mais profundamente, acontece que, no primeiro momento, temos que no pensar começam a aparecer abstrações (o conceito é o pensamento concreto, logo não é ainda neste momento, conceito propriamente dito) que são, por enquanto, limitadas e determinadas pelo próprio entendimento que tem como sua meta, seu fim, o conceito: O pensar, enquanto entendimento, atém-se à rígida determinidade e à sua diferença relativamente às outras (HEGEL, 1969, 80), ou seja: ela se propõe a limitar o que se está sendo dito, deixar pra fora coisas que não fazem parte do objeto tomado no momento; aquilo que fica pra dentro vive apenas por si, é imediato (pois o intelecto 53

3 limita tudo de que a definição precisa para ser ela; não precisa de nada além pra ser essa tal definição, não precisa ser mediado). Após os limites e determinações do primeiro momento, o segundo aspecto da lógica é o dialético: A dialética, pelo contrário, é este ir-além imanente, em que a unilateralidade e a limitação das determinações do entendimento se apresenta como aquilo que ela é, a saber, como a sua negação. (HEGEL, 1969, 81). Em outras palavras, este movimento é uma negação das determinações do intelecto, ou seja, que leva o objeto determinado ao que ele não é, à oposição do mesmo, ao que estava fora dos limites do abstrato. A dialética é o ater-se com aquilo que o entendimento não mais se atém, com aquilo que o entendimento deixou de fora das fronteiras da determinação; busca o que há de importante nisso que ficou de fora, e, apesar de ser uma negação quanto à sua relação com o entendimento, é uma afirmação quanto a si mesmo, ou seja, é uma afirmação daquilo que antes fora negado. No momento especulativo, as abstrações que foram limitadas e definidas e que depois, no momento dialético, pela reflexão, chegamos a sua negação (o que não é), temos o resultado da luta entre os dois momentos: o conceito ou o pensamento concreto, O momento especulativo ou positivo-racional apreende a unidade das determinações na sua oposição (HEGEL, 1969, 83). O resultado, ou conceito, se mostra para nós como uma unidade de dois movimentos antagônicos entre si. Cessa-se assim, o ir e vir que a dialética faz com o pensamento, enquanto temo-lo como abstração, e assim, resolvendo o aparente paradoxo causado pelos dois primeiros momentos. É assim que se explica, por exemplo, como os vários sistemas filosóficos que são contraditórios entre si, podem se unificar em um outro e assim sucessivamente com outros, até que se chegue num último que abrigue todos, no sentido de que todos são um só e eles mesmos. Quanto ao pensamento, já é dito por filósofos durante toda história, que nada é tão imediato, tão essencial quanto a definição de ser; desde os Eleatas diz-se se que ele é, ou seja, tudo que existe: que o ser, tirado de todas suas características particulares, é aquilo que dá existência as coisas, a tudo, e é, portanto, absoluto: Se o ser se enuncia como absoluto, obtém-se deste a primeira definição: o absoluto é o ser (HEGEL, 1969, 86). Se o ser é absoluto, então não depende de nada além de si para existir; é, então, imediato, pois não precisa de mediação de nada para ser. Um exemplo de ser que tem mediação é a cadeira: esta precisa de alguém que tenha a ideia de cadeira e os meios de 54

4 construí-la para que possa existir; e é também determinado, simplesmente por ser particular e não um universal abstrato. Quando se diz que o ser é absoluto, afirma-se também que este sempre existiu, que é eterno; ou então não seria absoluto, teria um começo de algo que não é ele próprio, pois o começo é sempre um diferente. Se o ser for esse puro absoluto, indeterminado e imediato, ele é então pura abstração; ora, vê-se que o nada, contradição do ser, predica-se pelas mesmas características: é indeterminado, pois é simplesmente nada, e não possui mediação alguma; ora, a mediação é com algo de existente entre outro existente; como poderia, então, uma não existência ter alguma mediação? E é graças a essa disposição, como é a do próprio ser, que é possível ao nada existir; e que ele é a mesma coisa que o ser: Só nesta e por causa desta pura indeterminação é que ele é nada, algo de indizível (HEGEL, 1969, 87). Vê-se aqui, até o momento, e como já dito, que nada mais se afirmou do que o que já fora afirmado pelos Eleatas: o Ser é, o Não Ser não é; vê-se, também, que as definições seguem a própria lógica de Hegel: uma primeira determinidade, ou seja, limitação do que se está sendo dito, que é o ser, e a sua contradição, a dialética, que é o nada. Tendo em vista a definição dos Eleatas, e tendo já conhecimento do momento especulativo da lógica, nos vem no pensamento então qual é o próximo passo. Se o ser é puro absoluto, indeterminado e imediato, então tem a mesma definição que o nada (e se não o é, não é ser); tendo isso em mãos, Hegel afirma que O nada, enquanto este imediato, igual a si mesmo, é, inversamente, o mesmo que o ser. A verdade do ser, como a do nada, é, pois, a unidade de ambos; esta unidade é o devir. (HEGEL, 1969, 88), ou seja, é aquele devir de Heráclito: as coisas se transformam, passam a ser e deixam de ser, não são eternos. E mesmo se o ser não for absoluto e existir um começo para sua existência, é ainda devir, pois ele começou de algo que não é ele próprio; e o que não é ele é o nada: a coisa, no seu começo, ainda não é, mas ele não é somente o nada da coisa; aí se encontra também já o seu ser. O próprio começo é também devir, mas exprime já a consideração de um processo ulterior. (HEGEL, 1969, 88). O devir é então uma unidade de contrários, a saber, do ser e do nada; e seguindo a lógica que aqui se está sendo dita, é referente ao momento especulativo; e é então o concreto, o conceito propriamente dito, enquanto os dois momentos anteriores são passos que este (o conceito) deu para chegar a sua verdadeira existência. 55

5 Cabe, agora, analisarmos brevemente esse desenvolvimento do ser, os seus passos e meios até seus próprios fins. Afirma Hegel que, para que algo comece, é preciso que nele esteja a possibilidade de começar é a potência de Aristóteles e dele nada começa ou desenvolve, que já não esteja nessa possibilidade; o ser, enquanto ainda neste estágio, é, em termos hegelianos, ser-em-si: O que é em-si [...] é o germe do verdadeiro, a disposição o ser-em-si do verdadeiro. É algo de simples, que contém certamente em-si as qualidades do muito, mas na forma da simplicidade (HEGEL, 2006, p.84). Como diz o próprio autor nesta passagem e em outras, o ser-em-si pode ser entendido como o germe da planta, como a semente: ainda não é a planta, mas está já nele tudo que ela pode vir a ser, que ela pode desenvolver. O ser se desenvolve e se põe na existência real, mas não é esta a finalidade do ser-em-si: enquanto o germe prossegue assim até ao germe, entre o ponto inicial e o ponto terminal se situa o meio: este é o ser determinado (HEGEL, 2006, p. 85) mas, mesmo com esse movimento, não deixa de ser o que já era o que muda é como é, como esse ser se coloca no mundo, como exterioridade. É, para seguir o exemplo, a planta, mas não ainda aquela que já deu o fruto (veremos este passo a seguir), ou não ainda no momento em que deu o fruto, mas o meio entre ser semente e dar fruto. Se seguirmos a lógica aqui em questão, vemos que o fruto é o resultado do germe e da planta que ainda não deu fruto, mas ele só é fruto por conta desses momentos anteriores.a isto, a este último momento do desenvolvimento do ser, Hegel dá o nome de ser-para-si: Se o primeiro era o em-si da realização, o germe, etc., e o segundo a existência, o que emerge, então o terceiro é a identidade de ambos, mais precisamente, o fruto do desenvolvimento, o resultado de todo este movimento (HEGEL, 2006, p. 89). Vemos, no parágrafo anterior, O filósofo aqui em questão aplicar os movimentos que o pensamento perpassa para a existência do ser: O botão desaparece no desabrochar da flor, e poderia dizer-se que a flor o refuta; do mesmo modo que o fruto faz a flor parecer um falso ser-aí da planta, pondo-se como verdade em lugar da flor (HEGEL, 2001, 2). Ora, quando a semente deixa de ser semente para ser planta, o que era verdade na sua existência, a saber, que era germe, é agora negado na existência de outro que existe por conta dela, mas não é ela; e o que surge, então, da negação do primeiro estágio, o fruto, é a unidade de ambos, pois jamais existiria sem estes, e é exatamente a finalidade deles; tem-se, então, na semente uma analogia ao momento 56

6 abstrato do pensamento, na planta o momento dialético e no fruto o momento especulativo. Mas aqui, neste desenvolvimento, nos aparenta haver um problema. O ser-em-si não é ainda tudo o que pode, ou seja, não é ainda sua existência verdadeira, ainda não se conhece como existente; mas ele próprio põe as características reais na existência. Em outras palavras, o ser-em-si se põe à existência por si próprio, sem mediação. Ora, aqui está o problema: como poderia este ser-em-si fazer existir a característica x se não a conhece, já que ainda não é? Imaginemos o seguinte, para tentar ilustrar o que parece confuso: imaginemos um jovem que não saiba tocar violão; segundo Hegel, se há nele a possibilidade de existir essa característica, o próprio jovem aprenderia a tocar, sem intermédios; mas acontece que ele (o jovem) não tem conhecimento desta característica ainda embrulhada. Sendo assim, não parece possível que ele próprio desembrulhe esse conhecimento, a saber, o de tocar violão seria como procurar uma coisa desconhecida ; mas sim que precisa da mediação de algo exterior a ele para que o possa fazer (como um professor que o ensine; desta maneira, o jovem passaria a tocar o instrumento, mas não por conta própria; sendo que o ser-em-si do Hegel se torna serpara-si sem intermédios, através apenas de si próprio). Hegel parece não abordar esse problema, ou não se deu conta da existência do próprio; e nem é nossa proposta, neste artigo, resolvê-lo, ou por tratarmos aqui da lógica do pensamento e seu desenvolvimento, ou por ainda não nos julgarmos capazes de resolver tal problema. Ainda assim, deve-se exaltar a lógica hegeliana, como uma que leva o conhecimento a algum lugar, através de seu momento especulativo; o que a diferencia das demais, que nos parece ser apenas uma listagem de pensamentos e seus contrários, sem nada fazer com essa informação. Referências HEGEL, G. W. F. Friedrich. Introdução à História da Filosofia.Tradução de Artur Morão. Lisboa, Edições Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome. 1º Volume. Tradução de Artur Morão. Lisboa, Edições Fenomenologia do Espírito. 1º Volume. 6ª Edição. Tradução de Paulo Menezes, Petrópolis, Editora Vozes Agradecimentos 57

7 Aos professores doutores Ricardo Pereira Tassinari e Pedro Geraldo Aparecido Novelli à ajuda dada desde o início da pesquisa para este trabalho. 58

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