O desenvolvimento do conceito e a lógica do pensamento
|
|
- Moisés Barros Salgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O desenvolvimento do conceito e a lógica do pensamento Júlio César Rodrigues da Costa 1 Pedro Henrique Facioli Marcelino 2 Resumo: Nos empreendemos neste trabalho a uma breve e simplória interpretação do que é o conceito para Hegel, de como este se dá através da ciência do pensar, que é, para o filósofo alemão, a lógica; os momentos pelo qual o pensar perpassa (sucessivamente: o abstrato ou intelectual, o dialético ou negativo-racional e o especulativo ou positivo-racional), o desenvolvimento do conceito próprio, através destes momentos (a passagem do ser-em-si para ser-para-si, tendo como mediação o ser determinado) e a unidade dos contrários que é o seu final e o conceito propriamente dito. Palavras-chave: Hegel. Pensamento. Lógica. Contradição. Conceito. Abstract: Our endeavor in this paper is a short and simple interpretation of what is the concept for Hegel, how it happens in the thinking s science, which is, for the German philosopher, the logics; the moments it pervades (successively: the abstract or understanding, the dialectical or negative reason, and the speculative or positive reason) the development of the concept, by these moments ( the transition of being in itself to being for itself, while the mediator is the determinate being) and the unity of the contraries which is its end and the concept properly said. Keywords: Hegel. Thinking. Logics. Contradiction. Concept. * * * O ser humano é conceito, ou se põe como conceito, se pensa a si; e o que se pensa a si é sempre conceito é então o essencial, pois não tem carência e o essencial do ser humano é o pensamento. Pode-se dizer então que o ser humano se pensa a si, se cria e se desenvolve, pois é conceito. Veremos, adiante, como se dá esse desenvolvimento e seus momentos através do pensar; porém, anteriormente, há de se explicitar o que é pensamento e conceito, ou como estes se dão para Hegel, sendo o conceito, para o filósofo: Logo se lhe associa a necessidade de nos familiarizarmos com a meta, o universal, graças ao qual o múltiplo, o diverso, que ocorre nesta sequência, se liga: esta quantidade refere-se assim como à sua unidade, pelo que ela constitui um todo e forma uma totalidade; e o que esta unidade é constitui, logo a seguir, o fim, o conceito. (HEGEL, 2006, p.77). 1 Graduando em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista UNESP Campus Marília. Orientador: Pedro Geraldo Aparecido Novelli. julio.rodrigues.92@hotmail.com 2 Graduando em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista UNESP Campus Marília. Orientador: Márcio Benchimol Barros. pedro_facioli@hotmail.com 52
2 E como alcançamos esse fim? Se for essa a nossa meta, o que temos de início, então, é só um esboço do que sabemos sobre ele (o conceito) e precisamos colocá-lo a prova, precisamos trabalhar o nosso esboço; isso se dá no pensamento. O conceito se desenvolve, ou seja, passa de seu esboço para sua forma real através das determinações do pensamento, as quais a lógica nos mostra. O que é essa lógica, Hegel diz: Pode muito bem dizer-se que a lógica é a ciência do pensar, das suas determinações e leis (HEGEL, 1969, 19). A lógica do pensamento deve passar por três momentos, que determinam o objeto do pensar, até atingir a sua meta, ou seja, o conceito. São eles: A. O abstrato ou intelectual; o primeiro momento do pensamento, que determina e limita as abstrações que aparecem no entendimento; é possível entender este momento como se desenhássemos um círculo em um papel: após este (o círculo) estar feito, só o que está dentro dele, só o que está determinado como sendo ele e não outro é que interessa a este momento; o resto da folha não mais o interessa. B. O dialético ou negativo-racional; onde se investiga o que foi deixado de lado, o contrário do que se afirmou no primeiro momento. É onde as limitações são postas a prova. A dialética é esse movimento aonde as coisas vão e vem e onde o conhecimento vai trabalhar com o que foi negado no primeiro momento. C. O especulativo ou positivoracional; O pensamento se agita com as afirmações e negações que surgem nos dois primeiros momentos, e procura uma saída desse turbilhão formador de paradoxos. Temse de um lado, as afirmações feitas no primeiro momento. Como Parmênides, dizemos o ser é. Dito o que ele é, no segundo momento, nós temos que o conceito também é aquilo que ele não é, a saber, a sua negação. O conceito é o que se apresenta como as nossas afirmações ou como as nossas negações? Nem um e nem outro e os dois ao mesmo tempo. O que se apresenta no momento especulativo, como a unidade, é o conceito. O conceito é o resultado de um embate entre contradições e não um monstro paradoxal. Analisando mais profundamente, acontece que, no primeiro momento, temos que no pensar começam a aparecer abstrações (o conceito é o pensamento concreto, logo não é ainda neste momento, conceito propriamente dito) que são, por enquanto, limitadas e determinadas pelo próprio entendimento que tem como sua meta, seu fim, o conceito: O pensar, enquanto entendimento, atém-se à rígida determinidade e à sua diferença relativamente às outras (HEGEL, 1969, 80), ou seja: ela se propõe a limitar o que se está sendo dito, deixar pra fora coisas que não fazem parte do objeto tomado no momento; aquilo que fica pra dentro vive apenas por si, é imediato (pois o intelecto 53
3 limita tudo de que a definição precisa para ser ela; não precisa de nada além pra ser essa tal definição, não precisa ser mediado). Após os limites e determinações do primeiro momento, o segundo aspecto da lógica é o dialético: A dialética, pelo contrário, é este ir-além imanente, em que a unilateralidade e a limitação das determinações do entendimento se apresenta como aquilo que ela é, a saber, como a sua negação. (HEGEL, 1969, 81). Em outras palavras, este movimento é uma negação das determinações do intelecto, ou seja, que leva o objeto determinado ao que ele não é, à oposição do mesmo, ao que estava fora dos limites do abstrato. A dialética é o ater-se com aquilo que o entendimento não mais se atém, com aquilo que o entendimento deixou de fora das fronteiras da determinação; busca o que há de importante nisso que ficou de fora, e, apesar de ser uma negação quanto à sua relação com o entendimento, é uma afirmação quanto a si mesmo, ou seja, é uma afirmação daquilo que antes fora negado. No momento especulativo, as abstrações que foram limitadas e definidas e que depois, no momento dialético, pela reflexão, chegamos a sua negação (o que não é), temos o resultado da luta entre os dois momentos: o conceito ou o pensamento concreto, O momento especulativo ou positivo-racional apreende a unidade das determinações na sua oposição (HEGEL, 1969, 83). O resultado, ou conceito, se mostra para nós como uma unidade de dois movimentos antagônicos entre si. Cessa-se assim, o ir e vir que a dialética faz com o pensamento, enquanto temo-lo como abstração, e assim, resolvendo o aparente paradoxo causado pelos dois primeiros momentos. É assim que se explica, por exemplo, como os vários sistemas filosóficos que são contraditórios entre si, podem se unificar em um outro e assim sucessivamente com outros, até que se chegue num último que abrigue todos, no sentido de que todos são um só e eles mesmos. Quanto ao pensamento, já é dito por filósofos durante toda história, que nada é tão imediato, tão essencial quanto a definição de ser; desde os Eleatas diz-se se que ele é, ou seja, tudo que existe: que o ser, tirado de todas suas características particulares, é aquilo que dá existência as coisas, a tudo, e é, portanto, absoluto: Se o ser se enuncia como absoluto, obtém-se deste a primeira definição: o absoluto é o ser (HEGEL, 1969, 86). Se o ser é absoluto, então não depende de nada além de si para existir; é, então, imediato, pois não precisa de mediação de nada para ser. Um exemplo de ser que tem mediação é a cadeira: esta precisa de alguém que tenha a ideia de cadeira e os meios de 54
4 construí-la para que possa existir; e é também determinado, simplesmente por ser particular e não um universal abstrato. Quando se diz que o ser é absoluto, afirma-se também que este sempre existiu, que é eterno; ou então não seria absoluto, teria um começo de algo que não é ele próprio, pois o começo é sempre um diferente. Se o ser for esse puro absoluto, indeterminado e imediato, ele é então pura abstração; ora, vê-se que o nada, contradição do ser, predica-se pelas mesmas características: é indeterminado, pois é simplesmente nada, e não possui mediação alguma; ora, a mediação é com algo de existente entre outro existente; como poderia, então, uma não existência ter alguma mediação? E é graças a essa disposição, como é a do próprio ser, que é possível ao nada existir; e que ele é a mesma coisa que o ser: Só nesta e por causa desta pura indeterminação é que ele é nada, algo de indizível (HEGEL, 1969, 87). Vê-se aqui, até o momento, e como já dito, que nada mais se afirmou do que o que já fora afirmado pelos Eleatas: o Ser é, o Não Ser não é; vê-se, também, que as definições seguem a própria lógica de Hegel: uma primeira determinidade, ou seja, limitação do que se está sendo dito, que é o ser, e a sua contradição, a dialética, que é o nada. Tendo em vista a definição dos Eleatas, e tendo já conhecimento do momento especulativo da lógica, nos vem no pensamento então qual é o próximo passo. Se o ser é puro absoluto, indeterminado e imediato, então tem a mesma definição que o nada (e se não o é, não é ser); tendo isso em mãos, Hegel afirma que O nada, enquanto este imediato, igual a si mesmo, é, inversamente, o mesmo que o ser. A verdade do ser, como a do nada, é, pois, a unidade de ambos; esta unidade é o devir. (HEGEL, 1969, 88), ou seja, é aquele devir de Heráclito: as coisas se transformam, passam a ser e deixam de ser, não são eternos. E mesmo se o ser não for absoluto e existir um começo para sua existência, é ainda devir, pois ele começou de algo que não é ele próprio; e o que não é ele é o nada: a coisa, no seu começo, ainda não é, mas ele não é somente o nada da coisa; aí se encontra também já o seu ser. O próprio começo é também devir, mas exprime já a consideração de um processo ulterior. (HEGEL, 1969, 88). O devir é então uma unidade de contrários, a saber, do ser e do nada; e seguindo a lógica que aqui se está sendo dita, é referente ao momento especulativo; e é então o concreto, o conceito propriamente dito, enquanto os dois momentos anteriores são passos que este (o conceito) deu para chegar a sua verdadeira existência. 55
5 Cabe, agora, analisarmos brevemente esse desenvolvimento do ser, os seus passos e meios até seus próprios fins. Afirma Hegel que, para que algo comece, é preciso que nele esteja a possibilidade de começar é a potência de Aristóteles e dele nada começa ou desenvolve, que já não esteja nessa possibilidade; o ser, enquanto ainda neste estágio, é, em termos hegelianos, ser-em-si: O que é em-si [...] é o germe do verdadeiro, a disposição o ser-em-si do verdadeiro. É algo de simples, que contém certamente em-si as qualidades do muito, mas na forma da simplicidade (HEGEL, 2006, p.84). Como diz o próprio autor nesta passagem e em outras, o ser-em-si pode ser entendido como o germe da planta, como a semente: ainda não é a planta, mas está já nele tudo que ela pode vir a ser, que ela pode desenvolver. O ser se desenvolve e se põe na existência real, mas não é esta a finalidade do ser-em-si: enquanto o germe prossegue assim até ao germe, entre o ponto inicial e o ponto terminal se situa o meio: este é o ser determinado (HEGEL, 2006, p. 85) mas, mesmo com esse movimento, não deixa de ser o que já era o que muda é como é, como esse ser se coloca no mundo, como exterioridade. É, para seguir o exemplo, a planta, mas não ainda aquela que já deu o fruto (veremos este passo a seguir), ou não ainda no momento em que deu o fruto, mas o meio entre ser semente e dar fruto. Se seguirmos a lógica aqui em questão, vemos que o fruto é o resultado do germe e da planta que ainda não deu fruto, mas ele só é fruto por conta desses momentos anteriores.a isto, a este último momento do desenvolvimento do ser, Hegel dá o nome de ser-para-si: Se o primeiro era o em-si da realização, o germe, etc., e o segundo a existência, o que emerge, então o terceiro é a identidade de ambos, mais precisamente, o fruto do desenvolvimento, o resultado de todo este movimento (HEGEL, 2006, p. 89). Vemos, no parágrafo anterior, O filósofo aqui em questão aplicar os movimentos que o pensamento perpassa para a existência do ser: O botão desaparece no desabrochar da flor, e poderia dizer-se que a flor o refuta; do mesmo modo que o fruto faz a flor parecer um falso ser-aí da planta, pondo-se como verdade em lugar da flor (HEGEL, 2001, 2). Ora, quando a semente deixa de ser semente para ser planta, o que era verdade na sua existência, a saber, que era germe, é agora negado na existência de outro que existe por conta dela, mas não é ela; e o que surge, então, da negação do primeiro estágio, o fruto, é a unidade de ambos, pois jamais existiria sem estes, e é exatamente a finalidade deles; tem-se, então, na semente uma analogia ao momento 56
6 abstrato do pensamento, na planta o momento dialético e no fruto o momento especulativo. Mas aqui, neste desenvolvimento, nos aparenta haver um problema. O ser-em-si não é ainda tudo o que pode, ou seja, não é ainda sua existência verdadeira, ainda não se conhece como existente; mas ele próprio põe as características reais na existência. Em outras palavras, o ser-em-si se põe à existência por si próprio, sem mediação. Ora, aqui está o problema: como poderia este ser-em-si fazer existir a característica x se não a conhece, já que ainda não é? Imaginemos o seguinte, para tentar ilustrar o que parece confuso: imaginemos um jovem que não saiba tocar violão; segundo Hegel, se há nele a possibilidade de existir essa característica, o próprio jovem aprenderia a tocar, sem intermédios; mas acontece que ele (o jovem) não tem conhecimento desta característica ainda embrulhada. Sendo assim, não parece possível que ele próprio desembrulhe esse conhecimento, a saber, o de tocar violão seria como procurar uma coisa desconhecida ; mas sim que precisa da mediação de algo exterior a ele para que o possa fazer (como um professor que o ensine; desta maneira, o jovem passaria a tocar o instrumento, mas não por conta própria; sendo que o ser-em-si do Hegel se torna serpara-si sem intermédios, através apenas de si próprio). Hegel parece não abordar esse problema, ou não se deu conta da existência do próprio; e nem é nossa proposta, neste artigo, resolvê-lo, ou por tratarmos aqui da lógica do pensamento e seu desenvolvimento, ou por ainda não nos julgarmos capazes de resolver tal problema. Ainda assim, deve-se exaltar a lógica hegeliana, como uma que leva o conhecimento a algum lugar, através de seu momento especulativo; o que a diferencia das demais, que nos parece ser apenas uma listagem de pensamentos e seus contrários, sem nada fazer com essa informação. Referências HEGEL, G. W. F. Friedrich. Introdução à História da Filosofia.Tradução de Artur Morão. Lisboa, Edições Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome. 1º Volume. Tradução de Artur Morão. Lisboa, Edições Fenomenologia do Espírito. 1º Volume. 6ª Edição. Tradução de Paulo Menezes, Petrópolis, Editora Vozes Agradecimentos 57
7 Aos professores doutores Ricardo Pereira Tassinari e Pedro Geraldo Aparecido Novelli à ajuda dada desde o início da pesquisa para este trabalho. 58
Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda
Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição
Leia maisSeminário de Atualização Filosófica
Seminário de Atualização Filosófica Questões orientadoras sobre a interpretação do texto filosófico: problemas e conceitos Prof. Vanderlei Carbonara Para a leitura de um texto filosófico é importante observar:
Leia maisUM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL
UM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL Fernanda Pires da Silva 1 e José Ricardo R. Zeni 2, 3 1 Curso de licenciatura em matemática 2 o ano e-mail: nandamiss@ig.com.br 2 DMEC (Departamento de Matemática,
Leia maisÉ proibida a COMERCIALIZAÇÃO
- 1 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS PARTE 1: NOÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I: EXISTEM ESPÍRITOS? Liz Bittar Fevereiro de 1998 (1 a. versão em Fevereiro de 1990) - 2 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS CAP. I EXISTEM
Leia maisO PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO
O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO Neusi Aparecida Navas Berbel Este breve texto tem a finalidade de contribuir com aqueles que se interessam em aplicar a Metodologia da Problematização
Leia maisTOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.
TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER
RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER Graciella Leus Tomé Quase a meados da década de 90, e aqui estamos falando do ano de 1990,
Leia maisNotas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2
Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação Aula 11, 2012/2 Renata de Freitas e Petrucio Viana Departamento de Análise, IME UFF 21 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Ineficiência das tabelas de verdade
Leia maisSOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.
Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um
Leia maisCALCULANDO O PREÇO DO PRODUTO FINAL
CALCULANDO O PREÇO DO PRODUTO FINAL 1º PASSO RELACIONE O MATERIAL NECESSÁRIO PARA CONFECÇÃO E SEUS RESPECTIVOS PREÇOS Quantidade Material Preço Unit Preço total 35 cm Tecido 13,00 4,55 35 cm Forro 7,00
Leia maisCURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aspectos Formais O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é a apresentação objetiva do resultado de um estudo sistemático. Mostra os resultados de seu esforço
Leia maisO Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III
O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III 1 O começo de tudo Em O Capital, Marx começa pela mercadoria, indicada por M. Ele começa pelo objeto da troca
Leia maisCongruências Lineares
Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir
Leia maisNum caso como no outro, o filosofar apresenta-se como uma actividade que consiste
1.3.A Dimensão Discursiva do Trabalho Filosófico 1.3.1.Os Instrumentos do Trabalho Discursivo a) O trabalho filosófico Disse-se atrás que mais importante do que a filosofia é o filosofar, o trabalho que
Leia maisSoftware Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas
Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Laura Bittencourt Paiva Valquíria Lopes Rabelo RESUMO Este artigo pretende analisar quais as perspectivas da adoção do sistema e da filosofia de
Leia maisÁrvores de Decisão Matemática Discreta
Bruno Duarte Eduardo Germano Isolino Ferreira Vagner Gon Árvores de Decisão Matemática Discreta 28/04/2011 Serra IFES Definição de Árvores de Decisão: Arvore de Decisão é uma árvore em que seus nós internos
Leia maisProjecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 TEORIA DOS NÚMEROS
Projecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 A Teoria dos Números tem como objecto de estudo o conjunto Z dos números inteiros (a letra Z vem da palavra alemã Zahl que significa número). 1. DIVISIBILIDADE
Leia maisLista de Exercícios Critérios de Divisibilidade
Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 10 - Critérios de - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=1f1qlke27me Gabaritos nas últimas
Leia maisa) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
Recordando operações básicas 01. Calcule as expressões abaixo: a) 2254 + 1258 = b) 300+590 = c) 210+460= d) 104+23 = e) 239 54 = f) 655-340 = g) 216-56= h) 35 x 15 = i) 50 x 210 = j) 366 x 23 = k) 355
Leia mais1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.
Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada
Leia maisRaciocínio Lógico Matemático Cap. 8 Sequências Lógicas e Suas Leis de Formação
Raciocínio Lógico Matemático Cap. 8 Sequências Lógicas e Suas Leis de Formação Sequências Lógicas e Suas Leis de Formação Estudaremos, neste capítulo, várias sequências lógicas e buscaremos explorar quais
Leia maisArtigos científicos / Scientific articles
Artigos científicos / Scientific articles Rev. Ibirapuera, São Paulo, n. 1, p. 69-72, jan./jun. 2011 A MORAL E A ÉTICA NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL: sua aplicabilidade nas relações jurídico-sociais
Leia maisAula Extra. Depurador Code::Blocks. Monitoria de Introdução à Programação
Aula Extra Depurador Code::Blocks Monitoria de Introdução à Programação Depurador - Definição Um depurador (em inglês: debugger) é um programa de computador usado para testar outros programas e fazer sua
Leia maisA Nação é uma sociedade política e o autor do nosso livro-texto, em sua doutrina, dispõe que a Nação se compõe de dois elementos essenciais:
Resumo Aula-tema 02: Teoria Geral do Estado. A Teoria do Estado foi construída pela nossa história, é uma disciplina nova, embora já existissem resquícios desde a Antiguidade, mas faz pouco tempo que ela
Leia mais3º Trabalho de GI Análise DFD
3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel
Leia maisPROPENSÃO AO MAL: OBSTÁCULO À LEI MORAL (2011) 1
PROPENSÃO AO MAL: OBSTÁCULO À LEI MORAL (2011) 1 MATZENBACHER, Ramon Alexandre. 2 ; PORTELA, Bruno Martinez. 3 Bolsistas de Pós-Graduação CAPES 1 Trabalho de pesquisa desenvolvido no Programa de Pós-Graduação
Leia mais1.1.A Lógica como Estudo das Condições de Coerência do Pensamento e do Discurso.
1.A Distinção Validade Verdade Conceitos nucleares específicos: lógica, juízo/proposição vs raciocínio/argumento, validade vs verdade, forma vs conteúdo, inferência válida, dedução, indução. 1.1.A Lógica
Leia maisNoções de Lógica Matemática
Notas de aulas 2009 Noções de Lógica Matemática Lógica é... A Lógica é a ciência que visa estudar e estabelecer leis formais que bem dirijam as operações da mente. A Lógica é a ciência que trata das formas
Leia maisRedes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 06-06-2016
Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;
Leia maisDEMONSTRAÇÃO E SILOGISMO NOS ANALÍTICOS DE ARISTÓTELES
DEMONSTRAÇÃO E SILOGISMO NOS ANALÍTICOS DE ARISTÓTELES FRANCINE MARIA RIBEIRO 1 Resumo: A ciência aristotélica, tal como descrita nos Segundos Analíticos, é uma ciência demonstrativa. Por demonstração
Leia maisDialética e Ontologia em Hegel e Marx
Dialética e Ontologia em Hegel e Marx Artur Bispo dos Santos Neto * Resumo: O presente artigo tem seu ponto de partida na apresentação das categorias como determinações da existência e de que maneira a
Leia maisO Empreendedor Corporativo
O Empreendedor Corporativo por Alexandre Cury Como você se sente em relação ao seu trabalho? Você acorda todos os dias bem disposto e cheio de ideias ou levanta da cama com aquela sensação de quem vai
Leia maisA filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva
A filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva A filosofia A Filosofia é o estudo do transcendental. Não existe Filosofia de fatos concretos, de fenômenos que se manifestem no exterior.
Leia maisNormas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004
Normas para a elaboração de um relatório para a disciplina de projecto integrado 3.º ano 2.º semestre Abril de 2004 Instituto Superior de Tecnologias Avançadas Índice Introdução...3 O que é um relatório...3
Leia maisA Teoria do Conhecimento
A Teoria do Conhecimento Objeto Conhecimento Objetivo Estudar a origem, natureza, valor e limites do conhecimento e da nossa capacidade de conhecer Problemas As formas do conhecimento A definição de conhecimento
Leia maisTrabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica
1 P a g e Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica Trabalho realizado realizado pelo aluno Paulo Joon nº2 da turma 2 do 11º ano do Colégio de S. Teotónio no âmbito da disciplina de Filosofia(2º
Leia maisPenso, logo o Eu existe! Estudo da relação entre a res cogitans cartesiana e o Eu hegeliano
Penso, logo o Eu existe! Estudo da relação entre a res cogitans cartesiana e o Eu hegeliano Tomás Farcic Menk Data de submissão: 31 maio 2011 Data de aprovação: 18 jul. 2011 Resumo Pretendemos neste artigo
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 6. Curso de Combinatória - Nível 2. Jogos. 1. Simetria. Prof. Bruno Holanda
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 6 Jogos Quando falamos em jogos, pensamos em vários conhecidos como: xadrez, as damas e os jogos com baralho. Porém,
Leia maisA mercadoria. Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca. c) Forma geral do valor D) Forma dinheiro
A mercadoria Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca c) Forma geral do valor D) Forma dinheiro 1 Estrutura Capítulo I Nome: A mercadoria Seção 1: Os dois fatores da mercadoria Seção 2:
Leia maisRENASCIMENTO. Localização Espacial: Cidades Italianas, Países Baixos e reinos alemães. Localização Temporal: Século XV e XVI
RENASCIMENTO Localização Espacial: Cidades Italianas, Países Baixos e reinos alemães Localização Temporal: Século XV e XVI Não há uma definição de Renascimentos mas sim definições. Este período histórico
Leia maisFilosofia (aula 10) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 10) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Gnosiologia (GNOSIOLOGIA) - Relação do sujeito cognoscente com o objeto cognoscível. (GNOSIOLOGIA) - Relação do sujeito cognoscente com o objeto
Leia maisSOBRE OS PAPÉIS DO HOMEM E DA MULHER NO CONCEITO DE FAMÍLIA DA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL
SOBRE OS PAPÉIS DO HOMEM E DA MULHER NO CONCEITO DE FAMÍLIA DA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL Marloren Lopes 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) RESUMO: Na Filosofia do Direito, a família
Leia maisTeste de Funções por Cobertura do Grafo de Fluxo de Controle
Teste de Funções por Cobertura do Grafo de Fluxo de Controle Programação II Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Informática Licenciatura em Tecnologias da Informação Vasco Thudichum
Leia maisLista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos
UFMG/ICEx/DCC DCC Matemática Discreta Lista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos Ciências Exatas & Engenharias 2 o Semestre de 206. Escreva uma negação para a seguinte afirmação: conjuntos A,
Leia maisA SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE
A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. SP: Pioneira, 2004. Teorias dos signos UNEB Lidiane Lima A TEORIA DOS SIGNOS: Três origens: EUA (1), Europa Ocidental e União Soviética
Leia maisA tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013).
TAREFA DO ALUNO PROVA UEL TAREFA DO ALUNO: RESOLUÇÃO DE PROVA UEL-2013 A tarefa do aluno é resolver a prova da Universidade Estadual de Londrina-PR do ano de 2013 (UEL-2013). Em primeiro lugar, vocês devem
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços.
Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Neste tópico, explicaremos como a determinação de preços é administrada no SAP Business One. Examinaremos tipos de preço que podem ser configurados
Leia maisSilogística Aristotélica
Silogística Aristotélica Prof. Paulo Margutti Com base na possibilidade de padronizar todas as sentenças de conformidade com os tipos A, E, I e O, Aristóteles considerava que todos os argumentos poderiam
Leia maisESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,
Leia maisLÓGICA CLÁSSICA: UM PROBLEMA DE IDENTIDADE
15 LÓGICA CLÁSSICA: UM PROBLEMA DE IDENTIDADE Robinson Moreira Tenório Prof. Assistente do Dep. de Ciências Humanas e Filosofia Doutorando em Educação - USP RESUMO - O princípio da identidade afirma que
Leia maisResolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015.
de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. Considerando a proposição P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar, julgue os itens a seguir. 43 A proposição
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 6/5: 14. Perspectivas Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
Leia maisO QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio
O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.
Leia maisCARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA
CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os
Leia maisRelações. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro. UFMG/ICEx/DCC MD Relações 1
Relações Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Relações 1 Introdução O mundo está povoado por relações: família, emprego, governo, negócios, etc. Entidades
Leia maisLIBERDADE E LIVRE-ARBÍTRIO EM NIETZSCHE FREEDOM AND FREE WILL IN NIETZSCHE
LIBERDADE E LIVRE-ARBÍTRIO EM NIETZSCHE FREEDOM AND FREE WILL IN NIETZSCHE Vanessa Cristina Moretti Mestranda em Direitos Humanos Fundamentais pela UNIFIEO. Professora da USF. RESUMO Neste artigo pretendemos
Leia maisBelém, 7-9 Out 2009 I COLÓQUIO KANT E O KANTISMO - UFPA ANAIS (Vol. 1, Nº 1) UFPA / FAFIL A Filosofia Teórica de Kant ISSN: 2237-4973
A SEMÂNTICA EM KANT, LOPARIC E TARSKI Luís Eduardo Ramos de Souza UFPA / FAFIL lued@ufpa.br Resumo: O objetivo deste trabalho é realizar uma análise comparativa da concepção semântica de Kant contida na
Leia maisCURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Erros de Medição Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível DEFINIÇÕES Valor Real (Vr) O valor real de uma grandeza física é aquele aceito por todo mundo como sendo
Leia maisCopyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de
1 Veja nesta aula uma introdução aos elementos básicos da perspectiva. (Mateus Machado) 1. DEFINIÇÃO INTRODUÇÃO A PERSPECTIVA Podemos dizer que a perspectiva é sem dúvida uma matéria dentro do desenho
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CLARENTIANO. Pós Graduação em Filosofia e Ensino da Filosofia. Sergio Levi Fernandes de Souza RA: 1123930
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARENTIANO Pós Graduação em Filosofia e Ensino da Filosofia Sergio Levi Fernandes de Souza RA: 1123930 Filosofia e Filosofia da Educação Contribuições da corrente filosófica Filosofia
Leia maisFicha de Exercícios nº 2
Nova School of Business and Economics Álgebra Linear Ficha de Exercícios nº 2 Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares 1 O produto de duas matrizes, A e B, é a matriz nula (mxn). O que pode
Leia maisA LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA
A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA Valdezia Izidorio Agripino UFPB 1 Valdezia_amizade@hotmail.com INTRODUÇÃO Sabemos que o ensino-aprendizagem é um processo de assimilação de conhecimentos
Leia mais6 Discussão dos Resultados das Entrevistas
85 6 Discussão dos Resultados das Entrevistas Neste capítulo apresentarei a discussão de alguns resultados realizando um contraponto com o que foi especulado ao longo deste trabalho a respeito de infidelidade
Leia maisO NASCIMENTO DE DEUS NA ALMA
O NASCIMENTO DE DEUS NA ALMA Maria Aparecida Rafael Bolsista PET - Filosofia / UFSJ (MEC/SESu/DEPEM) Orientadora: Profa. Dra. Glória Maria Ferreira Ribeiro - DFIME / UFSJ (Tutora do Grupo PET Filosofia)
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Divisibilidade. Critérios de Divisibilidade. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto
Material Teórico - Módulo de Divisibilidade Critérios de Divisibilidade Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto Um critério de divisibilidade é uma regra que permite avaliarmos se um dado número natural é ou
Leia maisCurso básico de Xadrez
Projeto LIPRA Livro Interativo Potencializado com Realidade Aumentada Curso básico de Xadrez Autor: Raryel Costa Souza Orientação: Claudio Kirner Xadrez 1 Introdução O xadrez é um jogo de tabuleiro para
Leia maisAdler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4
Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4 1. O Ato de Ler e a Arte de Ler O processo de leitura envolve duas partes: o remetente e o receptor.
Leia mais1 CLASSIFICAÇÃO 2 SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS. Matemática 2 Pedro Paulo
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA IV 1 CLASSIFICAÇÃO De acordo com o gênero (número de lados), os polígonos podem receber as seguintes denominações: Na figura 2, o quadrilátero foi dividido em triângulos.
Leia maisResolução de Questões!!!
1) Considere a seguinte proposição: Raciocínio Lógico Se João está na praia, então João não usa camiseta. Resolução de Questões!!! A negação da proposição acima é logicamente equivalente à proposição:
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SANTÍSSIMA TRINDADE
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SANTÍSSIMA TRINDADE : Index. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SANTÍSSIMA TRINDADE Índice Geral 1. Introdução. 2. Os principais textos sobre a SS. Trindade após o Concílio de Nicéia. 3. Os
Leia maisFABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE
FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE FLORIANÓPOLIS 2007 FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE Trabalho de conclusão de Curso apresentado ao curso de Matemática Habilitação
Leia maisMarx: Oferta e Demanda Com Base no Capitulo X do Volume 3 de O Capital
1 Marx: Oferta e Demanda Com Base no Capitulo X do Volume 3 de O Capital Para a teoria neoclássica, o preço de mercado resulta da lei da oferta e da demanda. Um gráfico ilustrativo é sempre apresentado
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisMedidas de Tendência Central
Média, Mediana e Moda 1 Coletando Dados A coleta de dados produz um conjunto de escores de uma ou mais variáveis Para chegar à distribuição dos escores, estes têm de ser arrumados / ordenados do menor
Leia maisÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss
profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento
Leia maisIII OLIMPÍADA DE JOGOS RECREATIVOS DA AABB-SP
III OLIMPÍADA DE JOGOS RECREATIVOS DA AABB-SP Regulamento Específico Truco Data: 03 de Setembro de 2016 (Sábado) Início: 14h Local: Bar Classe A Art.1 : O Truco será realizado em 1 categoria mista: a partir
Leia maisCircuito Elétrico - I
1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total
Leia maisObjetivo do jogo 40 pontos todos os quadrados de um templo todos os quadrados amarelos todos os quadrados verdes Material do jogo 72 cartas
Objetivo do jogo Cada jogador representa o papel de um sumo sacerdote na luta pelo poder em Tebas no antigo Egito. Ganha o jogador que primeiro: Conseguir 40 pontos, ou Ocupar todos os quadrados de um
Leia maisHEGEL E A DIALÉTICA COMO MOVIMENTO NECESSÁRIO NO INTERIOR DA ARTE
HEGEL E A DIALÉTICA COMO MOVIMENTO NECESSÁRIO NO INTERIOR DA ARTE Paula Regina Farias dos Santos 1 RESUMO: Este trabalho tem como função fazer uma análise sobre o percurso dialético promovido pela arte
Leia maisCopyright 2009. The Energy Extension Inc. EMF Balancing Technique All Rights Reserved.
Versão 1.0 1/6 Maio 2005 UNIVERSAL CALIBRATION LATTICE (UCL) (MALHA DE CALIBRAÇÃO UNIVERSAL) A Universal Calibration Lattice (UCL) é um sistema dentro da anatomia energética humana. A UCL é uma estrutura
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO
RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO AULA 1 ESTUDO DA LÓGICA O estudo da lógica é o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto. A lógica tem sido freqüentemente
Leia maisEVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM
EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM SÁBADO DA 4ª SEMANA DA PÁSCOA - 1) Oração Deus eterno e todo-poderoso, fazei-nos viver sempre mais o
Leia maisUsando potências de 10
Usando potências de 10 A UUL AL A Nesta aula, vamos ver que todo número positivo pode ser escrito como uma potência de base 10. Por exemplo, vamos aprender que o número 15 pode ser escrito como 10 1,176.
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisVEJA O CONTEÚDO DO ÚLTIMO EDITAL (2011/2012, ORGANIZADO PELA FCC)
AULA 01 CONCEITOS BÁSICOS DE LÓGICA E PRINCÍPIOS Olá amigos, meu nome é Adeilson de Melo. Fui convidado para ministrar aulas dessa apaixonante matéria que é o Raciocínio Lógico Matemático. ESPERO QUE TODOS
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA APROVAÇÃO EM CONCURSOS PÚBLICOS
GUIA PRÁTICO PARA APROVAÇÃO EM CONCURSOS PÚBLICOS Wilton Vieira Junior GUIA PRÁTICO PARA APROVAÇÃO EM CONCURSOS PÚBLICOS LIVROS Copyright by 2013 Wilton Vieira Jr. Projeto editorial: Wilbett Oliveira
Leia maisExperiência 1 Medidas: Leitura de instrumentos:
1 Experiência 1 Medidas: Leitura de instrumentos: Quando realizamos uma medida precisamos estabelecer a confiança que o valor encontrado para a medida representa. Para representar corretamente a medida
Leia mais- o cachorro de Davi e o gato de Charles têm o nome do dono do gato chamado Charles.
Alberto,, Charles e Davi são amigos, e cada um deles é dono de um gato e de um cachorro. O gato e o cachorro de cada um dos quatro amigos têm nomes distintos e escolhidos dentre os nomes dos três amigos
Leia maisSobre a Indistinguibilidade entre a Negação e o Condicional
XVI EBL - Encontro Brasileiro de Lógica Sobre a Indistinguibilidade entre a Negação e o Condicional Prof. Dr. Daniel Durante Pereira Alves Departamento de Filosofia - DFIL Centro de Ciências Humanas, Letras
Leia maisPlatão (427-348 a.c.) Teoria das Idéias
Platão (427-348 a.c.) Teoria das Idéias Platão - Teoria das Idéias Postula que existem entidades: Eternas Unas Imutáveis (imóveis) Platão - Teoria das Idéias a Idéia do Belo, ou a Beleza em si; a Idéia
Leia mais1 Teoria de conjuntos e lógica
1 Teoria de conjuntos e lógica Estes breves apontamentos dizem respeito à parte do programa dedicada à teoria de conjuntos e à lógica matemática. Embora concebidos sem grandes formalismos e com poucas
Leia maisMicrocontroladores e Microprocessadores. Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante
Microcontroladores e Microprocessadores Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante Conteúdo Conversão de Qualquer base para Decimal Decimal para Binário Hexadecimal para binário Componentes básicos de
Leia maisA crítica de Hegel ao conceito de lei em Kant
Revista Eletrônica Estudos Hegelianos Ano 5, nº9, Dezembro-2008: 101-116 A crítica de Hegel ao conceito de lei em Kant Pedro Aparecido Novelli RESUMO: Hegel foi um leitor atento da filosofia kantiana,
Leia maisIntrodução à Programação. Funções e Procedimentos. Prof. José Honorato F. Nunes honoratonunes@gmail.com
Introdução à Programação Funções e Procedimentos Prof. José Honorato F. Nunes honoratonunes@gmail.com RESUMO DA AULA SUB-ROTINAS: Procedimentos Funções Escopo de variáveis Parâmetros Prof. José Honorato
Leia maisENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA
ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA Altura, Altitude, Nível de Voo. Para muitos de nós, isto pode parecer muito semelhante, talvez até a mesma coisa. Mas em aeronáutica, cada uma destas palavras tem um
Leia maisNoções básicas de Lógica
Noções básicas de Lógica Consideremos uma linguagem, com certos símbolos. Chamamos expressão a uma sequências de símbolos. uma expressão com significado Uma expressão pode ser expressão sem significado
Leia maisFILOSOFIA 11º ano. Demonstração e argumentação: Lógica e retórica
FILOSOFIA 11º ano Demonstração e argumentação: Lógica e retórica Governo da República Portuguesa Demonstração/argumentação Conforme os tipos de argumentos (razões) que nos servimos para justificar uma
Leia maisDefinição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A.
Determinantes A cada matriz quadrada de números reais, pode associar-se um número real, que se designa por determinante da matriz Definição de determinantes de primeira e segunda ordens Seja A uma matriz
Leia maisIntrodução: Por que e para que conhecer
Introdução: Por que e para que conhecer Abre Aristóteles sua Metafísica com a afirmação de que todo homem por natureza deseja conhecer. Sendo esse o caso, o que o impele a buscar conhecer? Como Platão
Leia maisDicas Para Ser Um Ótimo Músico. Parte 1/6. Departamento de Música AD Vale das Virtudes
Dicas Para Ser Um Ótimo Músico Parte 1/6 Departamento de Música AD Vale das Virtudes Paz do Senhor Jesus! É com muita alegria e satisfação que lhe apresentamos nosso 1º Curso Online ministrado pelo do
Leia mais