TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA VIA CATÁLISE HETEROGÊNEA*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA VIA CATÁLISE HETEROGÊNEA*"

Transcrição

1 TRANSESTERIFICAÇÃ D ÓLE DE MAMNA VIA CATÁLISE HETERGÊNEA* Gelson Perin 1, Maraísa Sachini 1, Gisele Álvaro 1, Eliete Westphal 1, Raquel G. Jacob 1, Eder J. Lenardão 1, Denílson G. Anthonisen 2 e Sérgio D. dos Anjos e Silva 2 1 UFPEL, gelson_perin@ufpel.edu.br; 2 Embrapa Clima Temperado RESUM - A reação de transesterificação de óleos vegetais é de grande interesse para a indústria de alimentos, higiene pessoal, lubrificantes e na produção de biocombustíveis. Neste trabalho são descritos os resultados preliminares da reação de transesterificação com Me do óleo de mamona sob condições de catálise heterogênea. Foram testados diferentes sistemas catalisador/suporte, sendo que os melhores resultados foram obtidos quando se utilizou 5% m/m (em relação ao óleo) do catalisador básico suportado em alumina (K/Al 2 3, 50%: t.a., 5 min, >95% de conversão). Sob condições de catálise ácida, a reação ocorreu em rendimentos satisfatórios apenas à temperatura de refluxo do Me e com a utilização de 10% do sistema suporte/catalisador (Si 2 /H 2 S 4, 50%: 65 o C, 3h). s dois sistemas catalíticos podem ser reutilizados de duas a três vezes sem prévio tratamento. INTRDUÇÃ Óleos e graxas de origem vegetal ou animal são bastante úteis na sua forma natural, sendo empregados, por exemplo, como margarina, manteiga, banha, plastificante, material para higiene, lubrificantes, etc. s ésteres graxos derivados de óleos, graxas e seus ácidos graxos precursores podem ser utilizados como matéria-prima na indústria química, farmacêutica e de alimentos (TERA, 2003). principal constituinte do óleo de mamona é o ácido ricinoleico (Fig. 1), que apresenta algumas propriedades químicas peculiares, tornando-o atraente matéria-prima para preparação de vários compostos de interesse para a química fina. Além do ácido ricinoleico, que representa cerca de 90% em média dos ácidos graxos presentes no óleo de mamona, estão presentes ainda os ácidos oleico e linoleico (cerca de 5 a 7%), além de outros em menor proporção. Recentemente, o interesse pelos ésteres graxos aumentou vertiginosamente, graças à sua utilização como biocombustível em substituição ao petrodiesel. A crescente demanda por biocombustíveis de origem vegetal, mais especificamente os obtidos a partir da reação de transesterificação de óleos vegetais com metanol e/ou etanol, levou ao desenvolvimento de vários processos, a maioria deles envolvendo catálise homogênea (PINT et al., 2005). Embora bastante eficientes, em muitos casos a via homogênea requer uma seqüência de tratamentos (neutralização e lavagem) que acabam gerando uma quantidade elevada de resíduos sólidos, que nem sempre podem ser reciclados e/ou reutilizados. Além disto, há ainda limitações relacionadas à qualidade da glicerina

2 obtida como co-produto no processo, que em muitos casos não atende às especificações da indústria. A exemplo do que ocorre em outros processos industriais, como a produção de óleo de soja, é preciso que os co-produtos da fabricação de biodiesel sejam de boa qualidade, para que possam auxiliar na redução do custo de produção. Neste sentido, é necessário o desenvolvimento de metodologias utilizando sistemas catalíticos, que permitam a obtenção de ésteres graxos de forma simples e que possam ser facilmente separados da glicerina. Também é desejável que o processo elimine a necessidade de etapas geradoras de resíduos sólidos e permita a obtenção direta de glicerina com alto grau de pureza. Entre as aplicações da glicerina estão sua utilização na indústria farmacêutica e de cosméticos (emoliente), indústria química (glicerolquímica) e de alimentos, solvente para tintas e vernizes, lubrificante em diversas aplicações práticas, compósitos (plásticos biodegradáveis) e substrato para processos biotecnológicos (JUNGERMANN e SNNTAG, 1991). Nos últimos anos, o nosso grupo tem se dedicado ao desenvolvimento de novas metodologias sintéticas limpas, sobretudo aquelas envolvendo catálise heterogênea em suporte sólido (PERIN et al., 2006a). Neste sentido, apresentamos aqui nossos resultados parciais na reação de transesterificação do óleo de mamona com metanol na presença de Si 2 /H 2 S 4, Si 2 /K, Al 2 3 /K e Al 2 3 /H 2 S 4 (Fig. 2). MATERIAL E MÉTDS / RESULTADS E DISCUSSÃ Inicialmente, foram realizados vários testes visando à determinação da melhor taxa de conversão do óleo aos respectivos ésteres graxos metílicos. Foram testados diferentes sistemas catalíticos suportados em sílica e alumina e os melhores resultados foram obtidos quando se utilizou K suportado em alumina (K/Al 2 3 ) e sílica (K/Si 2 ) a 50% m/m. Quando se utilizou 5% em massa (em relação ao óleo) do catalisador K/Al 2 3, o óleo de mamona foi convertido no respectivo éster graxo após 10 min de agitação à temperatura ambiente (Tab. 1, Linha 1). Quando se utilizou o sistema catalítico K/Si 2, foi necessário um tempo superior (24 h), além de uma maior quantidade de catalisador (10% em relação à massa de óleo) para se conseguir uma conversão semelhante (Tab. 1, Linha 2). Quando a reação foi efetuada sob refluxo, o tempo reacional utilizando-se K/Si 2 (10% em massa) foi reduzido para 1,5 h (Linha 3) ou 4,5 h (5% em massa, Linha 4). Estas observações estão em concordância com os resultados preliminares observados para o óleo de soja (PERIN et al., 2006b). Também foram testados sistemas catalíticos ácidos e os melhores resultados foram obtidos quando se utilizou o sistema H 2 S 4 /Si 2 (50%), sob refluxo de metanol durante 3 a 5 h. Quando o sistema foi agitado à temperatura ambiente a conversão não foi total, mesmo após 32 h de agitação

3 vigorosa. Em todos os exemplos listados na Tabela 1, o rendimento de ésteres graxos foi superior a 95%. utros catalisadores suportados, como HCl/Si 2, ZnCl 2 /Si 2, AlCl 3 /Si 2 e H 2 S 4 /Al 2 3 foram testados, mas não apresentaram bons resultados. sistema catalítico K/Al 2 3 pode ser reutilizado por três ciclos, porém no segundo e terceiro ciclos, é necessário um tempo maior para consumo total do óleo. No segundo ciclo o tempo aumenta de 5 min para 10 min e no terceiro, requer 1 hora de reação. Após o terceiro ciclo não ocorre consumo de todo o óleo, mesmo após 24h de reação. Por outro lado, o catalisador ácido H 2 S 4 /Si 2 pode ser utilizado em apenas dois processos, sendo que para o segundo ciclo o tempo aumenta para 4h. A partir da terceira reutilização ocorre perda da atividade, não havendo consumo total do óleo, mesmo após 24 horas de reação. Entretanto, podemos reutilizar os suportes sólidos a partir de um novo tratamento com sistemas ácido ou básico. As reações foram monitoradas por cromatografia em camada delgada (CCD) e após consumo de todo o óleo a glicerina foi separada por decantação e o excesso de metanol removido por destilação para reutilização. A mistura de ésteres graxos obtida pode ser facilmente separada por coluna cromatográfica e o ricinoleato de metila foi obtido com alto grau de pureza. s produtos foram caracterizados por espectroscopia de RMN 1 H (Figs. 4 e 5) e não foi observada a formação de monoou diglicerídeos ao final da reação. A completa conversão do óleo de mamona pode ser verificada pelo desaparecimento dos sinais devidos aos átomos de hidrogênio do glicerídeo, que aparecem entre 4,1 e 4,4 ppm (4 H) e em 5,3 ppm (1 H, Fig. 3). CNCLUSÕES s estudos mostraram até aqui que a catálise básica é mais eficiente. melhor suporte para a catálise básica foi a alumina, enquanto que a sílica se mostrou mais eficiente na catálise ácida. Em ambos os casos é possível reutilizar o catalisador; entretanto, o sistema catalítico K/Al 2 3 apresenta vantagens em relação à catálise ácida, podendo ser empregado sem prévio tratamento em até três reações com bons rendimentos. A glicerina obtida pode ser facilmente separada do éster graxo, e as análises preliminares indicam que a quantidade de impurezas presente está em níveis abaixo dos observados em reações sob catálise homogênea. AGRADECIMENTS s autores agradecem a: FINEP, CNPq e FAPERGS.

4 REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS JUNGERMANN, E.; SNNTAG, N.. V. Glycerine a key cosmetic ingredient. New York: Marcel Dekker, p. TERA, J. Esterification. Weinheim: Wiley, p. PERIN, G.; JACB, R. G.; DUTRA, L. G.; AZAMBUJA, F.; SANTS, G. F. F.; LENARDÃ, E. J. Addition of chalcogenolate anions to terminal alkynes using microwave and solvent-free conditions: easy access to bis-organochalcogen alkenes. Tetrahedron Letters, v. 47, , 2006a (e referências citadas). PERIN. G.; SACHINI, M.; ÁLVAR, G.; WESTPHAL, E.; JACB, R. G.; LENARDÃ, E. J. Catálise heterogênea na transesterificação de óleo de mamona e soja. In: 29 a Reunião Anual da SBQ, 2006b, Águas de Lindóia, Anais da 29 a Reunião Anual da SBQ. p. TC 034. PINT, A. C; GUARIEIR, L. L. N.; REZENDE, M. J. C.; RIBEIR, N. M.; TRRES, E. A.; LPES, W. A.; PEREIRA, P. A. P.; ANDRADE, J. B. Biodiesel: an overview, Journal of Brazilian Chemical Society, v. 16, p , Tabela 1. Transesterificação do óleo de mamona. Linha cat./sup. a % (m/m) b Temperatura o C Tempo 1 K/Al min 2 K/Si h 3 K/Si ,5 h 4 K/Si ,5 h 5 H 2 S 4 /Si h 6 H 2 S 4 /Si h a Relação catalisador/suporte = 50% (m/m); as reações foram acompanhadas por CCD. b Em relação à massa de óleo; relação óleo : Me = 1 : 6. Figura 1. Estrutura Fundamental do Óleo de Mamona.

5 RC 2 RC Me RC 2 óleo de mamona catalisador/suporte (50%) t.a. ou refluxo > 95% 3 R Me + R = Figura 2. Esquema de transesterificação do óleo de mamona com metanol.

6 Figura 3. Espectro de RMN 1 H (200 MHz / CDCl 3 ) do óleo de mamona. Figura 4. Espectro de RMN 1 H (200 MHz / CDCl 3 ) dos ricinoleato de metila

7 Figura 5. Espectro de RMN 1 H (200 MHz / CDCl 3 ) dos ésteres metílicos não hidroxilados do óleo de mamona.

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura

Leia mais

ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO

ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO ARAÚJO, A. P. 1, GOUVÊA, C. A. K., COSTA, A. E. da Costa 1 Centro Universitário Tupy - Unisociesc, Faculdade de Engenharia Química E-mail

Leia mais

http://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)

http://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1) NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil.

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil. Fabricação do biodiesel a partir do reaproveitamento do óleo de fritura José Arthur Bassetto Junior 1, Ivan Fernandes de Souza 2 1 Aluno do Curso Superior de Tecnologia em Logística, FATEC, Botucatu, São

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100)

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100) AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100) Silva, R.S.F. (UNIVERSIDADE POTIGUAR)¹ e Evangelista, J.P.C. (UNIVERSIDADE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA Manoella da Silva Cavalcante* (IC), Leyvison Rafael Vieira da Conceição (PQ), Samantha

Leia mais

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL Leonardo Moreira de Lima, UFRRJ, wanderpesagro@yahoo.com.br Rafael Silveira Chiaro, UFRRJ,

Leia mais

PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Carine T. Alves 1, Danilo C. Santos 2, Ednildo A. Torres 3 Universidade Federal da Bahia 1 carinealves60@hotmail.com,

Leia mais

O que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS

O que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras comestíveis são fundamentais na alimentação humana, pois, fornecem calorias (9 Kcal/g), auxiliam no transporte de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) para o interior

Leia mais

Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha

Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos

Leia mais

Prof. ÉDER LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03

Prof. ÉDER LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03 Prof. ÉDER LIPÍDIOS vol. 04 e 06 frente A módulo 03 O que são lipídios? Formados basicamente de ácidos graxos e álcool. Ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por

Leia mais

Produção de biodiesel como um método de aprendizagem para alunos do ensino médio

Produção de biodiesel como um método de aprendizagem para alunos do ensino médio Produção de biodiesel como um método de aprendizagem para alunos do ensino médio Giacomin, I. J. F 1.;Barañano, A. S 2* 1Graduação em Engenharia Química, Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre,

Leia mais

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA Arthur Maffei Angelotti, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, arthur_angelotti@hotmail.com Nabi Assad Filho,

Leia mais

REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS

REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS Como tudo começou? REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS BERZELIUS "Somente os seres vivos podem transformar substâncias minerais em orgânicas." (Teoria da Força

Leia mais

BIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA

BIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA BIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA Felipe Thomaz da Camara, FCAV/UNESP, felipetdacamara@yahoo.com.br Afonso Lopes, FCAV/UNESP, afonso@fcav.unesp.br Miguel Joaquim Dabdoub, USP, dabdoub@biodieselbrasil.com.br

Leia mais

Reação de neutralização:

Reação de neutralização: 01 Reação de neutralização: Ácido entanodioico Hidróxido de sódio Etanoato de sódio Água (oxálico) 1 02 Deslocamento do hidrogênio: Propanoato de sódio (A) Neutralização: Propanoato de sódio (B) Liberação

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara

Leia mais

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço

Leia mais

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila 4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,

Leia mais

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção

Leia mais

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da

Leia mais

Síntese de biodiesel etílico de girassol utilizando transesterificação alcalina seguido da adição on pot de H 2 SO 4

Síntese de biodiesel etílico de girassol utilizando transesterificação alcalina seguido da adição on pot de H 2 SO 4 I UNIVERSIDADE FEDERAL D RI GRANDE ESCLA DE QUÍMICA E ALIMENTS PRGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃ EM QUÍMICA TECNLÓGICA E AMBIENTAL PPGQTA Síntese de biodiesel etílico de girassol utilizando transesterificação alcalina

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Hidrólise Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Hidrólise 1- Introdução: Hidrólise é um termo aplicado

Leia mais

Unidade 2 Substâncias e átomos

Unidade 2 Substâncias e átomos Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA MISTURA ÓLEO DE SOJA E GORDURA SUÍNA 1:1 (m m -1 ) E SEU POTENCIAL NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

CARACTERIZAÇÃO DA MISTURA ÓLEO DE SOJA E GORDURA SUÍNA 1:1 (m m -1 ) E SEU POTENCIAL NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL 135 CARACTERIZAÇÃO DA MISTURA ÓLEO DE SOJA E GORDURA SUÍNA 1:1 (m m -1 ) E SEU POTENCIAL NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PEREIRA, Alexandre Fontes 1 PINHEIRO, Carlos Alexandre 2 PINHEIRO, Patrícia Fontes 3 COSTA,

Leia mais

PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA

PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA International Workshop on Bioenergy Policies, Technologies and Financing 9th LAMNET Project Workshop PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA Engº. César A. Modesto de Abreu Prof. Donato Aranda AGROPALMA ESCOLA

Leia mais

TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Estudo da viabilidade da produção de biocombustíveis leves a partir do biodiesel: análise experimental e numérica

Estudo da viabilidade da produção de biocombustíveis leves a partir do biodiesel: análise experimental e numérica Dynamis revista tecno-científica científica (2009) n.2 vol.1.15, 7-11 Estudo da viabilidade da produção de biocombustíveis leves a partir do biodiesel: análise experimental e numérica T. G. Porto & A.A.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE REAÇÃO NA ALCÓOLISE ALCALINA DO ÓLEO DE MAMONA

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE REAÇÃO NA ALCÓOLISE ALCALINA DO ÓLEO DE MAMONA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE REAÇÃO NA ALCÓOLISE ALCALINA DO ÓLEO DE MAMONA Fabio Pereira Fagundes 1 Oldemar Ribeiro Cardoso 1 Suzan Ialy Gomes de Medeiros 1 Maurício Rodrigues Borges 2 Rosangela Balaban

Leia mais

Resolução da Prova de Química Vestibular Inverno UPF 2003 Prof. Emiliano Chemello

Resolução da Prova de Química Vestibular Inverno UPF 2003 Prof. Emiliano Chemello Resolução da Prova de Química Vestibular Inverno UPF 2003 Professor Emiliano Chemello www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Questões Resoluções Os óxidos básicos (Oxigênio ligado a um metal de

Leia mais

O CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL

O CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL O CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL Alzirene de Vasconcelos Milhomem 1 1 INTRODUÇÃO A Pesquisa de Orçamento Familares (POF) do IBGE (Instituto de Geografia e Estatística) de 2002/2003 avaliou os padrões

Leia mais

SÍNTESE DE BIODIESEL METÍLICO A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA RESIDUAL UTILIZANDO CATÁLISE ÁCIDA E BÁSICA

SÍNTESE DE BIODIESEL METÍLICO A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA RESIDUAL UTILIZANDO CATÁLISE ÁCIDA E BÁSICA SÍNTESE DE BIODIESEL METÍLICO A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA RESIDUAL UTILIZANDO CATÁLISE ÁCIDA E BÁSICA AMORIM, Thaís. M. 1 [PROEXT/MEC-SESu], CANESIN, Edmilson A. 2, SOUZA, Nilson E. 3, SUZUKI, Rúbia M. 2,

Leia mais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais 1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros

Leia mais

É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.

É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas. Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o

Leia mais

Química Orgânica II. Aminas Nomenclatura, Ocorrência Natural, Reatividade, Sínteses e Reações. Setor de Química Orgânica

Química Orgânica II. Aminas Nomenclatura, Ocorrência Natural, Reatividade, Sínteses e Reações. Setor de Química Orgânica Química Orgânica II Aminas Nomenclatura, Ocorrência Natural, Reatividade, Sínteses e Reações Setor de Química Orgânica 1- Conceito e Importância As aminas existem em abundância nas plantas e nos animais.

Leia mais

TRANSESTERIFICAÇÃO ALCALINA DE RESÍDUOS DE GORDURAS ANIMAIS PARA OBTENÇÃO DE BIODIESEL

TRANSESTERIFICAÇÃO ALCALINA DE RESÍDUOS DE GORDURAS ANIMAIS PARA OBTENÇÃO DE BIODIESEL TRANSESTERIFICAÇÃO ALCALINA DE RESÍDUOS DE GORDURAS ANIMAIS PARA OBTENÇÃO DE BIODIESEL Prá, M.C. de 1 *; Cunha Jr., A. 2 ; Abreu, P.G. de 3 ; Higarashi, M.M. 4 1 Estudante de Engenharia Ambiental, Universidade

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 273,15

Leia mais

Específicas (UEG, UNICAMP, UNEMAT)

Específicas (UEG, UNICAMP, UNEMAT) Específicas (UEG, UNICAMP, UNEMAT) 1. (UNICAMP 2010) A maioria dos homens que mantêm o cabelo escurecido artificialmente utiliza uma loção conhecida como tintura progressiva. Os familiares, no entanto,

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS 40 DISTRIBUIÇÃO DAS INDÚSTRIAS INVENTARIADAS Como é mostrado no Quadro, dos 68 municípios inventariados, os 02 mais representativos, em número de indústrias, são Recife e Jaboatão do Guararapes. Para Recife,

Leia mais

Produtividade e qualidade de óleo de mamona produzido no RN: Validade do zoneamento agrícola tendo a altitude como fator fundamental.

Produtividade e qualidade de óleo de mamona produzido no RN: Validade do zoneamento agrícola tendo a altitude como fator fundamental. Produtividade e qualidade de óleo de mamona produzido no RN: Validade do zoneamento agrícola tendo a altitude como fator fundamental. SANTOS,A.G.D 1 UERN ;SOUZA, L.D 2 UERN ; NUNES, A. O. 1,3 UNIVERSIDADE

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Série: 1 Disciplina: Data da prova:

Aluno(a): Nº. Professor: Série: 1 Disciplina: Data da prova: Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Série: 1 Disciplina: Data da prova: 1. (UFAC) O gráfico abaixo mostra a curva de aquecimento para o clorofórmio, usualmente utilizado como solvente para lipídeos.

Leia mais

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,

Leia mais

www.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE

Leia mais

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza. Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo

Leia mais

Exercícios Gases e Termodinâmica

Exercícios Gases e Termodinâmica Exercícios Gases e Termodinâmica 1-O gás carbônico produzido na reação de um comprimido efervescente com água foi seco e recolhido àpressão de 1 atm e temperatura de 300K, ocupando um volume de 4 L. Se

Leia mais

3.3 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS POR TIPOLOGIA

3.3 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS POR TIPOLOGIA 58 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS Quadro 10 Principais formas de destinação do tipo Destino Externo dos resíduos nãoperigosos, percentagem em relação ao total de resíduos, principais resíduos

Leia mais

A ÁLISE TITRIMÉTRICA

A ÁLISE TITRIMÉTRICA A ÁLISE TITRIMÉTRICA Análise titrimétrica - O termo análise titrimétrica refere-se à análise química quantitativa feita pela determinação do volume de uma solução, cuja concentração é conhecida com exatidão,

Leia mais

ENGENHO NOVO TECNOLOGIA LTDA.

ENGENHO NOVO TECNOLOGIA LTDA. TRATAMENTO DE CALDO FILTRADO POR FLOTAÇÃO ENGENHO NOVO 1. Introdução O reciclo do caldo filtrado é um dos maiores responsáveis pela sobrecarga e o baixo desempenho de um sistema de tratamento de caldo,

Leia mais

3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO

3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 34 3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 3.1 CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO A cadeia de suprimentos do petróleo envolve todas as atividades logísticas relacionadas a um bom

Leia mais

Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa

Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa na Reciclagem de Plástico Flávia Pinheiro Faria e Elen B. A. V. Pacheco Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa

Leia mais

COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL Cinthia da Silva Carreiro da Luz 1 Fernando Benedicto Mainier 2 Luciane Pimentel Costa Monteiro 3 RESUMO - Atualmente, a matriz energética mundial

Leia mais

PERSPECTIVA DA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE POLÍMEROS NO ENSINO MÉDIO PELA SÍNTESE DA BAQUELITE

PERSPECTIVA DA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE POLÍMEROS NO ENSINO MÉDIO PELA SÍNTESE DA BAQUELITE PERSPECTIVA DA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE POLÍMEROS NO ENSINO MÉDIO PELA SÍNTESE DA BAQUELITE Déborah de Moura MATTOS 1 ; Cosme Silva SANTOS 1 ; Jonh Anderson Macêdo SANTOS 1 ; Milena Taciana FACCIO 1 ; Franklin

Leia mais

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g 01) (FCMSC-SP) A frase: Do nada, nada; em nada, nada pode transformar-se relaciona-se com as idéias de: a) Dalton. b) Proust. c) Boyle. d) Lavoisier. e) Gay-Lussac. 02) Acerca de uma reação química, considere

Leia mais

Concurso de seleção 2004-2 Química Página 1 QUÍMICA

Concurso de seleção 2004-2 Química Página 1 QUÍMICA Concurso de seleção 004- Química Página 1 QUÍMICA QUESTÃO 51 Uma das conseqüências da poluição ambiental é a chuva ácida, que, em alguns casos, pode causar danos irreparáveis à natureza. Substâncias básicas

Leia mais

PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MONOGLICERÍDEOS A PARTIR DE BIODIESEL

PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MONOGLICERÍDEOS A PARTIR DE BIODIESEL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE QUÍMICA KELLY CRISTINE DA SILVEIRA PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MONOGLICERÍDEOS A PARTIR DE BIODIESEL Porto Alegre, 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO BIODIDESEL A PARTIR DE ANÁLISES DE QUALIDADE

ESPECIFICAÇÃO DO BIODIDESEL A PARTIR DE ANÁLISES DE QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO DO BIODIDESEL A PARTIR DE ANÁLISES DE QUALIDADE Rosenira Serpa da Cruz 1 Ana Maria de Oliveira 2 José Adolfo de Almeida Neto 3 Mônica de Moura Pires 4 Jaênes Miranda Alves 5 Cezar Almeida

Leia mais

Um mecânico recém-formado foi admitido

Um mecânico recém-formado foi admitido A U A UL LA Junções III Introdução Um mecânico recém-formado foi admitido para trabalhar numa indústria de máquinas agrícolas. O supervisor o encaminhou à área de montagem de comandos e sistemas hidráulicos.

Leia mais

www.professormazzei.com LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 03 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 03 João Roberto Mazzei 01. (UNICAMP 1994) Considere três substâncias CH 4, NH 3 e H 2O e três temperaturas de ebulição: 373K, 112K e 240K. Levando-se em conta a estrutura e a polaridade das moléculas destas substâncias, pede-se:

Leia mais

PABLO VINÍCIUS SOARES DA SILVA ESTUDO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE ÓLEO DE COCO BRUTO VIA CATÁLISE BÁSICA

PABLO VINÍCIUS SOARES DA SILVA ESTUDO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE ÓLEO DE COCO BRUTO VIA CATÁLISE BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CAMPUS ANGICOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS, TECNOLÓGICAS E HUMANAS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA PABLO VINÍCIUS SOARES DA SILVA ESTUDO DA PRODUÇÃO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE Fred Carvalho Bezerra 1 ; Fernando Vasconcellos Meyer Ferreira 2 ;Tiago da Costa Silva 2, Daniel Barbosa Araújo

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL A PARTIR DE ÓLEO RESIDUAL: UMA ALTERNATIVA AMBIENTAL E ECONOMICAMENTE VIÁVEL. 1

PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL A PARTIR DE ÓLEO RESIDUAL: UMA ALTERNATIVA AMBIENTAL E ECONOMICAMENTE VIÁVEL. 1 PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL A PARTIR DE ÓLEO RESIDUAL: UMA ALTERNATIVA AMBIENTAL E ECONOMICAMENTE VIÁVEL. 1 Isadora Guilherme Branco 1, Lisandra Ferreira de Lima [Orientadora] 2, Maria Theresa Bettin Boldarini

Leia mais

Biodiesel: uma fonte possível de energia renovável a partir de óleo vegetal usado

Biodiesel: uma fonte possível de energia renovável a partir de óleo vegetal usado Biodiesel: uma fonte possível de energia renovável a partir de óleo vegetal usado Aline Jeremias Araújo* Jéssica Leite Paes Barcelos** Roberta Feliz L. F. de Alvarenga*** Resumo Biodiesel é uma alternativa

Leia mais

Concurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA

Concurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA QUÍMICA QUESTÃO 21 Muitas pessoas já ouviram falar de gás hilariante. Mas será que ele é realmente capaz de provocar o riso? Na verdade, essa substância, o óxido nitroso (N 2 O), descoberta há quase 230

Leia mais

Hidrocarboneto: composto químico constituído apenas por átomos de carbono e hidrogênio.

Hidrocarboneto: composto químico constituído apenas por átomos de carbono e hidrogênio. PETRÓLEO PETRÓLEO Óleo de Pedra (do latim petro: pedra + oleum: óleo ). Óleo cru. Líquido oleoso, insolúvel em água e mais leve do que ela (menor densidade). Coloração varia entre castanho escuro ao preto.

Leia mais

Custo da cesta básica recua em 11 capitais

Custo da cesta básica recua em 11 capitais 1 São Paulo, 3 de março de 2008. NOTA À IMPRENSA Custo da cesta básica recua em 11 capitais O custo do conjunto de itens de alimentação que compõem a cesta básica apresentou, em fevereiro, predominância

Leia mais

MANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri

MANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri MANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri OBJETIVO DA LAVAGEM DE ROUPA OBTER ROUPA LIMPA, HIGIENIZADA, ISENTA DE MICROORGANISMOS, COM BOA COLORAÇÃO E EM PERFEITAS CONDIÇOES DE USO.

Leia mais

3) A imagem a seguir representa nitidamente, entre outros, dois problemas atuais:

3) A imagem a seguir representa nitidamente, entre outros, dois problemas atuais: 1) A seguinte frase faz uma crítica aos grandes centros urbanos. Os grandes centros urbanos são, em sua maioria, um formigueiro onde trabalhamos incessantemente para promover o regresso da humanidade.

Leia mais

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL Tatyane Pereira CATUNDA¹; Basílio Frasco VIANEZ²; Marcela Amazonas CAVALCANTI³ 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2 Orientador CPPF/INPA;

Leia mais

8ª série / 9º ano U. E. 13

8ª série / 9º ano U. E. 13 8ª série / 9º ano U. E. 13 Introdução ao estudo da química A ciência é formada por um conjunto de disciplinas que se relacionam entre si. A química faz parte desse conjunto e é responsável por estudar

Leia mais

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

BIODIESEL: GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE RESÍDUO OLEOSO PROVENIENTE DE FRITURAS

BIODIESEL: GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE RESÍDUO OLEOSO PROVENIENTE DE FRITURAS BIODIESEL: GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE RESÍDUO OLEOSO PROVENIENTE DE FRITURAS 1 Bruno Guzzo da Silva, 2 Flávia Pereira Puget 1 Bolsista de Iniciação Científica BITEC/IEL/FAACZ, discente do curso de Engenharia

Leia mais

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes

Leia mais

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 AGENDA 1 PRIO 2 Biodiesel 3 Vantagens do Biodiesel 4 Introdução de Biodiesel em Frotas

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA.

AS TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA. AS TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA. Toda e qualquer alteração que a matéria venha a sofrer é denominada de transformação ou fenômeno. Algumas transformações (fenômenos) são reversíveis, isto é, podem ser desfeitas

Leia mais

Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina.

Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Hernán Gutiérrez e Gonzalo Daniel Yepez INTRODUÇÃO A colheita é uma das etapas mais importantes na produção de cana de açúcar. Seu objetivo

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Junho 2011

Cesta Básica. Boletim Junho 2011 Cesta Básica Boletim Junho 2011 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou quase 5%, de R$187,25 em maio para R$196,39 em junho (Tabela 1). A elevação no preço do tomate de 21,90% foi o que mais

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DA PRODUÇÃO DE BLENDAS FEITAS ATRAVÉS DE RESÍDUOS DE ÓLEO DE FRITURA E SEBO BOVINO.

PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DA PRODUÇÃO DE BLENDAS FEITAS ATRAVÉS DE RESÍDUOS DE ÓLEO DE FRITURA E SEBO BOVINO. PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DA PRODUÇÃO DE BLENDAS FEITAS ATRAVÉS DE RESÍDUOS DE ÓLEO DE FRITURA E SEBO BOVINO. Sandro Martins de Oliveira 1 ; Juan Carlos Dal Colle 2 ; Lidia Azevedo Ferreira 3 ; Nehemias

Leia mais

C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s

C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s Educação Infantil - Ensino Fundamental I - Ensino Médio 1 TRIMESTRE Química 1ª Série do Ensino Médio Conteúdo Introdução a Química Átomo Molécula

Leia mais

Necessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado

Necessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado Valorização de Pescado e Subprodutos: Tecnologias Alternativas e Garantia da Qualidade Necessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado Lisboa, 3 de dezembro de 2014 Organização:

Leia mais

Rolamentos II. Para evitar paradas longas na produção, devido. O que verificar durante o funcionamento

Rolamentos II. Para evitar paradas longas na produção, devido. O que verificar durante o funcionamento A UU L AL A Rolamentos II Para evitar paradas longas na produção, devido a problemas de rolamentos, é necessário ter certeza de que alguns desses rolamentos estejam disponíveis para troca. Para isso, é

Leia mais

FLIP FLOPS. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos M-1113A

FLIP FLOPS. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos M-1113A FLIP FLOPS M-1113A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Objetivos... 2 2.

Leia mais

Átomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica.

Átomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. Átomos & Moléculas H + H H H H + H + O O H H Átomos Moléculas Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. SUBSTÂNCIA (Material Puro): material formado

Leia mais

VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e

VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e Seletiva para a Olimpíada Ibero-americana de Química - 2000 Exame aplicado em 27.05.2000 Somente as questões de números 1 a 6 serão consideradas na composição

Leia mais

Atenção no tanque, tranquilidade na estrada.

Atenção no tanque, tranquilidade na estrada. Atenção no tanque, tranquilidade na estrada. Como evitar a contaminação do combustível e o desgaste prematuro de peças. Diesel contaminado é sinônimo de gastos adicionais Quem trabalha na estrada sabe:

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Janeiro 2011

Cesta Básica. Boletim Janeiro 2011 Cesta Básica Boletim Janeiro 2011 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou 5,32%, de R$184,63 em dezembro passou para R$194,45 em janeiro (Tabela 1). A elevação de 73,65% no preço do tomate

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CATALISADORES PARA A PREPARAÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO ÁLCOOL NÃO-CONVENCIONAL.

AVALIAÇÃO DE CATALISADORES PARA A PREPARAÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO ÁLCOOL NÃO-CONVENCIONAL. AVALIAÇÃO DE CATALISADORES PARA A PREPARAÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO ÁLCOOL NÃO-CONVENCIONAL. Maria Cláudia Rodrigues Brandão 1 ; Juliana Kelly Dionísio de Souza 2, Wandson Lukas do Nascimento Amorim 3

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO Marília Medeiros Melgaço Pereira 1 ; Carla Corina dos Santos Porto 2 ; Carla Crislan de Souza Bery³; Victor

Leia mais

Introdução - Definição

Introdução - Definição Apostila 6 Frente D Introdução - Definição Lipídios ou lípidos engloba todas as substâncias gordurosas existentes no reino animal e vegetal (do grego lipos = gordura). Lipídios Introdução - Definição Caracterizam-se

Leia mais

Comportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil

Comportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil 1 São Paulo, 11 de abril de 2016. NOTA À IMPRENSA Comportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil Em março de 2016, houve aumento no custo do conjunto de alimentos básicos em

Leia mais

META Evidenciar um dos mecanismos mais versáteis de reação de formação de ligação C C: reação de adição nucleofílica nas condensações aldólicas

META Evidenciar um dos mecanismos mais versáteis de reação de formação de ligação C C: reação de adição nucleofílica nas condensações aldólicas REAÇÃ DE NDENSAÇÃ ALDÓLIA - SÍNTESE DA DIBENZALAETNA META Evidenciar um dos mecanismos mais versáteis de reação de formação de ligação : reação de adição nucleofílica nas condensações aldólicas BJETIVS

Leia mais

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO BOLETIM Novembro 2015 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 11/2015 Mês de Divulgação: 12/2015 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges Karen Brina Borges de Deus; Luciene Maria Borges

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROTALCITAS COM DIFERENTES RAZÕES DE Mg Al

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROTALCITAS COM DIFERENTES RAZÕES DE Mg Al SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROTALCITAS COM DIFERENTES RAZÕES DE Mg Al Renan Menezes QUEIROZ 1, renanmq@gmail.com Isabella Menezes QUEIROZ 1, isabellamenezes22@yahoo.com.br José Roberto ZAMIAN 1, zamian@ufpa.br

Leia mais

Com a aproximação do plantio da soja para safra 2004/05, decisões precisam ser tomadas pelo agricultor para o planejamento da safra e, entre elas, a

Com a aproximação do plantio da soja para safra 2004/05, decisões precisam ser tomadas pelo agricultor para o planejamento da safra e, entre elas, a Com a aproximação do plantio da soja para safra 2004/05, decisões precisam ser tomadas pelo agricultor para o planejamento da safra e, entre elas, a escolha do fungicida a ser utilizado. Para auxiliar

Leia mais

OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL EM PLANTA PILOTO PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÁLCOOL PROVENIENTE DE MANIPUEIRA

OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL EM PLANTA PILOTO PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÁLCOOL PROVENIENTE DE MANIPUEIRA OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL EM PLANTA PILOTO PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÁLCOOL PROVENIENTE DE MANIPUEIRA MELO J. C. 1,CAVALCANTI J. V. F. L. 2, SILVA FÁBIO A. P. 2, SILVA JOSIVAN P. 3 e SOUZA THIBÉRIO

Leia mais

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Óleos e Gorduras Óleos Vegetais e Derivados Substâncias insolúveis em água

Leia mais

www.professormazzei.com - FUNÇÕES OXIGENADAS Folha 01 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com - FUNÇÕES OXIGENADAS Folha 01 João Roberto Mazzei 01. (UFRS 2008) Nos compostos orgânicos, além do carbono e do hidrogênio, é muito frequente a presença do oxigênio. Assinale a alternativa em que os três compostos apresentam oxigênio. a) formaldeído,

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

Titulação Potenciométrica do AAS

Titulação Potenciométrica do AAS 1- Equipamento e Material Utilizado Titulação Potenciométrica do AAS Becher de colo longo de 300 ml; Graal e Pistilo; Solução padrão NaOH 0,1N - fator de correção: 0,9678; Comprimidos de AAS infantil 100mg

Leia mais