SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROTALCITAS COM DIFERENTES RAZÕES DE Mg Al

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROTALCITAS COM DIFERENTES RAZÕES DE Mg Al"

Transcrição

1 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROTALCITAS COM DIFERENTES RAZÕES DE Mg Al Renan Menezes QUEIROZ 1, renanmq@gmail.com Isabella Menezes QUEIROZ 1, isabellamenezes22@yahoo.com.br José Roberto ZAMIAN 1, zamian@ufpa.br Geraldo Narciso da Rocha FILHO 1, narciso@ufpa.br Carlos Emmerson Ferreira da COSTA 1, emmerson@ufpa.br 1 Faculdade de Química, ICEN, Universidade Federal do Pará RESUMO: Hidrotalcitas com diferentes razões molares (Al/(Al+Mg) = 0,20; 0,25 e 0,33) foram sintetizadas pelo método coprecipitação e caracterizadas por difração de raios-x (DRX), adsorção-dessorção de N 2 (BET/BJH), análise termogravimétrica (TG) e infravermelho (FT-IR). Os resultados de DRX corresponderam com os esperados para a estrutura da hidrotalcita e demonstraram que a estrutura foi obtida sem fases interferentes. O maior valor de área superficial (120,20 m 2 g -1 ) foi obtido para a amostra com Al/(Al+Mg) razão molar igual a 0,33. Foram obtidos altos valores de diâmetro e volume de poros, que podem favorecer a reação de transesterificação, tornando os sítios ativos mais acessíveis. Todas as amostras apresentaram três etapas de perda de massa. A primeira perda de massa (entre C) foi atribuída à eliminação de moléculas de água adsorvida e interlamelar. A segunda (230 C) e a terceira (400 C) perdas de massa foram atribuídas a desidroxilação dos grupos OH e a decomposição do ânion carbonato. Os espectros de FT-IR mostraram bandas de absorção em aproximadamente 3440 cm -1, relacionadas ao estiramento vibracional νoh, dos grupos hidróxidos ligados ao Al e ao Mg, e ao estiramento da ligação O-H, das moléculas de água adsorvidas e interlamelar. A banda de absorção em aproximadamente 1641 cm -1 pode ser atribuída à flexão vibracional das moléculas de H 2O do espaço interlamelar. Enquanto que as bandas de absorção em torno de 1356 e 548 cm -1, correspondem a co-intercalação de CO 3 2- e aos modos de deformação dos grupos hidróxidos, respectivamente. Palavras-chave: Hidrotalcitas, HDL, Catalisadores heterogêneos. Área temática: Materiais (MAT) 1. INTRODUÇÃO A crescente preocupação com a redução de recursos energéticos fósseis tem levado a necessidade da utilização de fontes alternativas de energia, para substituir combustíveis fósseis tradicionais, como o diesel [1,2]. Um promissor biocombustível, que tem propriedades semelhantes ao diesel de petróleo convencional, é o biodiesel que provém de fontes de energia renováveis, tais como óleos vegetais e gorduras animais. Além disso, o biodiesel é um combustível não tóxico, biodegradável e essencialmente livre de enxofre e aromáticos, reduzindo as emissões de SOx, CO, hidrocarbonetos não queimados e partículas em suspensão [2-4]. O biodiesel pode ser produzido através da transesterificação de triglicerídeos, que são os principais componentes dos óleos vegetais e gorduras animais, com alcoóis de cadeia curta, normalmente metanol ou etanol [3]. O metanol é geralmente mais usado, devido ao seu baixo custo e por suas vantagens químicas e físicas [5]. A reação de transesterificação é geralmente catalisada por catalisadores homogêneos ácidos, como o H2SO4, ou básicos, tais como NaOH, KOH, carbonatos ou alcóxidos. No entanto, este método convencional apresenta algumas desvantagens como à difícil remoção destes catalisadores do produto, resultando na formação de emulsões estáveis e saponificação, tornando necessário um processo de purificação, que aumenta o custo da produção. Por estes motivos, catalisadores homogêneos podem ser substituídos por heterogêneos, pois são 510

2 facilmente separados e não há necessidade de processos de purificação, assim certamente reduzindo os custos na produção do biodiesel [1, 4, 6]. As hidrotalcitas, [Mg 2+ 1-x Al 3+ x (OH)2] (CO3)x/2. yh2o, são argilas aniônicas com estrutura lamelar, que podem ser obtidas para valores de x (Al/(Al+Mg)) entre 0.20 a 0.33, e têm atraído muita atenção como catalisadores heterogêneos básicos por apresentarem interessantes propriedades, tais como bons valores de área superficial e fortes sítios básicos de Lewis. Além disso, podem ser utilizadas por longos períodos de tempo e podem servir ainda como suporte ou precursores de catalisadores. Assim hidrotalcitas são capazes de catalisar uma grande variedade de reações básicas, tais como condensação aldol e transesterificação de óleos vegetais. Di Serio et al. [7] utilizaram Mg-Al hidrotalcita calcinada (Al/(Al+Mg) = 0.20) como catalisador heterogêneo na transesterificação do óleo de soja, com uma razão molar de metanol para óleo de soja de 12:1, e uma quantidade de catalisador de 1wt.% em relação a massa do óleo, e altas conversões de triglicerídeos para ésteres metílicos foram alcançadas a 180 e 200 C. Xie et al. [4] aplicaram hidrotalcitas calcinadas com razão molar Al/(Al+Mg) = 0.25 como catalisadores heterogêneos na transesterificação do óleo de soja, com uma razão molar de metanol para óleo de soja de 1:15, e uma quantidade de catalisador de 7.5%, obtendo uma conversão de ésteres metílicos de 67% após 9 h de reação. 2. OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo: Sintetizar hidrotalcitas ([Mg 2+ 1-x Al 3+ x (OH)2] (CO3)x/2. yh2o) com três razões molares (Al/(Al+Mg) = 0.20; 0.25 e 0,33); Caracterizar as hidrotalcitas sintetizadas quanto aos aspectos texturais, estruturais e térmicos. 3. METODOLOGIA 3.1. Materiais Os reagentes utilizados com suas respectivas purezas foram: Mg(NO3)2. 6H2O (99%); Al(NO3)3. 9H2O (98%), NaOH (99%), Na2CO3 (98%) e metanol (99,8%). Todos os reagentes utilizados eram da marca Vetec Síntese das hidrotalcitas As hidrotalcitas com diferentes razões Al/(Al+Mg) foram sintetizadas seguindo o método coprecipitação [8]. Os catalisadores foram preparados a partir de soluções aquosas: Solução A composta pela mistura de 50mL da solução de Mg(NO3)2. 6H2O (nas concentrações 0,80; 0,75 e 0,70M para as razões Al/(Al+Mg) = 0.20; 0.25 e 0.33, respectivamente) com 50mL da solução de Al(NO3)3. 9H2O (nas concentrações 0,20; 0,25 e 0,30M para as razões Al/(Al+Mg) = 0.20; 0.25 e 0.33, respectivamente) e a Solução B composta pela mistura de 50mL da solução de Na2CO3 (nas concentrações 0,112; 0,140 e 0,168M para as razões Al/(Al+Mg) = 0.20; 0.25 e 0.33, respectivamente) com 50mL da solução de NaOH (com concentração 2,02M para todas as razões Al/(Al+Mg)). A Solução A foi adicionada na Solução B, com uma velocidade de adição de 1mL.min -1, em temperatura ambiente e sob vigorosa agitação. Após o término da adição a mistura foi agitada durante 1 hora, seguida por envelhecimento a 65 C por 18 horas. O material resultante foi filtrado e lavado, para eliminar os íons metálicos alcalinos e os íons nitrato, e posteriormente foi seco a 65 C por 18 horas. Assim dando origem aos catalisadores com razões Al/(Al+Mg) de 0.20; 0.25 e 0.33 que foram designados de HT0.20; HT0.25 e HT0.33, respectivamente. Os catalisadores obtidos foram calcinados a 200 C por 18 horas, em atmosfera de ar. 511

3 3.3. Caracterização Os difratogramas de raios-x foram obtidos em um difratômetro PANanalytical X PERT PRO MPD (PW3040/60). A área superficial e o diâmetro de poros foram obtidos utilizando adsorçãodessorção de N2 (BET/BJH) em um Quantachrome, modelo NOVA Antes da adsorção de N2, as amostras foram tratadas a 200 C por 2 horas. A decomposição térmica das hidrotalcitas foram avaliadas através da análise termogravimétrica (TG) em um equipamento da marca Shimadzu, modelo DTG-60H, sob um fluxo de ar sintético, com uma razão de aquecimento de 10 C.min -1 até 1000 C. Os espectros de infravermelho das amostras estudadas foram obtidos na faixa de cm -1, em um Thermo Electron Corporation, modelo IR RESULTADOS E DISCUSSÃO Os difratogramas de raios-x das amostras HT0.20; HT0.25 e HT0.33 são ilustrados na Figura 1 e apresentaram reflexões distintas, (003), (006), (012), (015), (018), (110) e (113), indexadas com simetria romboédrica hexagonal. Os difratogramas corresponderam com os esperados para a estrutura da hidrotalcita e apresentaram apenas picos característicos do composto. Os parâmetros, a e c, típicos da hidrotalcita foram calculados para todas as amostras (Tabela 2), onde o parâmetro c corresponde três vezes à distância entre as camadas e o parâmetro a corresponde à distância entre os cátions adjacentes na camada da brucita-like. Como a razão molar Al/(Al+Mg) da hidrotalcita foi variada, houve uma mudança nos valores do parâmetro c, correspondente a reflexão (003). Para as amostras com menor quantidade de Mg 2+ foi observada uma redução do parâmetro c, devido ao aumento da força eletrostática entre as camadas da brucita-like. O parâmetro a também diminui com o aumento da quantidade de Al 3+, que é coerente, devido o raio iônico do Al 3+ (0.53 Å) ser menor em comparação ao raio iônico do Mg 2+ (0.72 Å). Figura 1: Difratogramas de raios-x das hidrotalcitas sintetizadas. 512

4 Propriedades como área superficial, diâmetro e volume dos poros foram obtidas por adsorçãodessorção de N2 (Tabela 1). Foi observado um aumento da área superficial específica para as amostras com maior quantidade de alumínio, devido estas amostras apresentarem grandes quantidades de CO2, pois altas quantidades de ânions CO3 2- são requeridas para compensar a carga positiva da camada brucita-like. Os valores de diâmetro e volume de poros estão em concordância com os dados reportados na literatura, apresentando grandes poros, que podem favorecer algumas reações, como a de transesterificação, tornando os sítios ativos mais acessíveis as moléculas de triglicerídeos. Tabela 1: Propriedade estrutural e textural das amostras HT0.20, 0.25 e Amostra c a SBET Vp Dp (Å) (Å) (m 2.g -1 ) (cm 3.g -1 ) (Å) HT ,60 2,66 86,93 0,13 33,92 HT ,10 2,64 102,02 0,10 34,10 HT ,41 2,62 120,20 0,22 94,82 SBET: área superficial, VP: volume de poros, DP: diâmetro de poros. O comportamento térmico das hidrotalcitas é ilustrado na Figura 2. De acordo com as curvas TG a termodecomposição das amostras ocorreu em três etapas de perda de massa. A primeira etapa de perda de massa (entre C) foi atribuída à eliminação de moléculas de água adsorvida e interlamelar, sem o colapso da estrutura. A segunda (230 C) e a terceira (400 C) perdas de massa foram atribuídas a desidroxilação dos grupos OH e a decomposição do ânion carbonato. Este comportamento foi observado para todas as amostras analisadas. Figura 2: Termogramas das hidrotalcitas sintetizadas. 513

5 Os espectros de FT-IR das amostras HT0.20, HT0.25 e HT0.33 são mostrados na Figura 3. Os espectros das amostras exibiram bandas de absorção similares. Todas as amostras apresentaram bandas de absorção em aproximadamente 3440 cm -1, que foram relacionadas ao estiramento vibracional νoh, dos grupos hidróxidos ligados ao Al e ao Mg, e ao estiramento vibracional da ligação O-H, das moléculas de água adsorvidas e interlamelar. A banda de absorção em aproximadamente 1641 cm -1 pode ser atribuída à flexão vibracional das moléculas de H2O do espaço interlamelar. As amostras também apresentaram bandas de absorção em torno de 1356 cm -1, correspondentes a co-intercalação de CO3 2-. Esta banda apresentou uma intensidade maior para a amostra HT0.33, confirmando que as amostras com uma maior quantidade de alumínio possuem mais CO3 2-, em concordância com os resultados de área superficial. As bandas em aproximadamente 768 e 548 cm -1 são relacionadas a modos de deformação dos grupos hidróxidos influenciados pela quantidade dos cátions Al 3+, enquanto que em torno de 641 cm -1 é interpretado como sendo a ligação Mg-OH. Figura 3: Espectros de absorção na região do infravermelho das amostras HT0.20, HT0.25 e HT CONCLUSÃO De acordo com os resultados de DRX foi observado que as hidrotalcitas foram sintetizadas com sucesso, sem ocorrer alteração estrutural após o tratamento térmico a 200 C. Foi observado que as amostras com um maior teor de Al apresentaram uma maior área superficial. Todas as amostras apresentaram três etapas de perda de massa características desse material. Os espectros de FT-IR apresentaram bandas de estiramento características desses catalisadores. As hidrotalcitas sintetizadas ([Mg 2+ 1-x Al 3+ x (OH)2] (CO3)x/2. yh2o) com três razões molares (Al/(Al+Mg) = 0.20; 0.25 e 0,33) mostraram características ideais de catalisadores heterogêneos. 514

6 6. REFERÊNCIAS [1] - Barakos, N.; Pasias, S.; Papayannakos, N., Bioresource technology, 2007, 10, [2] - Yagiz, F.; Kazan, D.; Akin, A. N.; Chemical Engineering Journal, 2007, 134, 262. [3] - Cantrell, D. G.; Gillie, L. J.; Lee. A. F.; Wilson, K., Applied Catalysis A: General, 2005, 287, 183. [4] - Xie, W.; Peng, H.; Chen, L., Journal of Molecular Catalysis A: Chemical, 2006, 246, 24. [5] - Graboski, M. S.; McCormick, R. L.; Prog. Energy Combust. Sci., 1998, 125, 24. [6] - Di Serio, M.; Cozzolino, M.; Giordano, M.; Tesser, R.; Patrono, P.; Santacesaria, E., Ind. Eng. Chem. Res., 2007, 46, [7] - Di Serio, M.; Ledda, M.; Cozzolino, M.; Minutillo, G.; Tesser, R.; Santacesaria, E., Ind. Eng. Chem. Res. 2006, 45, [8] - Reichle, W.T., Journal of Catalysis, 1985, 94, 547. [9] - Wei, M.; Xu, X.; He, J.; Yuan, Q.; Rao, G.; Evans, D.; Pu, M.; Yang, L., J. Phys. Chem. Sol., 2006, 67,

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA Manoella da Silva Cavalcante* (IC), Leyvison Rafael Vieira da Conceição (PQ), Samantha

Leia mais

ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO

ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO ARAÚJO, A. P. 1, GOUVÊA, C. A. K., COSTA, A. E. da Costa 1 Centro Universitário Tupy - Unisociesc, Faculdade de Engenharia Química E-mail

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100)

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100) AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100) Silva, R.S.F. (UNIVERSIDADE POTIGUAR)¹ e Evangelista, J.P.C. (UNIVERSIDADE

Leia mais

É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.

É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas. Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o

Leia mais

COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO

COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO Silva, A. I. S. *, Oliveira M. S. S. *, Silva, H. H. S. D., Vieira, Tarciana P., Peixoto, Ana C., Belarmino, M. K. D. L.,

Leia mais

TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil.

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil. Fabricação do biodiesel a partir do reaproveitamento do óleo de fritura José Arthur Bassetto Junior 1, Ivan Fernandes de Souza 2 1 Aluno do Curso Superior de Tecnologia em Logística, FATEC, Botucatu, São

Leia mais

A ÁLISE TITRIMÉTRICA

A ÁLISE TITRIMÉTRICA A ÁLISE TITRIMÉTRICA Análise titrimétrica - O termo análise titrimétrica refere-se à análise química quantitativa feita pela determinação do volume de uma solução, cuja concentração é conhecida com exatidão,

Leia mais

Colóides. 2) Indique em que fase de agregação se encontram respectivamente o disperso e o dispergente nas dispersões coloidais abaixo:

Colóides. 2) Indique em que fase de agregação se encontram respectivamente o disperso e o dispergente nas dispersões coloidais abaixo: Colóides Questionário 1) Dê a definição de dispersão coloidal e discorra sobre suas características principais em relação às partículas do disperso R= As dispersões coloidais são misturas heterogêneas

Leia mais

GRAVIMETRIA. Profa. Lilian Silva

GRAVIMETRIA. Profa. Lilian Silva GRAVIMETRIA Profa. Lilian Silva Agente precipitante Gravimetria separação filtração secagem/ calcinação amostra pesagem precipitado cálculos Gravimetria É o processo de isolar e de pesar um elemento, ou

Leia mais

Reação de neutralização:

Reação de neutralização: 01 Reação de neutralização: Ácido entanodioico Hidróxido de sódio Etanoato de sódio Água (oxálico) 1 02 Deslocamento do hidrogênio: Propanoato de sódio (A) Neutralização: Propanoato de sódio (B) Liberação

Leia mais

Síntese e Caracterização das argilas organofílicas Chocolate A e Chocolate utilizando mistura de sais quaternários de amônio.

Síntese e Caracterização das argilas organofílicas Chocolate A e Chocolate utilizando mistura de sais quaternários de amônio. Síntese e Caracterização das argilas organofílicas Chocolate A e Chocolate utilizando mistura de sais quaternários de amônio. Mariaugusta Ferreira Mota (1), Aline Cadigena L. Patrício (1), Guilherme Costa

Leia mais

http://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)

http://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1) NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)

Leia mais

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes

Leia mais

TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA VIA CATÁLISE HETEROGÊNEA*

TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA VIA CATÁLISE HETEROGÊNEA* TRANSESTERIFICAÇÃ D ÓLE DE MAMNA VIA CATÁLISE HETERGÊNEA* Gelson Perin 1, Maraísa Sachini 1, Gisele Álvaro 1, Eliete Westphal 1, Raquel G. Jacob 1, Eder J. Lenardão 1, Denílson G. Anthonisen 2 e Sérgio

Leia mais

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,

Leia mais

GRAVIMETRIA. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos 2011-1

GRAVIMETRIA. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos 2011-1 GRAVIMETRIA Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos 2011-1 1 GRAVIMETRIA OU ANÁLISE GRAVIMETRICA Processo de isolar ou de pesar um composto definido de um elemento na forma

Leia mais

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão? 1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura

Leia mais

VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e

VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e Seletiva para a Olimpíada Ibero-americana de Química - 2000 Exame aplicado em 27.05.2000 Somente as questões de números 1 a 6 serão consideradas na composição

Leia mais

COMPOSTOS CARBONÍLICOS: ALDEÍDOS E CETONAS. Reações de Substituição alfa à Carbonila

COMPOSTOS CARBONÍLICOS: ALDEÍDOS E CETONAS. Reações de Substituição alfa à Carbonila COMPOSTOS CARBONÍLICOS: ALDEÍDOS E CETONAS Reações de Substituição alfa à Carbonila CURSO DE QUIMICA INDUSTRIAL Profa. Tânia Márcia S. Melo 2º Semestre/2014 1- Acidez dos Ha dos Aldeídos e Cetonas Hidrogênio

Leia mais

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de

Leia mais

Título: Iodometria. Aula Experimental n 16

Título: Iodometria. Aula Experimental n 16 Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.

Leia mais

I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2

I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2 I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2 INSTRUÇÕES: 1. A prova consta de 3 questões discursivas (5 pontos cada) e de 17 questões objetivas (1 ponto cada), cada uma com 4

Leia mais

Química Orgânica I. Ácidos e Bases, tipos de reações, intermediários de reações, termodinâmica e cinética de reações orgânicas.

Química Orgânica I. Ácidos e Bases, tipos de reações, intermediários de reações, termodinâmica e cinética de reações orgânicas. Química Orgânica I Ácidos e Bases, tipos de reações, intermediários de reações, termodinâmica e cinética de reações orgânicas Aula 4 (Parte I) Profa. Alceni Augusta Werle Profa Tânia Márcia Sacramento

Leia mais

Concurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA

Concurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA QUÍMICA QUESTÃO 21 Muitas pessoas já ouviram falar de gás hilariante. Mas será que ele é realmente capaz de provocar o riso? Na verdade, essa substância, o óxido nitroso (N 2 O), descoberta há quase 230

Leia mais

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 AGENDA 1 PRIO 2 Biodiesel 3 Vantagens do Biodiesel 4 Introdução de Biodiesel em Frotas

Leia mais

Produção de biodiesel como um método de aprendizagem para alunos do ensino médio

Produção de biodiesel como um método de aprendizagem para alunos do ensino médio Produção de biodiesel como um método de aprendizagem para alunos do ensino médio Giacomin, I. J. F 1.;Barañano, A. S 2* 1Graduação em Engenharia Química, Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre,

Leia mais

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução

Leia mais

Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone

Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone 1. O equilíbrio químico se caracteriza por ser uma dinâmica em nível microscópico. Para se ter uma informação quantitativa da

Leia mais

tem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh)

tem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh) Experiência 8: TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE 1. Objetivos Após a realização desta atividade experimental, espera-se que o aluno seja capaz de: - Determinar a concentração de um ácido e uma base por titulação.

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

Aula do ENEM - Química 21/05/2016

Aula do ENEM - Química 21/05/2016 Aula do ENEM - Química 21/05/2016 QUESTÃO 76 Prova Branca - 2012 Quando colocados em água, os fosfolipídios tendem a formar lipossomos, estruturas formadas por uma bicamada lipídica, conforme mostrado

Leia mais

QUÍMICA REVISÃO 1 INTERATIVIDADE. Unidade IV. Reações químicas e cálculo estequiométrico.

QUÍMICA REVISÃO 1 INTERATIVIDADE. Unidade IV. Reações químicas e cálculo estequiométrico. Unidade IV Reações químicas e cálculo estequiométrico. 2 Aula 16.1 Conteúdo: Revisão e avaliação da unidade IV. 3 O que é uma reação química? É uma transformação em que novas substâncias são formados a

Leia mais

ARGILA BOFE DESTINADA À APLICAÇÃO COMO CATALISADOR: TRATAMENTO QUÍMICO E TÉRMICO.

ARGILA BOFE DESTINADA À APLICAÇÃO COMO CATALISADOR: TRATAMENTO QUÍMICO E TÉRMICO. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 ARGILA BOFE DESTINADA À APLICAÇÃO COMO CATALISADOR: TRATAMENTO QUÍMICO E TÉRMICO. Silva, M.L.P. da (1) ; Oliveira, M.D. (1) ; Rodrigues, M.G.F. (1) Rua Lino

Leia mais

1.2. Os alunos colocaram sobrecargas sobre o paralelepípedo, para averiguar se a intensidade da força de atrito depende:

1.2. Os alunos colocaram sobrecargas sobre o paralelepípedo, para averiguar se a intensidade da força de atrito depende: Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 24 Global 1. Numa segunda série de ensaios, os alunos colocaram sobrecargas sobre o paralelepípedo e abandonaram

Leia mais

Materiais cerâmicos Definições

Materiais cerâmicos Definições MATERIAIS CERÂMICOS Materiais cerâmicos Definições São compostos inorgânicos formados pela combinação de elementos metálicos e não metálicos. Do ponto de vista das ligações químicas, estas podem ser totalmente

Leia mais

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um

Leia mais

PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Carine T. Alves 1, Danilo C. Santos 2, Ednildo A. Torres 3 Universidade Federal da Bahia 1 carinealves60@hotmail.com,

Leia mais

II Correto. Quanto maior a distância entre as cargas, mais fraca é a ligação e menos energia é empregada na sua quebra.

II Correto. Quanto maior a distância entre as cargas, mais fraca é a ligação e menos energia é empregada na sua quebra. 01. Item B I Correto. A energia para quebrar a ligação H (568 kj/mol) é a maior da tabela. Isto torna mais difícil a sua quebra, portanto ionizando menos o ácido que passa a ser o mais fraco entre os listados.

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Hidrólise Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Hidrólise 1- Introdução: Hidrólise é um termo aplicado

Leia mais

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ALUMINOSILICATO MESOPOROSO AL-MCM-41 PARA APLICAÇÃO NO REFINO DE PETRÓLEO.

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ALUMINOSILICATO MESOPOROSO AL-MCM-41 PARA APLICAÇÃO NO REFINO DE PETRÓLEO. PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ALUMINOSILICATO MESOPOROSO AL-MCM-41 PARA APLICAÇÃO NO REFINO DE PETRÓLEO. Fabiana Medeiros do Nascimento SILVA 1, Maria Wilma N. C. CARVALHO 2, Rucilana Patrícia B. CABRAL

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções

Leia mais

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição

Leia mais

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL Leonardo Moreira de Lima, UFRRJ, wanderpesagro@yahoo.com.br Rafael Silveira Chiaro, UFRRJ,

Leia mais

Prof. ÉDER LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03

Prof. ÉDER LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03 Prof. ÉDER LIPÍDIOS vol. 04 e 06 frente A módulo 03 O que são lipídios? Formados basicamente de ácidos graxos e álcool. Ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por

Leia mais

9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL -2015

9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL -2015 COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES trimestral Disciplina: Professor (a): QUÍMICA LUIS FERNANDO Roteiro de estudos para recuperação 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL -2015 Conteúdo: Referência para estudo: Sites

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO BIODIDESEL A PARTIR DE ANÁLISES DE QUALIDADE

ESPECIFICAÇÃO DO BIODIDESEL A PARTIR DE ANÁLISES DE QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO DO BIODIDESEL A PARTIR DE ANÁLISES DE QUALIDADE Rosenira Serpa da Cruz 1 Ana Maria de Oliveira 2 José Adolfo de Almeida Neto 3 Mônica de Moura Pires 4 Jaênes Miranda Alves 5 Cezar Almeida

Leia mais

TRANSESTERIFICAÇÃO ALCALINA DE RESÍDUOS DE GORDURAS ANIMAIS PARA OBTENÇÃO DE BIODIESEL

TRANSESTERIFICAÇÃO ALCALINA DE RESÍDUOS DE GORDURAS ANIMAIS PARA OBTENÇÃO DE BIODIESEL TRANSESTERIFICAÇÃO ALCALINA DE RESÍDUOS DE GORDURAS ANIMAIS PARA OBTENÇÃO DE BIODIESEL Prá, M.C. de 1 *; Cunha Jr., A. 2 ; Abreu, P.G. de 3 ; Higarashi, M.M. 4 1 Estudante de Engenharia Ambiental, Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A tabela periódica foi desenvolvida a partir da segunda metade do século XIX e permitiu sistematizar os conhecimentos sobre as propriedades dos elementos químicos. Ao longo dos anos, diversas versões foram

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 01 Reatividade de Metais: Síntese do gás hidrogênio

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 01 Reatividade de Metais: Síntese do gás hidrogênio UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 01 Reatividade de Metais:

Leia mais

TEORIAS ÁCIDO- BASE DO SÉCULO XX

TEORIAS ÁCIDO- BASE DO SÉCULO XX UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS Tecnólogo em Processos de Sustentabilidade Ambiental TEORIAS ÁCIDO- BASE DO SÉCULO XX 22 de Abril de 2009 RESUMO RESUMO DE TEORIAS ÁCIDO-BASE DO SÉCULO XX, DO AUTOR

Leia mais

Resolução da Prova de Química Vestibular Inverno UPF 2003 Prof. Emiliano Chemello

Resolução da Prova de Química Vestibular Inverno UPF 2003 Prof. Emiliano Chemello Resolução da Prova de Química Vestibular Inverno UPF 2003 Professor Emiliano Chemello www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Questões Resoluções Os óxidos básicos (Oxigênio ligado a um metal de

Leia mais

BIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA

BIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA BIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA Felipe Thomaz da Camara, FCAV/UNESP, felipetdacamara@yahoo.com.br Afonso Lopes, FCAV/UNESP, afonso@fcav.unesp.br Miguel Joaquim Dabdoub, USP, dabdoub@biodieselbrasil.com.br

Leia mais

Faculdade Pitágoras de Londrina Disciplina: Química Geral Prof. Me. Thiago Orcelli. Aluno:

Faculdade Pitágoras de Londrina Disciplina: Química Geral Prof. Me. Thiago Orcelli. Aluno: 1 Faculdade Pitágoras de Londrina Disciplina:. Aluno: Turma: Exercícios de Fixação englobando conteúdos das Aulas 1-4. Orientação: Escolha um livro de Química Geral disponível na biblioteca e resolva os

Leia mais

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Sandra R. Cunha, Vítor H. Alves, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS 29 e 30

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15

Leia mais

COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL Cinthia da Silva Carreiro da Luz 1 Fernando Benedicto Mainier 2 Luciane Pimentel Costa Monteiro 3 RESUMO - Atualmente, a matriz energética mundial

Leia mais

ESPUMAS POLIURETÂNICAS OBTIDAS A PARTIR DA RECICLAGEM QUÍMICA DO POLI(TEREFTALATO DE ETILENO).

ESPUMAS POLIURETÂNICAS OBTIDAS A PARTIR DA RECICLAGEM QUÍMICA DO POLI(TEREFTALATO DE ETILENO). ESPUMAS POLIURETÂNICAS OBTIDAS A PARTIR DA RECICLAGEM QUÍMICA DO POLI(TEREFTALATO DE ETILENO). Rosemary de Assis 1*, Maria I. Felisberti 2 1* Instituto de Química da UNICAMP, Caixa Postal 6154, 13084-970

Leia mais

Estudo da viabilidade da produção de biocombustíveis leves a partir do biodiesel: análise experimental e numérica

Estudo da viabilidade da produção de biocombustíveis leves a partir do biodiesel: análise experimental e numérica Dynamis revista tecno-científica científica (2009) n.2 vol.1.15, 7-11 Estudo da viabilidade da produção de biocombustíveis leves a partir do biodiesel: análise experimental e numérica T. G. Porto & A.A.

Leia mais

Específicas (UEG, UNICAMP, UNEMAT)

Específicas (UEG, UNICAMP, UNEMAT) Específicas (UEG, UNICAMP, UNEMAT) 1. (UNICAMP 2010) A maioria dos homens que mantêm o cabelo escurecido artificialmente utiliza uma loção conhecida como tintura progressiva. Os familiares, no entanto,

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos

Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação 1. Os átomos dos isótopos e do carbono têm (A) números atómicos

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 GABARITO DA PROVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 GABARITO DA PROVA DE QUÍMICA Questão 1 O ácido carbônico é formado quando se borbulha o dióxido de carbono em água. Ele está presente em águas gaseificadas e refrigerantes. Em solução aquosa, ele pode sofrer duas dissociações conforme

Leia mais

Ácidos e bases. Introdução. Objetivos. Pré-requisitos

Ácidos e bases. Introdução. Objetivos. Pré-requisitos Objetivos Definir os conceitos de ácido e base, entender o que ocorre quando estas substâncias são dissolvidas em água e rever o conceito de constante de equilíbrio de uma reação química. Pré-requisitos

Leia mais

QUÍMICA. Um estudante pretende separar os componentes de uma amostra contendo três sais de chumbo II: Pb(NO 3. e PbI 2

QUÍMICA. Um estudante pretende separar os componentes de uma amostra contendo três sais de chumbo II: Pb(NO 3. e PbI 2 QUÍMICA 37 d Um estudante pretende separar os componentes de uma amostra contendo três sais de chumbo II: Pb(N 3, PbS 4 e PbI 2 Após analisar a tabela de solubilidade abaixo, Solubilidade em água Substâncias

Leia mais

Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA

Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É o estudo da quantidade de reagentes e produtos em uma reação química, portanto é uma análise quantitativa de um fenômeno

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 29/06/06

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 29/06/06 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 9/06/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes e equações: R 0,08 atm L -1 K -1 8,14 J -1

Leia mais

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran FCAV/UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 CLASSE FUNCIONAL ÁCIDO CARBOXÍLICO Os compostos desta classe têm em comum a presença do

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS

REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS Como tudo começou? REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS BERZELIUS "Somente os seres vivos podem transformar substâncias minerais em orgânicas." (Teoria da Força

Leia mais

MEDIDAS DE TENSÃO SUPERFICIAL DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE POLIACRILAMIDAS NÃO-IÔNICAS

MEDIDAS DE TENSÃO SUPERFICIAL DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE POLIACRILAMIDAS NÃO-IÔNICAS MEDIDAS DE TENSÃO SUPERFICIAL DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE POLIACRILAMIDAS NÃO-IÔNICAS Jaciara A. dos Santos; Nívia do N. Marques; Rosangela R. L. Vidal; Ítalo G. M. da Silva;Rosangela Balaban *. * Departamento

Leia mais

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes

Leia mais

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA Arthur Maffei Angelotti, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, arthur_angelotti@hotmail.com Nabi Assad Filho,

Leia mais

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Géssica Aparecida SILVEIRA Ruth Helena GIANSANTE Luciana Maria SARAN* Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias,

Leia mais

Propriedades dos Precipitados

Propriedades dos Precipitados ANÁLISE GRAVIMÉTRICA ANÁLISE GRAVIMÉTRICA A análise gravimétrica ou gravimetria, é um método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e pesagem de um elemento ou um composto do elemento

Leia mais

OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL EM PLANTA PILOTO PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÁLCOOL PROVENIENTE DE MANIPUEIRA

OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL EM PLANTA PILOTO PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÁLCOOL PROVENIENTE DE MANIPUEIRA OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL EM PLANTA PILOTO PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÁLCOOL PROVENIENTE DE MANIPUEIRA MELO J. C. 1,CAVALCANTI J. V. F. L. 2, SILVA FÁBIO A. P. 2, SILVA JOSIVAN P. 3 e SOUZA THIBÉRIO

Leia mais

www.professormazzei.com FUNÇÕES INORGÂNICAS Folha 02 João Roberto Fortes Mazzei

www.professormazzei.com FUNÇÕES INORGÂNICAS Folha 02 João Roberto Fortes Mazzei 01. Durante um experimento, seu professor de química pediu que você identificasse as soluções aquosas presentes em cada um dos béqueres (A, B, C) apresentados na figura a seguir. Dois béqueres do experimento

Leia mais

META Evidenciar um dos mecanismos mais versáteis de reação de formação de ligação C C: reação de adição nucleofílica nas condensações aldólicas

META Evidenciar um dos mecanismos mais versáteis de reação de formação de ligação C C: reação de adição nucleofílica nas condensações aldólicas REAÇÃ DE NDENSAÇÃ ALDÓLIA - SÍNTESE DA DIBENZALAETNA META Evidenciar um dos mecanismos mais versáteis de reação de formação de ligação : reação de adição nucleofílica nas condensações aldólicas BJETIVS

Leia mais

Volumetria de Neutralização Ácido-Base

Volumetria de Neutralização Ácido-Base Volumetria de Neutralização Ácido-Base 1 O que é um Processo de Titulação? A Titulação é uma operação analítica utilizada em análises volumétricas com o objetivo de determinar a Concentração de soluções.

Leia mais

Produção de espuma cerâmica com baixo impacto ambiental para aplicação em petróleo

Produção de espuma cerâmica com baixo impacto ambiental para aplicação em petróleo SCIENTIA PLENA VOL. 6, NUM. 12 2010 www.scientiaplena.org.br Produção de espuma cerâmica com baixo impacto ambiental para aplicação em petróleo L. B. Barbosa, L. M. de Jesus, S. J. Matos, Z. S. Macedo

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

Aula II - Tabela Periódica

Aula II - Tabela Periódica Aula II - Tabela Periódica Tutora: Marcia Mattos Pintos Rio Grande, 16 agosto de 2014. Revisão Átomo: Unidade fundamental da matéria; Partes do átomo: núcleo e eletrosfera. Carga Elétrica das partículas

Leia mais

Experiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato

Experiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato 1 UFSC Departamento de Química Área de Educação Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser Experiência

Leia mais

OBTENÇÃO DE BIODIESEL DE GORDURA ABDOMINAL DE FRANGO

OBTENÇÃO DE BIODIESEL DE GORDURA ABDOMINAL DE FRANGO OBTENÇÃO DE BIODIESEL DE GORDURA ABDOMINAL DE FRANGO M. ZANETTI 1, J. P. BENDER 2, C. DALLA ROSA 2, H. TREICHEL 2, D. PERON 1, A. FURIGO Jr 3 1 Universidade comunitária da Região de Chapecó UNOCHAPECO

Leia mais

PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA

PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA International Workshop on Bioenergy Policies, Technologies and Financing 9th LAMNET Project Workshop PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA Engº. César A. Modesto de Abreu Prof. Donato Aranda AGROPALMA ESCOLA

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS RECUPERAÇÃO SEMESTRAL 1º Ano do Ensino Médio Disciplina: Química 1. Considere a tabela a seguir, onde estão relacionados os pontos de fusão e de ebulição de algumas substâncias sob

Leia mais

Síntese de biodiesel etílico de girassol utilizando transesterificação alcalina seguido da adição on pot de H 2 SO 4

Síntese de biodiesel etílico de girassol utilizando transesterificação alcalina seguido da adição on pot de H 2 SO 4 I UNIVERSIDADE FEDERAL D RI GRANDE ESCLA DE QUÍMICA E ALIMENTS PRGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃ EM QUÍMICA TECNLÓGICA E AMBIENTAL PPGQTA Síntese de biodiesel etílico de girassol utilizando transesterificação alcalina

Leia mais

SÍNTESE DIRETA DA PENEIRA MOLECULAR MESOPOROSA Al-SBA-15

SÍNTESE DIRETA DA PENEIRA MOLECULAR MESOPOROSA Al-SBA-15 SÍNTESE DIRETA DA PENEIRA MOLECULAR MESOPOROSA Al-SBA-15 E. R. ZANATTA 1, L. S. da SILVA 2, R. Z. RAIA 2, S. M. P. MARCUCCI 2, P. A. ARROYO 2 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Núcleo de Alimentos

Leia mais

Dicas de Química Tasso

Dicas de Química Tasso Dicas de Química Tasso Questão 01) Considere a reação química representada pela equação: 2Fe 2 S 3(s) + 6H 2 O (l) +3O 2(g) 4Fe(OH) 3(s) +6S (s) Calcule a quantidade de (em mols) de Fe(OH) 3 que pode ser

Leia mais

Átomos Moléculas Íons Biomoléculas. Matéria é formada por Átomos. Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX.

Átomos Moléculas Íons Biomoléculas. Matéria é formada por Átomos. Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX. Átomos Moléculas Íons Biomoléculas Estrutura da Matéria Matéria é formada por Átomos Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX. Os átomos dificilmente existem livres e possuem grande tendência

Leia mais

Química Inorgânica Aula 3

Química Inorgânica Aula 3 Química Inorgânica Aula 3 Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira LIGAÇÕES QUÍMICAS O que são Ligações Químicas? São as ligações que se estabelecem entre a união de dois átomos.

Leia mais

SÍNTESE DE BIODIESEL METÍLICO A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA RESIDUAL UTILIZANDO CATÁLISE ÁCIDA E BÁSICA

SÍNTESE DE BIODIESEL METÍLICO A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA RESIDUAL UTILIZANDO CATÁLISE ÁCIDA E BÁSICA SÍNTESE DE BIODIESEL METÍLICO A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA RESIDUAL UTILIZANDO CATÁLISE ÁCIDA E BÁSICA AMORIM, Thaís. M. 1 [PROEXT/MEC-SESu], CANESIN, Edmilson A. 2, SOUZA, Nilson E. 3, SUZUKI, Rúbia M. 2,

Leia mais

www.professormazzei.com LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 03 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 03 João Roberto Mazzei 01. (UNICAMP 1994) Considere três substâncias CH 4, NH 3 e H 2O e três temperaturas de ebulição: 373K, 112K e 240K. Levando-se em conta a estrutura e a polaridade das moléculas destas substâncias, pede-se:

Leia mais

Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva

Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto

Leia mais

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei 01. Assinale a fórmula de Lewis da molécula HCN. a) H x C xn b) H x C x N c) H x C x N x d) H x C x x N e) Hx C x xn 0. Assinale a alternativa que apresenta, ao mesmo tempo, ligações covalentes e iônicas.

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 4. Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva. Revisão 10º Ano: As três miudinhas

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 4. Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva. Revisão 10º Ano: As três miudinhas Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 4 Cálculos estequiométricos Parte Um Revisão 10º Ano: As três miudinhas Quantidade em química corresponde

Leia mais

Unidade 2 Substâncias e átomos

Unidade 2 Substâncias e átomos Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC

DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,

Leia mais