CÂMARA MUNICIPAL DE VALPAÇOS 5430 VALPAÇOS PROPOSTA

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE VALPAÇOS 5430 VALPAÇOS PROPOSTA No Regulamento do loteamento Industrial de Valpaços, aprovado em Assembleia Municipal de 23/02/91, os preços de venda dos lotes tinha sido definida até ao ano de 1995, torna-se necessário definir os preços por metro quadrado de 1996 e dos anos seguintes. A Câmara Municipal de Valpaços, em reunião de Câmara realizada em 31/01/96, deliberou por unanimidade propor à Digníssima Assembleia Municipal um aditamento ao regulamento em relação ao preço de venda do metro quadrado dos lotes para o ano de 1996, que será de 600$00 sendo acrescido de 10% do valor do ano anterior para os anos seguintes, mais deliberou que o art. 5º. do Capitulo II do referido regulamento para empresas que criem mais de 25 postos de trabalho, o preço por metro quadrado será reduzido a metade do preço em vigor. Valpaços, 01 de Fevereiro de 1996 O PRESIDENTE DA CAMÂRA Francisco Baptista Tavares (Eng.º Civil)

2 -CAPITULO I- (IDENTIFICAÇÃO E OBJECTIVOS DO LOTEAMENTO) ART. 1º - O Loteamento Industrial de VALPAÇOS encontra-se devidamente identificado e definido no projecto aprovado pela Câmara Municipal, em 19/12/90. ART. 2º - O Loteamento Industrial destina-se à instalação de pequenas e médias empresas industriais, unidades de artesanato, serviços complementares, sociais e de apoio, bem como de outras instalações que pelo seu carácter se insiram nos objectivos pretendidos. ART. 3º - A implantação das unidades industriais será ordenada, agrupando por sectores, em actividades com as mesmas características, sendo dada preferência na escolha do lote, a quem criar mais postos de trabalho, sendo os pedidos analisados mensalmente em reunião de Câmara. Para selecção de candidaturas para empresas com iguais situações, será dada preferência à que apresentar primeiro inscrição e ante-projecto. -CAPITULO II- (CEDÊNCIA E AQUISIÇÃO DE LOTES) ART. 1º - A alienação de direitos sobre os terrenos do Loteamento Industrial obedecerá às disposições do presente regulamento, e subsidiariamente, às prescrições legais aplicáveis. ART. 2º - Os interessados na aquisição dos lotes, deverão inscrever-se e possuir anteprojecto que deverá ser apresentado na Câmara Municipal, que será apreciado no prazo de 30 dias. No ante-projecto deverá constar a área do lote pretendida e número de postos de trabalho a criar. ART. 3º - A Câmara Municipal contratará, mediante simples ajuste directo, a cedência de direitos sobre os terrenos, que revestirá as modalidades de propriedade plena. ART. 4º - A Câmara Municipal poderá requerer a entidades competentes, pareceres acerca da viabilidade económica e financeira dos projectos apresentados, com vista a uma fundamentação da oportunidade do empreendimento. Poderá ainda requerer pareceres acerca do impacto ambiental.

3 ART. 5º - Os preços de cedência dos lotes serão de: Para o ano de $00/m 2 Para o ano de $00/m 2 Para o ano de $00/m 2 Para o ano de $00/m 2 Para o ano de $00/m 2 Para empresas que criem mais de 50 postos de trabalho, o preço por metro quadrado, será reduzido a metade. ART. 6º - Estabelecidas todas as cláusulas contratuais entre a Câmara Municipal e o promitente-adquirente, deverão ambas as partes, no prazo máximo de 30 dias, celebrar um contrato-promessa de alienação do terreno, onde será fixada a data do contrato final. ART. 7º - O adquirente deverá liquidar os encargos seguintes: a) - As despesas do contrato-promessa no próprio dia da sua efectivação; b)- A sisa devida pela aquisição do terreno; c)- As despesas inerentes à celebração da escritura pública do contrato final. Se o adquirente não comparecer no dia fixado para a realização da escritura publica, perderá a favor da Câmara, as importâncias pagas e o processo será arquivado. -CAPITULO III- (DEVERES DOS ADQUIRENTES DOS LOTES) ART. 1º - 1. O adquirente obriga-se a apresentar na Câmara Municipal, no prazo de 180 dias, a contar da data da celebração da escritura, o projecto da unidade industrial a construir. 2. A construção do empreendimento deverá ser iniciada no prazo de 180 dias, a partir da data de aprovação do projecto e a sua conclusão deverá verificar-se até ao limite de 1 ano a contar do mesmo período. ART. 2º - 1. A unidade industrial deverá entrar em laboração no prazo máximo de 1 ano após a conclusão das obras. 2. Durante os prazos referidos deverá o adquirente promover junto da Direcção Geral dos Serviços Industriais as diligências necessárias ao licenciamento e vistoria das instalações.

4 3. O adquirente obriga-se a dotar a unidade industrial e instalar o equipamento de depuração adequado de modo a cumprir o que estiver legislado quanto a limites de parâmetros, nas emissões para a atmosfera e nas descargas para a rede de esgotos domésticos. 4. Compete-lhe igualmente a remoção de resíduos sólidos produzidos que, dada a sua natureza, não possam ser recolhidos pelos respectivos serviços municipais, tendo em atenção designadamente o prescrito no art. 4º do Capitulo VI. 5. Na ausência ou insuficiência de legislação adequada, o adquirente obriga-se a reduzir a poluição até aos limites impostos pela Câmara. 6. O adquirente compromete-se a autorizar a verificação dos sistemas despoluidores instalados e a determinação da eficiência do seu funcionamento, nomeadamente através da colheita de amostras nos afluentes gasosos, líquidos ou sólidos eliminados, para posterior caracterização analítica. ART. 3º - Os prazos indicados neste capítulo poderão ser dilatados, a pedido dos interessados, quando a Câmara Municipal entender justificáveis os motivos apresentados face à dimensão do empreendimento e a condicionalismos imprevistos. ART. 4º - O não cumprimento dos prazos, bem como se não for pedida dilatação dos mesmos ou a não aceitação pela Câmara Municipal das justificações, obrigam o adquirente do lote a uma penalização diária do valor por metro quadrado do escalão seguinte, ao que adquiriu do lote, no prazo máximo de 2 anos, altura em que todos os terrenos e bem feitorias revertem para a Câmara Municipal, sendo o terreno pago mediante o preço da sua aquisição e as bem feitorias revertem a favor da Câmara, sem qualquer indemnização. ART. 5º - A alteração do sector industrial inicialmente previsto, ou mesmo já instalado, carece de consentimento da Câmara Municipal. -CAPITULO IV- (DEVERES DA CÂMARA MUNICIPAL) ART. 1º - É da exclusiva atribuição da Câmara Municipal: a) - Elaborar os contratos de cedência dos terrenos e velar pelo seu rigoroso cumprimento; b) - Aprovar os projectos de construção dos edifícios industriais a instalar nos lotes;

5 c) - Executar e manter em perfeito estado de conservação os arruamentos públicos e os esgotos pluviais, domésticos e industriais, nos sectores e moldes fixados nos respectivos projectos; d) - Assegurar o abastecimento de água potável e o fornecimento de energia eléctrica; e) - Fiscalizar o cumprimento das obrigações assumidas relativamente à redução da poluição produzida, sempre que se mostre insuficiente a actuação dos organismos nacionais ou regionais, eventualmente existentes; f) - Isentar de Taxa Municipal de Urbanização e Taxa de Implantação as indústrias a criar. ART. 2º - Compete à Câmara Municipal: a) - Acompanhar o funcionamento do loteamento e solucionar os aspectos legais conexionados com a sua exploração; b) - Assegurar o integral cumprimento das normas do presente regulamento. c) - Apoiar e desenvolver acções comuns com interesse, comercial e industrial, para a actividade dos utentes do loteamento. -CAPITULO V- (ALIENAÇÃO DE TERRENOS E DAS UNIDADES INDUSTRIAIS OU ARTESANAIS) ART. 1º - 1. Não é permitido por parte do adquirente a alienação ou negociação do terreno inicialmente adquirido à Câmara Municipal de Valpaços a terceiros. O terreno será vendido à Câmara Municipal pelo preço de compra. 2. A alienação das instalações existentes no loteamento, quando finalizadas e ou em laboração, não necessita de qualquer autorização, ficando sujeitas ao regime geral, devendo no entanto observar-se sempre o disposto no CAPITULO III do presente regulamento. -CAPITULO VI- (CONDICIONANTES GERAIS)

6 ART. 1º - Condicionantes Urbanísticas: 1. A implantação dos edifícios deverá ser feita de modo que, satisfeitas as prescrições regulamentares estabelecidas na respectiva legislação, observem as normas definidas nos números seguintes. 2. Considera-se que no caso de expansão lateral ou traseira, os dois lotes em que tal se verifique passarão a constituir um só. No caso de divisão de um lote em dois ou mais, esse lote passará a constituir o nº resultante da sua divisão. 3. Em todos os lotes os alçados das unidades a instalar deverão respeitar o alinhamento definido em planta e que observe um afastamento mínimo de 5 metros ao limite de cada lote. ART. 2º - Condicionantes de funcionamento: 1. As obras a executar serão fiscalizadas pela Divisão de Urbanismo e Ambiente, tendo em vista o cumprimento do projecto apresentado, devendo todas as alterações ao projecto ser submetidas a apreciação da Câmara Municipal de Valpaços. 2. Todo o estacionamento, carregamento, descarregamento ou depósito de matérias deverá efectuar-se no interior de cada lote. 3. A recolha de lixos obedecerá a regras a definir entre a Câmara e os utentes do loteamento, respeitando as normas e regulamento em vigor. ART. 3º - Condicionantes de segurança e higiene do trabalho: Deverão ser observadas as disposições legais constantes da regulamentação geral e específica em vigor. ART. 4º - Condicionantes sobre controle de poluição: 1. O utilizador obriga-se a realizar o pré-tratamento das águas residuais de modo que as suas características no ponto de inserção da rede de esgotos não afectem o normal funcionamento dos sistemas de drenagem e das unidades depuradoras. 2. No que respeita ao controlo da poluição produzida, o utilizador obriga-se a satisfazer permanentemente a legislação em vigor e as condicionantes impostas pela Câmara Municipal à sua unidade. ART. 5º - Disposições finais: 1. As situações jurídicas não previstas neste regulamento serão solucionadas pelas disposições legais subsidiariamente aplicáveis.

7 2. As dúvidas de interpretação deste regulamento e casos omissos serão analisadas pela Câmara Municipal. 3. O Tribunal Judicial da Comarca de Valpaços é o órgão territorialmente competente para a resolução de conflitos entre as partes. Câmara Municipal de Valpaços, aos 10 de Abril de 1991

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