AVALIAÇÃO DA BIOMASSA E COBERTURA DO SOLO DE ADUBOS VERDES

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1 Agronomia/Agronomy 11 AVALIAÇÃO DA BIOMASSA E COBERTURA DO SOLO DE ADUBOS VERDES FINHOLDT, R. S. 1 ; ASSIS, A. M. 2 ;BISINOTTO, F. F. 2 ; AQUINO JÚNIOR, V. M. 2 ;SILVA, L. O. 2 1 Mestrando em Genética e Melhoramento de Plantas Unesp/ Jaboticabal; rafaelfinholdt@yahoo.com.br; 2 Graduados em Agronomia pela FAZU Faculdades Associadas de Uberaba, Av. Tutuna, 720 CEP: , Uberaba MG; fone: (34) RESUMO: Diante da crise mundial, dificuldades de crédito aos produtores e o elevado custo dos insumos agrícolas se faz necessária a adoção de medidas que venham minimizar custos e tornem eficientes os sistemas de produção, atuando como fontes alternativas para o produtor. A utilização de adubos verdes é uma fonte alternativa, auxiliando as práticas conservacionistas do solo. O trabalho consistiu na avaliação de diversos adubos verdes na produção de biomassa e cobertura do solo, na safra 2007/2008. Sendo o ensaio constituído de delineamento inteiramente casualizado, testando crotalária (Crotalaria juncea), feijão guandu (Cajanus cajan (L) Millsp), milheto (Pennisetum glaucum (L) R. Br.), aveia preta (Avena sativa L.), braquiarão (Brachiaria brizantha) e a testemunha (solo em pousio). O trabalho ressaltou a importância de uma boa cobertura do solo e índice de biomassa, merecendo destaque à produção de matéria verde do milheto, juntamente com seu alto potencial de cobertura de solo. PALAVRAS-CHAVE: Cobertura de solo; Fitomassa; Massa seca; Massa verde. GREEN FERTILIZERS POTENTIAL OF PRODUCTION: BIOMASS AND SOIL COVER ABSTRACT: With the world crisis, limited credit to producers and increasement on inputs used in agriculture, the adoption of measures which can lower costs and become efficient on the production system are sources of alternatives to producers. The green fertilizer utilization is a source of alternatives helping in soil conservation practices. The research consisted in evaluation of various green fertilizers in biomass production and soil coverage, in the crop season 2007/2008. The assay was a fully randomized experimental design, and tested Crotalaria (Crotalaria junceae), Pidgeonpea (Cajanus cajan), Pearl Millet (Pennisetum glaucum (L) R. Br.) of oat straw (Avena sativa L.), Braquiarão (Brachiaria brizantha). The witness was the fallow land. The research emphasized the importance of good soil coverage and biomass index, once the grasses have shown better results over the legumes, standing out the green mass production of pearl millet, together with its high soil coverage potential. KEYWORDS: Dry mass; Green mass; Soil coverage; Phytomass. INTRODUÇÃO A sustentabilidade dos agrossistemas é diretamente influenciada pela forma de manejo dos solos e das culturas (HERNANI et al., 1997). Essa sustentabilidade pode ser alcançada através de bons manejos da cultura e do solo, sendo a adubação verde uma das práticas mais recomendadas. A adubação verde é uma prática milenar conhecida por gregos, romanos e chineses antes da Era Cristã (AMABILE; CARVALHO, 2006), podendo ser definida pela incorporação ou não de restos culturais não decompostos, objetivando preservar o solo de erosões, reestruturarem a fertilidade e ou através de substâncias alelopáticas conterem a infestação de plantas daninhas. A adubação verde possibilita uma melhor aeração do solo, a formação de camada de matéria orgânica favorecendo os microorganismos do solo, manutenção da temperatura do solo pela formação de palhada, proteção contra erosões, reciclagem e mobilização de nutrientes (N, P, K, Ca e Mn), e principalmente, ao controle de fitonematóides que são fatores limitantes de produção em todo cenário agrícola. Segundo Bertoni e Lombardi Neto (1985), as práticas de caráter vegetativo são aquelas em que se utiliza a vegetação para defender o solo contra erosão. Na maioria dos casos, melhora a disponibilidade de nutrientes para a cultura subseqüente segundo Suzuki e Alves (2006). Por outro lado, quando o solo se encontra coberto com plantas ou resíduos das mesmas, a massa vegetal absorve a energia imprimida às gotas, as quais escorrem lentamente até a superfície do solo onde infiltram rapidamente, pois a cobertura impede a formação de selamento (DERPSCH; CALEGARI, 1985). Dessa forma a adubação verde constitui um conjunto de ações integradas que trazem grandes benefícios aos solos e sistemas agrícolas em geral, como, por exemplo: proteção do solo contra erosão; elevação da taxa de infiltração e aumento da capacidade de retenção de água; recuperação da estrutura; adição de matéria orgânica; aumento da CTC; promoção do aumento de nitrogênio; controle de nematóides; aumento e diversificação da população de microrganismos do solo, incremento da capacidade de reciclagem e mobilização de nutrientes lixiviados ou pouco solúveis em camadas mais profundas do solo. (PINTO; CRESTANA, 1998). Segundo Fávero et al. (2000), as leguminosas têm sido as preferidas para adubação verde, sendo a principal

2 12 Agronomia/Agronomy razão a fixação de nitrogênio atmosférico por bactérias, principalmente do gênero Rhizobium sp, que vivem em de massa e sistema radicular pivotante podendo extrair nutrientes das camadas profundas. Segundo Souza e Resende (2003), a adubação verde mantém uma elevada taxa de infiltração de água no solo, pelo efeito combinado do sistema radicular com a cobertura vegetal. As raízes, após sua decomposição, deixam canais no solo que agregam sua estrutura, enquanto a sua cobertura evita a desagregação superficial causada pelo impacto das gotas da chuva e aumenta a capacidade de retenção de água para as culturas. Segundo Muzilli (1986), a adubação verde tem benefícios sobre a fertilidade do solo e melhoria de sua produtividade, principalmente pelo enriquecimento do solo em nitrogênio oriundo da massa vegetal decomposta e na eficiência de aproveitamento dos nutrientes pela cultura. Em plena crise mundial, com a alta dos insumos agrícolas, diminuição de crédito aos produtores e todas as adversidades climáticas que vêm ocorrendo dia após dia, a utilização de adubos verde visa trazer uma alternativa para solucionar ou amenizar essas interferências sejam climáticas ou socioeconômicas. O trabalho teve como objetivo avaliar a produção de biomassa e a cobertura de solo proporcionada pelos principais adubos verdes utilizadas na região do cerrado. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado durante a safra agrícola 2007/2008 no campo experimental localizado nas Faculdades Associadas de Uberaba FAZU/FUNDAGRI, na cidade de Uberaba-MG. O solo local é classificado como LATOSSOLO VERMELHO Distrófico. A média anual de temperatura, precipitação e umidade relativa foi de 22,5ºC, 1.630,3 mm e 66,8%, respectivamente. Os ensaios foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições. Os adubos verdes utilizados foram: Crotalária (Crotalaria juncea), feijão guandu (Cajanus cajan (L) Millsp), Milheto (Pennisetum glaucum (L) R. Br.), aveia preta (Avena sativa L.), braquiarão (Brachiaria brizantha) e a testemunha sendo o solo em pousio. As parcelas experimentais com 2,5 m de comprimento e 2 m de largura tendo por área útil 4 m 2. O preparo do solo foi realizado primeiramente por uma enxada rotativa para eliminação das plantas daninhas e uma pequena descompactação superficial do solo, em seguida realizou-se o nivelamento do terreno manualmente com enxada e rastelo. A adubação foi realizada manualmente no dia 27 de outubro de 2007, nos sulcos de plantio com um espaçamento de 40 cm entre linhas numa profundidade de 15 cm, em seguida cobertos por uma pequena camada de solo, os adubos utilizados foram: de N-P-K, para as Fabaceas e o para as Poaceas, com uma recomendação de 375 kg ha -1. A semeadura das parcelas realizou-se no dia 29 de outubro de 2007de forma manual em sulcos com 5,0 cm de profundidade, com espaçamento simbiose com suas raízes, apresentando grande quantidade de 40 cm para todas as espécies, respeitando a densidade recomendada para cada espécie. A avaliação de cobertura de solo foi feita em porcentagem de acordo com as plantas situadas nas parcelas. Com 45 dias após a semeadura, foram realizadas medidas nas duas diagonais da parcela, observando a cada 10 cm a presença de cobertura vegetal no solo, obtendo assim 32 medidas por diagonal, e considerando o adubo verde e plantas daninhas presentes para determinação do percentual de cada parcela, seguindo o método adotado por Meschede, Ferreira e Ribeiro Júnior (2007). Já a avaliação da massa verde, foi feita com 50 dias após semeadura com cortes na altura do solo, com auxílio de um quadrado de amostragem equivalente a 0,5 m 2 e uma tesoura de poda, tirando uma amostragem por parcela. As coletas das amostras foram realizadas em horários nos quais o orvalho não interferiria nos resultados, sendo armazenados em sacos de papel separadamente, e posteriormente fez-se a pesagem, evitando assim perdas de umidade. Após a pesagem da massa verde, as amostras de cada tratamento foram colocadas em estufa com temperatura forçada de 65ºC em um período de 72 horas, ao retirar o material fezse a pesagem determinando a massa seca dos materiais. As análises estatísticas foram realizadas pelo software ANOVA 1 e as médias foram comparadas utilizando o teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DICUSSÃO O desenvolvimento das espécies obviamente sofreu efeitos das plantas daninhas, podendo ter apresentado influência nos resultados analisados, como o da aveia preta, do guandu, onde os valores foram relativamente próximos à testemunha (TAB. 1). O milheto se destacou como o melhor adubo verde com maior cobertura de solo, maior massa verde e seca. A porcentagem de cobertura do solo apresentou diferença significativa para o milheto (TAB. 1), a crotalária, aveia preta, feijão guandu e o braquiarão não se diferiram estatisticamente, já a testemunha teve diferença significativa do milheto e do braquiarão (TAB. 1). Os resultados obtidos foram superiores aos citados por Sodré Filho et al. (2004), onde o milheto se destacou com 69% da área coberta aos 60 dias após a semeadura. De acordo com Timossi, Durigan e Leite (2007), em um experimento realizado na UNESP, campus de Jaboticabal SP, em um LATOSSOLO VERMELHO, textura argilosa e relevo suave verificou-se que a cobertura do solo proporcionada por braquiarão aos 50 dias foi de 45%, valor menor do que o obtido (85,9 %) com 45 dias no presente trabalho (TAB. 1). 1 Software estatístico ANOVA faz análise de variância, divide a variabilidade em variabilidade Entre grupos e variabilidade dentro de grupos.

3 Agronomia/Agronomy 13 TABELA 1 - Cobertura do solo (%), massa verde (t ha -1 ) e massa seca (t ha -1 ) em diferentes espécies de adubo verde. Adubo Verde Cobertura do solo (%) Massa Verde (t ha -1 Massa Seca ) (t ha -1 ) Milheto 100,0a* 58,1a 7,0a Brachiaria brizantha 85,9b 18,4b 3,0b Crotalária juncea 77,5bc 14,9bc 2,8bc Aveia preta 79,3bc 11,5bc 2,0bc Feijão guandu 80,7bc 9,5bc 1,6c Testemunha 74,2c 7,0c 1,4c C.V. % 8,8 42,3 36,0 *Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem significativamente pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Quanto ao acúmulo médio de massa seca da parte aérea as espécies que mais produziram foram o milheto e o braquiarão com 7,0 e 3,0 t ha -1 respectivamente. (TAB. 1). Onde o milheto se destacou diferenciando estatisticamente de todos os tratamentos. De acordo com Torres (2005), em experimento realizado também em Uberaba, MG, com as mesmas características do solo e clima, no primeiro ano agrícola estudado, o milheto foi à planta que apresentou a maior produção de massa seca (10,3 t ha -1 ) e o guandu a menor produção (1,6 t ha -1 ), apresentando neste trabalho valores próximos aos da TAB. 1. As demais coberturas como a crotalária obteve de massa seca 3,9 t ha -1, o braquiarão 6,0 t ha -1, aveia preta 2,4 t ha -1 e a área de pousio 2,1 t ha -1, onde os dados encontrados no presente trabalho tiveram valores semelhantes. O milheto foi a espécie que apresentou melhor resultado na cobertura do solo e na produção de massa verde e seca da parte aérea, conforme a FIG. 1. Na testemunha por não ter sido plantado nenhuma cultura, teve a presença apenas de plantas daninhas obtendo valores semelhantes de massa verde, seca e porcentagem de cobertura do solo aos obtidos pela crotalária, aveia preta e o guandu. O braquiarão diferenciou significativamente da testemunha. adubos verdes, fica bem visível a superioridade do milheto entre os demais, seguindo em destaque a Brachiaria brizanta, que é a principal opção dos produtores da região podendo ressaltar seu valor para oferta de forragem. O feijão guandu não obteve um bom desempenho na área testada, ficando bem próximo a testemunha, fato diferente do observado em Viçosa-MG por Alvarenga et al. (1995), onde foram testados os adubos verdes caupi, crotalária juncea, crotalária paulina, guandu, feijão-bravo-do-ceara, feijão-de-porco, lab-lab e mucuna-preta, onde o guandu destacou-se como a espécie de maior potencial para recuperação do solo, com maior produção de biomassa seca. Exceção feita à aveia que pode ser justificado pelo seu baixo desenvolvimento, tendo melhor desempenho na região sul do país. Os valores inferiores do guandu podemestar associados ao seu lento desenvolvimento que possibilitou o surgimento de plantas daninhas, tendo competição por água, luz e nutrientes, sofrendo também ataque intenso de formigas cortadeiras, desde a germinação. Estes resultados obtidos foram inferiores aos apresentados no trabalho de Suzuki e Alves (2006), porém equivalentes aos encontrados por Torres (2005), onde o feijão guandu na região de Uberaba houve um desempenho não muito satisfatório, ficando bem próximo ao da testemunha nas variáveis matérias verde e seca da parte aérea. FIGURA 1 Comparação da cobertura do solo entre diferentes adubos verdes. Como pode ser observado na FIG. 2, ao se comparar a produção de massa verde e massa seca entre os FIGURA 2 - Comparação da massa verde e massa seca dos diferentes tipos de adubos verdes

4 14 Agronomia/Agronomy CONCLUSÃO O milheto merece destaque sendo o adubo que apresentou os melhores resultados nas variáveis matéria seca, matéria verde e cobertura do solo. As gramíneas se sobressaíram das leguminosas, excetuado a aveia preta que não se desenvolveu satisfatoriamente devido a época de plantio e o clima da região que podem ter causado interferências. Em relação à cobertura do solo todos os tratamentos, inclusive as plantas daninhas mostraram um elevado percentual de cobertura, porém o milheto teve o melhor resultado diferenciando-se do braquiarão, sendo o segundo melhor resultado, que se diferenciou da testemunha. TIMOSSI, P. C.; DURIGAN, J. C.; LEITE, G. J. Formação de palhada por braquiárias para adoção do sistema plantio direto. Bragantia, Campinas: IAC, v.66, n.4, p , TORRES, J. L. R. et al. Decomposição e liberação de nitrogênio de resíduos culturais de plantas de cobertura em um solo de cerrado. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 29, n.3, p , REFERÊNCIAS ALVARENGA, R.C. et al. Características de alguns adubos verdes de interesse para a conservação e recuperação de solos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.30, n.2, p , AMABILE, R. F.; CARVALHO, A. M. de. Histórico da adubação verde. In: REATTO, A. et al. Cerrado: DERPSCH, R.; CALEGARI, A. Guia de plantas para adubação verde de inverno. Londrina: IAPAR, 1985, p.96 (IAPAR. Documento, 9). FÁVERO, C. et al. Crescimento e acúmulo de nutrientes por plantas espontâneas e por leguminosas utilizadas para adubação verde. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa: SBCS, v.24, n.5, p , HERNANI, L.C. et al. Perdas por erosão e rendimentos de soja e trigo em diferentes sistemas de preparo de um Latossolo Roxo de Dourados (MS). Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa: SBCS, v.21, n.3, p , MESCHEDE, D. K.; FERREIRA, A. B.; RIBEIRO JÚNIOR., C.C. Avaliação de diferentes coberturas na supressão de plantas daninhas no cerrado. Planta daninha, Viçosa: SBCS, v.25, n.3, p , jul/set MUZILLI, O. A adubação verde como alternativa para a melhoria da fertilidade do solo e racionalização do uso de fertilizantes. Londrina: IAPAR, p.14 (IAPAR. Informe da pesquisa, 68). PINTO, L. F. G.; CRESTANA, S. Viabilidade do uso da adubação verde nos agroecossistemas da região de São Carlos, SP. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa: SBCS, v.22, n.3, p , SODRÉ FILHO, J. et al. Fitomassa e cobertura do solo de culturas de sucessão ao milho na Região do Cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília: Embrapa DF, v.39, n.4, p , SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Métodos de produção aplicáveis ao cultivo orgânico de hortaliças. In:. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, cap.3, p , SUZUKI, L. E. A. S.; ALVES, M. C. Fitomassa de plantas de cobertura em diferentes sucessões de culturas e sistemas de cultivo. Bragantia, Campinas: IAC, v.65, n.1, p , 2006.

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