J.P. Morgan Private Banking Brazil Risk Manual de Procedimentos de Gestão de Riscos

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1 J.P. Morgan Private Banking Brazil Risk Manual de Procedimentos de Gestão de Riscos Última data de atualização: 30 Junho, 2016 Índice 1. Introdução Mudanças em relação à versão anterior Escopo Governança, Papéis e Responsabilidades Procedimentos de Gestão de Riscos Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco de Concentração Risco de Contraparte Risco Operacional Risco de Crédito Considerações Adicionais

2 1. Introdução O presente Procedimento descreve as práticas adotadas no âmbito do segmento de Private Banking do Banco J.P. Morgan S.A.( GWM Brazil ), parte integrante da linha de negócio do J.P. Morgan Global Wealth Management ( JPM GWM ) para a gestão de recursos de fundos de investimento ( Fundos ) domiciliados no Brasil e abarca os riscos relevantes aos quais os Fundos estão expostos, de forma a garantir a compatibilidade dos riscos inerentes ao processo de gestão de recursos. Desta forma, este Procedimento visa estabelecer a metodologia implementada pela área de Gestão de Riscos do GWM Brazil ( GWM Brazil Risk ), sua frequência de monitoramento e de envio de relatórios de exposição dos Fundos, de acordo com os Mandatos e Limites Internos, e a respectiva prerrogativa de ajuste contínuo dos riscos. Os processos de investimento do GWM Brazil são totalmente segregados das demais linhas de negócio do J.P. Morgan no Brasil e, dessa forma, as opiniões e decisões de investimento podem diferir daquelas de outras entidades do conglomerado J.P. Morgan no país ( Conglomerado ). De forma similar, os processos do GWM Brazil Risk podem ser distintos daqueles desempenhados por outras áreas de risco do Conglomerado, e desta forma, o GWM Brazil Risk estrutura-se independentemente da área de negócios, para desempenhar a função de Gestão de Riscos do GWM Brazil detalhada nesse Procedimento. 2. Mudanças em relação à versão anterior Esta é a primeira versão deste documento. 3. Escopo Entidade Jurídica Banco J.P. Morgan S.A> Linha de Negócio Asset Management Sub-Linha de Negócio Global Wealth Management Private Banking Função Atendimento à Instrução CVM 558 Política de Gestão de Riscos Localização Brasil 2

3 O escopo deste Procedimento visa a descrição do monitoramento dos riscos inerentes às atividades do GWM Brazil e dispõe sobre os processos utilizados para a mensuração, o monitoramento e o ajuste permanente dos riscos inerentes à atividade de Gestão de Recursos, quando expostos a riscos de mercado, liquidez, concentração, contraparte, riscos operacionais e de crédito, relevantes, conforme detalhado na Instrução CVM 558, mais especificamente na Seção 1 - Gestão de Riscos. 4. Governança, Papéis e Responsabilidades A governança do GWM Brazil é feita através de fóruns regulares com a participação de diretores estatutários ( Diretores ). Sendo assim, os principais fóruns de governança para monitoramento dos riscos inerentes às atividades do GWM Brazil incluem: GWM Brazil Risk Meeting Objetivo: monitorar riscos e controles do JPM GWM, revisar os controles sobre a atividade de Gestão de Recursos, bem como aderência a leis, regulações e políticas internas. O comitê conta com autonomia de decisão e alçada para recomendar o ajuste tempestivo de situações que ensejem riscos indevidos ou representem situações não necessariamente contempladas neste Procedimento, por meio de deliberação de readequação da utilização dos limites de risco, ou plano de ação específico, conforme formalização em ata. Periodicidade: Mensal Principais Membros: a. Diretor de Gestão de Recursos b. Diretor de Gestão de Riscos c. Diretor de Administração Fiduciária d. Risk Manager (organizador da reunião) e. LatAm GWM Chief Risk Officer f. COO g. Compliance h. Legal 3

4 i. Operations j. Control Officer k. Auditoria GWM Brazil Credit Securities Forum Objetivo: Aprovar e revisar periodicamente emissores e emissões de Renda Fixa. É também atribuição deste Fórum realizar revisão periódica da classificação interna de risco de crédito, bem como dos limites de crédito. Adicionalmente, aprovar a metodologia de Risco de Crédito utilizada para avaliar os emissores. Periodicidade: Trimestral e sob demanda Principais Membros: a. Diretor de Gestão de Recursos b. Diretor de Gestão de Riscos c. Risk Manager d. Analista de Credit Research (organizador da reunião) e. COO f. Compliance g. Operações Membros Adicionais: a. Diretor de Administração Fiduciária b. Legal GWM Brazil Investment Review Committee Objetivo: Aprovar e revisar todos os fundos de terceiros, inclusive os fundos geridos pelo J.P. Morgan Asset Management (considerados como fundos de terceiros), que são oferecidos para os clientes do GWM Brazil. Periodicidade: Sob demanda Principais Membros: a. Diretor de Gestão de Recursos b. Diretor de Gestão de Riscos 4

5 c. Risk Manager (organizador da reunião) d. Área de Seleção de Gestores e. Área de Investors Membros Adicionais: a. LatAm GWM Chief Risk Officer b. Compliance c. Legal d. Operações GWM Brazil Discretionary Oversight Committee Objetivo: Supervisão de todas as atividades fiduciárias realizadas pelo GWM Brazil, buscando aderência com políticas, procedimentos e requerimentos regulatórios. Periodicidade: Trimestral Principais Membros: a. Diretor de Gestão de Recursos b. Diretor de Gestão de Riscos c. Risk Manager (organizador da reunião) d. Área de Seleção de Gestores e. Área de Investors f. Compliance g. Legal h. Auditoria Membros Adicionais: a. LatAm GWM Chief Risk Officer b. Operações GWM Brazil Investment Performance Governance Committee Objetivo: Revisar a performance de todos os fundos de terceiros, inclusive os fundos geridos pelo J.P. Morgan Asset Management (considerados como fundos de terceiros), que são oferecidos na plataforma de produtos para os clientes do GWM Brazil. É atribuição deste 5

6 Comitê recomendar a continuidade, interrupção ou saída de um ou mais fundos/estratégias de investimento. Periodicidade: Trimestral Principais Membros: a. Diretor de Gestão de Recursos b. Diretor de Gestão de Riscos c. Risk Manager (organizador da reunião) d. Área de Seleção de Gestores e. Área de Investors f. Compliance g. Legal Membros Adicionais: a. LatAm GWM Chief Risk Officer b. Operações 5. Procedimentos de Gestão de Riscos 5.1. Risco de Mercado Definição Risco de Mercado é a exposição a mudanças adversas nos valores de mercado de instrumentos financeiros causadas por mudanças em parâmetros de mercado. Os principais parâmetros de mercado são: Taxas de Juros Riscos de taxas de juros resultam primariamente de exposições a mudanças no nível, inclinação e curvatura da estrutura a termo de taxa de juros e nas volatilidades das taxas de juros; Taxas de Câmbio Riscos de taxas de câmbio resultam de exposições a mudanças no preço das taxas de câmbio pronto e nas volatilidades das taxas de câmbio; Renda Variável Riscos de Renda Variável resultam de exposições a mudanças nos preços e volatilidades de ações, cestas de ações e índices de ações; 6

7 Spreads de Crédito Spreads de Crédito são a diferença entre as taxas de juros de títulos de dívida corporativa (sujeitas a default) e de títulos de governos (considerados livre de riscos); Preços de Commodities Riscos de Preços de Commodities resultam de exposições a mudanças nos preços e volatilidades de commodities tais como, gás natural, petróleo e derivados, metais, metais preciosos e eletricidade Metodologia As técnicas de mensuração do risco de mercado incluem, mas não estão limitadas a Valor em Risco (VaR), Testes de Estresse, e medidas não estatísticas Valor em Risco (VaR) Medida estatística que estima a perda potencial decorrente de movimentos adversos em condições normais de mercado. Leva em conta correlações entre mercados Testes de Estresse Visam capturar eventos de mercado atípicos, porém plausíveis e medir as perdas e ganhos potenciais. Os cenários buscam definir e antecipar eventos futuros em vez de replicar crises passadas Medidas não estatísticas As medidas não-estatísticas são utilizadas com o intuito de limitar o tamanho absoluto das posições em aberto. As principais medidas não estatísticas são: Valor de mercado; Basis Point Value (BPVs): Variação do valor de mercado decorrente de um aumento de um ponto-base(+0.01%) nas taxas de juros; Delta: sensibilidade de primeira ordem em relação ao ativo subjacente; Gamma: sensibilidade de segunda ordem em relação ao ativo subjacente; Vega: sensibilidade de primeira ordem em relação à volatilidade implícita; Rho: equivalente ao BPV, sensibilidade de primeira ordem à taxa de juro; 7

8 Monitoramento O monitoramento dos fundos de investimento é realizado através do Relatório de Riscos, elaborado diariamente pelo GWM Brazil Risk. Este relatório é enviado diariamente para a área de Gestão de Recursos e outros membros seniores na área de GWM Brazil. Cada fundo possui uma estratégia de investimento que define uma alocação específica nas classes de ativos. O controle monitora a aderência com a qual fundos com a mesma estratégia seguem as alocações propostas de maneira semelhante e proporcional. O Score é definido como a soma, em módulo, dos desvios de cada classe de ativo, entre a posição de cada fundo e a alocação tática alvo. O valor do Score é o limite que define que uma ação deve ser tomada pelo respectivo gestor do fundo, para reenquadrá-lo ao seu mandato. Neste caso, o gestor do fundo também deve definir uma data final para que o Score seja reduzido e fique dentro dos limites definidos pelo GWM Brazil Risk Risco de Liquidez Definições Risco de Liquidez é a possibilidade de o Fundo não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas, bem como é a possibilidade de o Fundo não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado Metodologia Análise dos Ativos Para análise de liquidez dos ativos que compõem as carteiras dos fundos de investimento, os seguintes fatores são analisados: Liquidez sob volumes regulares de mercado; Liquidez sob volumes anormais de mercado; 8

9 Quantidade de formadores de preço do ativo; Diferença entre preço de compra e preço de venda; Data de vencimento do ativo; Fator qualitativo definido no comitê de investimento / risco Análise do Passivo Para análise de liquidez necessária para cada fundo de investimento, os seguintes fatores são considerados: Perfil de passivo do fundo; Prazo de cotização do fundo Além disso, a análise de risco de liquidez leva em consideração cenários de estresse para o resgate de cotas de cada um dos fundos de investimento em análise Monitoramento O monitoramento é realizado semanalmente pelo GWM Brazil Risk. Todos os colaboradores envolvidos direta ou indiretamente nas atividades de Gestão de Recursos devem observar as diretrizes de Gestão de Risco de Liquidez, bem como, quando aplicável, as normas específicas dos reguladores e auto-reguladores de todas as jurisdições impactadas. Cabe à equipe de Gestão de Recursos garantir que as operações realizadas nos fundos de investimento estejam de acordo com o perfil de liquidez compatível com a sua política. Para tal, devem alocar os recursos de maneira eficiente mantendo mecanismos adequados que possibilitem a melhor decisão de investimento e desinvestimento, segundo a política de investimento estabelecida nos respectivos regulamentos e prospectos. Quando aplicável, deverá responder aos questionamentos apontados pela área de Risco. Cabe a área de risco definir os procedimentos adequados para avaliação de liquidez dos ativos investidos pelos fundos de investimento, bem como sua aderência ao prazo e perfil de resgate dos mesmos. Além disso, é responsável pelo monitoramento e acompanhamento de eventuais desvios do procedimento adotado. 9

10 5.3. Risco de Concentração Definição O risco de concentração ocorre quando há significativa concentração dos ativos dos Fundos em um único ou poucos emissores. A concentração dos investimentos em determinados ativos financeiros e/ou emissores pode aumentar a exposição da carteira do fundo aos demais fatores de risco. Uma das diretrizes internas que os gestores de portfolios devem seguir é o limite de concentração tanto por estratégia quanto por tipo de ativo, para cada tipo de portfolio gerido pelo GWM Brazil. Os limites de concentração são definidos como um percentual do patrimônio líquido de cada fundo, aplicáveis a ativos financeiros (fundos de investimento, títulos do governo, ações), bem como emissores de títulos privados Controle de Concentração por Estratégia Considerando todas as posições dos fundos em determinada estratégia/fundo de terceiro devese consolidar todo o financeiro exposto e monitorar se não ultrapassa 20% da estratégia no fundo Master do Gestor terceirizado. Esse limite garante que os fundos internos do J.P. Morgan não estão excessivamente concentrados e expostos a uma estratégia que poderia causar impactos em toda plataforma em um cenário desfavorável. Em caso de fundos Patrimoniais, Específicos, Feeder e Fundos de Fundos de classe de ativo (PODs), estes controles não são considerados, dado que o fundo pode ser muito concentrado em uma única estratégia, o que condiz com a natureza do fundo e gestão Controle de Concentração por tipo de Ativo Para cada fundo devem-se respeitar os limites definidos pela diretriz interna de Limites por Tipos de Ativos. Estes limites garantem que cada fundo não está exposto a um único ativo e, desta forma, não está exposto excessivamente, minimizando grandes impactos de perda devido um cenário desfavorável. Os limites aprovados estão descritos abaixo e são definidos por tipo de Fundo, ou seja, se possui mandato de portfolio modelo, com Conselho de Investimentos ou Patrimonial. Exceções devem ser aprovadas pelo time de Risco e time de Gestão de Recursos. 10

11 Em caso de rompimento de um dos limites, a área de Gestão de Recursos é informada pelo GWM Brazil Risk, que solicita uma justificativa e uma data para reenquadramento. O limite de tempo que um fundo pode ficar sem uma justificativa é de 3 dias, e, não havendo a justificativa dentro desse prazo, o desenquadramento é escalado para níveis superiores de senioridade dentro das áreas responsáveis Risco de Contraparte Definição É a possibilidade de não cumprimento, por determinada contraparte, de obrigações relativas à liquidação de operações que envolvam a negociação de ativos financeiros, incluindo aquelas relativas à liquidação de instrumentos financeiros derivativos Processo Todas as contrapartes passam por um processo de aprovação padronizado globalmente. A área responsável pela análise de todas as contrapartes é o Counterparty Risk Group (CRG), alocado em Nova Iorque. O CRG recebe o pedido realizado pelo GWM Brazil Risk, através de um sistema específico Sistema de Gestão de Contrapartes - (CMS: Counterparty Management System) com as informações da entidade/contraparte e produto para análise. Uma nova requisição no sistema CMS deve ser realizada quando houver a necessidade de aprovar uma nova contraparte ou quando há demanda de se realizar um novo produto que não esteja aprovado para determinada contraparte. As demandas de contrapartes e novos produtos têm origem nas linhas de negócios e são repassadas ao GWM Brazil Risk, que atua analisando a demanda e requerendo as informações necessárias para inserir no sistema CMS e, desta forma, iniciar a aprovação Monitoramento Diariamente, com dois dias úteis de defasagem (D-2), as negociações realizadas no GWM Brazil são consolidadas, e, em seguida, é feita a verificação relativa à realização de operações somente com 11

12 as contrapartes aprovadas pelo time global de Risco de Contraparte (CRG). A área GWM Brazil Risk é responsável por verificar e executar esta reconciliação, e no caso em que uma contraparte não aprovada for encontrada, a área de FICC (Fixed Income Currencies and Commodities) é comunicada e uma justificativa é solicitada Risco Operacional Definição Define-se como Risco Operacional a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, sistemas, fatores humanos ou de eventos externos que não sejam referentes a risco de crédito ou risco de mercado. O Risco Operacional é inerente às atividades do Conglomerado no Brasil e pode se manifestar em diversas formas, incluindo atos fraudulentos, interrupção dos negócios, má conduta de colaboradores e funcionários, falhas na aplicação de leis e regulamentos ou até falhas na performance de provedores de serviços. Estes eventos podem resultar em perdas financeiras, multas regulatórias, impactos jurídicos, reputacionais, entre outros. O objetivo do arcabouço de risco operacional é manter os riscos em níveis apropriados, com base na capacidade financeira do Conglomerado no Brasil, sempre levando em conta as características do negócio e mercados onde o banco atua, assim como o ambiente competitivo e regulatório no qual está inserido Visão Geral Para monitorar e controlar o risco operacional, o Conglomerado mantém um arcabouço robusto de políticas, práticas e governança. A abordagem do Conglomerado com relação a risco operacional tem como objetivo mitigar perdas operacionais, suplementando a abordagem tradicional de controles de risco operacional com medidas de risco, ferramentas e disciplinas que são específicas de risco, sendo aplicadas e e utilizadas consistentemente e globalmente pelo banco. Isto inclui: Auto-Avaliação de Risco e Controle, analise de causa-raíz de perda ou evento operacional, acompanhamento das questões ou problemas e respectivos planos de ação. Práticas de governança importantes incluem transparência de informação, escalação de eventos ou questões de risco significativos e responsabilidade pela resolução dos problemas ou questões. 12

13 Identificação de Risco e Auto-Avaliação Para que seja avaliado e monitorado o risco operacional, as linhas de negócio e funções corporativas utilizam vários processos para identificar, avaliar, mitigar e gerenciar o risco operacional. Padrões globais estão sendo utilizados para cada um destes processos e estabelecem os requisitos mínimos de como devem ser aplicados. O processo de Auto-Avaliação de Riscos e Controles ( RCSA ) e arquitetura de suporte requer que a administração identifique riscos operacionais significativos inerentes, avalie o design e a efetividade operacional dos controles relevantes que são utilizados para mitigar estes riscos e analise o risco residual. Planos de ação são desenvolvidos para controlar as questões que são identificadas e as linhas de negócios são responsáveis por acompanhar e resolver as questões imediatamente ou tão logo seja possível. A área de risco realiza uma avaliação independente do programa RCSA incluindo avaliação dos resultados de risco residual. O Conglomerado também acompanha e monitora eventos de risco operacional que são analisados pelas linhas de negócio responsáveis e funções corporativas. Isto possibilita a identificação das causas dos eventos de risco operacional e avaliação dos controles associados Risco de Crédito Definição Definido como a possibilidade de ocorrência de perdas financeiras associadas ao não cumprimento de obrigações nos termos pactuados do crédito privado, decorrentes da deterioração da expectativa da capacidade de honrar o pagamento de compromissos futuros de dívida, na classificação ou percepção de risco, redução de ganhos ou remunerações pactuadas, e a custos de recuperação associados a impactos significativos em termos de preços e liquidez dos títulos que compõem os Fundos sob gestão do GWM Brazil Metodologia e definição de limites O gerenciamento do risco de crédito privado é feito mediante a aprovação do risco do emissor pelo GWM Brazil Credit Securities Forum e o estabelecimento da classificação interna de risco, a qual varia entre 0 (pior) a 10 (melhor). 13

14 A qualidade de crédito de cada emissor é acompanhada e reavaliada sistematicamente de forma a buscar manter o risco de inadimplemento desses emissores dentro dos parâmetros estabelecidos para cada tipo de Fundo Monitoramento A área GWM Brazil Risk é responsável pelo monitoramento do limite de crédito e por enviar relatórios de riscos diários para a área de Gestão de Recursos, com limites de utilização do risco de crédito, por emissor. 6. Considerações Adicionais O GWM Brazil não poderá, em hipótese alguma, ser responsabilizado por qualquer resultado negativo na rentabilidade dos Fundos sob sua gestão, depreciação dos instrumentos financeiros dos Fundos ou por eventuais prejuízos em caso de liquidação dos Fundos ou resgate de cotas com valor reduzido, sendo o GWM Brazil responsável tão somente por prejuízos decorrentes de atos e omissões próprios a que derem causa, sempre que agirem de forma contrária à lei, aos regulamentos e contratos de gestão dos Fundos e aos atos normativos pertinentes. As aplicações realizadas nos Fundos e pelos Fundos não contam com a garantia do GWM Brazil, de qualquer empresa pertencente ao seu conglomerado financeiro, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Créditos FGC. 14

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