Painel III Em defesa de uma cidadania participativa: p que compromissos?
|
|
- Felipe Penha Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 V Convenção Sou de Peniche Por um território vivo, onde apetece viver! Inventário Participativo do Património Cultural Painel III Em defesa de uma cidadania participativa: p que compromissos? Raquel Janeirinho Rui Venâncio Jorge Martins Ana Rute Serrão
2 Magna Carta Peniche 2025 Plano Estratégico de Desenvolvimento de Peniche EIXOS DE ACÇÃO
3 Património Cultural de Peniche como vector transversal aos diversos eixos de acção do Plano Estratégico Rede Museológica do Concelho de Peniche g Projecto aprovado pela Câmara Municipal em 11 de Maio de 2009
4 Rede Museológica do Concelho de Peniche A proposta de criação de uma rede museológica concelhia surge como aresposta adequada d às insuficiências iê i dt detectadas td no modelo dl que tem sido seguido de estudo e promoçãodo património histórico cultural de Peniche. Serãofunçõesdarede: elaborar e manter actualizado o inventário patrimonial i do concelho, dfii definir easseguraraconservação do património a seu cargo, realizar as acções de divulgação e valorização adequadas.
5 Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia Museu de Região, de Identidade Espaço interpretativo centrado no território da Atouguia da Baleia histórica, com contributos multidisciplinares. Sedeado na igreja de S. José e edifício anexo.
6 CIAB: Programa Museológico Espaço de Interpretação da Região Histórica de Atouguia da Baleia Sinopse temática: o A Geologia e a Geomorfologia do Território o A Doação e o Foral da Vila de Atouguia: a Colonização do Território o A Realidade Portuária: Pesca e Comércio o O Povoamento de Peniche e o Declínio da Vila de Atouguia da Baleia o A Extinção do Concelho o A Vila e Freguesia de Atouguia da Baleia no séc. XX o Viagem pelo Património Histórico e Cultural de Atouguia da Baleia
7 Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia Ao ser um pólo exterior à cidade de Peniche, com actividades diversificadas, proporcionará um maior desenvolvimento cultural, turístico e económico a esta freguesia. Pólo cultural plural, de desenvolvimento local e de atracção turística.
8 Perspectivas CENTRO INTERPRETATIVO DE ATOUGUIA DA BALEIA: Pólo lúdico e cultural l espaço aberto à comunidade d Utilização da igreja S. José enquanto espaço multi usos Realização ação de eventos culturais / recreativos com o contributo da comunidade Museu englobante: nãoexclusivamente um pólo museológico, mas também um ponto de partida para um conhecimento mais aprofundado do concelho, in situ, através de itinerários que versam o património cultural
9 Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia INVENTÁRIO PARTICIPATIVO Desenvolvimento no terreno de um inventário participativo do Pti Património ói Cultural, l material e imaterial, com particular enfoque no território correspondente à freguesia de Atouguia da Baleia.
10 Inventário Inventário tradicional o levantamento sistemático, actualizado e tendencialmente exaustivo dos bens culturais existentes a nível nacional, com vista à respectiva identificação (Artigo 19º, Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro Lei de bases do património cultural) Inventário Participativo Co inventário Súmula de estratégias museológicas participativas Aproximação à população Acção museológica educativa e de interacção Comunidade recria o seu legado patrimonial, pelo seu testemunho e vida, permitindo desta forma a reapropriação e revitalização desse Património.
11 Inventário Participativo Fases de acção: Contacto com as associações locais e Junta de Freguesia Definição de informantes chave e de inventariantes locais Grupos de debate / tertúlias Levantamento e mapeamento participado dos patrimónios correspondentes em algumas daslocalidades lid d da freguesia Património imóvel de base rural Festividades religiosas e feiras Culturas e profissões tradicionais, saberes e técnicas Outro património de cariz imaterial Entrevistas semi dirigidas Recolha de algum espólio doado pelas populações Formação e divulgação do património cultural e da Rede Museológica e CentroInterpretati Interpretativo deato Atouguia da Baleia juntodapop população local Concepção de exposições com a participação da população local.
12 brainstorming; habitantes locais enquanto investigadores; informantes chave; p entrevistas semi dirigidas; Inventário Participativo Inversão das categorias etic para emic diferentes grupos de informantes; cadeias de entrevistas; do it yourself (observação participante); análise participativa de fotografias aéreas; mapeamento e participativo; passeio sistemático com recolha da informação observada (transect walks); cronologias; diagramas de estações; critérios estabelecidos pela própria comunidade; histórias, retratos, estudos de caso; contactos entre grupos; apresentação e análise dos dados.
13 1º Encontro com as colectividades. SCE Reunião com representantes das várias colectividades locais Apresentação dos projectos IP CIAB, GPS e GMIEA; Dinâmica de grupo O que é Património ; 1ºs levantamentos patrimoniais por parte das colectividades; Debate sobre o papel do Associativismo, do Património, da Preservação.
14 Tertúlia na Centro de Activ. Recr. e Melhoramentos de Casais do Júlio Ida para o terreno, com tertúlias túli envolvendo outros protagonistas locais Aplicação de metodologias participativas: brainstorming; mapeamento de locais de interesse patrimonial, recorrendo a fotografias aéreas; Definição de alguns inventariantes e informantes locais; Memória, debate e reflexão crítica.
15 Tertúlia na Associação Cultural e Recreativa D. Inês de Castro, Coimbrã Tertúlia na União Recreativa, Desportiva e Cultural do Paço
16 Tertúlia na Sociedade Filarmónica União 1 º Dezembro de Atouguia da Baleia Tertúlia na Associação Desp. e Recreativa de Casal Moinho
17 Caminhada de Reconhecimento em S. Bernardino. Zona de bifurcação de antigos caminhos Caminhadas de reconhecimento Mapeamento in situ dos diferentes patrimónios imóveis e levantamento do intangível a eles associados; Identificação dos locais inventariados i no primeiro i mapeamento; Participação de novos actores e consolidação das relações estabelecidas; Activar de antigas memórias e despertar de novos projectos.
18 Caminhada de Reconhecimento em Geraldes. Zona do Poço da Barroca Caminhada de Reconhecimento em Casais Brancos. 1ª Mercearia e Taberna de Herculano Santos
19 Ex.: Lugar da Estrada Mapeamento participativo dos sítios de interesse patrimonial da localidade Cerimónias e Práticas Rituais Agricultura Cereais e Vinha Património associado ao elemento Água
20 Práticas sociais e rituais Religiosas Procissões e Círios Procissão nocturna Consolação L. Estrada Levantamento t de festividades, id d tradições, profissões e outros rituais e saberes, definidos pelos actores locais Inventário, registo e valorização de Património Cultural Imaterial referenciando também os bens culturais associados id
21 Práticas sociais e rituais religiosas Procissões e Círios Chegada do Círio dos Bolhos à Capela da Feteira
22 Procissão dos Passos de Atouguia da Baleia. Preparação dos Ramos Marçode 2010
23 Recolha de espólio fotográfico Poço da Violante, Ribafria. Anos Na foto estão presentes Francisco Salvador, Violante das Mercês (proprietários da casa) e uma das netas mais velhas. Imagem cedida pela neta da Violante. Anjinhos. Procissão dos Passos, Atouguia da Baleia
24 Inventário Participativo do Património Cultural 1ª fase: aproximação extensiva, alargada a todas as localidades (os pequenos casais, sem colectividade, foram integrados na aldeia mais próxima). Nestas tertúlias foi possível conhecer as inquietações actuais, os patrimónios e as tradições das diversas localidades; permitiram, ainda, uma primeira detecção de diferenças e permanências entre elas. No futuro, mais do que intensivas investigações sobre cada uma das localidades, procurar se á definir temáticas e parceiros estratégicos, através das relações que se continuarão a desenvolver. As entrevistas, as caminhadas e outros processos de pesquisa, divulgação, sensibilização e educação patrimonial vão continuar a ser desenvolvidas. Aprofundamento da relação com o agrupamento de escolas. Pensar o passado, o presente e o futuro. Apoio a acções museológicas desenvolvidas pela população. Participação da população nas exposições a realizar no espaço museológico.
25 Jornadas Europeias do Património 2010 Conservação preventiva do património edificado Educação patrimonial Conservação participativa Fonte dos Loureiros, Geraldes
26 Fonte do Cachocha, C. Brancos Fonte dos Namorados, Reinaldes Poço da Violante, Ribafria
27 Levantamento do Património Molinológico concelhio Festa dos Saberes, Tradições e Sabores 2011 SCE / parceria GPS Apoio a acções museológicas desenvolvidas pela população Roteiro dos Moinhos Levantamento e mapeamento do Património Molinológico Exposição de fotografia (resultado de um trabalho de alunas de Turismo da ESTM/IPL unidade curricular de Inovação e Empreendedorismo) Visita guiada a 3 moinhos do concelho de Peniche 30 de Julho de 2011 com a colaboração e orientação dos seus proprietários.
28 Projecto de Requalificação do Museu Municipal de Peniche Pesca, Construção Naval e Indústria Conserveira Pisos 1 e 2 Instrumentos Auxiliares de Navegação e Pesca Rádios, Sondas e Sonares de Estêvão Henriques Peniche ÁGUA: Cultura e Património Peniche vive convosco as alegres horas da liberdade Cooperativa União da Gamboa Estaleiros Navais de Peniche Projectos no âmbito da preservação, promoção e divulgação da Renda de Bilros de Peniche Jornadas Europeias do Património Dia Internacional dos Monumentos e Sítios Celebração da Cultura Costeira Mútua dos Pescadores / EEA Grants / Adepe
29 Exposição Eu e o Mar Promoção da participação dos habitantes locais nas actividades desenvolvidas. Ponto de partida: a prática social. Construção de conhecimento a partir de histórias de vida. Estas histórias de vida são parte do património cultural comum. Formulação e entendimento do projecto de vida integrado num contexto histórico. Relação eaçãomuseu sociedade. Comunicação técnicos cidadãos. Compromisso social. Promoção do potencial turístico da Promoção do potencial turístico da cidade e concelho experiência.
30 Museologia Participativa ii i Museologia interactiva e dialógica, que enfatiza a relação do ser humano com a sua herança cultural,, numa acepção que engloba o tangível (objectos, edifícios) e o intangível (tradições, saberes, crenças) e que concorre para o reconhecimento e preservação dospatrimónios. Privilegia a participação dos sujeitos envolvidos nas acções que originaram. Processo interactivo de acções de pesquisa, preservação e comunicação nova prática social. Acções museológicas aplicadas. Proposta teórico metodológica pautada no diálogo. Museologia extra muros; museologia para além do cenário museu. Processo de preservação do património ti i global l comum (o homem, o meio, o saber e o objecto).
31 V Convenção Sou de Peniche Por um território vivo, onde apetece viver! Inventário Participativo do Património Cultural Painel III Em defesa de uma cidadania participativa: p que compromissos?
O Ecomuseu Municipal do Seixal como sistema de recursos patrimoniais e museais descentralizados no território
O Ecomuseu Municipal do Seixal como sistema de recursos patrimoniais e museais descentralizados no território Graça Filipe Modelos de redes de museus I Encontro de Museus do Douro Vila Real 24 Setembro
Leia maisCidadãos do Amanhã Empreendedorismo Jovem. Seminário EUROACE «Cooperação e desenvolvimento rural. Experiências e perspectivas para 2014-2020»
Seminário EUROACE «Cooperação e desenvolvimento rural. Experiências e perspectivas para 2014-2020» 29.Abril.2014 Idanha-a-Nova DUECEIRA GAL/ELOZ. Entre serra da LOusã e Zêzere Histórico > projecto cooperação
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisREDE MUSEOLÓGICA DO CONCELHO DE PENICHE ATIVIDADES DE SERVIÇO EDUCATIVO ANO LETIVO 2014/2015
REDE MUSEOLÓGICA DO CONCELHO DE PENICHE ATIVIDADES DE SERVIÇO EDUCATIVO ANO LETIVO 2014/2015 A REDE MUSEOLÓGICA A é um projeto estratégico promovido pelo município que visa a qualificação, estudo, preservação
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009 1. Análise do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) O plano plurianual de investimentos para 2009 tem subjacente um planeamento financeiro que perspectiva a execução dos
Leia maisCritérios de selecção
Emissor: GRATER Entrada em vigor: 01-06-2009 Associação de Desenvolvimento Regional Abordagem LEADER Critérios de selecção Os projectos serão pontuados através de fórmulas ponderadas e terão de atingir
Leia maisPlano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011
Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2015/2016. Associação Sénior de Odivelas
PLANO DE ATIVIDADES 2015/2016 Associação Sénior de Odivelas A Universidade Sénior de Odivelas é um projecto inovador que tem por base a promoção da qualidade de vida dos seniores de Odivelas, fomentando
Leia maisREDE MUSEOLÓGICA DO CONCELHO DE PENICHE ATIVIDADES DE SERVIÇO EDUCATIVO ANO LETIVO 2012/2013
REDE MUSEOLÓGICA DO CONCELHO DE PENICHE ATIVIDADES DE SERVIÇO EDUCATIVO ANO LETIVO 2012/2013 A REDE MUSEOLÓGICA A é um projeto estratégico promovido pelo município que visa a qualificação, estudo, preservação
Leia maisGESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL
CADERNOS DE MUSEOLOGIA Nº 28 2007 135 GESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL INTRODUÇÃO Os Sistemas da Qualidade
Leia maisObjectivos do Ano. Reconhecimento dos Direitos das Pessoas em Situação de Pobreza. Responsabilidade Partilhada e Participação
Objectivos do Ano Reconhecimento dos Direitos das Pessoas em Situação de Pobreza Responsabilidade Partilhada e Participação Coesão Empenho e Acções Concretas Objectivos a Nível Concelhio Objectivo 1: Sensibilização
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia maisIII. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO
PIDDAR 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 111 III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO PIDDAR 2010 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 113 Quadro I Programação do Investimento por Programas
Leia maisFicha de Caracterização de Projecto
Ficha de Caracterização de Projecto Projecto +Skillz E5G Programa Escolhas Promotor: Associação Mais Cidadania 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto Projecto +Skillz E5G Promotor: Associação Mais
Leia maisPROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO
PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO A Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) PROVERE Zona dos Mármores assume como foco temático o aproveitamento do recurso endógeno mármore, com uma abrangência
Leia maisMunicípio de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta
Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta FICHA TÉCNICA Relatório do Plano de Acção de Freixo de Espada à Cinta Conselho
Leia maisASPECTOS INTRODUTÓRIOS
VI Congresso Internacional de Investigação e Desenvolvimento Sócio-Cultural Melide Galiza - Espanha, 25 de Outubro de 2008 Desenvolvimento Comunitário através do Turismo Cultural: O Caso do Presépio de
Leia maisAS VIAGENS DO ZAMBUJINHO
AS VIAGENS DO ZAMBUJINHO Necessidade: crianças/jovens desconhecem o Concelho que é extenso geograficamente e atípico em termos de identidade cultural Conselho Municipal de Educação; representante Juntas
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital
Leia maisAGENDA 21 LOCAL CONDEIXA-A-NOVA
AGENDA 21 LOCAL CONDEIXA-A-NOVA PLANO DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO Deliverable 4 Fase 2 Novembro 2008 1 P á g i n a Índice 1. Objectivos... 3 2. Públicos-alvo... 4 3. Estratégia de Comunicação... 5 3.1
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2014/2015. Associação Sénior de Odivelas
PLANO DE ATIVIDADES 2014/2015 Associação Sénior de Odivelas A Universidade Sénior de Odivelas é um projecto inovador que tem por base a promoção da qualidade de vida dos seniores de Odivelas, fomentando
Leia maisPoliticas Municipais de Apoio à Criança
Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES (3ª ACTUALIZAÇÃO)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÚBLICAS DO CONCELHO DE PROENÇA-A-NOVA (3ª ACTUALIZAÇÃO) (3ª Actualização JULHO/2008) 1 Mês: Abril/2008 ANULAR (Estava na 1ª versão sem data) ANULAR (estava na 2ª versão para o 3º
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCABIDECHE ESCOLA BÁSICA 2,3 DE ALCABIDECHE Sede
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCABIDECHE ESCOLA BÁSICA 2,3 DE ALCABIDECHE Sede 1. Identificação DEPARTAMENTO: Pré-Escolar PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES - PROPOSTA DE ACTIVIDADES ANO LECTIVO - 2010 / 2011 Coordenador(a):
Leia maisINTELI Centro de Inovação (PT)
INTELI Centro de Inovação (PT) CLUSTERS CRIATIVOS Criatividade para a Regeneração Urbana X Fórum Internacional de Inovação e Criatividade Aracaju, 20 Novembro 2010 Estrutura da Apresentação 1. Clusters
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisDesejamos a todos um excelente ano letivo!
O Museu Municipal de Loulé apresenta o programa Visita Brincando, para o ano letivo 2014/2015. Este programa é construído em torno do nosso Património Cultural e pretende contribuir para despertar o olhar,
Leia maisFórum de Boas Práticas
Câmara Municipal de Torres Vedras Sandra Colaço Fórum de Boas Práticas Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis 28 de Outubro de 2009 TORRES VEDRAS População -72 259(2001) Área 407 Km2 O concelho no país Na
Leia maisEng.º José Pinto Leite
Dia 27 de Maio Investimento e sustentabilidade Eng.º José Pinto Leite Programa Polis Congresso LIDER A 09 Sustentabilidade e o POLIS José Manuel Pinto Leite IST 27/05/2009 1 Sustentabilidade e o POLIS
Leia maisProjeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO. Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde.
Projeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde Versão concisa Coordenadores: Dr. José Mendes Alves, Câmara Municipal de
Leia maisComunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul
Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos
Leia maisAvaliação do Projecto Curricular
Documento de Reflexão Avaliação do Projecto Curricular 2º Trimestre Ano Lectivo 2006/2007 Actividade Docente desenvolvida Actividade não lectiva Com base na proposta pedagógica apresentada no Projecto
Leia maisPROTOCOLO SIMPLEX AUTÁRQUICO
CONSIDERANDO QUE: PROTOCOLO SIMPLEX AUTÁRQUICO A simplificação administrativa e a administração electrónica são hoje reconhecidas como instrumentos fundamentais para a melhoria da competitividade e da
Leia maisProjecto. Normas de Participação
Projecto Normas de Participação PREÂMBULO Num momento em que o mundo global está cada vez mais presente na vida das crianças e jovens, consideraram os Municípios da Comunidade Intermunicipal da Lezíria
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisCONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial
Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela
Leia maisCaracterização do Projecto
Caracterização do Projecto http://www.cm-lousa.pt/educacao/alimbem_crscsaud.htm O Projecto "Alimenta-te bem, Cresce saudável" tem a sua base na preocupação da Autarquia em garantir a todas as crianças
Leia maisDo Diagnóstico às Propostas de Acção
AGENDA 21 LOCAL DE GUIMARÃES 2º Fórum de Sustentabilidade Do Diagnóstico às Propostas de Acção 29 Junho 2005 AGENDA 21 LOCAL DE GUIMARÃES O que é a AGENDA 21 LOCAL? É um Plano ÚTIL para Aumentar a QUALIDADE
Leia maisTertúlia Algarvia. Centro de Conhecimento em Cultura e Alimentação Tradicional do Algarve
Tertúlia Algarvia Centro de Conhecimento em Cultura e Alimentação Tradicional do Algarve Dossier de Apresentação do Projecto Janeiro de 2008 A génese do Projecto INEXISTÊNCIA NA REGIÃO Local que permita
Leia maisE N T I D A D E P L A N O D E A C T I V I D A D E S M U N I C I P A L MUNICIPIO DE MORA DO ANO 2013
PÁGINA : 1 1. Funções gerais 25.122,75 53.500,00 53.500,00 55.105,00 51.456,00 53.001,00 238.184,75 1.1. Serviços gerais de 12.275,53 30.500,00 30.500,00 31.415,00 27.054,00 27.866,00 129.110,53 administração
Leia maisOrientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisI EMJ 8 de Junho de 2013 Recomendações finais Participantes nos grupos de trabalho que produziram as recomendações:
Nr Área Recomendação Valido Abstenh o-me C/6 E/7 F/7 Voluntariado Aproveitar espaços sem utilização para fazer jardins, espaços para convívio e locais de desporto para a população. Promover a limpeza dos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisSistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
. Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral
Leia maisMais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário
Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Responsabilidade Social Como estratégia de Sustentabilidade a Responsabilidade Social das Organizações, tornou-se de vital importância para o Terceiro Sector,
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisFREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS
FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS lano de Activida e es Orçamento PPI 2012 À INTRODUCÃO Para cumprimento do disposto na alínea a) do n 2 do artigo 34 da lei n 169/99 de 18 de Setembro, na redacção que lhe
Leia maispormenor grafismo (baseado na renda vencedora do concurso 2010)
pormenor grafismo (baseado na renda vencedora do concurso 2010) Nunca foste a Peniche, Nunca viste o farol, Nunca viste as Penicheiras A fazer renda ao sol. J. Leite de Vasconcelos, Cancioneiro Popular
Leia maisOutubro/2014. Período. 1 a 31 de outubro de 2014
Outubro/2014 Período 1 a 31 de outubro de 2014 Museu da Energia de São Paulo promove curso gratuito sobre Educação Patrimonial Essencial para o desenvolvimento cultural, tema será apresentado em um evento
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisREMAx u m d e s a f i o a ç o r i a n o GT 4 REDES E PARCERIAS
REMAx u m d e s a f i o a ç o r i a n o GT 4 REDES E PARCERIAS Apresentações: Sub-Grupos de trabalho 1. Redes e parcerias no contexto da abordagem global da Terra como bem comum; 2. A relação entre o
Leia maisPuerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
Leia maisAssociação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana
Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana A Associação Odiana Esta Associação, sem fins lucrativos, fundada pelos municípios de Alcoutim, Castro Marim e Vila Real de Santo António em Dezembro
Leia maisTOURING CULTURAL produto estratégico para Portugal
TOURING CULTURAL produto estratégico para Portugal O TURISMO CULTURAL HOJE 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural aproxima civilizações e motiva a viagem A preservação
Leia maisPlano Nacional de Leitura
Agrupamento de Escolas das Taipas Plano Nacional de Leitura 1. Estrutura organizacional Coordenador: Carlos Monteiro Grupo de Recrutamento: 300 Departamento: Línguas Composição do grupo de trabalho: docentes
Leia maisIntervenientes e modo de participação. -Visita á Agro Basto; -Andar nos carrosséis. -Comunidade Educativa; -visita de estudo;
Visitas de Estudo Visita à Feira de S. Miguel 27 de setembro -Conhecer e valorizar as tradições da Comunidade. -J.I. de Leiradas a Cidadania. -JI Leiradas Intervenientes e modo de -Visita á Agro Basto;
Leia maisMUNICÍPIOS E O MAR Associação Fórum Empresarial da Economia do Mar. Município da Nazaré
MUNICÍPIOS E O MAR Associação Fórum Empresarial da Economia do Mar Município da Nazaré PROJECTO VIVER O MAR Valorizar a associação da Nazaré ao Mar como factor de identidade Assegurar o conhecimento Científico
Leia maisIntegrado do Vale do Minho. Av. Miguel Dantas, n.º 69. 4930-678 Valença. Tel.: +351 251 825 811/2. Fax: +351 251 825 620. adriminho@mail.telepac.
Eixo 3 do PRODER Dinamização das zonas Rurais Englobam no eixo 3 do PRODER Abordagem Leader as seguintes Medidas e Acções Medida 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 3.1.1 Diversificação
Leia maisAGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO
AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO http://www.tterra.pt/publicacoes/guia_agenda_21.html 1. ENQUADRAMENTO A Agenda 21 Local mais não é do que um Sistema de Sustentabilidade Local (SSL) constituindo
Leia maisEscola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011
CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 Clube da Ciência, Ano Lectivo 2010/2011 1 . Tempo de aplicação do projecto Os trabalhos a desenvolver no âmbito do Clube da Ciência serão realizados ao longo do ano
Leia maisPLANO DE ACÇÃO 2010 CPCJ
PLANO DE ACÇÃO 2010 CPCJ COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO PESO DA RÉGUA Modalidade Alargada Divulgar os Direitos da Criança na Comunidade OBJECTIVOS ACÇÕES RECURSOS HUMANOS DA CPCJ RECURSOS
Leia maisÉ esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.
Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las
Leia maisINTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL
INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração
Leia maisPARCEIROS ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA OBJECTIVOS OBJECTIVOS PROJECTO DE COOPERAÇÃO INTERTERRITORIAL
PROJECTO DE COOPERAÇÃO INTERTERRITORIAL PARCEIROS ADER SOUSA Vale do Sousa ADRIL Vale do Lima ADRIMAG Serras de Montemuro Arada e Gralheir ADRIMINHO Vale do Minho ATAHCA Alto Cávado BEIRA DOURO Vale do
Leia maisEncontro Os Jovens e a Política
Encontro Os Jovens e a Política Grupo de Trabalho de Política Local 2 Recomendações às Organizações de Juventude - Promover a formação de líderes e dirigentes associativos juvenis. 3 Recomendações ao Governo
Leia maisOficina do aluno empreendedor
Agrupamento de Escolas das Taipas Oficina do aluno empreendedor 1. Estrutura organizacional Coordenador: José Alberto Castro Grupo de Recrutamento: EVT (240) Departamento: Expressões Composição do grupo
Leia maisO PROVEDOR DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO CONCELHO DE VISEU. Prof. Joaquim Escada
O PROVEDOR DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO CONCELHO DE VISEU Prof. Joaquim Escada Como surgiu a ideia da criação desta figura no Concelho de Viseu: - Contactos do Executivo da Câmara Municipal de Viseu com
Leia mais1) Breve apresentação do AEV 2011
1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos
Leia maisIntrodução. 1 Direcção Geral da Administração Interna, Violência Doméstica 2010 Ocorrências Participadas às
Câmara Municipal da Departamento de Educação e Desenvolvimento Sociocultural Divisão de Intervenção Social Plano Municipal contra a Violência Rede Integrada de Intervenção para a Violência na Outubro de
Leia maisDesenvolvimento do Âmbito e Alcance
Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação ação Ambiental be Estratégica: Desenvolvimento do Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1, Pedro Afonso Fernandes 2 1 Geólogo, Director-Geral; 2 Economista
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A
Leia maisPRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL
PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL Medida 3.1 - Diversificação da economia e criação de emprego Objectivos : - Promover
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MUNICIPIO DE SETÚBAL E A CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS COLECTIVIDADES DE CULTURA, RECREIO E DESPORTO Considerando: a) As atribuições da Câmara Municipal de Setúbal, conferida
Leia maisROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento
Leia maisGUIA INFORMATIVO PARA ORGANIZAÇÕES
GUIA INFORMATIVO PARA ORGANIZAÇÕES FICHA TÉCNICA Organização: Câmara Municipal da Amadora, Gabinete de Acção Social Equipa Técnica: Ana Costa, Rute Gonçalves e Sandra Pereira Design/Paginação: Estrelas
Leia maisMarca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)
2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) Azucena de la Cruz Martin Gabinete CETS Terra do Priolo 01-01-2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)
Leia maisOperacionalizar a Reabilitação Urbana Rui Moreira - Porto Vivo, SRU. 1 Porto Vivo, SRU, 2011
Operacionalizar a Reabilitação Urbana Rui Moreira - Porto Vivo, SRU Conferência Promover a Reabilitação Urbana Regenerar as Cidades, Dinamizar o País A Cidade enquanto motor da coesão social, da inovação,
Leia maisCentro Comunitário Bairro Social de Paradinha
A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver
Leia maisPLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009/2010. Rede de Bibliotecas de Carregal do Sal GRUPO DE TRABALHO
GRUPO DE TRABALHO Rede de Bibliotecas de Carregal do Sal PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009/2010 O Plano de Acção da Rede de Bibliotecas de Carregal do Sal é um instrumento de trabalho ao nível da organização e
Leia maisCurso de Formação Complementar. Apresentação
Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam
Leia maisApresentação do Projecto RETOMAR A CENTRALIDADE
ACICB Castelo Branco 23 Novembro 2011 Apresentação do Projecto Apoio à execução do projecto Enquadramento Projecto financiado pelo QREN, no âmbito do Mais Centro - Programa Operacional Regional do Centro
Leia maisDiscurso de Sua Excelência o Presidente da República
Continuarei a percorrer o País, de Norte a Sul, a apelar à união de esforços, a levar uma palavra de esperança e a mostrar bons exemplos de resposta à crise. Discurso de Sua Excelência o Presidente da
Leia maisUM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO
UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO LIMITES DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA - Acordo Parceria 2020 - PDR 2014-2020 - PORA 2020 - PROT OVT - EIDT
Leia maisTema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção
GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO Exemplo
Leia mais1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis
CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições
Leia maisDe mãos dadas ESCOLA NO MUSEU
De mãos dadas ESCOLA NO MUSEU Empenhado no desenvolvimento cultural da população que serve directamente, o Museu do Trajo considera prioritário o investimento na formação pessoal do escalão etário correspondente
Leia maisPLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO
PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio
Leia maisLevantamento dos Temas Prioritários 2006 nos Programas de Trabalho dos Centros Europe Direct
Levantamento dos Temas Prioritários 2006 nos Programas de Trabalho dos Centros Europe Direct CENTROS Europe Direct 9 de Maio 20 anos de adesão Primavera da Europa Estratégia de Lisboa (Crescimento & Emprego)
Leia maisANEXO I. FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO DAS MEDIDAS 3.1. e 3.2. - EIXO 3 DO PRORURAL versão 7
3.1.1. Diversificação de Actividades Não-Agrícolas na Exploração Descrição Apoio a iniciativas empresariais promotoras do saber fazer tradicional Apoio a actividades lúdicas de carácter inovador nas explorações
Leia maisMESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias
MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisEstratégia de Eficiência Colectiva PROVERE. Criação de uma Região de Excelência para o Ecoturismo no Interior do Algarve e Costa Vicentina
Estratégia de Eficiência Colectiva PROVERE Criação de uma Região de Excelência para o Ecoturismo no Interior do Algarve e Costa Vicentina Acerca do... Turismo de Natureza Ecoturismo, Turismo Ambiental,
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisDECLARAÇÃO DE QUÉBEC
DECLARAÇÃO DE QUÉBEC Sobre a preservação do "Spiritu loci" Assumido em Québec, Canadá, em 4 de outubro de 2008 INTRODUÇÃO Reunião na histórica cidade de Québec (Canadá) de 29 de setembro a 4 de outubro,
Leia maisNEWSLETTER#2 Sol do Ave - Associação para o Desenvolvimento Integrado do Vale do Ave
NEWSLETTER#2 Sol do Ave - Associação para o Desenvolvimento Integrado do Vale do Ave Projeto Social Angels O projeto Social Angels Comunidade Empreendedora é promovido pela Sol do Ave em parceria com o
Leia mais