PROCEDIMENTO DE REVISÃO DO PLANO GERAL DE URBANIZAÇÃO DE ESPINHO (PGUE)

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1 TERMOS DE REFERÊNCIA PROCEDIMENTO DE REVISÃO DO PLANO GERAL DE URBANIZAÇÃO DE ESPINHO (PGUE) DEZEMBRO/

2 Índice 1. Enquadramento Territorial do Plano 3 2. Enquadramento Legal do Plano 3 3. Oportunidade da Revisão do Plano 3 4. Base Programática para o Desenvolvimento da Solução Urbanística Objetivos programáticos Objetivos estratégicos Objetivos específicos 6 5. Processo de Suspensão do Plano 7 6. Conteúdo Material e Documental do Plano Avaliação Ambiental Prazo de Elaboração do Plano Equipa Técnica do Plano 11 2

3 1. Enquadramento Territorial do Plano A área de abrangência do PGUE é de cerca de 613 ha do total de ha da área do concelho de Espinho, ou seja, cerca de 29% da área total do território. O PGUE abrange, aproximadamente, o limite do perímetro da Cidade de Espinho e integra a totalidade da freguesia de Espinho, cerca de 19% da freguesia de Anta e aproximadamente 53% da freguesia de Silvalde. 2. Enquadramento Legal do Plano O presente documento que se submete à apreciação da Câmara Municipal de Espinho para efeitos dos n. os 1 e 2 do artigo 74.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de setembro, na sua atual redacção publicada através do Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 181/2009, de 7 de agosto, Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), consubstancia os e respetiva Oportunidade do procedimento de Revisão do Plano de Geral de Urbanização de Espinho, adiante designado por PGUE. O presente processo de Revisão do PGUE desenvolve-se nos termos definidos nos artigos 93.º, 96.º e 74.º do Decreto-Lei supra citado. 3. Oportunidade de Revisão do PGUE O município de Espinho é detentor de um instrumento de planeamento e ordenamento do território desde 1973, o Anteplano de Urbanização da Vila, denominado de Plano Geral de Urbanização de Espinho (PGUE), aprovado por despacho do Ministro das Obras Públicas de , exarado na sequência do parecer do Conselho Superior de Obras Públicas, n.º 3947, de , tendo a Direção Geral procedido ao registo do referido plano, em , com o n.º / Decorridos 20 anos sobre a publicação do PGU e 40 anos desde a sua aplicação como instrumento de planeamento na cidade de Espinho, verifica-se que está desatualizado da atual política de ordenamento territorial relativamente à legislação aplicável vigente, contrariando a realidade local e as diretrizes de desenvolvimento económico, contribuindo para a estagnação de investimento dos particulares na cidade. O atual diploma que regula as bases da política de ordenamento do território e de urbanismo, o D.L. nº 380/99, de 22 de setembro, com a redação consequente das posteriores alterações introduzidas, determina novos conteúdos materiais e documentais para os planos de urbanização. O regulamento do PGUE, nas disposições especiais de zonamento estabelecidas, tem sido impulsionador da degradação do tecido urbano, principalmente ao nível das edificações 3

4 existentes, sobretudo nas Zonas industriais, Zona de beira-mar e Zona a sanear. Para além destas fazem ainda parte outras zonas de caráter especial identificadas no Cartograma n.º 29. Paralelamente, nas disposições gerais do citado regulamento, verifica-se um desajustamento à realidade funcional das edificações no cumprimento das disposições legais em vigor, ao nível da implantação dos edifícios, da profundidade das edificações e do afastamento entre fachadas posteriores. Ao nível da regulamentação existente sobre as alturas das edificações, previstas nos Cartogramas de alturas n. os 33.º e 34.º, os sucessivos aditamentos que foram sendo feitos introduziram dissonâncias volumétricas e em nada contribuíram para a regeneração e reabilitação pretendidas. Ao longo da vigência do PGU e como alternativa à sua aplicação, foi elaborado um número elevado de estudos urbanísticos, com caráter figurativo de plano de pormenor, como forma de ultrapassar a classificação e qualificação de solo instituídas pelo instrumento. As áreas que mais contribuem para o valor identitário da cidade e do Município são as que apresentam uma imagem de forte degradação, por a normativa da sua ocupação se encontrar desfasada da realidade cultural, económica e social do concelho. Estamos a referir-nos à Frente marítima do Centro Urbano, a área nobre da cidade, onde se localiza a oferta associada quer à época balnear quer ao privilégio da proximidade com o mar, e em que as restrições existentes não promovem a oferta de lazer na cidade e a dinamização da frente marítima, impedindo a modernização e diversificação nas edificações existentes e a criar. O mesmo acontece na Entrada Norte da Cidade e perímetro envolvente ao centro urbano. As Zonas industriais definidas no PGUE alteraram-se significativamente no tocante aos uso e ocupação, estando hoje absorvidas, na sua grande maioria, pela cidade e com vocações marcadamente distintas das que lhes foram conferidas há 40 anos, sendo imprescindível a reabilitação destas áreas para usos terciários e habitacionais. Nas áreas destinadas a edifícios públicos ou de interesse público e desportivo, foram previstas várias tipologias de equipamentos que nunca foram executados durante a vigência do PGUE e que não se justifica manter como tal. Em síntese, o PGUE está desfasado da realidade e urge a sua revisão. 4. Base Programática para o Desenvolvimento da Solução Urbanística 4.1 Objetivos programáticos Como instrumento de planeamento e gestão territorial, a revisão do Plano Geral de Urbanização de Espinho deverá assim constituir-se como um instrumento orientador atual, 4

5 que sirva de suporte à gestão municipal, no que diz respeito à administração urbanística e um documento que sirva de base às realizações municipais na prossecução dos seus objetivos, tirando partido das potencialidades da área de intervenção, e onde se revejam quer a evolução das condições económicas, sociais e culturais verificadas quer os objectivos gerais de desenvolvimento emanados pelos instrumentos de ordenamento do território de nível superior. Importa criar condições para a reestruturação da prática da gestão urbanística indutora da requalificação dos tecidos urbanos, reabilitação do edificado e áreas conexas, colmatação dos vazios, incremento de funções dinamizadoras da vivência urbana, potenciando novos mecanismos de controlo e de uso do solo que promovam e intensifiquem o investimento necessário para a consecução da estratégia municipal de qualificação urbana e ambiental do território. Deverá o plano potenciar o ordenamento do território, no sentido do desenvolvimento sustentável, aproveitando as potencialidades endógenas em beneficio do mesmo, e da qualidade de vida da população. Deste modo, os objectivos deverão espelhar medidas para atingir metas de: Promoção de uma política de ordenamento do território sustentável; Reforço da atratividade da cidade no contexto metropolitano e regional, polarizando serviços de qualidade e excelência; Proteção e valorização do património construído; Aumento da competitividade económica e investimento empresarial no concelho, impulsionando a reconversão das edificações existentes e adaptando-as a outras tipologias; Requalificação Urbana das edificações existentes e incluindo a reorganização da estrutura viária da cidade; Aumento da qualidade de vida. 4.2 Objetivos estratégicos Estabeleceram-se três Grandes Eixos Estratégicos Orientadores na revisão do Plano Diretor Municipal que são extensivos à área do Plano Geral de Urbanização de Espinho: Eixo A Reforço dos Níveis de Coesão e Territorial Eixo B Promoção dos Valores Naturais e Patrimoniais do Concelho, indispensáveis à melhoria da Qualidade Ambiental e da Identidade Territorial e Potenciadores da Atratividade de Espinho Eixo.C- Qualificação e Disponibilização dos espaços dedicados às Atividades Económicas 4.3 Objetivos específicos A cada um destes Eixos fez-se uma série de objetivos específicos que passamos a identificar: 5

6 Eixo A Reforço dos Níveis de Coesão e Territorial A.1. Definição de um modelo de ordenamento que promova a colmatação e contenção dos perímetros urbanos em detrimento de políticas expansionistas, permitindo a rentabilização das infraestruturas, a racionalização e maior cobertura dos equipamentos públicos, a otimização dos movimentos pendulares e a salvaguarda dos recursos naturais; A.2. Melhoria da articulação da rede de acessibilidade externa com a interna; A.3. Hierarquização funcional da rede viária, melhorando as condições de mobilidade interna e as acessibilidades terminais e criando sistemas de circulares que promovam a conetividade entra as vias radiais; A.4. Promover a articulação entre os vários modos de transporte e o modo de transporte suave, dispondo de interfaces intermodais nos nós das redes de transportes e de vias dedicadas aos percursos cicláveis; A.5. Otimização da rede de equipamentos de perfil social da cidade e das restantes freguesias, reforçando a igualdade de oportunidades de acesso por parte de todos em termos de integração e inclusão sociais. Eixo B - Promoção dos Valores Naturais e Patrimoniais do concelho, indispensáveis à melhoria da qualidade Ambiental e da Identidade Territorial e Potenciadores da Atratividade de Espinho B.1 Valorização da rede hídrica enquanto sistema ecológico fundamental e componente principal da estruturação territorial e do continum verde associado ao lazer; B.2. Reforço da relação com o mar, requalificando a frente urbana e "abrindo" a cidade ao mar, no contexto urbano, e, no contexto rural, assegurando a salvaguarda dos valores naturais e paisagísticos e promovendo-os enquanto mais-valia ambiental e territorial, B.3. Promoção da malha da cidade como valor patrimonial e identitário; B.4. Integração do Castro de Ovil na rede verde e cultural do concelho. Eixo C Qualificação e Disponibilização dos espaços dedicados às Atividades Económicas C.1. Adoção de uma política de acolhimento industrial ativa, quer no sentido de ordenar o espaço industrial quer para induzir a diversificação; C.2. Revitalização do comércio tradicional local como oportunidade para a reabilitação e revitalização urbanas e desenvolvimento de uma fileira de suporte à qualidade de vida local à animação urbana e ao turismo; C.3. Relocalização das áreas industriais e da fileira da logística, requalificando a atual área empresarial da cidade como polo de criatividade e inovação; C.4. Dinamização do turismo, apostando complementarmente nos produtos "turismo ambiental, cultural, e patrimonial 6

7 Poderá afirmar-se que o objetivos estratégico e específico que sustenta a elaboração da revisão do PGUE é o atual processo em curso da revisão do Plano Diretor Municipal de Espinho que determina objetivos estratégicos para a política de ordenamento de todo o território municipal. 5. Processo de Suspensão do Plano Na sequência dos motivos explanados no ponto 3 deste documento e no sentido de não comprometer a revisão do PGUE, este foi objeto de uma proposta de Suspensão Parcial. As áreas a suspender abrangem cerca de 42% da área total do PGU, num total de 258 ha, estando identificadas na planta (Anexo I) que integra o procedimento da suspensão. Esta integra ainda a suspensão dos seguintes artigos, sem prejuízo da manutenção das servidões administrativas e restrições de utilidade pública em vigor: Os pontos nºs 1, 3 e 4 do Artigo 5.º (Zonas residenciais a criar); Artigo 27.º (Implantação dos edifícios), Artigo 28.º (Profundidade das edificações), Artigo 29.º (Afastamento entre fachadas posteriores), Artigo 36.º (Cartograma das alturas), Artigo 37.º (Vila), Artigo 38.º (Largura dos arruamentos - Cartograma n.º 33), Artigo 39.º (Planos de conjunto aprovados); Artigo 41.º (Estudos de volumes e implantação). Nos termos do n.º 8 do artigo 100.º do RJIGT foram estabelecidas Medidas Preventivas para a área objeto da suspensão. Durante o período de vigência das medidas preventivas, para apoio à gestão urbanística para as áreas identificadas na planta (Anexo I), propôs-se uma normativa que permita orientar a decisão quanto à aprovação das intenções de usos, ocupação e transformação do solo que forem requeridas, no complemento do processo de revisão do PDM em curso e do PGUE. Esta normativa restringe-se à regulamentação dos usos e edificabilidade para cada uma das zonas do PGU para as quais é proposta a suspensão da correspondente delimitação e regulamentação. Disposições gerais de edificabilidade Alinhamentos Deverão ser respeitados os alinhamentos dominantes das edificações existente e a manter nas frentes urbanas constituídas. Cérceas Deve ser respeitada a moda da cércea das frentes urbanas consolidadas. 7

8 Edifícios especiais No caso de edifícios destinados a equipamentos e a unidades hoteleiras, admite-se uma cércea superior à indicada desde que seja garantida a harmonia do conjunto edificado e a qualidade da solução arquitetónica. Disposições para cada uma das áreas suspensas Zonas residenciais a criar Nas situações em que não seja possível regular a edificabilidade com recurso ao alinhamento dominante e à moda da cércea numa dada frente urbana, a cércea será definida caso a caso, em função da dominante nas frentes urbanas envolventes. Zonas industriais (existentes e a criar) Dominante: armazenagem e indústria; Complementar: serviços e comércio; Compatíveis: habitação e hotelaria. Altura da fachada a norte da Ribeira de Silvalde: Colmatação e preenchimento de vazios: A dos edifícios contíguos ou a moda da frente urbana; Outras situações: a 4 pisos ( 13 metros); Altura da fachada a sul da Ribeira de Silvalde: 3 pisos (9 metros); Zonas verdes (Jardim público ou esplanada; Zonas arborizadas e a arborizar; Parque de Campismo) Dominante: recreio e lazer; Complementar: estacionamento e instalações de interesse municipal; Construções afetas aos usos anteriores: índice de utilização: 1,0; altura de construção: 2,0; Zonas desportivas (existentes e a criar) Dominante: estacionamento e instalações de interesse municipal; Complementar: comércio e serviços; Compatíveis: habitação; Altura da fachada nos casos de colmatação e preenchimento de vazios: a dos edifícios contíguos como referência ou a moda da frente urbana; 8

9 Altura da fachada noutras situações: regra dos 45.º (RGEU); Zona rural: Dominante: habitação; Complementar: comércio e serviços; Habitação unifamiliar até 3 pisos (9 metros), na faixa dos 30 metros, ao longo das vias públicas existentes e infraestruturadas (água, eletricidade e saneamento), exceto no caso de edifícios destinados a serviços ou comércio especiais. Zona non aedificandi: Na área correspondente ao Parque da Cidade: Dominante: Recreio e lazer; A definida no Parque da Cidade; Na restante área: Dominante: habitação; Complementar: comércio e serviços; Altura da fachada 3 pisos (9 metros); Zona do centro social - comercial: Dominante: habitação; Complementar: comércio e serviços; Altura da fachada 4 pisos (13 metros); Zona de Beira-Mar: Dominante: habitação e serviços; Complementar: comércio e unidades hoteleiras; Altura da fachada 2 pisos e recuado (10 metros); Zona a Sanear: Dominante: habitação e serviços; 9

10 Complementar: comércio e unidades hoteleiras; À face do passeio marítimo: Altura da fachada 2 pisos e recuado (10 metros); Restantes quarteirões: Altura da fachada 4 pisos (13 metros); Edifício Público ou de Interesse Público, existente Dominante: serviços e habitação; Complementares: comércio e unidades hoteleiras; A dos edifícios contíguos ou a moda da frente urbana; Local para Edifício Público ou de Interesse Público Dominante: serviços e habitação; Complementares: comércio e unidades hoteleiras; Regra dos 45.º (RGEU); Novo Traçado do Caminho de Ferro Dominante: recreio e lazer; Complementar: equipamentos, comércio e estacionamento; A prevista nos edifícios especiais das disposições gerais da presente normativa. 6. Conteúdo Material e Documental do Plano O conteúdo material e documental do Plano é o decorrente do disposto nos artigos 91.º e 92.º do DL n.º 380/99, de 22 de setembro, com a redacção conferida pelo DL n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, e pelo DL nº 181/2009, de 7 de agosto, sem prejuízo de outros elementos que decorrem de regimes especiais, e ao cumprimento da Avaliação Ambiental, DL nº 232/2007, de15 de junho. 7. Avaliação Ambiental Os Planos Municipais de Ordenamento do Território, de acordo com o estipulado na directiva 2001/42/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Junho, transporta para o Regime Jurídico Nacional pelo Decreto-Lei 232/2007, de 15 de Junho, conjugado com o 10

11 disposto no Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redacção conferida pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, estão abrangidos por Avaliação Ambiental Estratégica. Considerando o disposto no ponto 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 232/2007 de 15 de Junho, os planos em que se determine a utilização de pequenas áreas a nível local e pequenas alterações aos planos e programas aí referidos só devem ser objecto de avaliação ambiental no caso de se determinar que os referidos planos e programas são susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente. 8. Prazo de Elaboração do Plano Nos termos do n.º 2 do artigo 77.º do RJIGT, estabelece-se um prazo de 15 dias (úteis) para que os interessados possam formular sugestões ou apresentar informações sobre quaisquer questões que possam ser consideradas no âmbito do procedimento de Revisão do Plano Geral de Urbanização de Espinho. Prevê-se um prazo de 24 meses, para a elaboração da proposta técnica da Revisão do PGUE. Acrescem a estes prazos os inerentes à tramitação e procedimentos da Revisão do PGUE, em conformidade com o disposto no Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial. 9. Equipa Técnica do Plano A equipa técnica responsável pela elaboração do Plano é interna, sendo constituída pelos elementos que integram a Divisão de Planeamento Estratégico da Câmara Municipal de Espinho. A sua constituição é multidisciplinar. Espinho, dezembro de

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