X DIAGNÓSTICO DE DRENAGEM URBANA NA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 X DIAGNÓSTICO DE DRENAGEM URBANA NA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Paulo Vaz Filho (1) Engenheiro Civil e Mestre em Engenharia Urbana pela Universidade Federal de São Carlos. Professor dos Cursos de Especialização em Engenharia Sanitária promovidos pela Universidade Federal de São Carlos. Professor Substituto na Área de Hidráulica e Saneamento do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos, entre setembro/96 e maio/97. Sócio Proprietário da Ville Projetos de Engenharia. João Sergio Cordeiro Engenheiro Civil e Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). Diretor da Associação Brasileira de Ensino de Engenharia. Coordenador do Comitê de Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento da ABES. Professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos. Professor Convidado do Programa de Pós- Graduação em Hidráulica e Saneamento da EESC/USP. Endereço (1) : Rua Major Manoel Antonio de Mattos, Centro - São Carlos - SP - CEP: Brasil - Tel: (16) Fax: (16) ppvf@iris.ufscar.br RESUMO Dentre as áreas do saneamento, historicamente, o abastecimento de água tratada obteve maior destaque em função das prioridades, relegando as demais a um grau de importância inferior. Isto pode ser demonstrado a partir do percentual da população urbana que dispõe de água tratada, da mesma população servida com coleta e tratamento de esgoto sanitário, da quantidade de municípios que possuem tratamento e destino final adequados dos resíduos sólidos e pelas catástrofes cada vez mais freqüentes provocadas pelas enchentes em todo o território paulista. As enchentes são oriundas do processo acelerado de urbanização, que trás profundas modificações no uso do solo, traduzidas por marcas permanentes nos processos de infiltração e drenagem de áreas urbanizadas. Assim, torna-se fundamental a existência de sistemas de drenagem de águas superficiais que atendam a suas finalidades básicas, de captar, conduzir e controlar a água que escoa superficialmente pelas ruas. O trabalho apresenta resultado de pesquisa que analisa aspectos qualitativos e quantitativos dos sistemas de microdrenagem urbana realizada junto a diversas prefeituras municipais, e que evidenciam grande desconhecimento sobre o assunto por parte dos responsáveis pelo sistema. Foram abordados: critérios de projeto adotados; existência de cadastro; tipologia adotada para os dispositivos; execução da varrição pública pelo município; a interferência entre os dispositivos de drenagem de águas superficiais e a circulação de veículos e pedestres; procedimentos utilizados na limpeza dos dispositivos, em especial de bocas-de-lobo, e a legislação referente ao Código de Posturas. Os resultados obtidos mostram que não existe padronização para os dispositivos componentes dos sistemas de microdrenagem urbana, e que, na grande maioria dos municípios, não são executados os trabalhos de limpeza e manutenção desses sistemas. Dentro desse panorama, o presente trabalho aponta algumas diretrizes a serem seguidas para futura normatização e formas de gerenciamento desses sistemas, além de promover a conscientização dos dirigentes municipais, bem como da sociedade, objetivando a tomada de ações estruturais e não-estruturais que possibilitem a minimização dos problemas inerentes a drenagem urbana. PALAVRAS-CHAVE: Gerenciamento, Urbanização, Padronização, Sistema de Drenagem, Enchentes. INTRODUÇÃO As enchentes e inundações têm sido constantes em todas as regiões do estado de São Paulo e vêm se repetindo com maior freqüência, com graves prejuízos sócio-econômicos, riscos à saúde da população e perda de vidas, em função: do aumento das superfícies urbanizadas, que acarreta grande elevação no índice de impermeabilização do solo; da desordenada ocupação de áreas sujeitas à inundações e de fundos de vale, onde ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 em muitos casos os cursos d água foram desconsiderados por completo; do aumento da intensidade das precipitações; da diminuição do intervalo de tempo entre as precipitações de elevada intensidade. Como a falta de planejamento na área urbana é intensa no País, as cidades sempre foram e são até hoje produtos de decisões isoladas. Assim, torna-se fundamental a existência de sistemas de drenagem urbana que funcionem de maneira eficiente, garantindo o escoamento das massas líquidas, a segurança e o bem-estar da população, pois são evidentes os sérios problemas que a falta de sistemas de drenagem eficientes pode trazer aos municípios. Observando-se a Figura 1, percebe-se claramente que o sistema de drenagem de águas superficiais, possui várias inter-relações e o bom funcionamento depende de perfeito relacionamento do mesmo com uma série de outros subsistemas, além de depender de conhecimento adequado de hidráulica e hidrologia e, de aspectos que se referem à construção e manutenção de sistemas de drenagem urbana que não apresentam soluções satisfatórias. Figura 1: O gerenciamento da drenagem e as suas inter-relações. Portanto, pode-se dizer que os problemas que afetam os sistemas de drenagem urbana só serão minimizados quando houver gerenciamento adequado dos mesmos, o que permitirá melhor utilização do dinheiro público e menores prejuízos. Muitos fatores têm feito com que os municípios conduzam de maneira inadequada a gestão dos sistemas de drenagem urbana, entre os quais, a ausência de consciência dos administradores públicos, sobre a importância do assunto. A atividade gerencial deve abranger o sistema como um todo, abordando, entre outras questões, a construção, a manutenção, o cadastro e a qualificação dos recursos humanos. Torna-se importante também, não deixar de lado a inter-relação entre sistemas e as questões ligadas à legislação. Assim, foi estabelecido quadro da situação da drenagem urbana nos municípios da região central do Estado de São Paulo. O LEVANTAMENTO MUNICIPAL SOBRE DRENAGEM URBANA O objetivo desta pesquisa foi estabelecer quadro da situação da drenagem urbana nos municípios da região central do estado de São Paulo. Através de levantamento in loco em diversos municípios, onde procedeu-se a entrevistas com os responsáveis pelos sistemas de drenagem urbana, através da aplicação de um questionário, pode-se levantar dados sobre esses sistemas. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Para a seleção dos municípios visitados, procurou-se levar em consideração a distância em relação ao centro de pesquisa e o tamanho e importância do município, onde procurou-se abranger municípios, desde até habitantes. O questionário foi elaborado para ser respondido de maneira rápida e sem consultas a documentos, ou seja, o responsável pelas respostas deveria possuir conhecimento básico sobre o sistema de drenagem no município. Tal estratégia, que mais tarde mostrou-se acertada tinha por objetivo evitar que as repostas fossem adiadas ou até mesmo inviabilizadas por dificuldade na obtenção das informações solicitadas. Assim sendo, para a montagem do questionário, foram escolhidos assuntos específicos que permitissem compor diagnóstico do município em relação à drenagem urbana, para a finalidade do trabalho. Apresentase, no Quadro 1, esquema temático para o diagnóstico dos municípios. Quadro 1: Esquema para o diagnóstico municipal. Assunto Objetivos Administração Municipal Identificar o órgão responsável pelo sistema e verificar o organograma administrativo do mesmo e se possível da prefeitura. Integração Verificar se há integração entre os diversos setores que gerenciam os sistemas de infraestrutura, tais como: planejamento conjunto; planos para a minimização das interferências existentes entre os diversos sistemas; análise conjunta da situação do município; contato prévio entre os diversos setores, quando da execução de projetos ou obras, para se tomar conhecimento de possíveis interferências, etc Cadastro Verificar se o município possui cadastro, qual a extensão da rede e o número de estruturas de captação existentes. Tipologia Verificar se os dispositivos possuem padronização e qual a tipologia adotada. Interligação Verificar se há no município a interligação entre a micro e a macrodrenagem e como é realizado o controle da mesma. Manutenção - Verificar se existe manutenção e limpeza dos dispositivos de drenagem, qual o órgão responsável, a composição das equipes de manutenção, a periodicidade com a qual o serviço é executado, as atividades envolvidas e os equipamentos e ferramentas utilizadas; - Verificar quais os equipamentos utilizados nos casos de manutenção extraordinária. Canais Verificar a preocupação do município com a limpeza de canais. Varrição Pública Verificar se o município executa a varrição pública, qual o órgão responsável, se o serviço atinge todas as bacias que possuem redes de microdrenagem e a freqüência com a qual o serviço é executado. Legislação Verificar se existe legislação que aborda a questão de materiais depositados nas vias públicas e como o assunto é tratado. Recapeamento Asfáltico Verificar se preocupações são tomadas envolvendo a interferência da mesma com os e dispositivos de drenagem, quando do recapeamento asfáltico e verificar se as prefeituras Pavimentação implantam as redes e dispositivos que compõem o sistema de drenagem antes da pavimentação asfáltica. Projeto Verificar se as redes de drenagem no Município são implantadas a partir de projetos. Assim, o levantamento realizado permitiu tomar conhecimento das formas de ação dos órgãos responsáveis pela drenagem urbana nos municípios, das carências e potencialidades, identificar problemas e obter informações sobre a organização dos mesmos. RESULTADOS OBTIDOS As informações coletadas junto aos municípios foram tabuladas e quantificadas, e a interpretação dos dados forneceu elementos que puderam diagnosticar a situação do sistema de drenagem urbana neles. Integração entre os Diversos Setores Responsáveis pelos Sistemas de Infra-estrutura Urbana O resultado mostra que em nenhum município visitado, há integração entre os responsáveis pelos sistemas de infra-estruturas urbana. Nem mesmo nos menores municípios, onde todos os sistemas são gerenciados por ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 uma única pessoa, há integração, ocasionando sempre perda de tempo, desembolso de recursos desnecessários e transtornos para a população. Cadastro dos Sistemas de Microdrenagem Pode-se dizer que, na totalidade dos municípios, o cadastro é algo inexistente ou inacessível. 12% 6% Não Possuem Possuem 82% Possuem Cadastro Parcial Figura 2: Existência de cadastro dos sistemas de drenagem. A análise da Figura 2 vem comprovar a precariedade de cadastro dos sistemas de drenagem nos municípios visitados: 82 % não possuem nenhum tipo de registro sobre as redes instaladas. No entanto, pode-se dizer que em 100 % dos municípios tais registros são inoperantes, pois mesmo nos que dizem possuir as estruturas cadastradas, não foi possível ter acesso às informações, uma vez que: - não possuem cadastro informatizado; - possuem apenas a indicação das redes em planta; - eles não foram localizados, pois estavam emprestados ou com algum outro funcionário. Praticamente em todos os municípios há o cadastro vivo das redes ou estruturas de drenagem, ou seja, aquela pessoa que conhece todo o sistema, pois geralmente trabalhou na sua execução. Essas pessoas são sempre requisitadas quando se deseja saber alguma informação, principalmente sobre as tubulações implantadas. No entanto, as informações prestadas por elas, resumem-se, quando muito, apenas na existência das redes, posicionamento e diâmetro. Padronização dos Sistemas de Microdrenagem Em 81 % dos municípios visitados, os responsáveis afirmaram que as prefeituras não possuem padronização para os dispositivos que compõem o sistema de drenagem de águas superficiais que são implantados nas vias públicas (Figura 3). 19% Não Possuem Possuem 81% Figura 3: Padronização dos dispositivos de drenagem nos municípios. Para confirmar os resultados encontrados em relação à ausência de padronização dos elementos, as fotografias mostradas na seqüência (Figuras 4, 5, 6 e 7) apresentam bocas-de-lobo implantadas em vias públicas de diversos municípios visitados. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Figura 4: Fotografia de boca-de-lobo com grelha em trilhos. Figura 5: Fotografia de boca-de-lobo com grelha fixa em via pública. Figura 6: Fotografia de boca-de-lobo simples ocupando toda a largura do passeio. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Figura 7: Fotografia de boca-de-lobo simples. A análise dos dados coletados e das figuras apresentadas sobre padronização dos dispositivos de drenagem nos municípios, em especial de bocas-de-lobo, mostra o quadro problemático, pois, como inexistem padrões, há o risco de se ter, na maioria das vezes, estruturas ineficientes e inseguras, já que podem colocar em risco a segurança dos moradores. Manutenção dos Dispositivos de Microdrenagem Em 94 % dos municípios visitados, verificou-se a inexistência de limpeza e conservação ordinária; apenas um município, que representa 6 % do total, realiza esse tipo de atividade (Figura 8). 18% 6% 76% Preventiva Ordinária Extraordinária Figura 8: Realização de limpeza e manutenção nos sistemas de drenagem implantados nos municípios. Além do município que realiza a limpeza ordinária nos dispositivos, apenas três a realizam ao menos nos meses que antecedem o período chuvoso, enquanto os demais a realizam apenas quando acontecem problemas, geralmente graves, em virtude da falta de manutenção dos dispositivos. Por outro lado, a conservação deficiente, seja pela ausência de grelhas e lajes nas bocas-de-lobo, seja em decorrência de as mesmas se encontrarem defeituosas ou quebradas, pode colocar em risco a segurança de pedestres, ciclistas e motociclistas. Outro aspecto que merece ser destacado é o relacionado aos equipamentos utilizados para a realização das tarefas de manutenção. Na maioria dos municípios eles se resumem a ferramentas básicas, tais como: pás, enxadas, alavancas, varões, etc. Apenas, a prefeitura de um município possui e utiliza caminhão equipado com dispositivo de alta pressão, enquanto praticamente 30 % não dispõem nem mesmo de caminhão pipa. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Canais Urbanos Em relação aos canais urbanos, dois aspectos foram alvo de questionamento junto aos responsáveis pelos sistemas de drenagem nas diversas prefeituras. O primeiro diz respeito à interligação entre a micro e a macrodrenagem, que via de regra apresenta problemas nos municípios, geralmente relacionados ao afogamento das redes de microdrenagem, que acabam por gerar inundações. Tais problemas podem acontecer, pois as redes de microdrenagem chegam aos canais de macrodrenagem em cota inferior ao nível de água máximo e muitas vezes em posição, até mesmo, contrária ao fluxo de água principal (Figura 9). Dos municípios visitados, apenas 50 % apresentam canais urbanos, e nenhum deles se preocupa com a adequação da chegada das galerias de microdrenagem nos córregos. Figura 9: Interligação micro x macrodrenagem. Em relação à limpeza de canais, na Figura 10 é apresentado um gráfico que mostra percentualmente a situação da manutenção de canais nos municípios, onde se pode observar que apenas em 13 % dos mesmos ela é realizada de maneira constante. As prefeituras que não executam tal atividade fazem com que as áreas urbanas de seus municípios estejam mais sujeitas a problemas de inundação, pois a falta de limpeza nos canais provoca, entre outros problemas, a diminuição da seção de escoamento. (Figura 11). 13% Esporádica Constante 87% Figura 10: Manutenção em canais nos municípios. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 Figura 11: Assoreamento em canal urbano (Outubro/1999). Varrição Pública Também foi alvo de pesquisa o serviço de varrição pública executado por cada município. Através dos dados coletados constatou-se que a execução desse serviço que tem relação direta com o bom funcionamento dos dispositivos de drenagem, foi relegado a segundo plano pela maioria das administrações municipais, pois praticamente em apenas a metade dos municípios, ele cobre toda a área urbana, enquanto que nos demais é relegado à região central e em algumas cidades não possui nem mesmo periodicidade. Legislação Em 65 % dos municípios visitados, verificou-se a existência de legislação que norteia a deposição de entulhos, materiais de construção ou outro tipo de detrito nas vias públicas. Dos municípios que não possuem o Código de Posturas, três realizam a retirada dos materiais depostos nas vias públicas gratuitamente, um realiza cobrando taxa e dois deles não tomam nenhuma providencia, ou seja, não removem e nem mesmo fazem qualquer exigência aos proprietários de imóveis em construção. Em dois dos municípios que possuem o Código de Posturas, não se estipula o período em que o material pode permanecer na via pública; em três municípios, obteve-se a informação de que, embora exista o Código, ele não é aplicado, por motivos políticos; dois não fazem nenhum tipo de citação sobre período de autorização, dos quais um apenas apenas estipula multa para quem deixa materiais na rua e o outro apenas fala sobre a obrigatoriedade da utilização de caçambas. Apenas três municípios estipulam prazo máximo para que os materiais permaneçam na via pública. O primeiro estabelece prazo de oito dias, o segundo prazo de um dia e o terceiro prazo de 3 horas. Embora o terceiro seja mais restritivo, segundo informações colhidas, tal prazo na prática não funciona, pois a prefeitura possui pequeno número de fiscais. A falta de legislação rigorosa, a insuficiente fiscalização e a questão política fazem com que se comprometam em muito os sistemas de drenagem em virtude da deposição de materiais nas vias públicas, pois na primeira chuva eles são arrastados para o interior das bocas-de-lobo, podendo comprometer sobremaneira o seu funcionamento. Recapeamento Asfáltico A prática comum de se minimizar o desgaste e a deterioração do leito carroçável das vias públicas, por meio do recapeamento, sem a conseqüente remoção das camadas danificadas, faz com que se tenha acréscimo de revestimentos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 Tal acréscimo pode diminuir a capacidade e a eficiência de elementos de drenagem, principalmente do conjunto guia-sarjeta-pavimento, em função da redução que há na seção transversal de escoamento, além de deixar a boca-de-lobo com degrau excessivo junto ao pavimento, o que pode causar problemas para os usuários das vias públicas. Dos municípios analisados, somente os responsáveis pelos sistemas de drenagem de 36% deles dizem tomar alguma precaução quando do recapeamento asfáltico. No entanto, as preocupações são verbais e momentâneas, ou seja, não se assume nenhuma medida em caráter preventivo. Portanto, analisando-se a Figura 12 e levando-se em consideração o que foi comentado, pode-se dizer que o recapeamento asfáltico afeta gravemente o sistema de microdrenagem urbana. 35% Sim Não 65% Figura 12: Controle do recapeamento asfáltico na interface com bocas-de-lobo nos municípios. Pavimentação Nas entrevistas realizadas, constatou-se que apenas 17 % dos municípios executam a pavimentação das vias públicas antes da elaboração de projeto e execução das obras de drenagem. Isso reflete total insensatez e falta de planejamento, uma vez que um adequado sistema de escoamento de águas pluviais é antes de mais nada fundamental para a preservação do pavimento de uma via pública. Outro problema relacionado à pavimentação diz respeito à sua execução em vias que já possuem redes de drenagem. Durante a realização do trabalho, contatou-se que durante a execução da pavimentação nessa circunstância, não é tomado nenhum tipo de cuidado em relação aos dispositivos implantados, mais precisamente as bocas-de-lobo. Nesses casos, via de regra, os sistemas são totalmente obstruídos pelo material carreado pelas primeiras chuvas, tornando-se totalmente ineficientes. Projetos de Sistemas de Microdrenagem Urbana Os dados obtidos sobre a questão de projetos revelam situação alarmante: mesmo na região central do estado mais desenvolvido da nação, 18 % dos municípios, executam sistemas de drenagem de águas superficiais sem eles. As entrevistas realizadas, verificou-se que nos municípios onde não se realizam projetos, as redes são executadas pelo bom senso Tal dado além de revelar a falta de visão e responsabilidade dos administradores municipais, confirmam o disgnosticado por POMPEO et al. (1998), no Estado de Santa Catarina, e mostram o quadro terrível existente em relação ao sistema de drenagem de águas superficiais, pois muitas vezes, as redes implantadas são totalmente inadequados, em alguns casos se mostram subdimensionadas e em outros superdimensionadas. Problemas de Drenagem Apenas os responsáveis por dezoito por cento dos municípios afirmam que não têm problemas de drenagem de águas superficiais. Nos demais municípios a situação é extremamente preocupante. Dos que possuem problemas, em quatro há tanto de micro, como de macrodrenagem, enquanto nos demais eles se resumem à microdrenagem. Os problemas enfrentados pelos municípios dizem respeito a: inundação de ruas e imóveis em função do transbordamento de canais e, alagamentos de ruas e imóveis em função da ausência ou ineficiência dos sistemas de microdrenagem implantados. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

10 Estrutura Administrativa Através das informações colhidas, o que se pode perceber claramente nas diversas prefeituras é a falta de atribuições dos diversos setores, pois em muitas delas as atividades se confundem, e em uma não foi possível nem mesmo obter a resposta sobre qual setor é responsável pela drenagem urbana. O que se pode dizer sobre a drenagem nos municípios, é que ela é praticamente esquecida em todos os municípios, uma vez que nas suas estruturas administrativas não se encontra tal atividade vinculada a nenhum departamento ou seção. Assim, em relação à estrutura administrativa, o trabalho desenvolvido obteve o mesmo resultado que o realizado por POMPEO et al. (1998), em municípios do Estado de Santa Catarina, o que significa, na prática, que os sistemas de drenagem geralmente ficam relegados aos setores de obras das prefeituras, quando deveriam estar ligadas aos setores de planejamento, uma vez que sistemas de drenagem eficientes estão relacionados principalmente a planejamento e projetos corretos, levando em consideração todas as variáveis envolvidas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados obtidos mostram que é necessário primeiramente elaborar a normatização dos sistemas e incorporar o planejamento e a legislação como instrumentos disciplinadores das ações, que não podem ser apenas emergenciais. Deve-se dizer ainda que dois aspectos básicos não podem continuar desapercebidos: a necessidade de elaboração de projetos específicos para qualquer tipo de obra e a necessidade de manutenção e limpeza periódica dos dispositivos componentes do sistema de drenagem. O trabalho também constatou que há pequena transferência de tecnologia desenvolvida em estudos científicos na elaboração de projetos e no controle das atividades de manutenção e, que existe grande carência, tanto em termos de qualidade, como de quantidade nos corpos técnicos municipais. Dos resultados obtidos, observou-se a iminente necessidade da elaboração de propostas para execução, bem como da implantação de metodologias gerenciais, uma vez que as municipalidades devem implantar atividades voltadas para garantir qualidade aos sistemas de escoamento de águas superficiais. Os dados levantados mostram que como há grande carência de estudos sobre o assunto, a discussão do problema está apenas começando e aponta para a necessidade de serem desenvolvidas mais pesquisas nessa área, bem como para maior conscientização de todos envolvidos, que deve basear-se fundamentalmente na responsabilidade de todos pelo bom funcionamento dos sistemas, pela implantação de legislação específica referente ao código de posturas, pela elaboração de cadastros confiáveis de todos os dispositivos e pela exigência aos órgãos públicos que se estruturem para poderem atender satisfatoriamente à demanda do setor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CORDEIRO, J. S. et al Gerenciamento de Sistemas de Drenagem Urbana Uma Necessidade Cada Dia Mais Intensa. In: Anais do XIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Belo Horizonte, FUKS, J. L. O Gerente como Fator de Sucesso nas Empresas de Saneamento Básico. Anais 14º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, p São Paulo, PEREIRA, A. Soluções para Enchentes Exigem Visão Clara e Ação Integrada. Revista Ecos nº 12, p , Porto Alegre, Maio/ POMPEO, C. A. et al Drenagem Urbana em Santa Catarina. ASSEMAE Núcleo de Drenagem Urbana, p , Porto Alegre, Dezembro/ TUCCI, C. E. M. Inundações Urbanas. In: Drenagem Urbana. Cap. 1, p , Editora da Universidade-UFRGS/ABRH, 1ª ed. Porto Alegre, VAZ FILHO, P. Sistemas de Microdrenagem Urbana: Análise de Aspectos de Funcionamento para Elaboração de Plano Gerencial. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) - Universidade Federal de São Carlos UFSCar, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 10

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