Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar. Amadora 2011.»2 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar. Amadora 2011.»2 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar"

Transcrição

1 DIA EUROPEU SEM CARROS 2011 Monitorização da Qualidade do Ar Dezembro 2011

2 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar Amadora 2011»2 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

3 Ficha técnica: Título: Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar Autoria: Laboratório de Referência do Ambiente Nuno Silva Susana Casimiro Margarida Pereira Coordenação: João Matos Edição: Agência Portuguesa do Ambiente Data de edição: Maio de 2012 Local de edição: Amadora Tiragem: [10 ] exemplares Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar»3

4 Índice Geral Índice Geral... 4 Índice de Figuras Metodologia Cidade participante Montemor-o-Novo Parâmetros medidos Informação meteorológica Portugal Continental Estado do tempo local Análise termodinâmica do ar Apresentação e análise da qualidade do ar Montemor-o-Novo Monóxido de Carbono CO Dióxido de Enxofre SO Partículas atmosféricas PM Avaliação dos resultados e conclusões Bibliografia... 19»4 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

5 Índice de figuras Figura 1- Localização da estação móvel... 8 (Fonte: Associação de Municípios do Distrito de Évora, 2011)... 8 Portal Geográfico ( 8 Figura 2- Local de medição... 8 Figura 3 -Imagens de satélite EUMETSAT (Meteosat-9) obtidas para os dias 22 e 23 de Setembro de 2011 às 12 UTC Figura 4 -Carta Meteorológica Figura 5-Diagramas de Stuve correspondentes às radiossondagens dos dias 22 e 23 de Setembro 2011 às12h em Lisboa. Fonte: Universidade Wyoming Figura 6 - Evolução temporal das concentrações médias horárias de monóxido de carbono Figura 9 -Evolução temporal das concentrações médias horárias de dióxido de enxofre Figura 11 - Evolução temporal das concentrações médias horárias de partículas atmosféricas PM Figura 12 - Comparação da evolução das concentrações médias de 2 horas de PM Figura 13 - Médias diárias de PM 10 para o período de monitorização Figura 14 - Redução e aumento dos vários poluentes analisados (CO, SO 2, PM 10) durante a campanha. 18 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar»5

6 Nota Prévia Os resultados apresentados neste relatório só podem ser considerados representativos da qualidade do ar ambiente na área envolvida e durante o período em que decorreu a campanha. Uma campanha de curta duração não permite inferências válidas sobre a qualidade do ar ambiente passado ou futuro.»6 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

7 1 Metodologia No âmbito das comemorações do Dia Europeu Sem Carros (DESC) que decorreu no passado dia 22 de Setembro 2011, foram efectuadas campanhas de monitorização da qualidade do ar em algumas cidades do país. A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) participou numa dessas campanhas com uma estação móvel da qualidade do ar na cidade de Montemor-o-Novo. A monitorização teve por objectivo, avaliar a qualidade do ar da cidade num dia considerado normal em termos de circulação de rodoviária, dia de Referência (DREF), e um dia sem carros (DESC). Para o efeito foram realizadas medições de alguns dos principais indicadores das emissões do tráfego automóvel, nomeadamente o monóxido de carbono (CO), partículas em suspensão (PM 10), e o dióxido de enxofre (SO 2). Para efeitos de comparação da qualidade do ar no dia DREF e no DESC, foi estabelecido um período de monitorização alargado que decorreu entre os dias 22 e 26 de Setembro de Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar»7

8 2 Cidade participante 2.1 Montemor-o-Novo Para a campanha realizada na cidade de Montemor-o-Novo foi utilizada a Estação Móvel de Medição da Qualidade do Ar (EM1), que ficou instalada na Rua de Avis, situada no centro do Município, rodeada pela Rua de S. Miguel e a Rua das Escadinhas que foram interditas ao trânsito no DESC. Esta área está inserida na zona central da cidade de Montemor-o-Novo, e caracteriza-se por ser essencialmente de serviços e de comércio, sendo normalmente atravessada por tráfego de intensidade média especialmente durante o horário de funcionamento dos estabelecimentos. Rua de S. Miguel Rua de Aviz Rua das Escadinhas Monitorização da Qualidade do Ar, Estação Móvel EM1 Figura 1- Localização da estação móvel (Fonte: Associação de Municípios do Distrito de Évora, 2011) Portal Geográfico ( Figura 2- Local de medição»8 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

9 2.2 Parâmetros medidos Monóxido de carbono (CO) O monóxido de carbono é um gás tóxico, e resulta da combustão incompleta das fontes que contêm carbono. É entre os poluentes característicos das emissões do tráfego rodoviário, o indicador mais usado para a monitorização da qualidade do ar. Partículas em suspensão (PM 10) Nos meios urbanos as partículas atmosféricas são provenientes essencialmente das emissões dos veículos motorizados, existindo contudo outras fontes tão ou mais importantes como os processos industriais, as centrais termoeléctricas e as reacções químicas na atmosfera que convertem os gases em partículas e vice-versa. Quanto menor o seu tamanho maior será a sua capacidade para provocar danos na saúde humana. As partículas de diâmetro inferior a 2,5 µm penetram nos alvéolos pulmonares (brônquios e pulmões) indo directamente para a corrente sanguínea. Dióxidos de Enxofre (SO 2) O dióxido de enxofre é um poluente atmosférico considerado de origem industrial. Provém essencialmente da combustão do carvão e do fuel, embora os veículos com motor a gasóleo também contribuam para a sua emissão. O enxofre libertado por estes combustíveis durante o processo de queima combina-se com o oxigénio do ar dando origem ao dióxido de enxofre. Em combinação com partículas de água da atmosfera, transforma-se em ácido sulfúrico (H 2SO 4), dando origem ao conhecido fenómeno das chuvas ácidas. Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar»9

10 3 Informação meteorológica 3.1 Portugal Continental São descritas as condições meteorológicas ocorridas em Portugal Continental nos dias 22 e 23 de Setembro de 2011, com base na análise de uma carta meteorológica ao nível médio do mar (figura 4), e nas imagens de satélite publicadas pela Agência Europeia para a Exploração dos Satélites Meteorológicos Europeus EUMETSAT (figura 3). Nos dias 22 e 23 de Setembro de 2011, o estado do tempo em Portugal Continental esteve sobre a influência de uma vasta área anticiclónica com fraca actividade. Em Portugal Continental, o céu esteve pouco nublado ou limpo, o vento foi em geral fraco do quadrante NW durante a tarde e de direcção variável no período da manhã, com a temperatura do ar a registar uma ligeira descida de 22 para 23 de Setembro Setembro Setembro 2011 Figura 3 -Imagens de satélite EUMETSAT (Meteosat-9) obtidas para os dias 22 e 23 de Setembro de 2011 às 12 UTC»10 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

11 22 Setembro Setembro 2011 Figura 4 - Carta Meteorológica. Fonte: ECMWF/IM 3.2 Estado do tempo local Quadro 1 - Situação local Local Montemor-o-Novo Estado do tempo Dia 22 DESC - Céu pouco nublado ou limpo, vento fraco variável durante a manhã e do quadrante W-NW durante a tarde. Temperatura máxima registada 27 ºC e temperatura mínima de 15ºC. Dia23DREF-Céu pouco nublado ou limpo, vento predominantemente fraco, variável de manhã e de quadrante W- NW durante a tarde. Temperatura máxima registada 25 ºC e temperatura mínima de 14ºC. DREF Dia de Referência. DESC Dia Europeu Sem Carros Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar»11

12 3.3 Análise termodinâmica do ar Na figura 5, estão representados os diagramas de Stuve, para Lisboa às 12 horas. Para os dias 22 e 23 de Setembro de 2011, verificou-se a ocorrência de fraca instabilidade atmosférica à superfície, e como consequência a ocorrência de fraca dispersão vertical dos poluentes atmosféricos. 22 Setembro Setembro 2011 Figura 5-Diagramas de Stuve correspondentes às radiossondagens dos dias 22 e 23 de Setembro 2011 às12h em Lisboa. Fonte: Universidade Wyoming»12 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

13 4 Apresentação e análise da qualidade do ar 4.1 Montemor-o-Novo Os dados obtidos para a cidade compreendem o período de 22 a 26 de Setembro de O dia 22 de Setembro foi selecionado como o DESC devido à interdição imposta ao trânsito automóvel nesse dia, e o dia 23 de Setembro como o dia de referência DREF Monóxido de Carbono CO De acordo com a legislação em vigor para o CO, foram calculadas as médias de 8 h consecutivas para o DREF e o DESC. Para o dia 23 de Setembro 2011 DREF, e para o dia 22 de Setembro 2011 DESC, os valores máximos de 8 horas calculados foram de 151 ug/m 3 e de 72,8 ug/m 3, respectivamente. Estes valores são consideravelmente inferiores ao estipulado na legislação. Em relação aos valores médios horários, para o período de restrição, obteve-se um valor máximo de 199 ug/m 3 para o dia 23 de Setembro 2011 DREF, e de 154 ug/m 3 para o dia 22 de Setembro 2011 DESC. Comparando com o DREF, verificou-se que houve uma redução de 58% nas médias de 8 horas e de 52% nas médias horárias das concentrações de CO para o DESC, o que se justifica devido à redução do tráfego automóvel registado (ver quadro 2). A análise dos resultados permite concluir que, as concentrações de CO para o período de estudo considerado são expressamente inferiores ao valor limite de uma média de 8 horas consecutivas ( ug/m 3 ), para a protecção da saúde humana. A evolução da concentração de CO durante o período de estudo encontra-se representada no quadro 2. Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar»13

14 Quadro 2 - Evolução da concentração do CO em Montemor-o-Novo Figura 6 - Evolução temporal das concentrações médias horárias de monóxido de carbono Figura 7 - Comparação da evolução das concentrações médias horárias de CO Figura 8 - Comparação da evolução das concentrações médias de 8h de CO Legislação 1 h Média 8 h 24 h Nacional e Comunitária OMS Valor recomendad o p/saúde valorlimite p/protecçã o saúde valorlimite p/protecçã o saúde 700- Valor recomendad o p/saúde»14 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

15 4.1.2 Dióxido de Enxofre SO 2 De acordo com a legislação em vigor para este poluente, foram calculadas as médias horárias ao longo do período de restrição tendo-se obtido um valor máximo de 1126 ug/m 3 para o dia de referência 23 de Setembro de 2010 DREF, e de 294 ug/m 3 para o dia 22 de Setembro 2010 DESC. Comparando com o DREF, verificou-se uma redução de 87% nas concentrações médias horárias de SO 2 para o DESC. A evolução da concentração de SO 2 durante o período de estudo, na cidade de Montemor-o-Novo, encontra-se representada no quadro 3. Quadro 3 - Evolução da concentração de SO 2 em Montemor-o-Novo Figura 9 -Evolução temporal das concentrações médias horárias de dióxido de enxofre Legislação 1 h 24 h Nacional e Comunitária valorlimite p/protecção saúde valorlimite p/protecção saúde OMS 350- Valor recomendado p/saúde 125- Valor recomendad o p/saúde 100- Valor recomendad o p/vegetação Figura 10 - Comparação da evolução das concentrações médias horárias de SO 2 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar»15

16 4.1.3 Partículas atmosféricas PM 10 De acordo com a legislação em vigor, foram calculadas as médias diárias ao longo do período de restrição, tendo-se obtido 34 ug/m 3 para o dia 22 de Setembro 2011 DESC e de 31 ug/m 3 para o dia 23 de Setembro 2011 DREF. Comparando com o dia de referência verificou-se que houve um aumento de 10 % da concentração média diária de PM 10 para o DESC. É de salientar que o cálculo tem por base a média de 24 horas em que estão incluídas as horas do período de restrição ao trânsito automóvel. A evolução da concentração de PM 10 durante o período de estudo encontra-se representada no quadro 4. Quadro 4 - Evolução da concentração de PM 10 em Montemor-o-Novo Figura 11 - Evolução temporal das concentrações médias horárias de partículas atmosféricas PM 10 Figura 12 - Comparação da evolução das concentrações médias de 2 horas de PM 10 Figura 13 - Médias diárias de PM 10 para o período de monitorização»16 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

17 Legislação Nacional e Comunitária 24 h 50- valor-limite p/protecção saúde OMS 120- Valor recomendado p/saúde Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar»17

18 5 Avaliação dos resultados e conclusões De seguida apresentam-se as reduções/aumentos verificados para as concentrações dos poluentes atmosféricos monitorizados em Montemor-o-Novo para o DESC. Figura 14 - Redução e aumento dos vários poluentes analisados (CO, SO 2, PM 10) durante a campanha Na Rua de Aviz, que foi interdita ao trânsito no DESC verificou-se uma melhoria da qualidade dia ar, com uma redução em 87% de SO2. Também para o CO para o valor limite de 8h, registou-se uma melhoria da qualidade do ar, com uma redução de 58%. A exceção foi para as partículas atmosféricas (PM10) em que se registou um aumento da concentração em 10%.»18 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar

19 6 Bibliografia Decreto-Lei n.º 102/2010, de 23 de Setembro. Estabelece o regime da avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente, atribuindo particular importância ao combate das emissões de poluentes na origem e à aplicação das medidas mais eficazes de redução de emissões, a nível local e nacional, como formas de protecção da saúde humana e do ambiente, transpondo para a ordem interna a Directiva n.º 2008/50/CE, do Conselho, de 21 de Maio, relativa à qualidade do ar ambiente e a um ar mais limpo na Europa, a qual foi aprovada no âmbito da Estratégia Temática sobre Poluição Atmosférica da União Europeia. Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar»19

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH)

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH) LEGISLAÇÃO NO ÂMBITO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares

Leia mais

Dia Europeu sem Carros: Avaliação de 3 anos de iniciativa na cidade de Aveiro

Dia Europeu sem Carros: Avaliação de 3 anos de iniciativa na cidade de Aveiro Dia Europeu sem Carros: Avaliação de 3 anos de iniciativa na cidade de Aveiro A. Lopes 1, A. Fonseca 1 e M. Lopes 2 1 ECO 14 Serviços e Consultoria Ambiental, Lda. 2 Departamento de Ambiente e Ordenamento,

Leia mais

Condições meteorológicas e Clima

Condições meteorológicas e Clima Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento

Leia mais

E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. ELABORAÇÃO DE MAPA ESTRATÉGICOS DE RUÍDO E PLANOS DE ACÇÃO ZONA SUL Mapa Estratégico de Ruído Resumo Não Técnico EN9 Ponte de Rol ER247/Torres Vedras Relatório nº AG/08/0424-11RNT

Leia mais

A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal

A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal Qualidade do Ar: um caso de jurisprudência para Portugal Filomena Boavida 19 maio 2015 Regulamentação da política do ar Recuperação do vapor da gasolina,

Leia mais

CAMPANHA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR EM PORTUGAL - CIDADES DE MÉDIA DIMENSÃO -NO 2,SO 2,O 3 E BTX - - TUBOS DE DIFUSÃO -

CAMPANHA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR EM PORTUGAL - CIDADES DE MÉDIA DIMENSÃO -NO 2,SO 2,O 3 E BTX - - TUBOS DE DIFUSÃO - CAMPANHA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR EM PORTUGAL - CIDADES DE MÉDIA DIMENSÃO -NO 2,SO 2,O 3 E BTX - - TUBOS DE DIFUSÃO - DEZEMBRO, 2001 Título: CAMPANHA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR EM PORTUGAL

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 29 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 30 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Não Realizado no Periódo....

Leia mais

Perfil de Água Balnear do Penedo Furado

Perfil de Água Balnear do Penedo Furado Perfil de Água Balnear do Penedo Furado Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear PENEDO FURADO Código da Água Balnear PTCN3H Ano de Identificação 2004 Categoria/Tipo Água balnear interior em

Leia mais

Escola Secundária Infante D. Henrique

Escola Secundária Infante D. Henrique Escola Secundária Infante D. Henrique Disciplina: Físico-Química Turma: 8ºA Realizado por: Ana Catarina Guerra nº 1 Ana Raquel Pereira nº 5 Ana Sofia Macedo nº 8 Junho 2006 Índice Buraco de Ozono... 3

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

Apêndice B. Efeitos dos poluentes atmosféricos relacionados principalmente à saúde

Apêndice B. Efeitos dos poluentes atmosféricos relacionados principalmente à saúde Apêndice B Efeitos dos poluentes atmosféricos relacionados principalmente à saúde 126 Apêndice B - Efeitos dos poluentes atmosféricos relacionados principalmente à saúde. Em relação à saúde e correlatos,

Leia mais

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS DE MADEIRA

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS DE MADEIRA CONAMA - Grupo de Trabalho Fontes Fixas Existentes Subgrupo Derivados de Madeira abril-2009 RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS

Leia mais

Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar

Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar EVOLUÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE POLUENTES NO BRASIL

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.303.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

2 Ambiente Atmosférico

2 Ambiente Atmosférico 2 Ambiente Atmosférico O ar limpo e fresco é um elemento importante e necessário para a vida humana, estando intimamente relacionado com a nossa saúde. Em 212 e 213 o Governo da RAEM considerou a melhoria

Leia mais

INSPIRE e a Meteorologia

INSPIRE e a Meteorologia INSPIRE e a Meteorologia Pedro Viterbo Coordenador científico da landsaf ESIG 2006, 15-17 November 2006, Tagus Park, Oeiras 16 slides em 1 Informação geográfica (INSPIRE) vs. Informação geofísica (meteorologia)

Leia mais

Avaliação da qualidade do ar no município de Santos

Avaliação da qualidade do ar no município de Santos DIRETORIA DE ENGENHARIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE QUALIDADE AMBIENTAL DIVISÃO DE QUALIDADE DO AR EQQM/EQQT Avaliação da qualidade do ar no município de Santos 2011 a 2014 Maio/2015 LISTA DE

Leia mais

Elaboração: Gonçalo Lemos

Elaboração: Gonçalo Lemos Henrique Rodrigues Elaboração: Gonçalo Lemos Índice 1. Introdução... 3 2. Principais Poluentes Atmosféricos... 4 2.1. Óxidos de Carbono (CO/CO 2 )... 4 2.2. Compostos de Enxofre... 5 2.3. Óxidos de Azoto

Leia mais

QUADRO ATUAL E PERSPECTIVAS DO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE

QUADRO ATUAL E PERSPECTIVAS DO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE QUADRO ATUAL E PERSPECTIVAS DO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Beverly Wen Yuh Liu (1) Bacharel em Botânica pela Chung Hsing University. MSc. e PhD. pela Cornell

Leia mais

Medidas processuais na prevenção da formação de crómio VI na pele

Medidas processuais na prevenção da formação de crómio VI na pele Medidas processuais na prevenção da formação de crómio VI na pele Filipe Crispim CTIC 1. Introdução O trabalho que aqui se apresenta está associado à possibilidade de formação de crómio VI numa pele curtida

Leia mais

ESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR

ESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente ESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR REFERENCE STATION OF AIR QUALITY RELATÓRIO DA QUALIDADE DO AR ANO 2002 Álvaro

Leia mais

24/05/2015. Seminário Energia e Ambiente 19 Maio 2015. Seminário Energia e Ambiente, 2/37

24/05/2015. Seminário Energia e Ambiente 19 Maio 2015. Seminário Energia e Ambiente, 2/37 Seminário Energia e Ambiente 19 Maio 2015 Cláudia Trindade claudiatrindade@sondar.net Sara Capela sara@uvw.pt 2/37 1 3/37 Solução? SONDAR.i Efluentes Gasosos SONDARLAB Medições da Qualidade Ar Exterior

Leia mais

Seminário Internacional de Mobilidade Urbana e Meio Ambiente. Aplicação de tecnologia na análise da qualidade do ar

Seminário Internacional de Mobilidade Urbana e Meio Ambiente. Aplicação de tecnologia na análise da qualidade do ar Seminário Internacional de Mobilidade Urbana e Meio Ambiente Aplicação de tecnologia na análise da qualidade do ar Aplicação de tecnologia na análise da qualidade do ar Modelagem da dispersão atmosférica

Leia mais

Parecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011

Parecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 Assunto: Proposta de Resolução do CONAMA para regulamentar nova fase, mais restrita, do Programa de Controle da Poluição do Ar por

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NIVEIS DE POLUENTES ATMOSFERICOS EMITIDOS POR TRES INDÚSTRIAS NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS

AVALIAÇÃO DOS NIVEIS DE POLUENTES ATMOSFERICOS EMITIDOS POR TRES INDÚSTRIAS NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS AVALIAÇÃO DOS NIVEIS DE POLUENTES ATMOSFERICOS EMITIDOS POR TRES INDÚSTRIAS NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS Jéssica Fernanda Ferreira de Souza Graduanda em Tecnologia em Processos Químicos Faculdades Integradas

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 23 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 23 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 24 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500

Leia mais

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases

Leia mais

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 3ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2007 / 2008 ANO 1 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO Marte: A próxima fronteira. Toda a

Leia mais

Área Metropolitana de Lisboa. (B) Caracterização da Frota

Área Metropolitana de Lisboa. (B) Caracterização da Frota Área Metropolitana de Lisboa (B) Caracterização da Frota ÍNDICE Apresentação 3 Importação a nível nacional de veículos usados, em 1997 4 Evolução das importações 1990-1997 5 Sugestões 6 Caracterização

Leia mais

A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o

A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o Redes Móveis GSM A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o SMS Serviço de Mensagens Curtas Maio/Junho de 2005 DFI2 Índice I Sumário Executivo...3 I.I Enquadramento Geral...3 I.II Principais Conclusões...5

Leia mais

Índice de Preços Turístico

Índice de Preços Turístico Índice de Preços Turístico 04 de Setembro de 2015 2º Trimestre 2015 Contacto (s): Olga Cruz Próxima edição: 16 de Outubro 2015 (3º Trim.) Olga.cruz@ine.gov.cv Raimundo Lopes Raimundo.lopes@ine.gov.cv Preços

Leia mais

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS VIGIAR/NVRAnB/DVAS/CEVS/SES-RS (nº 34/2012 de 02/08/2012)

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS VIGIAR/NVRAnB/DVAS/CEVS/SES-RS (nº 34/2012 de 02/08/2012) CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Objetivo do Boletim BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS VIGIAR/NVRAnB/DVAS/CEVS/SES-RS (nº 34/2012 de 02/08/2012) Disponibilizar informações do Instituto Nacional de

Leia mais

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 80 Junho

Leia mais

Avaliação Escrita 1ª Etapa

Avaliação Escrita 1ª Etapa Caderno de Questões PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Edital Nº 55/2015 Avaliação Escrita 1ª Etapa Atenção! Não abra este caderno antes de

Leia mais

CHUVAS ÁCIDAS E SEUS EFEITOS

CHUVAS ÁCIDAS E SEUS EFEITOS CHUVAS ÁCIDAS E SEUS EFEITOS De entre as formas de poluição atmosférica de que muitas vezes se fala, destacamse, pela importância que têm para todos os países industrializados, as chuvas ácidas. Os combustíveis

Leia mais

Mapa de Ruído do Concelho de Alfândega da Fé. Resumo Não Técnico. Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007. Equipa Técnica do Mapa de Ruído:

Mapa de Ruído do Concelho de Alfândega da Fé. Resumo Não Técnico. Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007. Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Mapa de Ruído do Concelho de Alfândega da Fé Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007 Resumo Não Técnico Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director do Laboratório Frederico Vieira,

Leia mais

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 1 ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊTICOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A

Leia mais

Perfil de Água Balnear da Consolação

Perfil de Água Balnear da Consolação Perfil de Água Balnear da Consolação Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear CONSOLACAO Código da Água Balnear PTCP2J Ano de Identificação 1991 Categoria/Tipo Água balnear costeira/costa Atlântica

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução

Leia mais

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada

Leia mais

Campanhas para a Avaliação Preliminar da Qualidade do Ar em Portugal NO 2 e SO 2 Tubos de Difusão

Campanhas para a Avaliação Preliminar da Qualidade do Ar em Portugal NO 2 e SO 2 Tubos de Difusão Campanhas para a Avaliação Preliminar da Qualidade do Ar em Portugal NO 2 e SO 2 Tubos de Difusão Dezembro 2001 Título: Campanhas para a Avaliação Preliminar da Qualidade do Ar em Portugal NO 2 e SO 2

Leia mais

A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta:

A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta: PROJETO DE LEI N 18/09 Dispõe sobre a instituição do Programa de Inspeção Ambiental Veicular no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.141.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores.

Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores. Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores www.arena.com.pt arena@arena.com.pt População:241.000 habitantes Área:2.322 km 2 PIB: 1,7% de Portugal PIB per capita: 8.100 (70% de

Leia mais

Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO)

Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO), com

Leia mais

Instituto do Ambiente Universidade Nova de Lisboa DCEA FCT / UNL. Guia para a elaboração. dos Planos de Acção Imediata

Instituto do Ambiente Universidade Nova de Lisboa DCEA FCT / UNL. Guia para a elaboração. dos Planos de Acção Imediata Instituto do Ambiente Universidade Nova de Lisboa DCEA FCT / UNL Guia para a elaboração dos Planos de Acção Imediata Outubro 2004 Título: Guia para a elaboração dos Planos de Acção Imediata. Equipa de

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

Maria do Anjo Albuquerque

Maria do Anjo Albuquerque ispersões na atmosfera Maria do Anjo Albuquerque Atmosfera A atmosfera é uma solução gasosa de vários gases (sobretudo oxigénio, dióxido de carbono e vapor de água) dispersos em azoto (componente maioritário);

Leia mais

TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA SECTOR CERÂMICO E SUBSECTOR TIJOLO E TELHA (CERÂMICA ESTRUTURAL)

TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA SECTOR CERÂMICO E SUBSECTOR TIJOLO E TELHA (CERÂMICA ESTRUTURAL) TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA SECTOR CERÂMICO E SUBSECTOR TIJOLO E TELHA (CERÂMICA ESTRUTURAL) Nota Prévia. As condições padrão constantes no presente documento são aplicáveis à monitorização

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Março de 2014

Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 CONTEÚDOS Dia Meteorológico Mundial 23.03.2014 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 02 Precipitação total

Leia mais

Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores

Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...5 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 27 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 27 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 28 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Nível 250 hpa... 5 Nível 500

Leia mais

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações

Leia mais

Exercícios de estrutura da população

Exercícios de estrutura da população Exercícios de estrutura da população Material de apoio do Extensivo 1. Os gráficos a seguir, extraídos do sítio eletrônico do IBGE, apresentam a distribuição da população brasileira por sexo e faixa etária

Leia mais

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 AGENDA 1 PRIO 2 Biodiesel 3 Vantagens do Biodiesel 4 Introdução de Biodiesel em Frotas

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

Diplomados com o Ensino Superior

Diplomados com o Ensino Superior Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa

Leia mais

Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati

Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ANÁLISE COMPARATIVA DO IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ROTEIRO Definição do problema; Objetivos; Considerações gerais

Leia mais

ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 5

ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 5 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1.1. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA 1 1.2. OBJECTIVOS E PERTINÊNCIA DO ESTUDO 2 REVISÃO DA LITERATURA 5 2.1. METABOLISMO ENERGÉTICO 5 2.1.1. CONCEITO DE ENERGIA 5 2.1.2. VIAS ENERGÉTICAS

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7

Leia mais

Princípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia

Princípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro

Leia mais

Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)

Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488) Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma

Leia mais

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016 Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 5, Nº 1 Janeiro/2016 Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de

Leia mais

Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL

Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO COM SEDE EM ESTADO-MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DOS PRINCIPAIS POLUENTES ATMOSFÉRICOS MONITORADOS NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DOS PRINCIPAIS POLUENTES ATMOSFÉRICOS MONITORADOS NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DOS PRINCIPAIS POLUENTES ATMOSFÉRICOS MONITORADOS NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA EVALUATION OF THE CONCENTRATION OF MAJOR AIR POLLUTANTS MONITORED IN SOUTHERN STATE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

Defesa da Floresta Contra Incêndios

Defesa da Floresta Contra Incêndios Defesa da Floresta Contra Incêndios 27 Direcção-Geral dos Recursos Florestais Relatório Provisório (Fases Alfa, Bravo e Charlie) Lisboa 16 de Agosto de 27 Portugal sem fogos depende de todos 2 Direcção-Geral

Leia mais

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008 Propinas: 1250 /Ano Nº clausus: 10 Mestrado em Ecologia Aplicada Nº mínimo para funcionamento: 7 no conjunto dos dois cursos (Mestrado e Pós-Graduação) Período de

Leia mais

Laudo ergonômico de um posto de trabalho

Laudo ergonômico de um posto de trabalho Laudo ergonômico de um posto de trabalho Norival Agnelli (Unesp) agnelli@feb.unesp.br Antonio Luiz Soriano (Unesp) tunico@sendi.com.br Layre Colino Júnior (Unesp) layre@sabesp.com.br Marcelo de Marchi

Leia mais

Como Elaborar um Relatório

Como Elaborar um Relatório AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM E s c o l a E B 2, 3 / S E n g º D i o n í s i o A u g u s t o C u n h a B I B L I O T E C A E S C O L A R C E N T R O D E R E C U R S O S E D U C A T I V O

Leia mais

ARITI Gerador de Hidrogênio Veicular Melhora o desempenho de motores e reduz o consumo de combustível

ARITI Gerador de Hidrogênio Veicular Melhora o desempenho de motores e reduz o consumo de combustível ARITI Gerador de Hidrogênio Veicular Melhora o desempenho de motores e reduz o consumo de combustível Sumário ARITI... 2 APLICAÇÕES... 2 COMO FUNCIONA?... 3 SIMULAÇÃO... 4 Custo Combustível... 4 Economia

Leia mais

Variação da composição da atmosfera ao longo dos tempos Composição média da atmosfera actual Substâncias tóxicas na atmosfera. Escalas de toxicidade

Variação da composição da atmosfera ao longo dos tempos Composição média da atmosfera actual Substâncias tóxicas na atmosfera. Escalas de toxicidade Evolução da Atmosfera Terrestre Variação da composição da atmosfera ao longo dos tempos Composição média da atmosfera actual Substâncias tóxicas na atmosfera. Escalas de toxicidade 11-12-2014 Marília Peres

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

MINUTA DE DECRETO SOBRE ADOÇÃO DE PADRÕES DE QUALIDADE DO AR

MINUTA DE DECRETO SOBRE ADOÇÃO DE PADRÕES DE QUALIDADE DO AR MINUTA DE DECRETO SOBRE ADOÇÃO DE PADRÕES DE QUALIDADE DO AR Estabelece novos padrões de qualidade do ar e dá outras providências Artigo 1º -Para os efeitos deste Decreto, consideram-se: I -Poluentes primários

Leia mais

Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS AUDITORIAS ENERGÉTICAS. Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho

Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS AUDITORIAS ENERGÉTICAS. Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho Paulo Santos www.itecons.uc.pt Objetivos Missão das auditorias energéticas no projeto

Leia mais

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1.

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1. TERMO DE REFERÊNCIA nº 13/2016 Contratação de consultoria pessoa física para coordenação técnica do projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto GO Responsável: João Seyffarth

Leia mais

OCORRÊNCIAS DE CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS DE OZÔNIO E TEMPERATURA NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS

OCORRÊNCIAS DE CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS DE OZÔNIO E TEMPERATURA NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS OCORRÊNCIAS DE CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS DE OZÔNIO E TEMPERATURA NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS Fioravante, Edwan F.; Brescia, Carla A. e Liu, Beverly W. Y. Divisão de Qualidade do Ar Fundação

Leia mais

Perfil de Água Balnear da Lagoa de Albufeira -Mar

Perfil de Água Balnear da Lagoa de Albufeira -Mar Perfil de Água Balnear da Lagoa de Albufeira -Mar Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear LAGOA DE ALBUFEIRA - MAR Código da Água Balnear PTCD9J Ano de Identificação 2000 Categoria/Tipo Água

Leia mais

Análise de um Sistema de Informação/Alerta/Aviso nacional

Análise de um Sistema de Informação/Alerta/Aviso nacional Análise de um Sistema de Informação/Alerta/Aviso nacional 1. Denominação do Sistema Sistema da Qualidade do Ar a. Considera o Sistema em análise: X X X De informação De aviso De alerta 2. Entidade responsável

Leia mais

Relatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade

Relatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade Janeiro de 212 ÍNDICE 1 Sumário Executivo... 3 2 Enquadramento Legislativo... 4 3 Caracterização da Prestação do Serviço de Interruptibilidade... 6 4

Leia mais

ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS + O QUE É PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente,

Leia mais

www.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE

Leia mais

Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade

Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade Portaria n.º 405/98 de 11 de Julho Documento Versão 1- Originária Cód. Documento 20201 O Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de Abril, que estabelece prescrições

Leia mais

Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg

Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Endereço: Eixo Monumental Via S-1 Tel.: 55 61 344-9955 / Fax: 55 61 343-1487

Leia mais

Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos

Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico

Leia mais

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA NA REGIÃO) Taxas de Cobertura Abril 2012 ELABORAÇÃO: Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho Direção Regional do Trabalho Fevereiro

Leia mais

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Leonardo Hideyoshi Ueda (1) (1) Companhia do Metropolitano e São Paulo Gerência de Operações Departamento de Controle Centralizado e Tráfego

Leia mais

Efeito Estufa. Tópicos: Para reflexão:

Efeito Estufa. Tópicos: Para reflexão: Efeito Estufa Tópicos: O que é efeito estufa? Por que a preocupação com o efeito estufa? Quais são os principais gases de efeito estufa? Para reflexão: Por que existe uma preocupação tão grande com relação

Leia mais

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica. Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Leia mais