Formação Modular Automóvel

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Formação Modular Automóvel"

Transcrição

1

2

3 Colecção Formação Modular Automóvel Título do Módulo Atribuições e Competências do IMTT Suporte Didáctico Guia do Formando Coordenação Técnico-Pedagógica Direcção Editorial CEPRA - Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel Departamento Técnico Pedagógico CEPRA - Direcção Autor CEPRA - Desenvolvimento Curricular Maquetagem CEPRA Núcleo de Apoio Gráfico Propriedade CEPRA - Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel Rua Francisco Salgado Zenha, PRIOR VELHO Edição 1.0 Portugal, Lisboa, 2007/11/02 Depósito Legal /07

4

5 Índice ÍNDICE DOCUMENTOS DE ENTRADA OBJECTIVOS GERAIS...E.1 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS...E.1 CORPO DO MÓDULO 0 - INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO DO IMTT, I. P. NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MISSÃO E ATRIBUIÇÕES DO IMTT, I. P ÓRGÃOS DO IMTT, I. P CONSELHO DIRECTIVO FISCAL ÚNICO ESTRUTURA ORGÂNICA DO IMTT, I. P DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE REGULAÇÃO JURÍDICO-ECONÓMICA Direcção de Serviços de Regulação Técnica e de Segurança Direcção de Serviços de Formação e Certificação Gabinete de Planeamento, Inovação e Avaliação Direcção de Serviços de Inspecção, Fiscalização e Contra- Ordenações Direcção de Serviços de Sistemas de Informação Gabinete Jurídico e de Contencioso Direcção de Serviços de Administração de Recursos Direcção de Serviços de Apoio à Gestão Direcção de Serviços de Processamento e Atendimento Departamento de Difusão da Informação Pública Departamento de Informação Documental e Publicações Unidade de Regulação Ferroviária Direcções regionais de mobilidade e transportes Organigrama BIBLIOGRAFIA... C.1 DOCUMENTOS DE SAÍDA PÓS-TESTE...S.1 CORRIGENDA DO PÓS-TESTE...S.4

6

7 DOCUMENTOS DE ENTRADA

8

9 Objectivos Gerais e Específicos OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS OBJECTIVOS GERAIS No final deste módulo, o formando deverá ser capaz de: Identificar e descrever o papel do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P. no âmbito geral dos transportes terrestres e em particular no âmbito das inspecções técnicas de veículos. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS - Identificar o enquadramento do IMTT, I. P. na administração pública - Identificar as principais atribuições e competências do IMTT, I. P. - Identificar o papel específico do IMTT, I. P. como entidade coordenadora, responsável pela implantação e funcionamento dos centros de inspecção a veículos - Identificar a estrutura funcional do IMTT, I. P. - Enunciar as competências dos diversos órgãos e direcções de serviços E.1

10

11 CORPO DO MÓDULO

12

13 Introdução 0 - INTRODUÇÃO Este módulo surge da necessidade do inspector conhecer as atribuições e estrutura orgânica do organismo da Administração Central responsável pelos veículos, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P.. Num primeiro capítulo é explicado o enquadramento deste instituto na administração pública. No capítulo seguinte dá-se a conhecer a missão e atribuições do IMTT. O terceiro capítulo explica quais os órgãos do IMTT, suas atribuições e competências. De seguida, no último capítulo é detalhada a estrutura orgânica do IMTT. São explicadas as atribuições de cada direcção de serviço e departamento, detalhando os vários núcleos de cada um. Neste módulo pretende-se que o inspector fique com uma visão geral da organização do IMTT, reconhecendo a Direcção de Serviços de Regulação Técnica e de Segurança como o órgão do IMTT responsável pelas inspecções técnicas de veículos. 0.1

14

15 Enquadramento do IMTT, I. P. na Administração Pública 1 - ENQUADRAMENTO DO IMTT, I. P. NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O Programa de Governo consagra a modernização da Administração Pública como um dos instrumentos essenciais da estratégia de desenvolvimento do País.Com esse objectivo, no domínio da reorganização estrutural da Administração, o Governo aprovou, através da Resolução do Conselho de Ministros nº124/2005, de 4 de Agosto, o Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado, abreviadamente designado por PRACE, tendo como objectivo a promoção da cidadania, do desenvolvimento económico e da qualidade dos serviços públicos, com ganhos de eficiência pela simplificação, racionalização e automatização, que permitam a diminuição do número de serviços e dos recursos a eles afectos. Neste âmbito, o Decreto-Lei nº 203/2006, de 27 de Outubro, aprova a Lei Orgânica do Ministério da Administração Interna onde é formalmente extinta, sendo objecto de fusão, a Direcção-Geral de Viação, sendo: As suas atribuições no domínio da prevenção e segurança rodoviárias e das contra-ordenações de trânsito integradas na Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária; As suas atribuições relativas a veículos e condutores integradas no Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P., no âmbito do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações; As restantes atribuições integradas no Instituto das Infra-Estruturas Rodoviárias, igualmente no âmbito do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. No mesmo âmbito, o Decreto-Lei nº 210/2006, de 27 de Outubro, aprova a Lei Orgânica do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações onde é criado o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P., que, como serviço operacional com atribuições normativas e reguladoras naquele domínio, integra, entre outras, atribuições dos anteriores Direcção-Geral dos Transportes Terrestres e Fluviais, Instituto Nacional do Transporte Ferroviário, I. P., e atribuições da anterior Direcção-Geral de Viação do Ministério da Administração Interna relativas a veículos e condutores. Este é um organismo de administração indirecta do Estado, que prossegue atribuições do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações sob superintendência e tutela do respectivo ministro. 1.1

16

17 Missão e Atribuições do IMTT, I. P. 2 - MISSÃO E ATRIBUIÇÕES DO IMTT, I. P. O Decreto-Lei nº 147/2007 aprova a orgânica do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, Instituto Público (IMTT, I. P.), pessoa colectiva de direito público, integrada na administração indirecta do Estado, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, a qual funciona sob a tutela e superintendência do Ministro dos Transportes, Obras Públicas e Comunicações. O IMTT, I. P. é um organismo central com jurisdição sobre todo o território nacional, com sede em Lisboa. A nível regional funcionam serviços desconcentrados, as Direcções Regionais de Mobilidade e Transportes. O IMTT, I. P., tem por missão regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do sector dos transportes terrestres, supervisionar e regulamentar as actividades desenvolvidas neste sector, visando a satisfazer as necessidades de mobilidade de pessoas e bens, com promoção da segurança, da qualidade e dos direitos dos utilizadores dos referidos transportes. No documento acima referido são detalhadas as atribuições do IMTT, I. P.: Assessorar o Governo na definição, implementação e avaliação de políticas para o sector dos transportes terrestres, assegurando a sua coordenação interna com os subsistemas de circulação e segurança rodoviária e delineando estratégias de articulação intermodal; Apoiar a tutela na elaboração de diplomas legais e regulamentares do sector dos transportes terrestres, designadamente na preparação e elaboração dos instrumentos necessários à introdução das políticas comunitárias para o sector dos transportes terrestres na ordem jurídica interna, bem como propor a adopção de medidas legislativas no âmbito das suas atribuições; Assegurar a representação do Estado Português em organismos internacionais do sector dos transportes terrestres, salvo determinação em contrário; Promover a definição do quadro normativo e regulamentar de acesso à actividade, à profissão e ao mercado dos transportes terrestres, incluindo, designadamente, os transportes rodoviários e ferroviários de passageiros e de mercadorias, e garantir a sua aplicação; Regular as actividades de transportes terrestres e complementares, designadamente autorizando, licenciando e fiscalizando as entidades do sector no exercício dessas actividades e garantindo a aplicação do respectivo sistema de contra-ordenações; Coordenar o processo de licenciamento para instalação e gestão de plataformas e outras instalações logísticas, nos termos da lei e regulamentos aplicáveis; 2.1

18 Missão e Atribuições do IMTT, I. P. Colaborar na definição e implementação da política tarifária dos transportes públicos; Autorizar, nos casos previstos na lei, serviços de transporte público de passageiros; Apoiar o Governo no exercício dos seus poderes de concedente de serviços de transporte público, nomeadamente através da elaboração de normas reguladoras das concessões de exploração e do acompanhamento e realização de todos os procedimentos conducentes à outorga de contratos de concessão ou de outros contratos de fornecimento de serviço público neste âmbito; Apoiar o Governo e outras entidades públicas competentes na caracterização das situações em que se justifica imposição de obrigações de serviço público e a concessão da exploração de serviços de transporte público de passageiros; Avaliar, no âmbito das suas atribuições, a eficiência e qualidade dos serviços de transportes públicos de passageiros; Certificar profissionais dos transportes terrestres e promover a habilitação dos condutores; Reconhecer, licenciar e supervisionar as entidades formadoras e examinadoras sujeitas à sua supervisão, definir as políticas de formação e garantir e fiscalizar a sua aplicação; Definir as condições da emissão, revalidação, troca e apreensão de títulos de condução e certificados profissionais; Instaurar e instruir processos de inquérito e levantar autos de contra-ordenação relativamente à actividade de ensino e exames de condução e de certificação de profissionais de transporte; Aprovar, homologar e certificar veículos e equipamentos afectos aos sistemas de transporte terrestre, incluindo as infra-estruturas de natureza ferroviária, garantindo os padrões técnicos e de segurança exigidos, reconhecendo, licenciando e supervisionando as entidades intervenientes nos processos de certificação e inspecção; 2.2

19 Missão e Atribuições do IMTT, I. P. Assegurar a gestão dos registos nacionais do sector dos transportes, designadamente de veículos, infra-estruturas ferroviárias, centros de inspecção, condutores, escolas de condução, empresas transportadoras e actividades complementares, carreiras de transporte público de passageiros e profissionais de transporte; Determinar, no subsector ferroviário, a introdução de aperfeiçoamentos técnicos, nas infra-estruturas, no material circulante, nas oficinas de manutenção e nos restantes meios de exploração, em conformidade com as normas legais aplicáveis e tendo em conta a evolução tecnológica, com o objectivo de melhorar a segurança, a interoperabilidade e a eficiência da exploração; Determinar, no subsector do transporte rodoviário, a introdução de aperfeiçoamentos técnicos nos veículos e respectivos componentes, equipamentos, e materiais, em conformidade com as normas legais aplicáveis e tendo em conta a evolução tecnológica, com o objectivo de melhorar a segurança e a eficiência da exploração e reduzir impactes ambientais negativos; Gerir o sistema de emissão dos cartões tacográficos; Assegurar a gestão dos registos nacionais dos transportes terrestres; Desenvolver actividades de observação, planeamento e inovação; Acompanhar a elaboração dos instrumentos de gestão territorial, bem como dos instrumentos sectoriais de escala nacional, designadamente integrando as correspondentes estruturas de coordenação; Promover a criação e o funcionamento de um sistema de observação do mercado dos transportes terrestres, atendendo às especificidades de cada um dos subsectores que o integram; Propor medidas de apoio e inovação específicas para o sector dos transportes terrestres e gerir a aplicação das medidas que forem aprovadas; Elaborar estudos e dar parecer sobre as políticas gerais de transportes terrestres, sobre projectos legais e regulamentares nessa área; Desempenhar as demais funções que lhe sejam atribuídas por lei. 2.3

20 Missão e Atribuições do IMTT, I. P. O IMTT, I. P., pode convencionar e articular com entidades competentes a gestão de outros registos em relação com as actividades de transporte, nomeadamente em matéria de circulação e segurança rodoviária. O IMTT, I. P., deve proporcionar às entidades públicas os acessos necessários que permitam utilizar, inserir ou actualizar dados relevantes para o exercício das suas atribuições, de forma segura e registável, e convencionar com outras entidades interacções susceptíveis de contribuir para a qualidade, integralidade e actualidade dos registos, desde que compatíveis com a privacidade da informação registada. O IMTT, I. P., pode estabelecer relações de cooperação ou associação, no âmbito das suas atribuições, com outras entidades, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, nomeadamente no quadro da União Europeia, desde que isso não implique delegação ou partilha das suas atribuições e competências. 2.4

21 Órgãos do IMTT, I. P. 3 - ÓRGÃOS DO IMTT, I. P. Os órgãos do IMTT, I. P., são: a) O conselho directivo b) O fiscal único CONSELHO DIRECTIVO O conselho directivo é composto por um presidente e quatro vogais. Um dos vogais pode, sob proposta do presidente e por despacho do ministro da tutela, assumir a função de vice-presidente. Sem prejuízo das competências que lhe forem conferidas por lei ou nele delegadas ou subdelegadas, compete ainda ao conselho directivo, no âmbito das suas funções de regulação, superintendência, inspecção e fiscalização: Aprovar os estudos, pareceres e propostas a apresentar ao Governo; Celebrar acordos de cooperação com outras entidades, públicas ou privadas, e deliberar sobre a participação na constituição de pessoas colectivas cujos fins sejam complementares das atribuições do IMTT, I. P.; Exercer os poderes normativos previstos na lei; Exercer os poderes de licenciamento, de autorização e de certificação, bem como quaisquer outros poderes públicos compreendidos nas competências do IMTT, I. P., como entidade reguladora dos transportes terrestres, designadamente emitindo os títulos representativos das licenças, autorizações e certificações concedidas e os demais documentos oficiais do IMTT, I. P.; Praticar os actos relativos à organização e funcionamento dos sistemas de registo, informação e cadastro; Compete ao IMTT, I. P., processar e punir as infracções às normas cuja implementação, supervisão, inspecção e fiscalização lhe compete, bem como as resultantes do incumprimento das suas próprias determinações; Decidir os processos de contra-ordenações da competência do IMTT, I. P., e aplicar as respectivas coimas e sanções acessórias; 3.1

22 Órgãos do IMTT, I. P. Exercer outros poderes que sejam necessários à realização das atribuições do IMTT, I. P., e que não estejam atribuídos a outros órgãos; Aprovar, fixar ou homologar, nos termos legais, as taxas, tarifas e preços no âmbito das suas atribuições; Comunicar às autoridades competentes as irregularidades e infracções de que tenha conhecimento no exercício da sua actividade, em particular, nas áreas da fiscalidade e segurança social; Praticar outros actos previstos na lei. O conselho directivo pode delegar, com ou sem poderes de subdelegação, competências em um ou mais dos seus membros ou em trabalhadores do IMTT, I. P., estabelecendo em cada caso os respectivos limites e condições. A atribuição de um pelouro implica a delegação das competências necessárias para dirigir e fiscalizar os serviços respectivos e para praticar os actos de gestão corrente das unidades orgânicas envolvidas FISCAL ÚNICO O fiscal único é o órgão responsável pelo controlo da legalidade, da regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial do instituto. É nomeado por despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da tutela obrigatoriamente de entre revisores oficiais de contas ou sociedades de revisores oficiais de contas. O mandato tem a duração de três anos e é renovável uma única vez mediante despacho conjunto dos ministros anteriormente referidos. Compete ao fiscal único: Acompanhar e controlar com regularidade o cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis, a execução orçamental, a situação económica, financeira e patrimonial e analisar a contabilidade; Dar parecer sobre o orçamento e suas revisões e alterações, bem como sobre o plano de actividades na perspectiva da sua cobertura orçamental; Dar parecer sobre o relatório de gestão de exercício e contas de gerência, incluindo documentos de certificação legal de contas; Dar parecer sobre a aquisição, arrendamento, alienação e oneração de bens imóveis; 3.2

23 Órgãos do IMTT, I. P. Dar parecer sobre a aceitação de doações, heranças ou legados; Dar parecer sobre a contratação de empréstimos, quando o instituto esteja habilitado a fazê-lo; Manter o conselho directivo informado sobre os resultados das verificações e exames a que proceda; Elaborar relatórios da sua acção fiscalizadora, incluindo um relatório anual global; Propor ao ministro da tutela ou ao conselho directivo a realização de auditorias externas, quando isso se revelar necessário ou conveniente; Pronunciar-se sobre os assuntos que lhe sejam submetidos pelo conselho directivo, pelo Tribunal de Contas e pelas entidades que integram o controlo estratégico do sistema de controlo interno da administração financeira do Estado. Para exercício da sua competência, o fiscal único tem direito a: a) Obter do conselho directivo as informações e os esclarecimentos que repute necessários; b) Ter livre acesso a todos os serviços e à documentação do instituto, podendo requisitar a presença dos respectivos responsáveis, e solicitar os esclarecimentos que considere necessários; c) Tomar ou propor as demais providências que considere indispensáveis. O fiscal único não pode ter exercido actividades remuneradas no instituto nos últimos três anos antes do início das suas funções e não poderá exercer actividades remuneradas no instituto público fiscalizado durante os três anos que se seguirem ao termo das suas funções. 3.3

24

25 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. 4 - ESTRUTURA ORGÂNICA DO IMTT, I. P. De acordo com a Portaria nº 545/2007 de 30 de Abril, a estrutura orgânica do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P. (IMTT, I. P.), é composta por unidades orgânicas de nível I, designadas por direcções de serviços e gabinetes, que se subordinam, hierárquica e funcionalmente, ao conselho directivo, e por unidades orgânicas de nível II, designadas por departamentos, que funcionam na dependência directa das unidades orgânicas de nível I, à excepção dos departamentos de Apoio ao Utilizador (helpdesk) e Jurídico, que dependem directamente do conselho directivo. São unidades orgânicas de nível I: A Direcção de Serviços de Regulação Jurídico-Económica; A Direcção de Serviços de Regulação Técnica e de Segurança; A Direcção de Serviços de Formação e Certificação; A Direcção de Serviços de Inspecção, Fiscalização e Contra-Ordenações; A Direcção de Serviços de Sistemas de Informação; O Gabinete Jurídico e de Contencioso; A Direcção de Serviços de Administração de Recursos; A Direcção de Serviços de Apoio à Gestão; O Gabinete de Planeamento, Inovação e Avaliação; A Direcção de Serviços de Processamento e Atendimento. São unidades orgânicas de nível II: O Departamento de Licenciamento de Actividades de Transportes; O Departamento de Autorização de Serviços de Transporte Público; O Departamento de Contratualização e Tarifários; O Departamento de Homologação e Registo de Veículos Rodoviários; 4.1

26 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. O Departamento de Inspecção de Veículos Rodoviários; O Departamento de Infra-Estruturas e Equipamentos Ferroviários; O Departamento de Ensino de Condução; O Departamento de Habilitação e Registo de Condutores; O Departamento de Formação e Certificação de Profissionais; O Departamento de Estudos e Prospectiva; O Departamento de Programas e Avaliação; O Departamento de Desenvolvimento de Sistemas e Aplicações; O Departamento de Tecnologias de Informação e Comunicação; O Departamento de Apoio ao Utilizador (help desk); O Departamento Jurídico; O Departamento de Relações Internacionais; O Departamento de Difusão de Informação Pública; O Departamento de Informação Documental e Publicações; O Laboratório de Psicologia. As direcções de serviços, os gabinetes e os departamentos referidos são dirigidos por directores e por chefes de departamento, respectivamente. A estrutura orgânica do IMTT, I. P., integra ainda a Unidade de Regulação Ferroviária e cinco Direcções Regionais de Mobilidade e Transportes. 4.2

27 Estrutura orgânica do IMTT, I. P DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE REGULAÇÃO JURÍDICO- ECONÓMICA A Direcção de Serviços de Regulação Jurídico-Económica verifica os requisitos de acesso à actividade e ao mercado pelos operadores, acompanhando as actividades das empresas licenciadas. À Direcção de Serviços de Regulação Jurídico-Económica compete: a) Promover a definição de condições e requisitos de acesso e permanência nas actividades dos transportes terrestres, incluindo, entre outras, os transportes rodoviário e ferroviário de passageiros e de mercadorias, o aluguer de veículos automóveis de passageiros, o aluguer de veículos de mercadorias sem condutor e a actividade transitária; b) Coordenar o processo de licenciamento e concessão de licença para a instalação e gestão de plataformas, outras instalações logísticas e pólos geradores de tráfego de mercadorias, nos termos da lei e regulamentos aplicáveis; c) Conceder, prorrogar, alterar, suspender ou revogar as licenças das empresas e entidades que prossigam as actividades mencionadas nas alíneas a) e b), bem como outras que por lei lhe caiba licenciar, certificar tais empresas e entidades, e, quando aplicável, o respectivo pessoal, veículos e outros meios técnicos, organizando e mantendo registos de todos esses actos; d) Assegurar a gestão dos registos das empresas e demais entidades intervenientes nas actividades de transporte terrestre; e) Autorizar, nos termos da lei, serviços de transporte público de passageiros; f) Assegurar o apoio do IMTT, I. P., ao Governo e outras entidades competentes nas suas funções de concedente, nomeadamente através da elaboração de normas reguladoras das concessões de exploração e do acompanhamento e realização de todos os procedimentos conducentes à outorga de contratos de concessão ou de outros contratos de fornecimento de serviços públicos neste âmbito; g) Garantir a assessoria do IMTT, I. P., ao Governo e outras entidades públicas competentes na contratação do fornecimento de serviços públicos de transporte, que não em regime de concessão; h) Garantir o apoio do IMTT, I. P., ao Governo e outras entidades públicas competentes na caracterização das situações em que se justificar a imposição de obrigações de serviço público e a concessão da exploração de serviços de transporte público de passageiros; i) Avaliar, no âmbito das suas atribuições, a eficiência e qualidade dos serviços de transportes públicos de passageiros, monitorizando os respectivos sistemas de qualidade quando estes sejam exigíveis; j) Assegurar a gestão dos registos dos serviços de transporte público de passageiros; 4.3

28 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. l) Elaborar estudos tarifários no domínio dos transportes terrestres, tendo em vista, nomeadamente, promover o equilíbrio económico da exploração em ambiente concorrencial e garantir a complementaridade dos diferentes modos na satisfação da procura; m) Apoiar o Governo no processo de definição e aprovação do tarifário dos transportes públicos, nos termos da lei e no âmbito das suas atribuições; n) Promover a obtenção de informação tarifária no plano nacional e internacional. A Direcção de Serviços de Regulação Jurídico-Económica integra os seguintes departamentos: a) O Departamento de Licenciamento de Actividades de Transporte; b) O Departamento de Autorização de Serviços de Transporte Público; c) O Departamento de Contratualização e Tarifários Direcção de Serviços de Regulação Técnica e de Segurança A Direcção de Serviços de Regulação Técnica e de Segurança aprova, homologa e certifica veículos e equipamentos afectos aos transportes terrestres, bem como infra-estruturas de natureza ferroviária, garantindo os padrões técnicos e de segurança exigidos e assegurando os respectivos registos. À Direcção de Serviços de Regulação Técnica e de Segurança compete: a) Aprovar, homologar e certificar veículos, sistemas, componentes, unidades técnicas e equipamentos afectos aos sistemas de transporte terrestre, bem como as infra-estruturas de natureza ferroviária; b) Aprovar ou recusar a aprovação dos sistemas de gestão da segurança que lhe sejam submetidos pelas empresas e entidades sujeitas às suas atribuições de regulação, determinar a respectiva modificação ou revisão e aplicar penalidades por insuficiência de desempenho em matéria de segurança; c) Reconhecer, licenciar e supervisionar as entidades intervenientes nos processos de certificação e inspecção de veículos e equipamentos afectos aos transportes terrestres; d) Determinar, no subsector ferroviário, a introdução de aperfeiçoamentos técnicos nas infraestruturas, no material circulante, nas oficinas de manutenção e nos restantes meios de exploração, em conformidade com as normas legais aplicáveis e tendo em conta a evolução tecnológica, com o objectivo de melhorar a segurança, a interoperabilidade e a eficiência da exploração; 4.4

29 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. e) Determinar, no subsector do transporte rodoviário, a introdução de aperfeiçoamentos técnicos nos veículos e respectivos componentes, equipamentos e materiais, em conformidade com as normas legais aplicáveis e tendo em conta a evolução tecnológica, com o objectivo de melhorar a segurança e a eficiência da exploração e reduzir impactes ambientais negativos; f) Gerir o sistema de emissão dos cartões tacográficos; g) Assegurar a gestão dos registos dos veículos e respectivos componentes, equipamentos e materiais, bem como das infra-estruturas de natureza ferroviária. A Direcção de Serviços de Regulação Técnica e de Segurança integra os seguintes departamentos: a) O Departamento de Homologação e Registo de Veículos Rodoviários; b) O Departamento de Inspecção de Veículos Rodoviários; c) O Departamento Infra-Estruturas e Equipamentos Ferroviários Direcção de Serviços de Formação e Certificação A Direcção de Serviços de Formação e Certificação certifica os profissionais dos transportes terrestres e a habilitação dos condutores, reconhece, licencia e supervisiona as entidades formadoras e examinadoras e define as políticas e programas de formação, garantindo a fiscalização da sua aplicação. À Direcção de Serviços de Formação e Certificação compete: a) Fiscalizar o funcionamento de escolas de condução e de entidades formadoras de profissionais de transportes terrestres, em matéria de condições de instalação, equipamentos, organização e ensino ministrado; b) Definir os métodos e os programas de formação e avaliação do pessoal afecto ao ensino e exames de condução e promover a sua actualização; c) Garantir a uniformidade dos critérios de avaliação do pessoal técnico afecto ao ensino e aos exames de condução; d) Organizar e manter actualizados os registos das escolas de condução e do respectivo pessoal técnico, assim como os registos das entidades formadoras; e) Definir as condições da emissão, revalidação, troca e apreensão de títulos de condução e certificados profissionais; f) Elaborar e homologar programas de formação de condutores e profissionais de transporte, definir os métodos e os programas de avaliação, controlo e actualização e elaborar as respectivas provas de exames; 4.5

30 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. g) Garantir a uniformidade dos critérios de avaliação de condutores e profissionais de transporte e supervisionar a realização de exames; h) Assegurar a gestão dos registos dos condutores e dos profissionais de transporte; i) Conceder títulos habilitantes para a condução de veículos, bem como para o exercício de profissões e actividades de ensino da condução e para o exercício de profissões nas actividades de transportes terrestres; j) Promover a realização de exames psicológicos com vista à avaliação da capacidade e aptidão mental e psicológica de condutores ou candidatos à condução; l) Colaborar na concepção e desenvolvimento de acções de sensibilização às temáticas da segurança, qualidade e eficiência, no âmbito da formação dos profissionais e da habilitação dos condutores, em cooperação com outras entidades e departamentos. A Direcção de Serviços de Formação e Certificação integra as seguintes unidades orgânicas de nível II: a) O Departamento de Ensino de Condução; b) O Departamento de Habilitação e Registo de Condutores; c) O Departamento de Formação e Certificação de Profissionais; d) O Laboratório de Psicologia Gabinete de Planeamento, Inovação e Avaliação O Gabinete de Planeamento, Inovação e Avaliação desenvolve actividades sectoriais de observação, planeamento e inovação no sector dos transportes terrestres. Ao Gabinete de Planeamento, Inovação e Avaliação compete: a) Promover a realização de estudos e modelos da procura e oferta de transporte terrestre, identificando problemas de articulação modal, défices de capacidade e outros estrangulamentos e propondo medidas e programas para a sua superação; b) Acompanhar a elaboração dos instrumentos de gestão territorial, bem como dos instrumentos sectoriais de escala nacional e regional, integrando as correspondentes estruturas de coordenação, nos termos da lei, e emitindo parecer, quando exigível; c) Promover a criação e o funcionamento de um sistema de observação do mercado dos transportes terrestres, atendendo às especificidades de cada um dos subsectores que o integram; d) Promover a recolha e apresentação de elementos estatísticos relativos ao sector dos transportes terrestres; 4.6

31 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. e) Implementar, no quadro das determinações estabelecidas pelo Governo, medidas de natureza financeira e económica de apoio ao desenvolvimento e inovação do sistema de mobilidade e transporte terrestre, assegurando a atribuição das verbas provenientes das diversas fontes de recursos destinadas a essa finalidade. O Gabinete de Planeamento, Inovação e Avaliação integra os seguintes departamentos: a) O Departamento de Estudos e Prospectiva; b) O Departamento de Programas e Avaliação Direcção de Serviços de Inspecção, Fiscalização e Contra-Ordenações A Direcção de Serviços de Inspecção, Fiscalização e Contra-Ordenações inspecciona e fiscaliza as actividades empresariais e profissionais e aplica o respectivo sistema contra-ordenacional. Compete à Direcção de Serviços de Inspecção, Fiscalização e Contra-Ordenações: a) Inspeccionar e fiscalizar as actividades empresariais e profissionais desenvolvidas no âmbito das atribuições do IMTT, I. P., verificando o cumprimento da regulamentação e contratualização aplicáveis; b) Instaurar e instruir processos de inquérito e autos de notícia por contra-ordenação, garantir o processamento e a aplicação das sanções e penalidades nos termos da lei e proceder a averiguações Direcção de Serviços de Sistemas de Informação A Direcção de Serviços de Sistemas de Informação assegura o planeamento, gestão, controlo e acompanhamento dos sistemas de informação do IMTT, I. P., competindo-lhe: a) Planear e desenvolver a estratégia de sistemas e tecnologias de informação e comunicação; b) Definir e implantar a infra-estrutura informática de suporte aos sistemas de informação e comunicação, nomeadamente em termos de equipamentos (hardware) e suportes lógicos (software) de base, assegurando o seu funcionamento, gestão e actualização; c) Promover a articulação segura dos sistemas de informação e da rede informática interna com outros sistemas de informação e redes relevantes, nacionais e internacionais; d) Garantir a adequação, operacionalidade e actualização dos mecanismos de segurança física e lógica de salvaguarda dos sistemas de informação; 4.7

32 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. e) Definir linhas de orientação para a aquisição, disponibilização e utilização dos recursos informáticos e propor normativos que garantam a segurança e regulem o acesso à informação; f) Executar ou promover a execução de projectos de desenvolvimento de sistemas e aplicações, bem como as acções de formação necessárias à sua exploração; g) Garantir a disponibilidade, coerência e qualidade dos dados necessários aos sistemas de informação; h) Assegurar a execução e coordenação técnica das tarefas de operação, manutenção e administração dos diferentes componentes do sistema informático, incluindo nomeadamente redes, bases de dados e aplicações; i) Assegurar a funcionalidade e operacionalidade dos meios técnicos necessários à disponibilização, interna e externa, de serviços em linha (online) com recurso a tecnologias de ambiente Internet, incluindo designadamente a operacionalização da página electrónica do IMTT, I. P.; j) Assegurar o serviço de apoio aos utilizadores (help desk) no âmbito dos sistemas e tecnologias de informação e comunicação; l) Apoiar as unidades do IMTT, I. P., na definição de requisitos tecnológicos e aplicacionais, na elaboração de cadernos de encargos ou termos de referência e na gestão de serviços contratualizados com entidades externas, no âmbito das tecnologias de informação e comunicação. A Direcção de Serviços de Sistemas de Informação integra os seguintes departamentos: a) O Departamento de Desenvolvimento de Sistemas e Aplicações; b) O Departamento de Tecnologias de Informação e Comunicação; c) O Departamento de Apoio ao Utilizador (help desk) Gabinete Jurídico e de Contencioso O Gabinete Jurídico e de Contencioso é responsável pela prestação de apoio jurídico especializado, bem como pela coordenação do desenvolvimento e enquadramento legal e da regulamentação do sector dos transportes terrestres, competindo-lhe: a) Colaborar na preparação e elaborar projectos de diplomas legais, de regulamentos, de contratos ou de quaisquer outros actos jurídicos; b) Elaborar informações e pareceres de natureza jurídica que lhe forem solicitados pelo conselho directivo; 4.8

33 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. c) Proceder à identificação e análise de questões legais relacionadas com os transportes terrestres, cujo esclarecimento se revele conveniente; d) Proceder à organização e promover a instrução de processos disciplinares, de inquérito ou similares de que seja incumbido; e) Acompanhar os processos de contencioso administrativo, judicial e comunitário, no âmbito da actividade do IMTT, I. P.; f) Garantir a permanente actualização dos normativos jurídicos e proceder à preparação da transposição de normativos comunitários; g) Coordenar, em articulação com outros departamentos, o relacionamento com os organismos comunitários e internacionais e a participação em comissões ou grupos de trabalho, nos domínios dos transportes, trânsito e segurança rodoviária; h) Assegurar a preparação dos relatórios e comunicações nacionais exigidos pelo cumprimento das obrigações internacionais; i) Acompanhar e coordenar a troca de informação e de experiências com outros países e desenvolver as acções de cooperação internacional consideradas oportunas; j) Proceder à identificação e recolha da legislação nacional e comunitária e de jurisprudência com interesse para as actividades prosseguidas pelo IMTT, I. P., e elaborar e manter actualizado o respectivo sistema de base documental; l) Acompanhar os sistemas de gestão e cumprimento dos tratados, convenções e protocolos internacionais nas áreas de intervenção do IMTT, I. P., e analisar as condicionantes que impõem sobre as políticas e medidas nacionais. O Gabinete Jurídico e de Contencioso integra os seguintes departamentos: a) O Departamento Jurídico; b) O Departamento de Relações Internacionais Direcção de Serviços de Administração de Recursos A Direcção de Serviços de Administração de Recursos assegura a gestão dos recursos administrativos, humanos, financeiros e patrimoniais do IMTT, I. P., competindo-lhe: a) Assegurar a elaboração e coordenação do orçamento do IMTT, I. P., e a afectação dos recursos financeiros aos serviços, tendo em vista a execução do plano de actividades aprovado; b) Efectuar o controlo da execução orçamental; 4.9

34 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. c) Organizar a conta anual de gerência e preparar os elementos indispensáveis à elaboração do relatório financeiro; d) Colaborar na formulação e apuramento dos indicadores estatísticos de natureza económica ou financeira relativos à actuação do IMTT, I. P., assegurando a recolha e o tratamento de informações necessárias; e) Controlar os movimentos de tesouraria, efectuando mensalmente o seu balanço; f) Processar as requisições de fundos de contas das dotações consignadas no orçamento ao IMTT, I. P.; g) Assegurar a gestão dos recursos financeiros, contabilizar o seu movimento e promover os pagamentos autorizados; h) Verificar e processar todos os documentos de despesa remetidos pelos diversos serviços e organizar os respectivos processos; i) Informar os processos de pessoal e material, no que respeita à legalidade e cabimento da verba; j) Organizar os concursos públicos e a celebração de contratos para a aquisição de bens e serviços; l) Proceder às aquisições de bens e serviços nos termos da legislação em vigor; m) Organizar e manter actualizado o inventário e cadastro dos bens sob responsabilidade do IMTT, I. P.; n) Garantir a manutenção e conservação das instalações e do equipamento, mobiliário e outro material; o) Assegurar a gestão do parque automóvel e a utilização dos combustíveis; p) Assegurar a guarda de valores e a conservação e distribuição dos artigos armazenados e a gestão do armazém; q) Organizar e manter actualizados os processos individuais do pessoal afecto ao IMTT, I. P.; r) Praticar todos os actos preparatórios relativos a recrutamento, selecção, provimento, promoção e cessação de funções de pessoal. Na dependência da Direcção de Serviços de Administração de Recursos funcionam três núcleos de nível III: a) Núcleo de Recursos Humanos; b) Núcleo de Recursos Financeiros; c) Núcleo de Património. 4.10

35 Estrutura orgânica do IMTT, I. P Direcção de Serviços de Apoio à Gestão A Direcção de Serviços de Apoio à Gestão concentra as funções de suporte do IMTT, I. P., na área da gestão e auditoria interna, competindo-lhe: a) Coordenar a preparação do plano anual de actividades, acompanhar de forma sistemática a sua execução e promover a sua avaliação; b) Coordenar a elaboração dos relatórios trimestrais de execução de actividades; c) Elaborar e promover a apresentação e divulgação do relatório anual de actividades; d) Coordenar a elaboração de projectos e programas de investimento anuais e plurianuais do IMTT, I. P., acompanhar a sua execução física e financeira e promover a sua avaliação, disponibilizando os instrumentos necessários; e) Coordenar a implementação de um sistema de controlo de gestão e a elaboração dos respectivos relatórios; f) Coordenar os processos de avaliação e valorização dos colaboradores, incluindo os procedimentos no âmbito do SIADAP; g) Coordenar a inventariação das necessidades de conhecimento e saber dos serviços e de valorização profissional dos colaboradores, bem como a elaboração dos programas de formação, monitorizando a sua execução; h) Coordenar a implementação de um sistema de gestão da qualidade; i) Promover a formulação dos indicadores estatísticos de natureza económica ou financeira relevantes para a actividade do IMTT, I. P., definindo os procedimentos de recolha e tratamento da informação necessária; j) Analisar e avaliar, em termos de eficiência e eficácia, a actividade prosseguida pelos serviços, detectando e caracterizando os factores e situações condicionantes da realização dos objectivos aprovados e propondo medidas tendentes à eliminação das disfunções ou incorrecções detectadas; l) Realizar estudos económico-financeiros e técnico-administrativos que suportem os processos de decisão interna e de coordenação da actividade operacional; m) Verificar o cumprimento das disposições legais e regulamentares e identificar as situações de falta de uniformidade na aplicação dos procedimentos; n) Estudar, promover e coordenar acções referentes à racionalização, normalização e simplificação dos procedimentos e circuitos administrativos; o) Elaborar projectos de instruções e procedimentos visando a execução eficaz e eficiente das actividade do IMTT, I. P.; 4.11

36 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. p) Gerir o expediente postal e de comunicações electrónicas; q) Assegurar um serviço de selecção, recolha e difusão interna da informação sobre o sector dos transportes terrestres e as actividades do IMTT, I. P., prestada nos meios de comunicação social Direcção de Serviços de Processamento e Atendimento A Direcção de Serviços de Processamento e Atendimento, como serviço de suporte, processará a documentação apresentada por meios electrónicos pelos utilizadores, bem como a informação transferida por meios electrónicos por outros serviços do IMTT, I. P., preparando a emissão dos documentos requeridos, competindo-lhe: a) Conceber e desenvolver formas e metodologias apropriadas ao atendimento público centralizado e nas unidades desconcentradas; b) Prestar um serviço de atendimento centralizado dos utilizadores, por via telefónica ou pela Internet, apoiando-os directamente nas suas solicitações ou encaminhando-os para os serviços competentes Departamento de Difusão da Informação Pública O Departamento de Difusão da Informação Pública promove a divulgação generalizada da informação sobre transportes terrestres, competindo-lhe: a) Divulgar informação relativa ao sector dos transportes terrestres, designadamente sobre o funcionamento e desenvolvimento do sistema de mobilidade e transportes terrestres nacional e sobre as actividades desenvolvidas pelo IMTT, I. P., seguindo princípios de transparência, rigor e acessibilidade, garantindo a sua permanente actualização e coordenando a sua difusão; b) Assegurar a gestão dos conteúdos e da apresentação do sítio (site) do IMTT, I. P., garantindo a sua actualização permanente; c) Conceber e realizar acções de promoção da mobilidade sustentável e da intermodalidade e qualidade dos serviços de transporte público, em colaboração com outros departamentos e entidades; d) Conceber e realizar acções de sensibilização às temáticas da segurança, qualidade e eficiência, no âmbito da formação dos profissionais e da habilitação dos condutores, em cooperação com outras entidades e departamentos; e) Apoiar a realização de eventos destinados à divulgação e debate de temas, estratégias, planos, 4.12

37 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. programas e outros instrumentos relativos ao sector dos transportes terrestres, divulgando os respectivos documentos de suporte, assentos e relatórios Departamento de Informação Documental e Publicações O Departamento de Informação Documental e Publicações identifica e promove o acesso a fontes de informação relevantes para as atribuições do IMTT, I. P., e gere o acervo bibliográfico e documental próprio, bem como o arquivo histórico relacionado com os transportes terrestres, competindo-lhe: a) Identificar e promover o acesso a fontes de informação relevantes para as atribuições do IMTT, I. P.; b) Gerir o acervo bibliográfico e documental próprio, bem como o arquivo histórico relacionado com os transportes terrestres; c) Seleccionar e divulgar os sítios (sites) com informação relevante para as atribuições do IMTT, I. P., promovendo a aquisição dos direitos de acesso quando necessário e arquivando os documentos em termos que permitam a sua consulta interna; d) Seleccionar e promover a aquisição e difusão de documentação nas áreas de interesse para os serviços do IMTT, I. P., bem como proceder ao seu tratamento e actualização; e) Gerir a biblioteca e promover a difusão bibliográfica, organizando exposições e outras formas de apresentação de material formativo e informativo; f) Publicar, apoiar e estimular a elaboração de boletins e outros suportes informativos sobre temas no âmbito das atribuições do IMTT, I. P., publicitando dados técnicos, documentos e textos científicos ou de divulgação; g) Manter e divulgar o arquivo histórico do sector de transportes terrestres Unidade de Regulação Ferroviária A Unidade de Regulação Ferroviária é uma unidade orgânica dotada de autonomia funcional, com funções de regulação económica e técnica da actividade ferroviária, incidindo designadamente da relação entre os gestores da infra-estrutura e os operadores de transporte. O dirigente da unidade de regulação ferroviária é nomeado directamente pelo membro do Governo responsável pela área dos transportes, não dependendo funcionalmente do conselho directivo do IMTT, I. P. A Unidade de Regulação Ferroviária tem as seguintes competências: a) Actuar como instância de recurso para as matérias do directório de rede; 4.13

38 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. b) Regular o acesso à infra-estrutura, de modo a que seja livre e não discriminatório, bem como o inerente processo de aceitação de operadores; c)definir regras e atribuir prioridades para repartição da capacidade da infra-estrutura ferroviária, arbitrando e decidindo em caso de conflito; d) Definir as regras e critérios de taxação da utilização da infra-estrutura ferroviária e homologar as tabelas de taxas propostas pelas respectivas entidades gestoras; e) Fiscalizar o cumprimento por parte das empresas e entidades sujeitas às suas atribuições de regulação, das disposições legais e regulamentares aplicáveis, bem como das disposições com relevância em matéria de regulação constantes dos respectivos estatutos, licenças, contratos de concessão ou outros instrumentos jurídicos que regulem a respectiva actividade; f) Definir ou aprovar, na prossecução das suas atribuições de regulação, regimes de desempenho da infra-estrutura e operadores, de observância obrigatória para as empresas e entidades sujeitas às suas atribuições de regulação, particularmente em matéria de fiabilidade e de pontualidade e dos correspondentes sistemas de monitorização, aplicando penalidades por insuficiências de desempenho; g) Apreciar e decidir sobre reclamações dos operadores em relação ao gestor da infra-estrutura; A Unidade de Regulação Ferroviária integra duas unidades orgânicas de nível II: a) O Departamento Jurídico-Económico; b) O Departamento de Regulação Técnica Direcções regionais de mobilidade e transportes As direcções regionais de mobilidade e transportes são serviços desconcentrados, de âmbito territorial, dependendo directamente do conselho directivo, e têm competências executivas em matérias relacionadas com veículos, condutores e profissionais de transportes terrestres, bem como em matéria de licenciamento e autorização de transporte. Existem cinco Direcções Regionais de Mobilidade e Transportes: - Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Norte - Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Centro - Direcção Regional de Mobilidade e Transportes de Lisboa e Vale do Tejo - Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Alentejo - Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Algarve Na dependência directa de cada direcção regional funcionam as delegações distritais de viação, unidades orgânicas de nível II.b) Regular o acesso à infra-estrutura, de modo a que seja livre e não discriminatório, bem como o inerente processo de aceitação de operadores; 4.14

39 Estrutura orgânica do IMTT, I. P. Na dependência da Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Norte funcionam quatro núcleos de nível III: a) Núcleo de Actividades de Transporte; b) Núcleo de Veículos; c) Núcleo de Condutores; d) Núcleo de Fiscalização e Contra-Ordenações. Na dependência da Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Centro funcionam quatro núcleos de nível III: a) Núcleo de Actividades de Transporte; b) Núcleo de Veículos; c) Núcleo de Condutores; d) Núcleo de Fiscalização e Contra-Ordenações. Na dependência da Direcção Regional de Mobilidade e Transportes de Lisboa e Vale do Tejo funcionam quatro núcleos de nível III: a) Núcleo de Actividades de Transporte; b) Núcleo de Veículos; c) Núcleo de Condutores; d) Núcleo de Fiscalização e Contra-Ordenações. Na dependência da Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Alentejo funcionam três núcleos de nível III: a) Núcleo de Veículos e Condutores; b) Núcleo de Fiscalização e Contra-Ordenações; c) Núcleo de Arquivo Central e Histórico. Na dependência da Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Algarve funcionam dois núcleos de nível III: a) Núcleo de Veículos e Condutores; b) Núcleo de Fiscalização e Contra-Ordenações. Existe ainda um Núcleo de Atendimento Público no âmbito territorial de Lisboa e Vale do Tejo. 4.15

40

41 Organigrama 5 - ORGANIGRAMA Unidade de Regulação Ferroviária I M T T Conselho Directivo Fiscal Único Gabinete Gabinete de Jurídico e de Planeamento, Departanto Contencioso Departamento de Inovação e Avaliação Jurídico-Económico Dra. Carmelita Papoula Regulação Técnica Arq.ª. Isabel Seabra Departamento de Departamento de Departamento de Departamento Estudos e Programas e Relações Jurídico Prospectiva Avaliação Internacionais Dr. Carlos Rodrigues Dr. José Viegas Dr.ª Maria Nunes Direcção de Serviços de Apoio à Gestão Dr. António Filipe Direcção de Direcção de Direcção de Direcção de Direcção de Direcção de Serviços de Inspecção, Serviços de Serviços de Serviços de Regulação Serviços de Serviços de Fiscalização e Administração de Regulação Jurídico Técnica e de Formação e Sistemas de Contra-ordenações Recursos Económica Segurança Certificação Informação Dr. Vítor Rebelo Dra. Isabel Pimenta Eng.º José Franco Eng. José Pinheiro Dr. Santos Pedro Dr. Emilio Caeiro Departamento de Departamento de Departamento de Licenciamento de Homologação e Laboratório de Desenvolvimento de Núcleo de Recursos Núcleo de Recursos Actividades de Registo de Veículos Psicologia Sistemas e Humanos Financeiros Transportes Rodoviários Dr. Libertário de Melo Aplicações Dr. João Romano Dr.ª Teresa Costa Dr. António Cardoso Eng.º Henrique Mendes Eng. Henrique Marques Departamento de Departamento de Departamento de Departamento de Autorização de Tecnologias de Inspecção de Ensino da Serviços de Informação e Veículos Rodoviários Condução Transporte Público Comunicação Eng.º José Martins Dr.ª Susana Paulino Eng.º José Graça Dr. Rui Alves Departamento de Departamento de Departamento de Infra-estruturas e Habilitação e Departamento de Contratualização e Equipamentos Registo de Apoio ao Utilizador Tarifários Ferroviários Condutores Dr. Luís Mendes Eng.º José Coelho Eng.º João Antunes Dr.ª Maria Abreu Departamento de Formação e Certificação Profissionais Dr.ª Dina Alves Direcção de Serviços de Processamento e Atendimento Eng. Jorge branco Núcleo de Património Dr. João Mineiro Departamento de Difusão e Informação Pública Teresa Casal Ribeiro Departamento de Informação Documental e Publicações Dra. Natália Sousa Direcções Regionais de Mobilidade e Transportes 5.1

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,

Leia mais

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho

Leia mais

Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura. Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril

Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura. Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril Decreto Regulamentar n 2 4/98 De 27 de Abril Ao abrigo do disposto no nº 4 do artigo 11º do Decreto-Lei

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto executivo n.º 133/06 de 10 de Novembro Convindo aprovar o regulamento interno da Direcção Nacional para o Ensino Técnico Profissional ao abrigo do disposto no artigo 26.º

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO. de 5 de Maio

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO. de 5 de Maio REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO MINISTERIO DE ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Diploma Ministerial Nº 3 /2004 de 5 de Maio DIPLOMA SOBRE A ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO, COMPOSIÇÃO, E FUNCIONAMENTO DO SECRETARIADO

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO

PROCEDIMENTO INTERNO 1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de março de 2016. Série. Número 38

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de março de 2016. Série. Número 38 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de março de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 87/2016 Aprova a estrutura nuclear

Leia mais

Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão - 11-Dez-2007

Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão - 11-Dez-2007 Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão - 11-Dez-2007 No quadro das tarefas de implementação do Programa de Reforma Administrativa (PREA) e após várias medidas legislativas no sentido da desburocratização

Leia mais

CAPITULO I Do objectivo e definição. ARTIGO 1º. (Natureza)

CAPITULO I Do objectivo e definição. ARTIGO 1º. (Natureza) CAPITULO I Do objectivo e definição ARTIGO 1º. (Natureza) Os Sectores de Apoio aos Estudantes, adiante designados SAE s, são estruturas representativas do Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo

Leia mais

A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), e 169º, Nº 3, da Constituição, o seguinte:

A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), e 169º, Nº 3, da Constituição, o seguinte: Lei Nº 8/1990 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), e 169º, Nº 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1º Objecto 1

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO N o 004, DE 14 DE SETEMBRO DE 1989 Dispõe sobre a organização administrativa do Conselho da Justiça Federal e dá outras providências O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso das atribuições

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2004/A de 1 de Julho de 2004

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2004/A de 1 de Julho de 2004 GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2004/A de 1 de Julho de 2004 Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2004/A de 1 de Julho Pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 12/98/A, de

Leia mais

Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional

Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional A formação dos condutores profissionais 5 de maio de 2016 1 Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES

INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES REGULAMENTO PARA AUTORIZAÇÃO DE ORGANISMOS NOTIFICADOS Diversos normativos no ordenamento nacional em matéria ferroviária atribuem um conjunto de tarefas

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A Artigo 1.º (Composição) 1. A sociedade é gerida por um conselho de administração composto por sete membros eleitos

Leia mais

CONTRATO DE PARCERIA

CONTRATO DE PARCERIA CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade

Leia mais

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE COMPROMISSO PARA A QUALIDADE O presente documento corresponde à linha de orientação e ao compromisso do Conselho Nacional da Qualidade da (CNQ-OF) para com a Direcção Nacional da, na pessoa do Bastonário.

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

CONSELHO FISCAL REGULAMENTO

CONSELHO FISCAL REGULAMENTO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 5 de Março de 2009, com alterações introduzidas nas reuniões de 21 de Maio de 2009, de 19 de Julho de 2010, 28 de Setembro de 2011

Leia mais

6022 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 239/12 de 4 de Dezembro

6022 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 239/12 de 4 de Dezembro 6022 DIÁRIO DA REPÚBLICA Decreto Presidencial n.º 239/12 de 4 de Dezembro Considerando que o Decreto Legislativo Presidencial n.º 5/12, de 15 de Outubro sobre a organização e o funcionamento dos Órgãos

Leia mais

Escolas de Condução - CAE 85530

Escolas de Condução - CAE 85530 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL Escolas de Condução CAE 85530 ÂMBITO Ensino da

Leia mais

O Sistema Nacional de Supervisão de Auditoria. X Congresso dos ROC Maria dos Anjos Capote

O Sistema Nacional de Supervisão de Auditoria. X Congresso dos ROC Maria dos Anjos Capote O Sistema Nacional de Supervisão de Auditoria X Congresso dos ROC Maria dos Anjos Capote Antecedentes Definição de um Modelo de Supervisão Pública O Modelo em vigor Balanço Desafios Reflexões Finais Antecedentes

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo

Leia mais

DECRETO N.º 72/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Capítulo I Objecto e âmbito

DECRETO N.º 72/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Capítulo I Objecto e âmbito DECRETO N.º 72/XI Proíbe qualquer discriminação no acesso e no exercício do trabalho independente e transpõe a Directiva n.º 2000/43/CE, do Conselho, de 29 de Junho, a Directiva n.º 2000/78/CE, do Conselho,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada

Leia mais

Lei n.º 27/2002, de 8 de Novembro Aprova o novo regime jurídico da gestão hospitalar e procede à primeira alteração à Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto

Lei n.º 27/2002, de 8 de Novembro Aprova o novo regime jurídico da gestão hospitalar e procede à primeira alteração à Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto Aprova o novo regime jurídico da gestão hospitalar e procede à primeira alteração à Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

A política ambiental na fiscalidade dos transportes

A política ambiental na fiscalidade dos transportes A política ambiental na fiscalidade dos transportes O papel da regulação pelo IMTT 18-09-2008 1 Missão O IMTT, I. P., tem por missão regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do

Leia mais

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir

Leia mais

Ministério da Justiça

Ministério da Justiça Ministério da Justiça Decreto Lei n.º 2/06 De 24 de Julho Considerando que o estatuto orgânico do Ministério da Justiça aprovado pelo Decreto Lei n.º2/99, de 27 de Janeiro, se mostra desajustado às actuais

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

DESPACHO IPP/PR-48/2006

DESPACHO IPP/PR-48/2006 DESPACHO IPP/PR-48/2006 HOMOLOGAÇÃO DO REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO UNIDADE DE APOIO À ESCOLA INCLUSIVA Considerando que: 1- A aprovação pelo Conselho Geral, na sua reunião de 08.03.2006 da criação

Leia mais

Created with novapdf Printer (www.novapdf.com). Please register to remove this message.

Created with novapdf Printer (www.novapdf.com). Please register to remove this message. CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO Nº Lugares Cargo/Carreira/Categoria Atribuições/Competências/Actividades Área de Formação Académica ou Preenchidos A Preencher Profissional

Leia mais

GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs

GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs Dr. Nazário Vilhena,

Leia mais

Procedimento de Gestão

Procedimento de Gestão Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.

Leia mais

PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES

PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES 1 PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES [Aprovado pelo Despacho Conjunto nº 198/99, de 15 de Fevereiro] Despacho conjunto nº 198/99 O regime jurídico da formação especializada de

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).

Leia mais

Ministério das Finanças

Ministério das Finanças Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,

Leia mais

A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS

A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS Evolução da legislação relevante em matéria orçamental A legislação orçamental portuguesa tem vindo a sofrer ao longo dos últimos anos uma evolução, para a qual

Leia mais

ESTATUTOS DA APSS ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE SETÚBAL E SESIMBRA, S. A. CAPÍTULO I. Artigo 1.º Denominação e duração. Artigo 2.

ESTATUTOS DA APSS ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE SETÚBAL E SESIMBRA, S. A. CAPÍTULO I. Artigo 1.º Denominação e duração. Artigo 2. ESTATUTOS DA APSS ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE SETÚBAL E SESIMBRA, S. A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1.º Denominação e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima

Leia mais

Relatório de Execução do Ano de 2015

Relatório de Execução do Ano de 2015 Relatório de Execução do Ano de 2015 Plano de Prevenção de Riscos de Gestão TIP - Transportes Intermodais do Porto, ACE ÍNDICE A. Introdução... 3 B. Medidas de Prevenção por Área... 4 C. Mecanismos de

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A.

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Segurança e Higiene no Trabalho para Representante do Empregador e Trabalhador Designado PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Todos os cursos se destinam a realização para Grupos, em empresas. Condições

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no

Leia mais

Tribunal de Contas de S.Tomé e Príncipe. 1 - Introdução... 2. 2 - As funções básicas de controlo interno... 2

Tribunal de Contas de S.Tomé e Príncipe. 1 - Introdução... 2. 2 - As funções básicas de controlo interno... 2 Controlo Interno nas Entidades Públicas Índice 1 - Introdução... 2 2 - As funções básicas de controlo interno... 2 3- Administração e Controlo Interno... 3 4 - O sistema de controlo... 4 5- Auto Avaliação

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO ESPECIALIDADE: BIBLIOTECÀRIO Requisitos: Graduação em Biblioteconomia e Registro no Conselho de Classe 1. Planejar, programar, coordenar, controlar e dirigir sistemas biblioteconômicos e ou de informação

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro

SISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVO QREN Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN Destinatários Empresas De qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica Associações Empresariais Entidades do Sistema Científico e

Leia mais

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME AVISO n.º 34/SI/2015 Acordo de Pré - Adesão 1 ACORDO

Leia mais

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1. Objecto

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1. Objecto DATA: 1 de Outubro de 1993 EMISSOR: Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 349/93 SUMÁRIO: Estabelece o enquadramento relativo às prescrições mínimas de segurança e de

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE. N. o 209 8 de Setembro de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5831

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE. N. o 209 8 de Setembro de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5831 N. o 209 8 de Setembro de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5831 c) Avaliar periodicamente os progressos realizados na prossecução dos objectivos específicos do Programa; d) Analisar os resultados da

Leia mais

Projecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro

Projecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro Projecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro De acordo com o artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006 de 11 de Agosto com a redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 27 de abril de 2016. Série. Número 74

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 27 de abril de 2016. Série. Número 74 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 27 de abril de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 164/2016

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2013/2014

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2013/2014 Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo de Avaliação do Desempenho do biénio 2013/2014 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização, LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT/APSEI/IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI 26 e 27 de Novembro Fonte: APSEI Diretiva do Conselho 89/391/CEE de 12.06 Aplicação

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março (Regime Jurídico dos Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior), estabelece normas relativas à mobilidade dos estudantes

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

A Fiscalização do Estacionamento

A Fiscalização do Estacionamento 2010 A Fiscalização do Estacionamento Miguel Marques dos Santos Índice Enquadramento Legal Âmbito Regras Gerais Resumo Conclusões 2 Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 203/2006, de 27 de Outubro, que aprova

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais

COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO

COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO DO EDIFÍCIO 1.º Objecto do presente regulamento O presente regulamento tem por objecto a fixação das competências da Comissão de Gestão do Edifício Sado (de ora em diante, CGES), a fixação das normas de

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF

Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Workshop: Importância da participação de Moçambique no Sistema Global de Informação Sobre Biodiversidade (GBIF) Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Rui Figueira Nó

Leia mais

Protocolo de Cooperação Institucional

Protocolo de Cooperação Institucional Protocolo de Cooperação Institucional Entre: A DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, através do GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR, adiante abreviadamente

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO. A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro.

GESTÃO FINANCEIRA NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO. A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro. GESTÃO FINANCEIRA A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO CCDRCentro 2011 Matriz da acção de formação O MODELO FINANCEIRO DAS FREGUESIAS

Leia mais

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores 1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar

Leia mais

Relatório de Avaliação Intercalar do cumprimento do

Relatório de Avaliação Intercalar do cumprimento do Relatório de Avaliação Intercalar do cumprimento do Projecto Estratégico para a RTP 1.º Semestre de 2015 1. O Conselho Geral Independente (CGI) da RTP S. A. é o órgão de supervisão e fiscalização do cumprimento

Leia mais

AC. EM CÂMARA. (05) FUNDAÇÃO EDUARDO FREITAS APROVAÇÃO DOS ESTATUTOS:- Pela ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, SEDE E FINS

AC. EM CÂMARA. (05) FUNDAÇÃO EDUARDO FREITAS APROVAÇÃO DOS ESTATUTOS:- Pela ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, SEDE E FINS 1 AC. EM CÂMARA (05) FUNDAÇÃO EDUARDO FREITAS APROVAÇÃO DOS ESTATUTOS:- Pela Vereadora Maria José Guerreiro foi apresentada a proposta que seguidamente se transcreve:- PROPOSTA Fundação Eduardo Freitas

Leia mais

Desejosas de aprofundar as relações bilaterais de cooperação nos domínios do direito e da justiça;

Desejosas de aprofundar as relações bilaterais de cooperação nos domínios do direito e da justiça; Decreto n.º 9/96 Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República de Angola Relativo à Instalação e Funcionamento do Instituto Nacional de Estudos Judiciários, assinado em Luanda em 30

Leia mais

Regimento do Grupo de Recrutamento 520 Biologia Geologia

Regimento do Grupo de Recrutamento 520 Biologia Geologia Regimento do Grupo de Recrutamento 520 Biologia Geologia 1- OBJECTO O presente regimento está conforme a legislação em vigor e o Regulamento Interno da Escola Secundária José Afonso, Loures, e tem como

Leia mais

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações

Leia mais

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Capítulo I Disposições Gerais

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Capítulo I Disposições Gerais REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e

Leia mais

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.

Leia mais

Segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA SAÚDE Portaria n.º 37/2016 Autoriza a repartição

Leia mais

TRIBUNAL DE RECURSO. Deliberação n.º 1 /2015, de 30 de Janeiro de 2015. (Aprovação do Plano Anual de Acção para 2015)

TRIBUNAL DE RECURSO. Deliberação n.º 1 /2015, de 30 de Janeiro de 2015. (Aprovação do Plano Anual de Acção para 2015) Deliberação n.º 1 /2015, de 30 de Janeiro de 2015 (Aprovação do Plano Anual de Acção para 2015) Nos termos do disposto no artigo 164.º, n.ºs 1 e 2, da Constituição e nos artigos 13.º, alínea c), 26.º,

Leia mais

Lei de Bases do Sistema Educativo. Alteração Lei nº 113 /V/99

Lei de Bases do Sistema Educativo. Alteração Lei nº 113 /V/99 Lei de Bases do Sistema Educativo Alteração Lei nº 113 /V/99 Lei nº 113 /V/99 de 18 de Outubro Por mandato do Povo, a Assembleia Nacional decreta nos termos da alínea d) do nº 2 do artigo 187º da Constituição,

Leia mais

6116 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 247/12 de 11 de Dezembro

6116 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 247/12 de 11 de Dezembro 6116 DIÁRIO DA REPÚBLICA Decreto Presidencial n.º 247/12 de 11 de Dezembro Considerando que com a aprovação da Constituição da República de Angola e do Decreto Presidencial n.º 5/12, de 15 de Outubro,

Leia mais

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO

PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO Ministério do Turismo, Indústria e Energia Direcção Geral da Indústria e Comércio PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO Cidade da Praia, 19 de Abril de 2013 1. OBJETIVOS DA AUTO-AVALIAÇÃO

Leia mais

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes: A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam

Leia mais

COMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO

COMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 27 de Julho de 2006 com alterações aprovadas nas reuniões do Conselho de Administração de 12 de

Leia mais

Novembro de 2011. O fazemos:

Novembro de 2011. O fazemos: Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos

Leia mais

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 9/79 19 de Março de 1979 SUMÁRIO: Relativa às bases do ensino particular e cooperativo NÚMERO: 65/79 SÉRIE I PÁGINAS DO DR: 423 a 425 Assembleia da República LEI N.º 9/79

Leia mais

1.1. Apreciação Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcançados

1.1. Apreciação Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcançados 1. Avaliação Final 1.1. Apreciação Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcançados Analisaremos detalhadamente neste capítulo o desempenho do Instituto na prossecução dos objectivos operacionais estabelecidos

Leia mais

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da

Leia mais

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE 1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos

Leia mais