WORKSHOP SOBRE VESTUÁRIO MEDIEVAL CIVIL -VESTUÁRIO DO POVO E DA BURGUESIA- Óbidos 18 de Abril de 2010 Dado por Guildas Áureas Associação de Recriação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "WORKSHOP SOBRE VESTUÁRIO MEDIEVAL CIVIL -VESTUÁRIO DO POVO E DA BURGUESIA- Óbidos 18 de Abril de 2010 Dado por Guildas Áureas Associação de Recriação"

Transcrição

1 WORKSHOP SOBRE VESTUÁRIO MEDIEVAL CIVIL -VESTUÁRIO DO POVO E DA BURGUESIA- Óbidos 18 de Abril de 2010 Dado por Guildas Áureas Associação de Recriação Histórica

2 INTRODUÇÃO No que diz respeito ao vestuário medieval, algumas das regras de então ainda são as mesmas de hoje, ou seja, quem tem mais dinheiro, tem acesso a roupas com mais qualidade ou de maior luxo. No entanto, devemo-nos sempre lembrar de dois aspectos muito importantes no que se refere a este assunto: A Sociedade Medieval estava impregnada, até ao seu âmago, pela divisão de classes que determinava o estilo e a qualidade da roupa usada; Os ideais democrático-liberais e o próprio capitalismo que permitem o acesso igualitário da população aos recursos, são ideais que só aparecem na Europa nos sécs. XVIII/XIX, com a Revolução Francesa e, antes, com a Revolução Industrial. Em relação ao ponto 1, aprendemos na escola que a Sociedade Medieval estava dividida em 3 partes: Clero, Nobreza, Povo. Mas o que a escola se esqueceu de referir foi uma classe emergente, a Burguesia. A religião, o pensamento politico, a divisão de classes, o ideal de vassalagem, a economia centralizada, as leis sumptuárias são alguns dos muitos aspectos que obrigavam as pessoas a respeitar determinadas regras em relação ao vestuário. Quanto mais alto na classe social, mais acesso ao luxo havia. O Povo, obviamente, usava roupa mais simples, não só pelo facto de ser a classe mais baixa, mas também pelo lado prático. De nada vale usar mangas que se arrastam pelo chão quando se vais trabalhar a terra. Contudo, é a Burguesia que vem mudar, aos poucos, as regras da sociedade. Provindo de Homens-livres, ou mesmo da Nobreza mais baixa, e de grupos á margem da sociedade cristã local, como os judeus e os estrangeiros, a Burguesia é constituída por pessoas com sucesso no comércio. Por conseguinte, ao enriquecer o acesso ao vestuário e à riqueza começa a ser igual ou mesmo melhor que o da Nobreza. Surgem leis sumptuárias mais rígidas, para garantir a diferença das duas classes, mas o mal já estava feito. Já em relação ao ponto 2 é a Revolução Industrial e a Revolução Francesa que vieram moldar o pensamento Europeu e, mesmo assim, após estas, ainda foram precisos mais 2 séculos até que todas as pessoas se comportassem da mesma maneira perante o vestuário na Europa. Mesmo que o liberalismo desse os mesmos direitos às pessoas, que a democracia permitisse que as pessoas se manifestassem em relação a esses direitos e o capitalismo permitisse a evolução do comércio ao ponto de só ser preciso entrar numa loja para adquirir o necessário, ainda no séc. XX em Portugal, nem todas as pessoas se vestiam da mesma maneira. Em conclusão, praticamente durante toda a história civilizacional do Homem, o vestuário determinou a origem social de cada um e, por conseguinte, os seus direitos. Guildas Áureas 2

3 SÉC XII ATÉ MEADOS DO SÉC XIV A última metade da Idade Média (os últimos 5 séculos) pode ser dividida em 2 partes, devido à evolução da tecnologia que também se reporta ao vestuário, podendo-se fazer o corte a meados do séc. XIV. Na 1ª metade, pode-se observar que não existe muita diferença no vestuário usado pelas classes, somente na qualidade do pano, no comprimento das vestes e nos seus adornos. Abaixo iremos estudar o vestuário feminino e masculino em separado e por tópicos. Vestuário Feminino Bragas São as cuecas daquela época. As pessoas conhecem-nas hoje em dia como ceroulas. Vão abaixo do joelho, sendo atadas nesta parte e na cintura. Feitas sempre em linho branco, podiam no Inverno ou nos países mais frios ser forradas (pela parte de dentro). Constituem uma parte da roupa interior medieval. Presume-se que só eram usadas pelas classes mais altas, porque envolvia gastar mais pano de linho, mas o seu uso feminino faz sentido quando se pensa em termos biológicos e climatéricos. Meias O mesmo que hoje em dia, mas mais compridas (até ao meio da coxa) e feitas de lã, já que esta fibra sofre menos desgaste. Por vezes não eram incluídas nas vestes de trabalho, principalmente na agricultura em que tanto os homens como as mulheres trabalhavam descalços. Para quem não tinha dinheiro para comprar sapatos (envolvia o uso de uma quantidade maior de couro, o que podia sair caro), usavam-se as meias com forro de uma palmilha de couro na planta do pé. Jarreteiras São as fitas que seguram as meias abaixo do joelho para que estas não escorreguem. Foi por uma destas ter-se soltado que se fundou a Ordem das Jarreteiras. Também ainda parte da roupa interior. Camisa Outra roupa interior, de corpo inteiro (como um vestido) usada por todas as classes sociais obrigatoriamente. Tal como as bragas, feita de linho branco e que poderia levar forro mais quente (peles de animal, tecido de lã). Saia Desde os tempos clássicos que o uso da saia nunca passou de moda. Esta seria aquilo que hoje chamamos vestido e cobre o corpo dos ombros até aos pés. Contudo, 2 simples rectângulos com orifícios para enfiar os braços e a cabeça evoluíram para algo mais complexo (e, contudo, simplista para os dias de hoje). Portanto, temos a saia como base de todo o vestuário medieval. Guarda-cós Tudo o que seja para proteger o cós, ou seja, a saia. Esta foi a origem e contudo o guarda-cós assume uma evolução na moda tão drástica que passa a ter nomes variados conforme os séculos, o modo de costura e o luxo envolvido. Guildas Áureas 3

4 Normalmente era um outro vestido, mas que no séc. XII mais se traduzia numa esclavine ou e, nos sécs. seguintes, num pelote. A eslcavine (a pequena escrava, em francês) é um vestido que provém desde o antigo Egipto e cujas mangas são apenas semi-círculos em vez de inteiras. Usada em todo o séc. XII e XIII O pelote, que aparece nos meados do séc. XIII, veio substituir a esclavine e a sua melhor descrição é: um vestido sem mangas e com aberturas grandes dos lados do corpo. Um dos guarda-cós mais preferidos, no entanto, e que servia como avental, era uma cota. A cota feminina é tal e qual como aquela que os homens de armas usam para exibir o brasão, mas era feita de linho (para as classes mais baixas) de variadas cores, contudo maioritariamente de linho branco. Coifa Não existe termo hoje em dia para definir esta última peça que completa a roupa interior medieval. Tal como todas as outras é feita por linho branco e tapava constantemente a cabeça de qualquer pessoa, rica ou pobre, sendo mesmo usada para dormir. É reversível. Vestuário Masculino Bragas Tal como as das mulheres, mas mais largas, eram de linho branco. Contudo, em vez de serem opcionais, eram peça obrigatória, já que nelas se prendiam as calças. Calças Constituídas por duas pernas separadas, em lã, são presas por pequenos cordões às bragas, Ou seja, temos duas pernas de calças que sobem em ponta (triangular, quadrangular, para o século XIV, ou mesmo arredondado) até á frente da cintura e abaixo do rabo, revelando as partes púdicas masculinas (frente e verso) tapadas pelas bragas. Em muitos casos, para quem não tinha sapatos, cobriam igualmente os pés, com palmilhas de couro, tal como descrito acima nas meias das senhoras. As meias eram opcionais e só usadas em climas frios. Jarreteiras Também usadas pelos homens, mas para prender as calças abaixo dos joelhos. Camisa Uma peça que tanto pode ser considerada ou não parte da roupa interior. Nos sécs. XII, XIII e inícios do XIV era uma camisa comprida que vinha até ou abaixo do joelho. Feita em linho branco, mas o seu uso era a descoberto. Ou seja, os homens simples e que trabalhavam, usavam a camisa como roupa normal e não a cobriam como as mulheres. Túnica Uma outra camisa mais rica, que podia ser de linho ou de lã e ornamentada, usada por cima da camisa. Usada mais em ocasiões de lazer religiosos ou conforme a profissão, em alturas em que não haveria hipótese de ser sujada. Coifa Igual para homens e mulheres. Guildas Áureas 4

5 MEADOS DO SÉC XIV ATÉ FINAL DO SÉC XV Nesta 2ª divisão, encontram-se os primeiros registos arqueológicos do uso de botões, quer feitos de bolas de pano, quer feitos de metal ou madeira. Existem mesmo iluminuras dos finais séc. XIII em que se vêm chapeirões com botões de pano. Contudo os especialistas gostam de incidir o uso destes para meados do séc XIV. Os botões eram tanto usados pelos Nobres (mais de metais ou outros elementos preciosos) como pelas classes mais baixas (de madeira ou de pano): A segunda característica que denotamos nesta última parte da Idade Média, é que se inicia uma grande diferença na moda entre as classes. Vestuário feminino Bragas, meias, jarreteiras, coifa, camisa Não sofreram alterações e continuam a ser o que se descreve como roupa interior. Saia Permanece igual à anterior, mas para algumas classes já se verifica o aparecimento de botões nos punhos e antebraços e/ou à frente do peito. Continua como base do vestuário feminino, mas que tanto poderia ser usada por si só, tal como nos séculos anteriores, como apenas como mangas falsas a sair do guarda-cós, ou mesmo inexistente (sendo a camisa a tapar o corpo e depois um guarda-cós por cima). Guarda-cós Aparece um novo tipo de guarda-cós, muito característico destes século e meio e que diferencia as classes trabalhadoras por completo da Nobreza. Desta vez é um vestido de lã, mas apenas com meia manga usado ou directamente por cima da camisa ou com mangas falsas. É a chamada cotehardie, que nas classes mais ricas, como a burguesia, tinha uma espécie de manga ou mesmo fitas presas à meia manga do vestido. Não deixava de ser uma peça usada por todas as classes, mas o que mudava eram os acabamentos, os materiais usados e o comprimento. Vestuário Masculino Bragas, coifa, jarreteiras Não sofreram alterações, a não ser as bragas que diminuem de tamanho, até acima do meio da coxa. Calças A moda dita o aparecimento de um novo tipo de calças, tapadas à frente e atrás, enfeitadas com um tecido separável na zona genital passando a ser presas às bragas, se não fosse preso a um novo tipo de vestuário, parecido a casacos, descritos em baixo. Mas, as calças dos séculos anteriores, vigoram ainda nas classes mais baixas. Camisa Considerávelmente mais curta que anteriormente, dando apenas pelas ancas. Usada tal como nos séculos anteriores. Túnica/Saio Deixa de existir a versão comprida e para o povo são mais curtas (tal como as camisas) e para a burguesia é substituida por doublets ou gibões (espécie de casacos), cotehardies (casacos com o mesmo feitio do vestido das mulheres). Mas estas últimas são roupas ricas. Guildas Áureas 5

6 Aparece igualmente algo interessante que é uma espécie de um colete, usado por todas as classes e no qual tambénm se prendiam as calças deste século. Outros acessórios Muito usados também são veús, lenços, redes de cabelo (combinados com véus ou não), chapéus variados (principalmente de palha e lã e sempre com a coifa debaixo), aventais, capas, chapeirões, cintos (de lã, corda ou de couro). Guildas Áureas BIBLIOGRAFIA DAS IMAGENS ABAIXO 1. Thursfield, Sarah; The Medieval Tailor's Assistant - making common garments ; Ruth Bean Publishers; Victoria Farmhouse, Carlton, Bedford; Housot, Mary G.; Medieval Costume in England and France - the 13 th, 14 th and 15 th Centuries ; Dover Publications, Inc; New York; a) A evolução das bragas. 1b) Modo de costura das bragas de homem dos séc. XII até meados do séc. XIV (à esquerda) e modo de costura das bragas de homem dos meados do séc. XIV até finais do séc. XV (à direita). 6

7 1c) Camisa de senhora e respectivo molde para todos os séculos. 1d) Camisa de homem dos finais da Idade Média e molde. Pode também ser usado para a túnica. 1e) Coifa para todas as classes e séculos. 7

8 1e) Molde de camisa de homem dos sécs. XII, XIII e inícios do XIV, mais comprida e com corte à frente e verso para possibilitar o andar. Molde igual para a túnica. 1f) Imagem de túnica do final da Idade Média. 1g) Saia e molde para todos os séculos. Botões no punho e na frente no final da Idade Média. 8

9 1h) Botões 9

10 1i) Calças do final da Idade Média. 1j) Molde das meias. 10

11 1l) Pelote e molde para 2 pelotes de 2 séculos diferentes (o mais recortado é para finais do séc XIV) 1m) Cotehardie feminina e molde respectivo. 1n) Rede e véu para senhora muito usado no último século e meio da Idade Média, mas o véu sempre foi usado nos 5 séculos com pequenas variações, tal como a rede principalmente pela burguesia, em separado do véu. 11

12 1o) Chapeirão e capa sem capuz. 1p) Chapéus variados para homem, tricotados e transformados em feltro. Os 2 com pêlo usados em todos os séculos. Em cima à esquerda, no topo, séc XIII a XIV; logo abaixo, no século XV. À direita chapeús do séc. XII ao XV respectivamente (da esquerda para a direita). 12

13 2a) Esclavine usada até finais do séc. XIII. 2b) Aqui vêm-se todas as características das roupas usadas pelas mulheres simples nos finais do séc. XIII, quer a saia a sós ou coberta pelo pelote. Ambos os homens estão vestidos com capuz, um usa uma coifa e o outro um chapéu muito característico para médico e/ou arquitectos. 13

14 2c) Roupas usadas pelos trabalhadores manuais por todo o século XII e XIII até inícios do séc. XIV. A figura 85 demonstra um caçador com camuflado, a seguir 2 pastores e um lenhador. 14

15 2d) Vários trabalhadores manuais do séc XIII. A figura 90 demonstra um homem que não é camponês a dar de comer a uns pássaros. 15

16 2e) Em cima à esquerda mulheres do séc XIV. Denote-se os aventais. Ao lado um pescador e um homem com uma fisga. Em baixo, da esquerda para a direita, um lenhador, um caçador, um homemfaz-tudo, 2 pastores e um semeador. 16

O vestuário da Sociedade Portuguesa do Século XVIII

O vestuário da Sociedade Portuguesa do Século XVIII O vestuário da Sociedade Portuguesa do Século XVIII Disciplina de Sociologia Prof.ª Margarida Rufino Guilherme Aveiro Alves 12ª H. Nº13 Cascais, 27 de Fevereiro de 2014 1 Índice Introdução O Rei e a Família

Leia mais

Capítulo 61. Vestuário e seus acessórios, de malha. 1.- O presente Capítulo compreende apenas os artefatos de malha, confeccionados.

Capítulo 61. Vestuário e seus acessórios, de malha. 1.- O presente Capítulo compreende apenas os artefatos de malha, confeccionados. Capítulo 61 Vestuário e seus acessórios, de malha Notas. 1.- O presente Capítulo compreende apenas os artefatos de malha, confeccionados. 2.- Este Capítulo não compreende: a) Os artefatos da posição 62.12;

Leia mais

Período anterior ao aparecimento da escrita, há 4.000 a.c. É dividido em três fases: Paleolítico, Mesolítico e Neolítico.

Período anterior ao aparecimento da escrita, há 4.000 a.c. É dividido em três fases: Paleolítico, Mesolítico e Neolítico. Período anterior ao aparecimento da escrita, há 4.000 a.c. O ser humano foi enfrentado as barreiras da natureza e desenvolvendo as soluções do cotidiano. Pré-História É dividido em três fases: Paleolítico,

Leia mais

Mangas de duas folhas estilo alfaiate

Mangas de duas folhas estilo alfaiate Mangas de duas folhas estilo alfaiate A manga de duas folhas ou estilo alfaiate é muito usada também nos casacos femininos, blazer etc. Na prática ela pode e normalmente é confeccionada em uma única peça

Leia mais

Camisa Clássica Feminina RenataPerito.com

Camisa Clássica Feminina RenataPerito.com Camisa Clássica Feminina Molde de camisa feminina de mangas longas, levemente acinturada, com pala e colarinho. Possui pence horizontal na frente e pences verticais nas costas. O abotoamento frontal é

Leia mais

EXTERNATO DA LUZ Ano Letivo 2011 / Guião de trajes para a Feira Medieval do Externato da Luz

EXTERNATO DA LUZ Ano Letivo 2011 / Guião de trajes para a Feira Medieval do Externato da Luz EXTERNATO DA LUZ Ano Letivo 2011 / 2012 Guião de trajes para a Feira Medieval do Externato da Luz No âmbito da comemoração dos oitocentos anos da vida de Santa Clara, que este ano letivo têm vindo a ser

Leia mais

- DICAS E TRUQES PARA OS BIOTIPOS

- DICAS E TRUQES PARA OS BIOTIPOS - DICAS E TRUQES PARA OS BIOTIPOS Descubra quais as regras de ouro, os tipos de roupa ideais e o que evitar para o seu tipo de corpo. BIOTIPO PERA - Suas jaquetas, casaquetos, blazers e blusas precisam

Leia mais

FANFARRA VILSON FERNANDES

FANFARRA VILSON FERNANDES SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO DOS UNIFORMES FANFARRA VILSON FERNANDES Aquisição de uniformes destinados a Fanfarra Municipal Vilson Fernandes, do município de Joviânia,

Leia mais

Camisa Polo Preto e Pink R$ 54,90

Camisa Polo Preto e Pink R$ 54,90 Camisa Polo Preto e Pink R$ 54,90 Camisa que esta super em alta nesta estação. Perfeito para usar com calças ou bermudas. Modelo que você pode usar no dia dia ou à noite. Material: 100% Poliéster. Cor:

Leia mais

7 SEGREDOS DE ESTILO DA MULHER EMPREENDEDORA P A U L A T A L M E L L I

7 SEGREDOS DE ESTILO DA MULHER EMPREENDEDORA P A U L A T A L M E L L I 7 SEGREDOS DE ESTILO DA MULHER EMPREENDEDORA P A U L A T A L M E L L I P O R P A U L A T A L M E L L I 01 Vista-se de acordo com a ocasião e/ou o cliente Muitas vezes confundimos o nosso estilo com a roupa

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO CASA CIVIL SUPERVISÃO ADMINISTRATIVA ANEXO ÚNICO (ESPECIFICAÇÕES, QUANTITATIVOS E MODELOS DO FARDAMENTO)

ESTADO DO MARANHÃO CASA CIVIL SUPERVISÃO ADMINISTRATIVA ANEXO ÚNICO (ESPECIFICAÇÕES, QUANTITATIVOS E MODELOS DO FARDAMENTO) ANEXO ÚNICO (ESPECIFICAÇÕES, QUANTITATIVOS E MODELOS DO FARDAMENTO) FARDAMENTO PARA OS SETORES: ASSESSORIA, ATENDIMENTO, BIBLIOTECA, ARQUIVO, EXPEDIÇÃO, FINANCEIRO E RECEPÇÃO. ITEM ESPECIFICAÇÕES (SOCIAL)

Leia mais

Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços - SIAD Catálogo de Materiais e Serviços - CATMAS KIT ENXOVAL PARA RECÉM-NASCIDOS

Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços - SIAD Catálogo de Materiais e Serviços - CATMAS KIT ENXOVAL PARA RECÉM-NASCIDOS KIT ENXOVAL PARA RECÉM-NASCIDOS ESPECIFICAÇÕES: KIT ENXOVAL PARA RECÉM-NASCIDOS COMPOSTO DE: - 01 cobertor; - 02 macacões curtos tipo short; - 02 conjuntos tipo pagão; - 02 gorros de moletom; - 02 calças

Leia mais

Introdução A mobilidade é uma característica de praticamente todos os seres vivos. Fundamentalmente, as migrações são movimentos horizontais

Introdução A mobilidade é uma característica de praticamente todos os seres vivos. Fundamentalmente, as migrações são movimentos horizontais Introdução A mobilidade é uma característica de praticamente todos os seres vivos. Fundamentalmente, as migrações são movimentos horizontais (deslocamentos), que tendem a um equilíbrio demográfico à superfície

Leia mais

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A busca por oportunidades iguais de trabalho e renda entre homens e mulheres é o foco de discussão entre grupos feministas em todos os países. A discriminação no campo de

Leia mais

MODA SOB MEDIDA. Objetivo. A quem se destina. Requisitos. Sobre o curso. Carga horária. Formação de turmas

MODA SOB MEDIDA. Objetivo. A quem se destina. Requisitos. Sobre o curso. Carga horária. Formação de turmas MODA SOB MEDIDA Objetivo Desenvolver habilidades para a modelagem e confecção sob medida de peças de vestuário feminino utilizando o gabarito do Método SESI-SP de Modelagem Plana. Sobre o curso Composto

Leia mais

1 ESTRATÉGIAS DE CAMUFLAGEM PAULA TALMELLI

1 ESTRATÉGIAS DE CAMUFLAGEM PAULA TALMELLI 1 ESTRATÉGIAS DE CAMUFLAGEM PAULA TALMELLI Camuflar?! A palavra Camuflar é muito usada no meio militar, onde os soldados usam roupas camufladas, ou seja, roupas que os escondem no meio do ambiente de guerra,

Leia mais

Cinderela dos Santos Laura Dias. Adoção e co adoção. Trabalho de Pensamento crítico e trabalho académico

Cinderela dos Santos Laura Dias. Adoção e co adoção. Trabalho de Pensamento crítico e trabalho académico Cinderela dos Santos Laura Dias Adoção e co adoção. Trabalho de Pensamento crítico e trabalho académico 12/01/2015 Resumo A adoção divide se em vários subtemas, como por exemplo adoção plena, adoção restrita,

Leia mais

HISTÓRIA DOS PRIMÓRDIOS PROFESSOR: EDUARDO C. FERREIRA

HISTÓRIA DOS PRIMÓRDIOS PROFESSOR: EDUARDO C. FERREIRA HISTÓRIA DOS PRIMÓRDIOS PROFESSOR: EDUARDO C. FERREIRA 1.Origem: Parindo da África De acordo com os estudos mais aceitos acredita-se que nosso planeta formou-se há cerca de 5 bilhões de anos. Milhões e

Leia mais

Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica

Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica 1 P a g e Trabalho Sobre a Cultura Cientifíco-tecnológica Trabalho realizado realizado pelo aluno Paulo Joon nº2 da turma 2 do 11º ano do Colégio de S. Teotónio no âmbito da disciplina de Filosofia(2º

Leia mais

Esportes de Combate. Aula 2. Boxe e luta Olímpica Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Combate. Aula 2. Boxe e luta Olímpica Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Combate Aula 2 Boxe e luta Olímpica Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais dois esportes da categoria ESPORTES DE COMBATE e suas principais regras. 2 Conhecer a história desses esportes

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10585 (51) Classificação Internacional: A41D 1/06 (2006) A41D 27/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2010.06.07 (30) Prioridade(s): (43) Data

Leia mais

CURSO DE MOLDES EM MÓDULOS OU COMPLETO

CURSO DE MOLDES EM MÓDULOS OU COMPLETO CURSO DE MOLDES EM MÓDULOS OU COMPLETO Com Prof/Artista.: Vinicios Jorge Curso de Moldes Fusion FX e Mundo Mágico arte compartilhada Este curso foi pensado e desenvolvido para que você possa aprender e

Leia mais

Copyright 2009. The Energy Extension Inc. EMF Balancing Technique All Rights Reserved.

Copyright 2009. The Energy Extension Inc. EMF Balancing Technique All Rights Reserved. Versão 1.0 1/6 Maio 2005 UNIVERSAL CALIBRATION LATTICE (UCL) (MALHA DE CALIBRAÇÃO UNIVERSAL) A Universal Calibration Lattice (UCL) é um sistema dentro da anatomia energética humana. A UCL é uma estrutura

Leia mais

Ana Mendes Sebastião Seguro. A Caneta como objecto de design

Ana Mendes Sebastião Seguro. A Caneta como objecto de design Ana Mendes Sebastião Seguro A Caneta como objecto de design Faculdade de Arquitectura da Universidade técnica de Lisboa, Curso de Design Outubro de 2011 Índice Introdução: pintura rupestre, a necessidade

Leia mais

www.talitalimastylist.com QUAL A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA DE IMAGEM? Aprender a vestir-se da maneira correta de acordo com seu tipo físico, personalidade e estilo, nas mais diversas ocasiões QUAL É SEU

Leia mais

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARGANIL Escola Básica nº2 de Arganil CEF TIPO 3 (NÍVEL 2) Assistente / Práticas Administrativas - Ano Lectivo - 2009/2010 Módulo 1: Introdução

Leia mais

CONFECÇÃO DE CADEIRA DE PAPELÃO PARA CRIANÇAS COM COMPROMETIMENTO NEUROMOTOR

CONFECÇÃO DE CADEIRA DE PAPELÃO PARA CRIANÇAS COM COMPROMETIMENTO NEUROMOTOR CONFECÇÃO DE CADEIRA DE PAPELÃO PARA CRIANÇAS COM COMPROMETIMENTO NEUROMOTOR Baseada na Consultoria Hilton Perkins Alex Truesdel e Luz Elena Tirado/1996. 1 LISTA DE MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA CONFECÇÃO

Leia mais

Quando usamos uma caneta esferográfica não vem à nossa mente a evolução de algo tão importante para o nosso dia a dia. E assim como vários outros

Quando usamos uma caneta esferográfica não vem à nossa mente a evolução de algo tão importante para o nosso dia a dia. E assim como vários outros Evolução da Caneta Quando usamos uma caneta esferográfica não vem à nossa mente a evolução de algo tão importante para o nosso dia a dia. E assim como vários outros utensílios, a caneta passou por diferentes

Leia mais

Empresa faz roupa que inibe mau cheiro para ciclista ir de bike ao trabalho

Empresa faz roupa que inibe mau cheiro para ciclista ir de bike ao trabalho Uol - SP 10/03/2015-06:00 Empresa faz roupa que inibe mau cheiro para ciclista ir de bike ao trabalho Afonso Ferreira A Velô lançou uma coleção feitas com fibras sintéticas voltada aos ciclistas que vão

Leia mais

EXAME HISTÓRIA A 1ª FASE 2011 página 1/7

EXAME HISTÓRIA A 1ª FASE 2011 página 1/7 EXAME HISTÓRIA A 1ª FASE 2011 página 1/7 GRUPO II PORTUGAL E A COMUNIDADE INTERNACIONAL: DO SEGUNDO PÓS-GUERRA À ACTUALIDADE Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos: Doc. 1 Apoios aos

Leia mais

Esportes de Combate. Aula 3. Esgrima e esgrima em cadeira de rodas

Esportes de Combate. Aula 3. Esgrima e esgrima em cadeira de rodas Esportes de Combate Aula 3 Esgrima e esgrima em cadeira de rodas Objetivos 1 Apresentar mais dois esportes da categoria ESPORTES DE COMBATE e suas principais regras. 2 Conhecer a história desses esportes

Leia mais

Nome. Data. Tarefa C1. diferentes, folha de papel A3, fita-cola.

Nome. Data. Tarefa C1. diferentes, folha de papel A3, fita-cola. Tarefa C1 Material por grupo: palhinhas com diferentes padrões diferentes, folha de papel A3, fita-cola. e/ou cores, de três tamanhos Observa bem as palhinhas que estão em cima da mesa e pensa numa maneira

Leia mais

HISTÓRIA DA MODA. Questão 1 Escreva um trecho do texto relacionado a cada um dos desenhos.

HISTÓRIA DA MODA. Questão 1 Escreva um trecho do texto relacionado a cada um dos desenhos. Instituto de Educação Infantil e Juvenil INVERNO, 2017. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 15 MMXVII Fase 2 Grupo a f2 HISTÓRIA DA MODA Moda para quê? Afinal, você pode perguntar,

Leia mais

Menino ou menina? Exercício 1 Vamos lembrar então o que são genes e cromossomos. Volte à Aula 20 e dê as definições: a) Gene... b) Cromossomo...

Menino ou menina? Exercício 1 Vamos lembrar então o que são genes e cromossomos. Volte à Aula 20 e dê as definições: a) Gene... b) Cromossomo... A UU L AL A Menino ou menina? Quando um casal descobre que vai ter um filho, a primeira curiosidade é saber se nascerá um menino ou uma menina. Mas será que os futuros pais, ou mesmo as pessoas que não

Leia mais

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira Email: luiz.caixeta@ifsuldeminas.edu.br Site intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~luiz.ferreira Atendimento: Segunda-feira, 12:30 a

Leia mais

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.

Leia mais

O Envelhecimento em Portugal

O Envelhecimento em Portugal O Envelhecimento em Portugal Situação demográfica e sócio-económica recente das pessoas idosas I. Enquadramento geral As expressões sublinhadas encontram-se explicadas no final do texto Consideram-se pessoas

Leia mais

O conteúdo deste manual é propriedade da editora e dos autores. O manual não poderá ser revendido, nem cedido a terceiros.

O conteúdo deste manual é propriedade da editora e dos autores. O manual não poderá ser revendido, nem cedido a terceiros. Todos os direitos reservados. O conteúdo deste manual é propriedade da editora e dos autores. Não é autorizada a reprodução deste manual sem a autorização expressa e por escrito dos autores. O manual não

Leia mais

Jogo do Lencinho. Material necessário Um lenço.

Jogo do Lencinho. Material necessário Um lenço. Jogos tradicionais O jogo popular é uma da mais espontânea e belas formas de expressão da alma popular. Nele se exprime a necessidade de lazer, a alegria do trabalho, transfigurado em festa e a imaginação

Leia mais

RELAÇÃO DE INSUMOS DOS PRODUTOS ADQUIRIDOS PELA D ABST

RELAÇÃO DE INSUMOS DOS PRODUTOS ADQUIRIDOS PELA D ABST NOTA: A relação abaixo é apenas uma sugestão de possíveis códigos NCM para preenchimento da declaração de origem. Os licitantes podem utilizar códigos diferentes, caso os listados não sejam adequados ao

Leia mais

Fundação Educacional de Patos de Minas - FEPAM Mantenedora do Centro Universitário de Patos de Minas UNIPAM

Fundação Educacional de Patos de Minas - FEPAM Mantenedora do Centro Universitário de Patos de Minas UNIPAM 1º AVISO DE RETIFICAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 02-2014 A Fundação Educacional de Patos de Minas, através da Comissão Permanente de Licitação, leva ao conhecimento dos interessados que o Edital PREGÃO PRESENCIAL

Leia mais

Elástico Guepardo: Um produto e duas soluções.

Elástico Guepardo: Um produto e duas soluções. ELÁSTICO GUEPARDO Elástico Guepardo: Um produto e duas soluções. Procurando sempre inovar e trazer soluções que facilitem o dia a dia dos clientes, a Zanotti desenvolveu, através de moderna tecnologia,

Leia mais

TP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado.

TP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado. T043 Microeconomia 6//009 AULA 0 Bibliografia: INDYCK capítulo Determinação de reços e oder de Mercado. Quem administra uma empresa com grau de monopólio, tem um trabalho mais difícil do que quem administra

Leia mais

Banco de Fardamento e Livros da APEEACM

Banco de Fardamento e Livros da APEEACM Banco de Fardamento e Livros da APEEACM O Banco de Fardamento e Livros foi criado pela APEEACM - Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos do Colégio Militar (CM), com o objetivo de potenciar,

Leia mais

Elizabeth e Em Nome de Deus : Uma análise da indumentária da Baixa Idade Média através de filmes.

Elizabeth e Em Nome de Deus : Uma análise da indumentária da Baixa Idade Média através de filmes. Elizabeth e Em Nome de Deus : Uma análise da indumentária da Baixa Idade Média através de filmes Aline Lopes Veloso 1 Profa Francisca R N Mendes 2 Palavras Chave: Indumentária; Idade Média; Figurino de

Leia mais

Feudalismo. Prof. Tácius Fernandes História

Feudalismo. Prof. Tácius Fernandes História Feudalismo Prof. Tácius Fernandes História O feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servis. Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou na Europa

Leia mais

Portaria Conjunta PROEB / FCB n 2017/1

Portaria Conjunta PROEB / FCB n 2017/1 Portaria Conjunta PROEB / FCB n 2017/1 O Presidente da Fundação Promotora de Exposições de Blumenau PROEB e o Presidente da Fundação Cultural de Blumenau FCB, no uso das atribuições legais a eles conferidas

Leia mais

Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos. Resumo das normas da ABNT. Conceição Aparecida de Camargo

Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos. Resumo das normas da ABNT. Conceição Aparecida de Camargo 1 Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos Resumo das normas da ABNT Conceição Aparecida de Camargo 2 Resumo das Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para apresentação de trabalhos

Leia mais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais Antropometria Antropometria Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle A antropometria é o ramo das Ciências Sociais que lida com as medidas do corpo, particularmente com as medidas do tamanho e a forma. Fornece

Leia mais

P206004 PMONCAYO INDÚSTRIA ATIVA :: PARKAS, CASACOS E BLUSÕES NOVO PARKA ACOLCHOADA IMPERMEÁVEL MULTIBOLSOS

P206004 PMONCAYO INDÚSTRIA ATIVA :: PARKAS, CASACOS E BLUSÕES NOVO PARKA ACOLCHOADA IMPERMEÁVEL MULTIBOLSOS P. 29 FRIO COSTURAS TERMO SELADAS DUPLO TECIDO ACOLCHOADO FECHO ESTANQUE INDÚSTRIA ATIVA :: PARKAS, CASACOS E BLUSÕES NOVO P206004 PARKA ACOLCHOADA IMPERMEÁVEL MULTIBOLSOS Parka impermeável com capuz.

Leia mais

Cavalera Project - Funcionalidades. Tipo Aplicativo para aparelhos mobile ios ipad

Cavalera Project - Funcionalidades. Tipo Aplicativo para aparelhos mobile ios ipad Cavalera Project - Funcionalidades Tipo Aplicativo para aparelhos mobile ios ipad O aplicativo tem como objetivo ser uma rede onde os usuários poderão criar looks diferenciados com os produtos Cavalera,

Leia mais

Indústria e Industrialização. Prof. Melk Souza

Indústria e Industrialização. Prof. Melk Souza Indústria e Industrialização Prof. Melk Souza A Evolução da Indústria Indústria é a atividade por meio da qual os seres humanos transformam matéria-prima em produtos semi acabado (matéria-prima para outros

Leia mais

MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007

MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 ÍNDICE CAPÍTULO 1 INICIANDO O EXCEL...7 CONHECENDO A TELA DO EXCEL...7 CAPÍTULO 2 PLANILHA...13 CÉLULAS...13 COMO SELECIONAR CÉLULAS...14 CAPÍTULO 3 INICIANDO A DIGITAÇÃO DE

Leia mais

A UU L AL A As plantas Veja só que refeição saudável! Um prato desses por dia é suficiente para suprir quase todas as suas necessidades nutritivas. E, se você olhou bem, verificou que a refeição é composta

Leia mais

Resinas Solvay Indupa: mais charme e beleza aos Laminados de PVC

Resinas Solvay Indupa: mais charme e beleza aos Laminados de PVC Resinas Solvay Indupa: mais charme e beleza aos Laminados de PVC Tradição e Versatilidade As resinas de PVC Emulsão da Solvay Indupa do Brasil podem ser utilizadas nos mais diversos segmentos e nas mais

Leia mais

Requisitos para uma boa imagem; Normas protocolares; Precedências; Tipos de convites; Cartões de visita;

Requisitos para uma boa imagem; Normas protocolares; Precedências; Tipos de convites; Cartões de visita; Requisitos para uma boa imagem; Normas protocolares; Precedências; Tipos de convites; Cartões de visita; É importante considerar que nesse mundo altamente competitivo, a pessoa que cultiva os bons modos

Leia mais

As Cores do Festejo Kalunga na Época de Seca do Cerrado. Colors of Kalunga Celebration at the Cerrado s Drought Times

As Cores do Festejo Kalunga na Época de Seca do Cerrado. Colors of Kalunga Celebration at the Cerrado s Drought Times As Cores do Festejo Kalunga na Época de Seca do Cerrado Colors of Kalunga Celebration at the Cerrado s Drought Times Júlia de Capdeville 1 Ao norte do estado de Goiás, no Sítio Histórico e Patrimônio Cultural

Leia mais

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES MATERIAL DE APOIO Trabalho 3 Baseado nos slides de Antropometria M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Antropometria Trata das medidas físicas do ser humano

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

MOLDE. .com.br. Molde: V005 - Um Vestido Longo e Prático Molde: V008 - Tendo o Dégradé Como Detalhe Tamanhos: PP; P; M; G e GG.

MOLDE. .com.br. Molde: V005 - Um Vestido Longo e Prático Molde: V008 - Tendo o Dégradé Como Detalhe Tamanhos: PP; P; M; G e GG. MOLDESROBERTO M ARQUES MOLDE.com.br na sua medida Molde: V005 - Um Vestido Longo e Prático Molde: V008 - Tendo o Dégradé Como Detalhe Tamanhos: PP; P; M; G e GG PESO DESTE ARQUIVO: 73 KB. NºS DE FOLHAS

Leia mais

MODELAGEM DE VESTIDO DE NOIVA

MODELAGEM DE VESTIDO DE NOIVA MODELAGEM DE VESTIDO DE NOIVA COSTURA DE VESTIDO PASSO A PASSO Cosa a costura do meio costas do forro da saia e deixe uma abertura para o fecho. Faça a bainha do forro com 2 cm, ou vire esses 2 cm para

Leia mais

Proposta para a apresentação ao aluno. Alunos de 1ª a 4ª série

Proposta para a apresentação ao aluno. Alunos de 1ª a 4ª série Alunos de 1ª a 4ª série O QUE É ARQUEOLOGIA? Ciência que estuda a história humana através dos materiais usadas no dia a dia das pessoas no passado (ferramentas, utensílios e outras coisas antigas). Tipo

Leia mais

Resumo de Sociologia 2º ano

Resumo de Sociologia 2º ano Resumo elaborado pelos professores do Colégio Odete São Paio: Milra e Jorge. Resumo de Sociologia 2º ano Bens e serviços Bens são todas as coisas materiais colhidas na natureza ou produzidas para satisfazer

Leia mais

ENTRE NO CLIMA DA FESTA E CRIE SUA FANTASIA SEM GASTAR NADA!

ENTRE NO CLIMA DA FESTA E CRIE SUA FANTASIA SEM GASTAR NADA! ENTRE NO CLIMA DA FESTA E CRIE SUA FANTASIA SEM GASTAR NADA! O importante é a criatividade!!! 1º pegue uma blusa confortável para servir de molde 2º Tecido (neste caso pode ser um lençol de cama ou cortina

Leia mais

Documentos de Apoio - Disciplina de Educação Física 2010-11 ANDEBOL. Caracterização

Documentos de Apoio - Disciplina de Educação Física 2010-11 ANDEBOL. Caracterização ANDEBOL Caracterização O Andebol é um jogo desportivo colectivo, disputado entre duas equipas de sete jogadores efectivos (6 jogadores de campo e um guarda-redes) e cinco suplentes e jogado num campo rectangular.

Leia mais

Curso de Ballet Clássico

Curso de Ballet Clássico Informações da Escola de dança para pais e alunos Curso de Ballet Clássico Baby Class 3 e 4 anos 2 h/aulas por semana de 50 minutos Iniciantes 5 a 6 anos 3 h/aulas por semana de 40 minutos Preparatórios

Leia mais

A proposta de alterações que agora se apresenta à discussão interna e à eventual votação é o resultado dessa actividade.

A proposta de alterações que agora se apresenta à discussão interna e à eventual votação é o resultado dessa actividade. CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS PROPOSTA DA JUNTA CENTRAL AO CONSELHO NACIONAL DE REPRESENTANTES PARA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DE UNIFORMES, DISTINTIVOS E BANDEIRAS No próximo mês

Leia mais

Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais

Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais Introdução: O Air Alert III é um melhoramento do Air Alert II. O número de séries e repetições foi mudado, assim como o número de dias por semana

Leia mais

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Planos Referenciais LOCALIZAÇÃO DIVIDE O CORPO EM PLANO SAGITAL (plano mediano) Verticalmente, da frente para trás; paralelo

Leia mais

Trabalhamos continuamente na valorização e dignificação dos Dias Medievais, que são já rosto de Castro Marim, procurando um rigor histórico cada vez

Trabalhamos continuamente na valorização e dignificação dos Dias Medievais, que são já rosto de Castro Marim, procurando um rigor histórico cada vez GUIA DO BEM TRAJAR Trabalhamos continuamente na valorização e dignificação dos Dias Medievais, que são já rosto de Castro Marim, procurando um rigor histórico cada vez maior. Porque este é um trabalho

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 2 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

Capítulo. 11 Imobilização de fraturas. Conceitos Gerais de. Capítulo 11 Conceitos gerais de imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS

Capítulo. 11 Imobilização de fraturas. Conceitos Gerais de. Capítulo 11 Conceitos gerais de imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS Capítulo Conceitos Gerais de 11 Imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS No final desta unidade modular formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as técnicas gerais e imobilização dos membros superiores

Leia mais

Calça Safari Rip Stop conjunto 2075 79,39 164.734,26 Camisa Safari Rip Stop conjunto 2075 81,20 168.490,00

Calça Safari Rip Stop conjunto 2075 79,39 164.734,26 Camisa Safari Rip Stop conjunto 2075 81,20 168.490,00 JANEIRO/2012 EMPRESA MATERIAL Medida Quant. R$ Unit. R$ Total MULTAS REFERENTES AO CONSELHO REFERENTES ECONOMICO AO FORNECEDOR Aquisição data pgt Quepe para Oficial Subalterno e cadete PM/BM unidade 334

Leia mais

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO 1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde

Leia mais

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os

Leia mais

A alimentação ao longo dos tempos. Paulo Fernandes Unidade de Observação e Vigilância Departamento de Alimentação e Nutrição

A alimentação ao longo dos tempos. Paulo Fernandes Unidade de Observação e Vigilância Departamento de Alimentação e Nutrição A alimentação ao longo dos tempos Paulo Fernandes Unidade de Observação e Vigilância Departamento de Alimentação e Nutrição As primeiras comunidades humanas Desde a Pré-História o homem sempre utilizou

Leia mais

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997 Banco de Portugal Carta-Circular nº 14/97/DSB, de17-02-1997 ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de

Leia mais

Informática Básica. Hardware. Anibal de Macedo, Informática Básica - Hardware. Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Informática Básica. Hardware. Anibal de Macedo, Informática Básica - Hardware. Instituto Federal do Rio Grande do Norte Informática Básica Anibal de Macedo 1, 2 1 IFRN Instituto Federal do Rio Grande do Norte 2 UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Informática Básica - Introdução 1 Introdução, o que é isso? 2

Leia mais

Anexo 2.8- Entrevista G2.3

Anexo 2.8- Entrevista G2.3 Entrevista G2.3 Entrevistado: E2.3 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência e 45 anos Masculino Ucrânia 14 anos m Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias: Ensino superior Polónia Língua materna:

Leia mais

Capítulo 61. Vestuário e seus acessórios, de malha

Capítulo 61. Vestuário e seus acessórios, de malha Capítulo 61 Vestuário e seus acessórios, de malha Notas. 1. O presente Capítulo compreende apenas os artefatos de malha, confeccionados. 2. Este Capítulo não compreende: a) os artefatos da posição 62.12;

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

Modelos Uniformes. Edição 2015

Modelos Uniformes. Edição 2015 Modelos Uniformes doifpr Edição 2015 Ficha técnica Projeto Gráfico Assessoria de Comunicação Especificações técnicas Diretoria de Assuntos Estudantis e Atividades Especiais Por que devo usar? Este manual

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop.

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop. ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop Maio 2009 Realizado pela Rede de Centros Europeus do Consumidor (ECC-Net) Introdução

Leia mais

TÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO RELATÓRIO DE CONJUNTURA

TÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO RELATÓRIO DE CONJUNTURA TÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Setembro de 2006 CAE 17 Fabricação de têxteis e CAE 18 Indústria do vestuário; preparação, tingimento e fabricação de artigo

Leia mais

Nota : O Tempo de jogo pode ser reduzido em todos os escalões sempre que o nº de jogos for elevado em relação ao nº de dia de competição

Nota : O Tempo de jogo pode ser reduzido em todos os escalões sempre que o nº de jogos for elevado em relação ao nº de dia de competição REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO / BAMBIS (MINI ANDEBOL) 1. O escalão de Bambis é constituído por jogadores nascidos em 1996, 1997 e 1998; 2. Neste escalão, a competição decorre num contexto específico os

Leia mais

Manual do Usuário. Quiz Online

Manual do Usuário. Quiz Online Manual do Usuário Quiz Online Versão 1.0.1 Copyright 2013 BroadNeeds Rev. 2014-06-20 Página 1 de 17 1 - INTRODUÇÃO... 3 1.1 REQUISITOS... 3 2 - CRIANDO O QUIZ ATRAVÉS DA PLATAFORMA NUCLEOMEDIA... 4 2.1

Leia mais

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um

Leia mais

Conteúdo para recuperação do I Semestre

Conteúdo para recuperação do I Semestre Conteúdo para recuperação do I Semestre I Bimestre II Bimestre 8 ANO Antigo Regime; Iluminismo. Ideias Iluministas na América; Revolução Francesa ANTIGO REGIME Conceito foi a denominação atribuída ao período

Leia mais

Capítulo 62. Vestuário e seus acessórios, exceto de malha

Capítulo 62. Vestuário e seus acessórios, exceto de malha Capítulo 62 Vestuário e seus acessórios, exceto de malha Notas. 1.- O presente Capítulo compreende apenas os artefatos confeccionados de qualquer matéria têxtil, com exclusão das pastas ("ouates") e dos

Leia mais

INTRODUÇÃO PROTOCOLO DE JOGO

INTRODUÇÃO PROTOCOLO DE JOGO INTRODUÇÃO De modo a que sejam uniformizados os procedimentos, os árbitros devem aplicar este modelo de protocolo de antes, durante e no fim de todos os s a realizar em Portugal, tendo em atenção que os

Leia mais

QUESTÃO 3 ALTERNATIVA E 24 é o maior número que aparece na figura. Indicamos abaixo a sequência de operações e seu resultado. 24 2 12 6 144.

QUESTÃO 3 ALTERNATIVA E 24 é o maior número que aparece na figura. Indicamos abaixo a sequência de operações e seu resultado. 24 2 12 6 144. OBMEP 009 Nível 1 1 QUESTÃO 1 Na imagem que aparece no espelho do Benjamim, o ponteiro dos minutos aponta para o algarismo, enquanto que o ponteiro das horas está entre o algarismo 6 e o traço correspondente

Leia mais

RESOLUÇÃO. O número inteiro mais próximo é 8.

RESOLUÇÃO. O número inteiro mais próximo é 8. 1 Marta quer comprar um tecido para forrar uma superfície de 10m. Quantos metros, aproximadamente, ela deve comprar de uma peça que tem 1,5m de largura e que, ao lavar, encolhe cerca de 4% na largura e

Leia mais

Atletismo O SALTO COM VARA

Atletismo O SALTO COM VARA Atletismo O SALTO COM VARA É uma das provas mais difíceis, senão a mais difícil, do atletismo, pois o material utilizado é muito caro, pior que isso, dificílimo de ser conseguido, inclusive nas quantidades

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º A Teste de Avaliação nº 4 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

Estudo dirigido. 02. Relacione, por escrito, algumas características que norteiam a produção artística.

Estudo dirigido. 02. Relacione, por escrito, algumas características que norteiam a produção artística. Estudo dirigido Capítulo 0 introdução 01. No livro de Graça Proença intitulado História da arte, a autora correlaciona o ato de criar ferramentas, realizado pelos humanos, com a interferência dos seres

Leia mais

Conheça os novos estores exteriores VELUX

Conheça os novos estores exteriores VELUX Conheça os novos estores exteriores VELUX Prepare-se para tudo! 1 Novo design que se integra discretamente no seu telhado 38 Calor -8 Neve -19 Geada 6 15 Trovoada Tempestade Não podemos prever o tempo,

Leia mais

Uniforme Escolar Municipal

Uniforme Escolar Municipal ARTE 001 Uniforme Escolar Municipal Camisa em malha PV, cor azul, gola pólo na cor preta, com punho nas mangas na cor preta, composição 65% de poliéster e 35% de viscose, silkar o brasão do município na

Leia mais

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Docente: Mestre Jorge Pires Discentes: Adriana Martins nº10378 Ana Carapinha nº 10379 Ana Lopes nº 10334 Raquel Pina nº10404 O que é saúde,

Leia mais