O vestuário da Sociedade Portuguesa do Século XVIII

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1 O vestuário da Sociedade Portuguesa do Século XVIII Disciplina de Sociologia Prof.ª Margarida Rufino Guilherme Aveiro Alves 12ª H. Nº13 Cascais, 27 de Fevereiro de

2 Índice Introdução O Rei e a Família Real Nobreza Burguesia Povo Conclusão Bibliografia

3 Introdução Escolhi este trabalho pois reconheço que há uma grande ligação com o vestuário e os valores de uma determinada sociedade. Seleccionei o período compreendido entre 1700 e 1750, visto incidir no reinado de D.João V, um monarca que primou pelo luxo da sua corte e o aprofundamento do fosso entre as classes mais altas e as mais baixas. É neste período que se procura mais intensamente a individualidade de classes, pelo que o vestuário adopta um papel ainda mais importante. Para melhor se compreender o tema de que vou falar, utilizarei um conjunto de imagens ilustrativas deste tema. Seguidamente explicarei o significado dos principais elementos de cada classe. 3

4 O Rei e a Família Real Era ao Rei, à Rainha e aos Príncipes que cabia mostrar à população a moda da época. Eram símbolos máximos da Nação, pelo que o seu vestuário era de extrema importância, a par dos seus actos. D. João V enverga uma imponente peruca, símbolo da sua autoridade e de modernidade no século XVIII. Enverga uma luxuosa armadura de liga leve, que serve somente como símbolo do chefe militar que era. Por baixo, protege-se com uma cota de algodão, com pontas em renda, como símbolo marcante da cultura tradicional portuguesa. Sobre os seus ombros tem uma longa capa, geralmente com interior em pêlo de animais e exterior de ricos tecidos do Oriente. Era comum ter pequenos apontamentos com certas jóias e broches em ouro ou prata. Era comum, como vemos na imagem, o uso de uma capa, geralmente em seda, presa na zona da cintura, servindo também de bainha para a espada do monarca. Era igualmente comum envergar um conjunto de medalhas de proezas militares e de símbolos de ordens religiosas. 4

5 Embora igualmente sumptuosa, Maria Ana era mais comedida no que toca à maioria dos seus trajes. Nesta imagem de D. João V, é de salientar o ceptro que segura com a mão direita. Particularizo-o, pois não se trata de um normal símbolo do poder monárquico, mas também um adereço da moda em voga na época. Trata-se de um ceptro em ricas madeiras exóticas, com uma parte em tecido, servindo de bengala (começando a nascer neste período o conceito da bengala e do cavalheiro). Como podemos verificar, enverga um vestido relativamente simples de um estampado florar, clássico da época. Uma camisa interior, longa, com colarinho de renda. Ainda enverga uma capa de cetim encarnada. Capa esta que, em geral, era como a cauda do vestido, podendo ultrapassar em vários metros o tamanho do vestido. O seu interior era constituído por uma quente camada de pêlos dos mais exóticos animais. Quando ao seu cabelo, era muito menos elaborado do que a peruca do seu marido, podendo possuir alguns adornos de pedras preciosas. 5

6 Os infantes deveriam apresentar trajes igualmente de matérias ricos, mas bem mais simples. Deste modo mostravam a sua inferioridade perante o papel do monarca, mas destacando-se do resto da população. Na sua maioria, usavam roupas confortáveis como camisolas de veludo, tendo uma camisa interior de algodão. Era muito comum utilizarem uma boina militar que transportavam na mão, invés de a utilizarem na cabeça. D.José, filho de D.João V, cumpria este rigoroso código de vestuário, bem como a restante família real. 6

7 Nobreza Trata-se de um Nobre português do séc. XVIII. Este Nobre, pela roupa que enverga, não está ligado ao exército, mas sim a propriedades ou comércio. A sua peruca, geralmente de pêlo de certos animais ou cabelo humano, apresentava-se longa e encaracolada. A bengala era um símbolo de autoridade e tinha, igualmente, como função, chicotear o cavalo do senhor. Os Nobres mais ricos, viajavam em belos coches, pelo que se tornava desnecessário o uso da bengala para tal. Tinham várias camadas de roupa, como a camisa interior e coletes diversos, não por uma questão de frio ou conforto, mas sim por imitação das grandes cortes do centro da Europa. Era comum, na Nobreza que vivia nas grandes cidades, o uso de um lenço preso ao anel do dedo menor da mão. Perfumavam-nos e utilizavamnos para colocar em frente à boca e naiz para não inspirarem os odores citadinos da época. 7

8 Terceiro Estado Burguesia Nesta gravura do século XVIII, podemos observar um grupo que era colocado a par do Povo, mas com algumas diferenças em termos de direitos. As características populares vêem-se pelo chapéu que enverga, comum neste período à cavalaria militar de origem popular, bem como pelo colete, geralmente de malha. A burguesia portuguesa não era muito rica e poderosa, pelo que a sua diferenciação com a nobreza era clara, ao contrário do que acontecia noutros países. Distinguiam-se do povo, em termos de vestuário e adereços, no que toca à qualidade de certas peças de vestuário e do uso comum do chicote do cavalo. A Mulher burguesa, era uma imitação das mulheres da Nobreza e Família Real, pelo que seria com ela que mais gastos se teriam com vestuário. 8

9 Povo Embora muito pouco homogéneo, o povo português tinha algumas características comuns a todas as regiões. Ao homem era comum o uso de um chapéu simples, de tecidos baratos ou feito com restos de várias peças de vestuário. Uma camisola longa e pouco ajustada ao tamanho do corpo, com possibilidade de ter várias funções. A mulher usava roupas largas e simples, normalmente de um só tecido se tivesse possilidades para comprar roupa, ou então usava um conjunto de tecidos. Muitas vezes, as peças de vestuário das famílias do povo, eram feitas pelas mulheres da casa. 9

10 Conclusão Escola Secundária de Cascais Pode-se concluir com este trabalho que a sociedade portuguesa do século XVIII cria demarcar bem onde começava e acabava cada classe social. Para tal, muito contribuía o vestuário. Simples evidências explicam o porquê de certos adornos e certas peças de vestuário. Pode-se dizer que para além do factor moda também existe o factor necessidade. Outra conclusão a retirar é que a mulher deste período é muito homogénea entre a Nobreza e a Burguesia, todas procurando imitar um dos símbolos máximos da Nação a Rainha. 10

11 Bibliografia OLIVEIRA, Fernando, O Vestuário ao Tempo da Expansão, edição Grupo de Trabalho do Ministério da Educação, 1ª Edição,1993 S/ISBN 11

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