Reunião ABIMDE Rio de Janeiro, em 08/10/2019
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1 Reunião ABIMDE Rio de Janeiro, em 08/10/2019
2 SUMÁRIO A EMGEPRON NO CONTEXTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA EIXOS ESTRATÉGICOS DE NEGÓCIOS ABORDAGEM PARA DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS INICIATIVA PARA O FOMENTO DA ECONOMIA DO MAR 2
3 I - promover a indústria militar naval brasileira e atividades correlatas, abrangendo, inclusive, a pesquisa e o desenvolvimento; II - gerenciar e apoiar projetos integrantes de programas aprovados pelo Comando da Marinha ou pelo Ministério da Defesa; e III - promover ou executar atividades vinculadas à obtenção e manutenção do material militar naval. 3
4 br 4
5 5
6 Armas, Munições e Sistemas Navais Construção e Reparação Naval Serviços Marítimos UNIDADES DE NEGÓCIOS Logística Eficiência Energética Interveniência Gerencial
7 VISÃO ESTRATÉGICA + A defesa do País e indissociável de seu desenvolvimento
8
9 PARTICIPAÇÃO NO MERCADO MUNDIAL DE DEFESA 9
10 POSSIBILIDADES DE PARCERIAS Interveniência Técnica Autorização do MD: Portaria nº 330, de 10 de maio de Área de atuação: Exportações (Governo a Governo) de empresas de defesa nacionais para governos estrangeiros. 10
11 EIXOS ESTRATÉGICOS DE NEGÓCIOS Programas Estratégicos MB Plataforma de Exportações Economia do Mar 11
12 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 12
13 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIRETOR-PRESIDENTE Assessoria de Governança, Conformidade e Integridade Corporativa (AGCIC) DIRETOR TÉCNICO-COMERCIAL DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO COORDENADOR DE OBTENÇÃO DE MEIOS NAVAIS COORDENADOR DE OBTENÇÃO DE MEIOS AEROESPACIAIS COORDENADOR DE OBTENÇÃO DE MEIOS TERRESTRES DEPARTAMENTOS DEPARTAMENTOS PROJETOS ESCRITÓRIO DE PROJETOS DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS APOIO AOS NEGÓCIOS FINANCEIRO JURÍDICO NAVIOS CLASSE TAMANDARÉ Demais projetos PROMOÇÃO COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAVIO DE APOIO ANTÁRTICO 13
14 CAPACITAÇÕES OBRIGATÓRIAS GERENCIAMENTO DE PROJETOS FINANÇAS CORPORATIVAS GOVERNANÇA, CONFORMIDADE E INTEGRIDADE CORPORATIVAS 14
15
16 GOVERNANÇA E INTEGRIDADE Transparência na Gestão Eficiência no Emprego dos Recursos Públicos Economicidade na Execução da Despesa Domínio sobre Custos Governança Organizacional (Gestão do Projeto) Gestão do Conhecimento Conformidade Legal Ética no Relacionamento Institucional Efetividade dos Investimentos (Valor Agregado) 16
17 17
18 ABORDAGEM DE NEGÓCIO MODELO GERENCIAL DE OBTENÇÃO MODELO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO 18
19 Estruturar e Conduzir Projetos Seguindo a Metodologia da Gestão do Ciclo de Vida de Sistemas ENGENHARIA DE SISTEMAS GERENCIAMENTO DE PROJETOS 19
20 FATOR CRÍTICO DE SUCESSO GESTÃO DO CICLO DE VIDA DGePM MARINHA DO BRASIL EMGEPRON
21 GESTÃO DO CICLO DE VIDA PCT Pré-Investimento Investimento Pós-Investimento PRÉ- CONCEPÇÃO (PBC) CONCEPÇÃO DESENVOLVI- MENTO PRODUÇÃO OPERAÇÃO APOIO DESFAZIMENTO NEGOCIAÇÃO da CONTRATAÇÃO FISCALIZAÇÃO ACEITAÇÃO Participação da EMGEPRON
22 MODELO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO CAPITALIZAÇÃO DA EMPRESA OUTROS APORTES DE CAPITAL CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO REEMBOLSO À EMPRESA FUNDO DE INVESTIMENTO DE DEFESA CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO NOVOS PROJETOS 22
23 MODELO FINANCEIRO $ $ ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS ESTATAIS ADMINISTRAÇÃO DIRETA ORÇAMENTO FISCAL CAPITALIZAÇÃO PCT $$$ CONTRATAÇÃO PCT pagos em 8 ½ anos CONSÓRCIO ÁGUAS AZUIS PATRIMÔNIO EMGEPRON INDENIZAÇÃO AFETAÇÃO PCT AO LONGO VIDA ÚTIL (25 anos) 23
24 1 O Brasil tem enorme potencial para desenvolver o seu Poder Marítimo por meio da Economia do Mar! The Smart Comp project is partly financed by the Central Baltic INTERREG IV A Os povos mais ricos e mais enérgicos são também os mais poderosos no mar, pois a grandeza e a decadência das nações coincidem com a grandeza e a decadência marítimas. Relatório da Marinha do Brasil sobre o ano de 1913
25 ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA BRASILEIRA 25
26 Apresentação Cluster Tecnológico Naval Defesa e Offshore 2/ANDREA_BENTO%20_CARVALHO_TES.pdf L PIB da Economia do Mar do Brasil (2015) Escopo Setores Marinhos (2015) PIB (R$ Milhões) Dimensão Marinha Adjacentes ao Mar % Marinho % Brasil Ran k Serviços do Mar ,44 5,40% 1,02% 1 Manufaturas do Mar ,36 3,41% 0,65% 2 Defesa do Mar ,75 2,00% 0,38% 3 Energia do Mar ,25 1,50% 0,28% 4 Recursos Vivos do Mar ,32 0,96% 0,18% 5 Transporte do Mar 9.192,77 0,82% 0,16% 6 Terciários Adjacentes ao Mar Secundários Adjacentes ao Mar Primários Adjacentes ao Mar ,89 14,09% 2,67% ,44 68,25% 12,92% ,32 15,52% 2,94% ,22 2,14% 0,40% ,98 85,91% 16,26% Total ,87 100% 18,93% 1. Serviços do Mar todas as atividades prestadoras serviços que não Asomente Economia utilizam o mar dopara Mar prestaré seus definida serviços, como como: também adquiram vantagens advindas da proximidade, tais como hotéis e restaurantes Atividades que estejam Econômicas localizados noque litoral. apresentam Este setor pode ser considerado predominantemente turístico; influência direta do mar, incluindo as 2. Manufaturas do Mar atividades de construção, manutenção ou ainda atividades extração queeconômicas empreguem algumque tiponão de matéria-prima têm o beneficiada pelo mar, ou ainda que o destino final do produto seja utilizado marnocomo próprio mar, matéria-prima, tal como navios ou materiais masdeque pesca; são 3. Defesa do Mar é composto pela atividade de Defesa, responsável pela realizadas administração enas gestão suas das atividades adjacências. de defesa nacional, como as das forças navais armadas, por exemplo. A Economia do Mar no Brasil é definida, como: Atividades econômicas que apresentam influência direta do mar, incluindo as atividades econômicas que não tem o mar como matériaprima, mas, que são realizadas nas suas adjacências (CARVALHO, 2018) Fonte: Carvalho, 2018
27 MODELO ECONÔMICO 1) Descartar o intervencionismo estatal e ressaltar a parceria com agentes privados. 2) Estimular a capacidade de auto-organização do capital privado. 3) Cabe ao Poder Público colaborar com a auto-organização do capital privado no sentido da eficiência microeconômica. 4) Compete ao Governo efetuar investimentos públicos que maximizem a autoorganização produtiva. 27
28 MODELO DE DESENVOLVIMENTO O modelo tem sua lógica na Economia da Aglomeração Industrial, a partir da formação de Clusters ou Arranjos Produtivos Locais (APL). 28
29 CONDIÇÕES PARA FORMAÇÃO DE CLUSTERS 1. Estruturação de um negócio-foco. 2. Especialização e Complementaridade de Atividades Econômicas. 3. Geração de retornos de escala crescentes. 4. Estabelecimento de uma Estrutura de Governança. 5. Existência de vantagens competitivas e comparativas. 6. Influência positiva de Externalidades Econômicas. 29
30 The Smart Comp project is partly financed 1 by the Central Baltic INTERREG IV A O Cluster Marítimo Europeu como Referência
31 LUSTER MARÍTIMO EUROPEU Miscelânea Turismo Costeiro Transporte Marítimo Trabalhos Marítimos Portos Turismo Marítimo Setores do Cluster Marítimo Europeu Equipamentos Marítimos Recreação Marinha de Guerra Serviços Marítimos Apoio Offshore Construção Naval
32 INDICADORES MACROECONÔMICOS 32
33 GOVERNANÇA RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL CONHECIMENTO
34 FRENTES PARLAMENTARES MISTAS 1) INDÚSTRIA MARÍTIMA. 2) MARINHA MERCANTE. 3) AMAZÔNIA AZUL. 4) FRENTE ESTADUAL DA INDÚSTRIA NAVAL DO RJ 34
35 CONCEPÇÃO DO CLUSTER MARÍTIMO BRASILEIRO Áreas de Negócios Vinculadas: RJ Cluster Tecnológico Naval de Defesa Baía da Guanabara SP RS SC BA ENERGIA PE PORTOS & TERMINAIS ECONOMIA CIRM CASA CIVIL MB (SECIRM) TRANSPORTES HIDROVIÁRIOS AQUICULTURA & PESCA ESPORTE & RECREIO TURISMO NÁUTICOS COSTEIRO OFFSHORE CONSTRUÇÃO & REPARAÇÃO - Cultura, captura e NAVAL industrialização do pescado; - Operadores Logísticos DEFESA Portuários, Segurança NAVAL CIÊNCIA & TECNOLOGIA SERVIÇOS MARÍTIMOS - Projeto, construção e reparação de navios e embarcações de apoio, pesca, pesquisa, navios de guerra e outros meios navais e plataformas de petróleo; - Exploração da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) em termos de recursos vivos, energéticos e minerais; Portuária, Praticagem e OGMO - Transporte hidroviário (marítimo, cabotagem, fluvial e de águas abrigadas); - Geração de energia e fontes renováveis; - Dragagem, sinalização e balizamento, hidrográficos, marítimo, diversas; etc levantamentos direito consultorias
36 LUSTER TECNOLÓGICO NAVAL DE DEFESA Operadores Logísticos e Serviços de Apoio Marítimo Embarcações Miúdas (Operativas e de Apoio) Fabricação de Armas, Munição e Desmilitarização Combustíveis, Graxas, Lubrificantes, Tintas e Vernizes CLUSTER TECNOLÓGICO Equipamentos, Navipeças e Sobressalentes, Equipagens e Material de CAV, Salvatagem e Marinharia NAVAL DE DEFESA Insumos Básicos (Siderurgia, Metalurgia, Borracha, Madeira, Plásticos, etc.) Pesquisa, Ciência, Tecnologia e Inovação Infraestrutura para Construção, Modernização, Manutenção e Reparação Projeto de Meios Navais Projetos de Integração de Sistemas Navais Serviços Financeiros e Jurídicos Especializados
37 CLUSTER TECNOLÓGICO NAVAL DE DEFESA DO RJ POLO DA BAÍA DE SEPETIBA POLO DA BAÍA DA GUANABARA Apresentação para os alunos do CIAW 09AGO2019
38 CLUSTER TECNOLÓGICO NAVAL DE DEFESA -RJ PROMOÇÃO MERCADO INTERNO EXPANSÃO MERCADO EXTERNO ADENSAMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS FOCO ESTRATÉGICO CAPACITAÇÃO & FORMAÇÃO INOVAÇÃO & TECNOLOGIA
39 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DO CLUSTER MARÍTIMO DO RJ CONSELHO POLÍTICO- ESTRATÉGICO ASSOCIAÇÃO DO Governo do Estado do RJ Marinha do Brasil Comunidade Marítima FIRJAN BNDES FMM IPEA Autoridades Ambientais IBP CEPE-EGN SEBRAE
40 Apresentação para os alunos do CIAW 09AGO2019
41 ATUAÇÃO DA ESTRUTURA DE GOVERNANÇA 1) Conscientização nacional da necessidade da mentalidade marítima para o desenvolvimento e a soberania do País. 2) Mobilização da Vontade Política Nacional para o desenvolvimento do Poder Marítimo por meio da Economia do Mar. 3) Mobilização de agentes econômicos para a organização geográfica da economia sob a ótica dos Clusters. 4) Abordagem integrada por meio do Estado, Empresariado e Academia (Modelo Triplo-Hélice) no sentido do desenvolvimento da Economia do Mar. 41
42 MAR É VIDA! 42
43 OBRIGADO!
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