GRUPO: Brinner Erikson Marcos Senise Pedro A. Maset Vitor Dayan Barboza

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1 GRUPO: Brinner Erikson Marcos Senise Pedro A. Maset Vitor Dayan Barboza

2 DESCRIÇÃO GERAL DA ÁREA Tecnologia ligada ao meio ambiente é um tema cada vez mais abordado no cotidiano atual, despertando discussões acerca do envolvimento de empresas em projetos ecológicos. Para designar os impactos na natureza foram criados novos termos, como lixo eletrônico ou e-lixo - nome dado aos resíduos resultantes da rápida obsolescência de equipamentos eletrônicos. Em se tratando de empresas, foram criadas novas normas para estas, como a ISO 14001, que faz referencia a área de gestão ambiental dentro de empresas.

3 DESCRIÇÃO GERAL DA ÁREA O conceito de tecnologia limpa foi desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em 1989, sendo introduzido como uma inovadora abordagem para a conservação dos recursos e gestão ambiental, com o objetivo imediato de incrementar o conhecimento sobre o conceito e promover sua adoção pela indústria A proposta do PNUMA era fomentar a manufatura de produtos e o uso contínuo de processos industriais que aumentassem a eficiência, prevenissem a poluição do ar, água e solo, reduzissem os resíduos na fonte de poluição e minimizassem os risco para a população humana e o ambiente (FURTADO, 1998). No Brasil a P+L foi iniciada através do Centro Nacional de Tecnologia Limpas, instalado na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul, em 1995, apoiado financeiramente pela UNIDO/UNEP como parte do programa de implantação dos 10 primeiros centros distribuídos por vários países em desenvolvimento (CNTL, 2000).

4 DESCRIÇÃO GERAL DA ÁREA ATUAÇÃO: P + L Produção Mais Limpa significa a aplicação contínua de uma estratégia econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos e produtos, a fim de aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, através da não geração, minimização ou reciclagem de resíduos gerados, com benefícios ambientais e econômicos para os processos produtivos.(definição: UNIDO)

5 DESCRIÇÃO GERAL DA ÁREA Etapas para a implementação da Produção Mais Limpa

6 DESCRIÇÃO GERAL DA ÁREA A ISO ISO é uma série de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem diretrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. São especificados as definições para os seguintes termos utilizados na norma. São os seguintes: Melhoria contínua; Ambiente; Aspecto ambiental; Impacto ambiental; Sistema de gestão ambiental; Sistema de auditoria da gestão ambiental; Objetivo ambiental; Desempenho ambiental; Política ambiental; Meta ambiental; Parte interessada; Organização.

7 Abrangência da área Tem uma abordagem multidisciplinar e integrada que envolve: melhoria na prática de gestão e manutenção e modificações nos processos, produtos e inovações tecnológicas. Apesar de recente, as tecnologias limpas foram consideradas pela ONU como as mais adequadas para serem absorvidas pelos países do terceiro mundo e também para diminuir o fosso tecnológico em relação aos países do primeiro mundo.

8 Os processos produtivos utilizados pela empresa passam por uma reavaliação e podem sofrer modificações como: Segregação na origem dos resíduos perigosos e não perigosos; Promoção e estímulo ao re-processamento e a reciclagem interna; Melhoria da eficiência do processo; Redução do consumo de matérias-primas e energético; Redução do potencial poluente de determinados processos ou produtos; Melhoria das condições de trabalho na indústria; Redução dos custos de tratamento dos resíduos.

9 Tratamento de resíduos líquidos e sólidos Novas fontes de energia renováveis Processos produtivos na agricultura Ferramenta de gestão ambiental Otimização de matérias-primas Reciclagem de materiais

10 Conhecimentos requeridos O gerenciamento ambiental pode ser conceituado como a integração do: Controle e a redução dos impactos no meio ambiente, devido às operações ou produtos. Cumprimento de leis e normas ambientais. Desenvolvimento e uso de tecnologias apropriadas para minimizar ou eliminar resíduos industriais. Monitoramento e avaliação dos processos e parâmetros ambientais. Eliminação ou redução dos riscos ao meio ambiente e ao homem. Utilização de tecnologias limpas, visando minimizar os gastos de energia e materiais. Melhoria do relacionamento entre a comunidade e o governo(poluidor pagador). Antecipação de questões ambientais que possam causar problemas ao meio ambiente e, particularmente, à saúde humana.

11 REQUISITOS PESSOAIS Legislação ambiental Segurança do trabalho Entender o SGA da empresa/cliente Avaliação das necessidades da sociedade Criatividade Inventividade

12 REQUISITOS EMPRESARIAIS Marketing P&D Gerenciamento da melhoria contínua

13 Figura 1 : Produção limpa (Clift, 1993 em Christie et al, 1995)

14 VELA À LASER

15 As tradicionais velas de combustão de veículos automotores estão com os dias contados: tecnologia a laser promete melhor desempenho, mais economia e menos danos ao ambiente

16 A montadora Ford e cientistas da Universidade de Liverpool estão desenvolvendo um sistema de ignição por raio laser, de acordo com notícia do jornal inglês Telegraph. É mais amigável ao ambiente, pois reduz significativamente as emissões do NOx. Não precisa de fios, isolamento, ou ainda ser reposta. É mais compacta, ocupando menos espaço e diminuindo o peso do produto final.

17 A tecnologia será mais econômica e eficiente que as velas tradicionais. A detonação ocorre por múltiplas reflexões dentro da câmara de combustão, produzindo uma combustão mais estável e exigindo menos combustível no cilindro. Fios de fibra ótica interligam os feixes de laser nos cilindros, que também fazem a transmissão de dados da combustão para o controle eletrônico central. Não há data específica para o lançamento da tecnologia, diz a Ford. O projeto recebeu o prêmio de 200 mil libras pelo Carbon Trust por calcular uma redução de 25% nas emissões de carbono.

18 Vela normal Vela à laser

19 Introdução: Estudo de caso: Utilização do pneu como combustível alternativo (Co-processamento) A produção do cimento necessita de uma grande quantidade de energia para a realização das reações de combustão que ocorrem dentro dos fornos e que dão origem ao sub-produto principal que trata-se do clinquer. Para gerar essa quantidade de energia, necessita-se de um grande volume de combustível. Por esse motivo, cerca de 40% do consumo energético da indústria cimenteira concentra-se justamente nesse combustível.

20 Estudo de caso: Utilização do pneu como combustível alternativo (Co-processamento) O combustível que é comumente e largamente utilizado em todas as indústrias cimenteiras trata-se do Coque de Petróleo, por se tratar de um dos poucos materiais com poder calorífico suficiente para gerar a energia necessária para um forno de clinquer e também pela sua capacidade em ser reduzido a uma granulometria que possiblita a sua injeção nos orifícios de um queimador. COQUE DE PETRÓLEO RECURSO NATURAL NÃO-RENOVÁVEL PROBLEMA AMBIENTAL RESÍDUOS ALTERNATIVOS TECNOLOGIA LIMPA

21 Estudo de caso: Utilização do pneu como combustível alternativo (Co-processamento) O mercado para co-processamento de resíduos no Brasil passa por um período de grande expansão. Os grupos cimenteiros estão investindo grandes somas de dinheiro para aproveitar este crescimento e, ainda, reduzir significantemente os custos operacionais. Porém o uso de resíduos em fornos de cimento precisa dos seguintes cuidados: Resíduos, em geral, não são homogêneos; A quantidade e tipo podem mudar conforme o mercado; Normalmente os resíduos possuem grandes quantidades de cinza e/ou água; Cuidado com os contaminantes; Granulometria do material utilizado.

22 Estudo de caso: Utilização do pneu como combustível alternativo (Co-processamento) No Brasil, existem dois destinos para os pneus fora de uso: Servir como combustível alternativo ao coque de petróleo nos fornos de cimenteiras; Ser triturado, separando o aço e dando origem à pisos industriais, dutos pluviais, etc. De forma inovadora e criativa, a indústria que usa o pó de borracha de pneus inservíveis como insumo, criou produtos bastante positivos como concreto com chip de pneu, a cerâmica a base de pó de borracha e até a madeira de borracha, dentre outros. O pó de borracha pode ser também adicionado ao asfalto, aumentando sua vida útil e reduzindo os ruídos de atrito com os pneus dos veículos.

23 Estudo de caso: Utilização do pneu como combustível alternativo (Co-processamento) * O pneu é um resíduo que está sendo comumente utilizado nos fornos de cimento devido a seu poder calorífico (PCI) ser semelhante ao do coque de petróleo; * Para isso, é necessário utilizar o mesmo de forma picada ou de forma inteira através de uma tecnologia alemã. Trata-se de um equipamento denominado HOT-DISK; * Porém, para uma fábrica qualquer realizar o co-processamento de pneu ou de qualquer outro resíduo, é necessário um licenciamento do órgão ambiental e a partir daí será necessário uma série de MONITORAMENTOS AMBIENTAIS.

24 FONTES DE INFORMAÇÃO SITES: PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) Disponível em: FIESP Disponível em: ISO - Disponível em: CNTL (Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI) disponível em:

25 Bibliografia: FONTES DE INFORMAÇÃO Projeto Aumento da Eficiência Energética dos Fornos de Clinquer, Alexandre Bastos de Sá, Unidade Santa Helena Votorantim Cimentos do Brasil Coque de Petróleo, por Eng.ª Marisa Almeida, Eng.º Artur Serrano e Eng.º Pedro Frade, da Unidade de Energia e Ambiente do Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro Co-processamento de resíduos em fornos de cimento, Dynamis Mecânica Aplicada - <disponível em 08/04/2010> - <disponível em 08/04/2010> - <disponível em 08/04/2010> - <disponível em 08/04/2010> - <disponível em 08/04/2010> +conhecimentos+necessarios&hl=pt-br&as_sdt=2000&as_vis=1 - <disponível em 08/04/2010> - <disponível em 08/04/2010> acessado em 12/04/2010

26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Projeto Aumento da Eficiência Energética dos Fornos de Clinquer, Alexandre Bastos de Sá, Unidade Santa Helena Votorantim Cimentos do Brasil Coque de Petróleo, por Eng.ª Marisa Almeida, Eng.º Artur Serrano e Eng.º Pedro Frade, da Unidade de Energia e Ambiente do Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro Co-processamento de resíduos em fornos de cimento, Dynamis Mecânica Aplicada Sites:. Disponivel em:< Acessado em 08/04/2010. Disponivel em:< Acessado em 25/03/2010. Disponivel em:< Acessado em 01/04/2010. Disponivel em:< Acessado em 27/03/2010. Disponivel em:< Acessado em 25/03/2010. Disponivel em:< +conhecimentos+necessarios&hl=pt-br&as_sdt=2000&as_vis=1> Acessado em:27/03/2010. Disponivel em:< Acessado em 27/03/2010.

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