BuscaLegis.ccj.ufsc.br
|
|
- Felícia Beretta Paranhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br Execução das contribuições previdenciárias decorrentes de decisões da Justiça do Trabalho Clemilton da Silva Barros* *professor da Universidade Estadual do Piauí, advogado da União 1 INTRODUÇÃO A Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/1998, acrescentou o parágrafo 3º ao art. 114, estabelecendo a competência da Justiça do Trabalho para executar, de ofício, as contribuições sociais previstas no art. 195, I, "a" e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir. Tal competência abrange apenas as contribuições sociais cujo fato gerador esteja inserido na matéria de competência da Justiça do Trabalho (CF, art. 114), ou seja, advindas da relação patrão/empregado. As contribuições do empregador, aqui denominadas de contribuições "patronais", são aquelas incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe presta serviço, mesmo sem vínculo empregatício, como é o caso dos trabalhadores avulsos, os quais, apesar de não terem vínculo de emprego, também se inserem na competência da Justiça do Trabalho (art. 643 e 652, alínea "a", inciso V, da CLT). Já as devidas pelo trabalhador são extraídas da sua remuneração pelo empregador e por este recolhidas ao INSS. Cumpre ressaltar que essa competência da Justiça do Trabalho abrange tão somente as espécies "previdenciárias", ou seja, aquelas devidas ao INSS, e decorrentes das sentenças que proferir, não se estendendo, portanto, às contribuições devidas à SRF (COFINS, CSLL, PIS, etc.), pois estas não se incluem em matéria trabalhista. Com isto, podemos afirmar, como, aliás, faz Machado Jr. (2002: p. 674), que, "de agora em diante, temos duas competências para a execução das contribuições sociais. Uma, genérica, da Justiça Federal, e outra, da Justiça do Trabalho, quanto às contribuições sociais derivadas das sentenças que proferir".
2 2 A JUSTIÇA DO TRABALHO COMO ÓRGÃO DE ARRECADAÇÃO Com a EC nº 20/98, sanou-se um problema que se arrastava desde a vigência da Lei nº 7787, de 30/06/89. Esta previa o recolhimento incontinenti das contribuições previdenciárias na extinção dos processos trabalhistas. Veio a Lei nº 8212, de 24/06/91, que cuida da Organização da Seguridade Social e institui o Plano de Custeio, e no seu art. 43, com a nova redação dada pela Lei nº 8620, de 05/01/93, previa e ainda prevê que "nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o juiz, sob pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das importâncias devidas à Seguridade Social". O parágrafo único do mencionado artigo, acrescentado pela Lei nº 8620/93, dispõe que "nas sentenças judiciais ou nos acordos homologados em que não figurarem, discriminadamente, as parcelas legais relativas à contribuição previdenciária, esta incidirá sobre o valor total apurado em liquidação de sentença ou sobre o valor do acordo homologado". A princípio, a grande discussão era quanto ao juiz poder ou não exigir a contribuição, no sentido de cobrá-la nos próprios autos. Essa polêmica não teve muita duração, pois esbarraria na questão da competência estabelecida no art. 114 da Constituição Federal. E aí restaria obstado o intento do legislador ordinário de otimizar o recolhimento das contribuições sociais constantes de processos trabalhistas, simplesmente por não constar tal procedimento do rol de competência do Juiz do Trabalho. Competia-lhe velar pelo pagamento da contribuição, fiscalizar (art. 44, da Lei nº 8.212/91), porém, jamais exigi-la. E isso, diga-se de passagem, não fazia qualquer sentido no plano da realidade prática, porquanto, pela falta de um simples comando do magistrado, que não o prolatava por não lhe ser outorgado poder, o crédito previdenciário, de tão elevada relevância social, arrastar-se-ia por tempo indefinido. Nesse contexto, o grande objetivo da norma constitucional reformadora era atribuir efeitos práticos à norma e ao Judiciário Trabalhista, enfatizando a função do juiz de colaborar com o Poder Executivo no tocante ao interesse público e, sobretudo, buscando suprimir a tão combatida sonegação fiscal. Se a norma é "atravancadora" (Carrion: 2001, p. 475), se ainda falta algo a ser feito, ou se pecou a referida Emenda Constitucional determinando a execução de oficio pelo juiz, ou em não prevendo sua complementação por lei ordinária, estas são outras questões que hão de ser objeto de novas reformas até que se chegue a um aspecto satisfatório do ponto de vista jurídico. No entanto, neste comenos, o que ressaltamos é a questão da "competência" em muitas das vezes operar como obstáculo para
3 a real efetivação das leis, tornando-as sem préstimos, quando sabemos que não faz sentido uma norma desprovida dos seus respectivos efeitos práticos, servindo tão somente como empecilho na vida das pessoas ou, ainda, como abrigo àqueles que vivem a investigar as possíveis brechas das leis para se locupletar. Assim, não se pode negar a grande importância da Justiça do Trabalho em mais um dos seus papéis sociais desta feita, arrecadando, a custo zero, montantes consideráveis para a Previdência Social. 3 REGRAS GERAIS SOBRE EXECUÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PELA JUSTIÇA DO TRABALHO Antes da EC nº 20/98, os Juízes do Trabalho não tinham muito o que fazer quanto às contribuições sociais devidas. Conforme anotamos no item anterior, a previsão contida no art. 44 da Lei 8212/91 se restringia à simples atribuição ao Juiz do Trabalho de velar pelo pagamento da contribuição, ou seja, o papel de fiscalizar. No máximo, era expedida comunicação ao INSS sobre as decisões judiciais, para que este procedesse à eventual cobrança. O novo regramento, a princípio, trouxe grande dúvida no tocante à sua eficácia, muitos defendendo tratar-se de norma de eficácia plena, e outros tantos, de norma de eficácia limitada. A questão foi superada com a edição de Lei nº 10035, de 25/10/2000. Esta inseriu importantes alterações na CLT: acrescentou o parágrafo único ao art. 831; os 3º e 4º ao art. 832; o parágrafo único ao art. 876; o art. 878-A; os 1º-A, 1º-B e 4º ao art. 879, e alterou a redação do art. 880, todos da CLT. Das inovações introduzidas, uma requer particular atenção. Diz respeito à possibilidade do INSS interpor recurso contra acordos realizados perante o Juiz do Trabalho, nos termos do parágrafo único do art. 831, uma vez que tais acordos, de regra irrecorríveis, não o serão para a Previdência Social quanto às contribuições sociais que lhe forem devidas, impondo que se intime o INSS, por via postal, das decisões homologatórias de acordos que contenham parcelas indenizatórias (art. 832, 4º, da CLT). A mencionada previsão legal veio para coibir certas irregularidades praticadas com base na não incidência de contribuições previdenciárias sobre parcelas indenizatórias, inspirando os patrões a formalizar acordos com seus ex-empregados, fazendo constar, literalmente, do termo do acordo, apenas parcelas de natureza indenizatória, excluindo possíveis débitos de natureza salarial, ou seja, transformavam parcelas de incidência tributária (salariais) em parcelas de não incidência (indenizatórias) esquivando-se das contribuições sociais. Agora, com o 4º do art. 832 da CLT, sempre que o
4 acordo contiver parcela indenizatória, o INSS será intimado para, querendo, recorrer, em discordando da natureza jurídica atribuída a tais parcelas. Reforçando ainda mais essa idéia, o legislador estabeleceu que não apenas as decisões homologatórias, mas também as cognitivas, deverão sempre indicar a natureza jurídica das parcelas constantes da condenação, inclusive, se for o caso, o limite de responsabilidade de cada parte pelo recolhimento da respectiva contribuição previdenciária (art. 832, 3º, CLT). De todo modo, em não se manifestando o INSS no prazo legal, ou após o trânsito em julgado, os créditos previdenciários devidos em decorrência de decisão proferida pelos Juízes e Tribunais do Trabalho, resultantes de condenação ou homologação de acordo, serão executados ex officio, como prevê o parágrafo único do art. 876, da CLT, devendo as Varas do Trabalho encaminhar ao INSS, mensalmente, cópias das GPS (Guia da Previdência Social) relativas aos recolhimentos efetivados nos autos. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A execução das contribuições sociais a cargo da Justiça do Trabalho terá sempre como base um título executivo judicial, constante de uma sentença ou de um acordo homologado. No que toca à sentença (ou acórdão), não vemos muito problema, pois se trata de um julgamento conforme o conteúdo dos autos e a convicção do julgador. Porém, quanto aos acordos judiciais, os quais ainda se mantêm com a força de coisa julgada entre as partes (CLT, art. 831), e também prosseguem como fim precípuo da Justiça do Trabalho sob o manto da conciliação, vemos com certa reserva. A questão se inicia no abuso dos empregadores na proposição de acordos. Segue pela inocência ou conluio do obreiro, passa pelo magistrado menos atento e esbarra nos princípios específicos do Direito do Trabalho e do Direito Tributário, nos princípios gerais do Direito e na norma legal (CLT, art. 9º). Sim, pois apesar de se buscar a todo custo a conciliação entre as partes, há que se observar o princípio da proteção, ícone principal do Direito do Trabalho, e a impossibilidade de renúncia por parte do trabalhador [01]. Assim é que, sob o manto da transação, o trabalhador abre mão de parcelas, muitas das vezes até mesmo incontroversas, e a lide culmina num acordo homologado. Ressalte-se que a transação, diferente da renúncia, é admitida, pois se tratam de concessões mútuas. Porém, cumpre lembrar que só podem ser objeto de transação direitos patrimoniais de caráter privado (CC, art. 841), o que a torna impossível quando envolver pleitos sobre os quais incidem contribuições sociais, haja vista o interesse público.
5 Outro obstáculo à transação sobre verbas que integram o salário-decontribuição do empregado, corroborando o entendimento já esposado, é a natureza jurídica das contribuições sociais, definida por diversas teorias [02], predominando a teoria que a qualifica como espécies tributárias, tratando-se, portanto, as verbas salariais, indiscutivelmente, de direitos indisponíveis, sendo nulo qualquer acordo envolvendo-as. Daí, a razão do crescente número de demandas patrocinadas pelo INSS, quase sempre trazendo prejuízos, face aos valores discutidos. Para tal problema não vemos outra solução senão a estrita observância do Direito, condicionando-se as homologações de acordos judiciais somente sobre parcelas indenizatórias, posto que sobre estas não incidem contribuições sociais. 5 REFERÊNCIAS BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, BARROS, Alice Monteiro de. (Coord.). Compêndio de Direito Processual do Trabalho. 3 ed. São Paulo: LTr, BORBA, Cláudio. Direito Tributário. 11. ed. Rio de Janeiro: Impetus, CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, DA SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo, 16 ed. São Paulo: Malheiros, DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho, 2 ed. São Paulo: LTR, FELIPE, J. Franklin. Previdência social na prática forense. Rio de Janeiro: Forense, GONÇALES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 10. ed. São Paulo: Atlas, HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito Previdenciário, 2. ed. São Paulo: Quartier Latin, LIMA, Francisco Meton Marques de. Elementos de Direito do Trabalho e Processo Trabalhista. 9. ed. São Paulo: LTr, 2000.
6 MACHADO JR, C. P. S. A execução das contribuições previdenciárias. In.: BARROS, Alice Monteiro de (Coord.). Compêndio de Direito Processual do Trabalho, 3. ed. São Paulo: LTr, MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 18. ed. São Paulo: Malheiros, MALTA, Christóvão Piragibe Tostes. Prática do Processo Trabalhista. 30. ed. São Paulo: LTr, MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 18. ed. São Paulo: Atlas, MAXILILLIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do Direito. Rio de Janeiro: Forense, TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, Notas 01 Amauri Mascaro Nascimento, Iniciação ao Direito do Trabalho. 29 ed. São Paulo: LTr, 2003, p Sérgio Pinto Martins (2002, p. 90) estuda as seguintes teorias que buscam definir a natureza jurídica das contribuições para a seguridade social em: teoria do prêmio de seguro; teoria do salário diferido; teoria do salário atual; teoria fiscal; teoria parafiscal e teoria da exação "sui generis". Disponível em: Acesso: 12 de julho de 2007
Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maishttp://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS
Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Sumário Introdução I - Contribuição previdenciária II - FGTS e demais verbas trabalhistas III - Rescisão contratual IV - Entendimentos
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI COMENTÁRIOS AO ACÓRDÃO DO STJ RESP 1322945
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI COMENTÁRIOS AO ACÓRDÃO DO STJ RESP 1322945 CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DISCUSSÃO ANALISADA NO RECURSO ESPECIAL NÚMERO 1.322.945-DF.. 4 3 NÃO INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO
Leia maisTítulo: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO
Título: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO A Regra é a incidência do IR e das contribuições para
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO por RODOLFO MACHADO MOURA 1 em 30 de janeiro de 2014 Consulta o Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DO PARANÁ SERT PR, o SR.
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 27 26 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 35 - Data 3 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Reclamatória - Justiça Estadual
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisO empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador);
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo do Trabalho / Aula 04 Professor: Leandro Antunes Conteúdo: Procedimento Sumário, Procedimento Sumaríssimo. A competência para julgar acidente de trabalho:
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisJúlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP
PLR: pressupostos para caracterização conforme jurisprudência do CARF e a tributação dos planos de stock option Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP A TRIBUTAÇÃO DOS PLANOS DE STOCK OPTION Hipótese
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 18 17 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 137 - Data 2 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS BASE DE CÁLCULO. FÉRIAS. INCIDÊNCIA.
Leia maisTIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º. 13º Salário - Gratificação Natalina. Adiantamento do 13º Salário nas férias
1 TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º - Gratificação Natalina A Gratificação de Natal, popularmente conhecida como, foi instituída pela Lei 4.090, de 13/07/1962, regulamentada pelo Decreto
Leia maisPrograma de Participação dos Empregados em Lucros ou Resultados
Programa de Participação dos Empregados em Lucros ou Resultados Não integram o salário-de-contribuição para os fins desta Lei, exclusivamente: (...) j) a participação nos lucros ou resultados da empresa,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário
complemento de 13º Salário 01/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisTÍTULO I DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DO RECLAMANTE
Insubsistente pelo advento da Lei 10.035, de 25.10.2000, DOU de 26.10.2000. PROVIMENTO Nº 208 (*) Dispõe sobre os procedimentos relativos à execução de contribuições sociais a teor do disposto no artigo
Leia maisCarlos Roberto Occaso Subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal do Brasil
Ofício nº. 071/2014 PRE Brasília, 29 de maio de 2014. Ilmo. Sr. Carlos Roberto Occaso Subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal do Brasil Marcelo de Melo Souza Subsecretário de Gestão
Leia maisALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 1.127 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2011 - NOVAS REGRAS PARA APURAÇAO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AÇÕES TRABALHISTAS E ATRASADOS DO INSS PARA PESSOAS FÍSICAS por Priscilla Bitar D Onofrio
Leia maisRESUMIDAMENTE ESTAS SÃO AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS:
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS Não existe posicionamento formal de nosso Supremo Tribunal Federal acerca da quantidade de espécies tributárias vigentes hoje em dia, alguns autores
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
Curso DIREITO PREVIDENCIÁRIO Turma 4 Local: Santa Maria - RS Dias 28 e 29 de agosto de 2008 (quinta e sexta-feira) SUMÁRIO: 1. Informações Gerais 2. Programa 3. Currículo da Ministrante 1. Informações
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2UNIVERSALIDADE DE COBERTURA
Leia maisTERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 200970590073909 Relatora: Juíza Federal Ana Carine Busato Daros Recorrente: Pedro Raimundo Miranda Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS VOTO Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisDECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006
DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios
Leia maisDebate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento
Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Julho de 2011 1 Debate sobre desoneração da folha de pagamento deve ser feito com cautela e tendo como ponto de partida a compensação vinculada (principal
Leia maisPlanos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários
Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Alessandro Amadeu da Fonseca ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS ANTES DA EFICÁCIA DA LEI Nº 12.973/14 Aspectos Tributários e Previdenciários
Leia maisLição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS
Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS (Lei nº 8.036, de 11/5/90, e Decreto nº 99.684, de 8/11/90). 11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é uma conta
Leia maisExcelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:
Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar
Leia maisLABORATÓRIO 3. VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO 2ª FASE DIREITO DO TRABALHO LABORATÓRIO 3 PROFA. Maria Eugênia Conde @mageconde.
Caso Prático Emerson Lima propôs reclamação trabalhista, pelo rito ordinário, em face de Rancho dos Quitutes, alegando que trabalhava como atendente em uma loja de conveniência localizada em um posto de
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisSUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETO ESTADUAL 45.471/2008
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETO ESTADUAL 45.471/2008 Modifica o regulamento do ICMS e determina a substituição tributária para frente nas operações internas e interestaduais de colchoaria, cosméticos,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 10a Turma PODER JUDICIÁRIO FEDERAL CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. DECADÊNCIA. PRESCRIÇÃO. PRAZO INICIAL. O processo do trabalho guarda perfeita simetria ao processo administrativo tributário posto
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO
CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO BSB,25.02.2014 COMO SE SABE O GOVERNO ( RE) APRESENTOU( NOVA INVESTIDA ) ANTEPROJETO DE LEI ELABORADO COM VISTAS A ESTABELECER O CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO.
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição
Leia maisA nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12
Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e
Leia maisAÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória
AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória A contribuição previdenciária só incide sobre o salário (espécie) e não
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012
PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012 Altera o 1º do art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para dar interpretação à DRU, excluindo de sua base de cálculo a transferência da
Leia maisPARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR
QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,
Leia maisAMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS. RETIFICAÇÃO AO EDITAL Nº. 003/2015
RETIFICAÇÃO AO EDITAL Nº. 003/2015 No Edital nº. 003/2015, publicado no Diário Oficial do Estado nº. 2459 de 05/02/15, em Anexo IV Temas para prova didática, à fls. 11-13: 1. No anexo IV Temas para prova
Leia maisLEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC
LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC 1 INTRODUÇÃO Em 15 de dezembro de 2011 a Presidente da República SANCIONOU a Lei nº 12.546/2011 (decorrente
Leia maisCONCORRÊNCIA AA 03/2015 QUESTIONAMENTO 12. Pergunta: No que tange ao Anexo II Critérios de elaboração e julgamento da proposta técnica:
CONCORRÊNCIA AA 03/2015 QUESTIONAMENTO 12 Pergunta: No que tange ao Anexo II Critérios de elaboração e julgamento da proposta técnica: Item A.I.c: Poderá a apresentação também se dar em pen drive (com
Leia mais2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 284 - Data 14 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Membro de Conselho Tutelar
Leia maisb) o 13º salário é quitado no decorrer do ano. Nos casos de haver parcela variável, o valor decorrente disso terá seu saldo quitado em janeiro;
16/11/2011 (Artigo)13º SALÁRIO - ADIANTAMENTOS, PROVISÃO E BAIXA 1. Considerações Iniciais O 13º salário é um direito que o empregado vai adquirindo ao longo do ano, proporcionalmente ao número de meses
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. Vistos, etc.
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides APELAÇÃO CÍVEL n 2 073.2003.012900-8/001 Comarca de Cabedelo RELATOR: João Benedito da Silva Juiz Convocado
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO
PARECER Nº 13.895 Servidores do Quadro Especial criado pela Lei n o 10.959/98. Auxílio-rancho e gratificação ordinária incorporada. Inclusão na base de cálculo de outras vantagens pecuniárias. Vem a esta
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 327 - Data 17 de novembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA/DO CAMPO DE CONHECIMENTO
PROGRAMA DA DISCIPLINA/DO CAMPO DE CONHECIMENTO CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA ANO Legislação Trabalhista e Previdenciária Ob. 2014.2 CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO 72 horas ----------------------- PROFESSOR
Leia maisAVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1
AVERBAÇÃO Salvador, Agosto/2010 1 I) AVERBAÇÃO. CONCEITO E NOÇÕES INTRODUTÓRIAS. Conceito: É o registro, nos assentamentos do servidor, de determinado tempo de serviço/contribuição. Noções genéricas, que
Leia maisCONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS Ricardo Benevenuti Santolini 1 Resumo: A norma jurídica possui como princípio basilar regulamentar a conduta
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Funcionário Preso
Funcionário Preso 15/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Informação Sefip... 5 4. Conclusão... 6 5. Referências...
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial MATÉRIAS Salário-Maternidade Sistemática de Compensação e Atualização do Sistema SEFIP Versão
Leia maisMONTEIRO E MONTEIRO ADVOGADOS ASSOCIADOS
MONTEIRO E MONTEIRO ADVOGADOS ASSOCIADOS RECUPERAÇÃO TRIBUTÁRIA REUNIÃO CMI - RJ Expositor: Samuel Soares Nossa Estrutura Recuperação Tributária Novos Benefícios Fiscais Aplicáveis ao Segmento da Construção
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº xxx, DE 11 DE AGOSTO DE 2014. Exposição de Motivos Anexo I Cria o Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal
Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...
Leia maisDireito Previdenciário - Custeio
Direito Previdenciário - Custeio Aula 4 Contribuição dos Empregadores Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho. Professor: Marta Gueller Coordenação: Dr. Wagner Ballera "CONTRIBUIÇÃO
Leia maisPARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA
PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A isenção da contribuição previdenciária dos servidores públicos (abono de permanência) Luís Carlos Lomba Júnior* O presente estudo tem como objetivo traçar breves considerações
Leia maisJuros - Aspectos Econômicos e Jurídicos
128 Juros - Aspectos Econômicos e Jurídicos Marcelo Mondego de Carvalho Lima 1 Não se pode iniciar este trabalho sem fazer alusão aos d. palestrantes que, em várias semanas, tornaram simples uma matéria,
Leia maisSUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB
2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega
Leia maisCurso de Direito Previdenciário
Curso de Direito Previdenciário dias 04, 08 e 10/07 Professora: Rita de Cássia Samyn Teixeira Sumário 1. Programa 2. Currículo da ministrante 3. Informações gerais 1. Programa: 1.1. Visão panorâmica do
Leia maisALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
Celeridade versus justiça por Priscilla Bitar D Onofrio Sócia de Almeida Guilherme Advogados e Jacqueline Gottschalk Membro de Almeida Guilherme Advogados A Justiça do Trabalho pode ser considerada rápida
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO: Conceito: é o recurso adequado para a impugnação das decisões que denegarem seguimento a outro recurso.
AGRAVO DE INSTRUMENTO: Conceito: é o recurso adequado para a impugnação das decisões que denegarem seguimento a outro recurso. Por que se diz instrumento: a razão pela qual o recurso se chama agravo de
Leia maisGRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE
PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base
Leia maisSuperintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 1ª RF
Fls. 1 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 1ª RF Solução de Consulta Interna nº 1 Data 15 de junho de 2012 Origem DIFIS/SRRF01 (e processo nº 10166.725012/2012 53) Assunto: Contribuições
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisPREVIDÊNCIA SIMULADO 02
PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Leia maisBREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A RPV. (Requisição de Pequeno Valor)
BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A RPV (Requisição de Pequeno Valor) Hugo Soares Porto Fonseca O caput do art. 100 da Constituição Federal 1 determina que os pagamentos de valores devidos pelas Fazendas Federal,
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisINFORMATIVO GFIP/SEFIP
PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP Nº 003 SALÁRIO-MATERNIDADE
Leia maisLei de Responsabilidade Fiscal
AOF Lei de Responsabilidade Fiscal PLANEJAMENTO Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas RECEITA PÚBLICA Previsão e da Arrecadação Renúncia
Leia maisDireito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária
Direito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Ordenamento Jurídico- Tributário 1.Constituição Federal, Título
Leia maisNÚCLEO PREPARATÓRIO DE EXAME DE ORDEM
ENDEREÇAMENTO E QUALIFICAÇÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA... VARA DO TRABALHO DE... A, estado civil..., profissão..., portador do RG nº..., inscrito no CPF nº..., portador da CTPS..., série...,
Leia maisMemorando Construção Civil e Instalações
Memorando Construção Civil e Instalações Desoneração da Folha de Pagamento Setembro de 2013 Publicada em 19 de julho, a nova Lei nº 12.844, alterando a Lei nº 12.546, ampliou de forma definitiva o rol
Leia maisDireito Processual do Trabalho
Faculdade de Direito Milton Campos Reconhecida pelo Ministério da Educação Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito do Trabalho Direito Processual do Trabalho Carga Horária: 64 h/a 1- Ementa O curso
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Adicional de Periculosidade sobre horas extras e férias
Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Adicional de Periculosidade sobre horas extras e férias 21/02/2014 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise
Leia maisTributação em planos de benefício previdenciário
Tributação em planos de benefício previdenciário Julia Menezes Nogueira Mestre e Doutora PUC/SP Lei 11.053/04 2014 10 anos da lei (conversão da MP 209/04) Tributação regressiva Isenção de IR na fase de
Leia maisPRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS
PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação
Leia maisResumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho.
Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho. O propósito dessa aula é reconhecer quais os lugares de onde se originam os direitos trabalhistas, onde procurá-los
Leia maisNovély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incide juros ainda que
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisQuestões Dissertativas (máximo 15 linhas)
Questões Dissertativas (máximo 15 linhas) 1) O que é tributo? Considerando a classificação doutrinária que, ao seguir estritamente as disposições do Código Tributário Nacional, divide os tributos em "impostos",
Leia maisNúmero Único: 01653004820065020058 (01653200605802006) Comarca: São Paulo Vara: 58ª Data de Inclusão: 13/01/2009 Hora de Inclusão: 14:46:35
ATENÇÃO - Texto meramente informativo, sem caráter intimatório, citatório ou notificatório para fins legais. PODER JUDICIÁRIO FEDERAL Justiça do Trabalho - 2ª Região Número Único: 01653004820065020058
Leia maisVistos, relatados e discutidos estes autos de. AGRAVO DE INSTRUMENTO n 501.512-4/4-00, da Comarca de SÃO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N *01319002* Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO
Leia maisTema 4.2. Art. 201, 11:
IX SIMPÓSIO DE DIREITO TRIBUTÁRIO APET JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS CARF / TIT São Paulo/SP, 18 de novembro de 2011 Tributação pelas contribuições previdenciárias no plano de previdência
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisb) custeio geral da administração e das atividades públicas. Em regra, sem vinculações a órgão, fundo ou despesa
UNIDADE VII 1. IMPOSTOS a) definição legal (tributo não-vinculado) b) custeio geral da administração e das atividades públicas. Em regra, sem vinculações a órgão, fundo ou despesa c) pessoalidade, em regra
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador PEDRO TAQUES I RELATÓRIO
SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Pedro Taques PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 309, de 2012, do Senador PAULO PAIM, que altera a Lei nº
Leia mais1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005).
A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas na Construção Civil Relatório de Pesquisa Equipe Técnica Prof. Dr. Fernando Garcia Profa. Ms. Ana Maria Castelo Profa.Dra. Maria Antonieta Del Tedesco Lins Avenida
Leia mais