Associação Brasileira de Odontologia Regional Petrópolis

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1 Associação Brasileira de Odontologia Regional Petrópolis Avaliação da Capacidade Seladora do Cimento Provisório Pulpo-San por meio da Infiltração do Corante Azul-de-Metileno. Dirce Maria de Abreu Melo Petrópolis 2008

2 Melo, Dirce Maria de Abreu Avaliação da Capacidade Seladora do Cimento Provisório Pulpo-San por meio da Infiltração do Corante Azul - de Metileno. / Melo, Dirce Maria de Abreu. Petrópolis, f. Orientador: Prof.. Carlos Eduardo Thuler Monografia de conclusão do curso de Pós Graduação Associação Brasileira de Odontologia Regional Petrópolis, 2008

3 Associação Brasileira de Odontologia Regional de Petrópolis Avaliação da Capacidade Seladora do Cimento Provisório Pulpo-San por meio da Infiltração do Corante Azul-de-Metileno. Dirce Maria de Abreu Melo Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Endodontia como requisito à obtenção do grau de Especialista em Endodontia. Orientador: Prof. Carlos Eduardo Thuler Petrópolis 2008

4 Dedico este trabalho ao meu querido esposo, Ailton e aos meus filhos maravilhosos, Leonardo e Vinícius, que me apoiaram em todos os momentos, com muito amor, carinho e paciência. Meu reconhecimento e afeto a vocês por esta conquista que é tão suas quanto minha.

5 Agradecimentos A Deus, pois é Ele quem me dá sabedoria para descobrir novos caminhos, força para superar obstáculos e conseguir que um sonho se torne realidade. Ao meu orientador, Carlos Eduardo Thuler, pelo exemplo de pessoa e de profissional. Pelos ensinamentos que sempre são acolhidos, pela sábia orientação, compreensão, paciência e amizade. A equipe de professores, cujos ensinamentos e conhecimentos possibilitou o meu crescimento intelectual e aprimoramento profissional. Aos colegas, pela amizade, colaboração e o prazer da convivência. Também sou grata à colega, Raquel, que prestou sua colaboração com a análise estatística.

6 A pessoa que consagra suas horas com infatigável empenho a honrosos objetivos, traça luminosamente o seu destino. Edward Kong

7 Resumo Neste estudo propôs-se avaliar a capacidade de selamento do cimento provisório Pulpo- San, por meio do método de infiltração do corante azul-de-metileno, variando-se o período de uso de três dias, sete dias, quinze dias e trinta dias. Utilizou-se um total de 40 dentes unirradiculares entre caninos superiores e inferiores, incisivos centrais superiores e pré-molares inferiores, recém-extraídos. Após a instrumentação, os dentes foram impermeabilizados com duas camadas de Super Bonder. No interior dos canais radiculares foi colocado um cone de papel e na câmara pulpar uma bolinha de algodão, deixando-se um espaço de 5 mm para o selamento da cavidade. Após o selamento com o Pulpo-San, os dentes foram imersos em azul-de-metileno a 2%, onde permaneceram em estufa biológica a 37 º C e posteriormente submetidos a termociclagem (4º C e 55º C). O grupo I ficou na estufa biológica durante 3 dias, o grupo II por 7 dias, o grupo III por 15 dias e o grupo IV por 30 dias. Os dentes foram seccionados no sentido vestíbulo-lingual e a máxima infiltração do corante foi medida em função da profundidade em que ocorreu a coloração do cone e da bolinha de algodão e medida em escores. Através dos resultados obtidos pode-se concluir que o cimento Pulpo-San no período de 3 dias teve 50 % de infiltração, 7 e 15 dias 80 % e 30 dias 100 %. Podemos concluir que, com o passar do tempo, a capacidade seladora do cimento Pulpo-San é cada vez menor, portanto sugerese que seu poder bacteriostático deva ser mais pesquisado. Palavras- Chaves: Pulpo-San, infiltração coronária, selamento coronário.

8 Abstract In this study it was proposed to evaluate the sealing capacity of the temporary cement Pulpo-San, by means of the blue-of-methylene dye infiltration method, varying the period of usage of three days, seven days, fifteen days and thirty days. It was used a total of 40 uniradicular teeth such as the superior and inferior tooths, incisive superior central offices and pay-molar inferiors, just-extracted. After the instrumentation, the teeth were waterproof with two layers of Super Bonder. In the interior of the radicular canals it was put a paper cone and in the cavity, a small ball of wadding, leaving a 5 mm space for the cavity sealing. After the sealing with Pulpo-San the teeth were submerged in blue-of-methylene in 2%, where they stayed in biological stove under 37 C and afterwards they were submitted to a thermocycling process (4 C and 55 C). Group I has stayed in the biological stove for 3 days, group II for 7 days, group III for 15 days and group IV for 30 days. The teeth have been sectioned in the vestibule-lingual orientation and the maximum infiltration of the lye has been measured according to the depth in which occurred the cone and the small ball of wadding coloring and measures in scores. Throughout the obtained results we can conclude that the Pulpo-San cement in a period of 3 days had 50% of infiltration, 7 and 15 days 80% and 30 days 100%. It is possible to conclude that as time goes by the sealing capacity of Pulpo-San cement becomes lower, thus it is suggested that its bacteriostatic power should be more researched. Key words : Pulpo-San, infiltration coronal, coronal sealing.

9 Lista de Tabelas Tabela nº 1 metodologia empregada 32 Tabela nº 2 resultado do grupo I 33 Tabela nº 3 resultado do grupo II 34 Tabela nº 4 resultado do grupo III 35 Tabela nº 5 resultado do grupo IV 36 Tabela nº 6 distribuição de valores coletados do grupo I 39 Tabela nº 7 distribuição de valores coletados do grupo II 40 Tabela nº 8 distribuição de valores coletados do grupo III 42 Tabela nº 9 distribuição de valores coletados do grupo IV 43 Tabela nº 10 do percentual de infiltração do corante em cada grupo 44

10 Lista de Gráficos Gráficos correspondentes aos resultados da análise estatística: Figura 5 grupo I 40 Figura 6 grupo II 41 Figura 7 grupo III 42 Figura 8 grupo IV 43

11 Lista de Ilustrações Figura 1 - seccionamento dos dentes com disco 37 Figura 2 - materiais utilizados 37 Figura 3 - limas Pro-Design Miltex 38 Figura 4 - seccionamento dos dentes no sentido vestíbulo-lingual 38

12 Sumário 1 Introdução 12 2 Revisão de Literatura 14 3 Proposição 25 4 Materiais 26 5 Métodos 28 6 Análise Estatística 39 7 Discussão 45 8 Conclusão 49 9 Referências Bibliográficas Anexo 53

13 Introdução Em inúmeras situações do dia a dia do consultório o endodontista depara-se com a necessidade de realizar o tratamento endodôntico em mais de uma sessão. Mas para que tenha sucesso nos procedimentos é preciso escolher o material selador ideal, para atender melhor os anseios da situação.visando a manutenção da condição de desinfecção, obtida durante os procedimentos endodônticos e restauradores, faz-se necessário à utilização de materiais adequados ao selamento cavitário provisório, que não permitam a percolação marginal, de modo a prevenir a contaminação do sistema de canais radiculares e não interferir com os procedimentos restauradores. Mas, para que o selamento seja eficaz e para que não ocorra a transmissão de fluidos entre o meio bucal e o canal radicular, estes deverão possuir algumas características, como: estabilidade dimensional, impermeabilidade aos fluidos bucais, fácil manuseio, resistência ao desgaste mastigatório, biocompatibilidade, entre outras. O mercado odontológico apresenta inúmeros materiais restauradores provisórios empregados para esse fim, com capacidade de vedamento variáveis. Alguns desses apresentam melhor resistência às forças da mastigação, mas com pouca capacidade seladora. Inúmeras pesquisas vêm avaliando a microinfiltração cervical, na procura de um material que apresente adequada resistência e capacidade de selamento. Nesse sentido, diferentes materiais vêm sendo empregados como os a base de Óxido de Zinco e Eugenol reforçado (IRM, Final, Zoecim), à base de Óxido Zinco e Eugenol

14 (Pulpo-San), sulfato de cálcio (Cavit w, Coltosol, Cimpat w), e a base de resina composta fotopolimerizável (Bioplic). Dentre todos os materiais disponíveis no mercado odontológico, destaca-se o Pulpo- San, sendo um dos cimentos mais utilizados com este propósito por endodontistas e clínicos gerais. Baseado em pesquisas recentes que mostram a relevância que a infiltração cervical tem nos tratamentos endodônticos e na incerteza da capacidade seladora deste cimento em períodos longos de utilização, propomos um trabalho onde a capacidade seladora do Pulpo- San será avaliada por meio do método de infiltração cervical de uma solução de Azul - de - Metileno a 2%, utilizando-se o artifício da ciclagem térmica, variando-se o tempo de avaliação em 3, 7, 15 e 30 dias.

15 Revisão de Literatura A maior preocupação na terapia endodôntica radica no combate a microorganismos pertencentes à flora endodôntica e a recontaminação entre sessões. Especial importância tem sido dada às restaurações coronárias, sejam provisórias ou definitivas, pois o uso adequado delas contribuem em muito com o sucesso do tratamento endodôntico. Uma boa restauração coronária está relacionada com a ausência de inflamação perirradicular (WEINE,1989). A infiltração cervical de restaurações temporárias tende a aumentar se estes materiais permanecerem na cavidade oral por muito tempo, ocasionando muitas vezes o insucesso endodôntico. Após a colocação no interior do canal do medicamento selecionado, a cavidade coronária é selada com cimentos provisórios. Segundo LOPES e SIQUEIRA (1999) são duas funções do material selador temporário: impedir que a saliva na cavidade oral ganhe acesso ao canal radicular, prevenindo assim o risco de infecção, e evitar a passagem do medicamento do interior do canal para o meio bucal, preservando a efetividade do medicamento intracanal. Ainda de acordo com LOPES e SIQUEIRA (1997), para cumprir tais funções o material selador temporário deve apresentar estabilidade dimensional, adesividade, baixa solubilidade, elevada resistência mecânica, atividade antibacteriana, eliminando microorganismos de microinfiltração. Sabe-se que a cavidade oral é um dos ambientes sépticos do organismo, com uma microbiota complexa, distribuída na saliva e ecossistemas orais. A exposição da obturação do canal ao meio bucal poderá possibilitar a infiltração de saliva, bactérias e seus

16 subprodutos. Por estas razões, a microinfiltração coronária tem sido destacada como um dos fatores etiológicos de insucessos em endodontia (MAGURA et al.,1991; TRONSTAD et al., 2000). MAGURA et al., (1991), afirmaram que no caso de exposição por 60 dias do material obturador à saliva, deve ser realizado o retratamento endodôntico, salientando que a infiltração deve ocorrer mais rapidamente em dentes com preparo para pino intracanal. Ainda segundo os autores a exposição do material obturador ao meio bucal pode ocorrer em algumas situações clínicas, com perda do material selador provisório ou da restauração, microinfiltração através do material restaurador, desenvolvimento de cárie recidivante, fratura coronária ou do material restaurador. Estudos clínicos têm demonstrado que a qualidade do selamento coronário pode estar relacionada ao sucesso do tratamento endodôntico. TRONSTAD et al.(2000), revelaram maior índice de sucesso do tratamento endodôntico (81%) quando ocorreu a associação de adequado tratamento endodôntico e restauração coronária. Quando existia um bom tratamento endodôntico e restauração coronária ruim, o índice de sucesso foi de 71%. BRAMANTE, BERBET e BERNARDINELLI (1977), avaliaram a propriedade seladora dos cimentos IRM, Óxido de Zinco e Eugenol, Pulpo-San, Proviplast, Ciprospad, Cavit Rosa e Cavit Branco estes dois também misturados com água. Foram utilizados 90 dentes pré - molares e estes foram imersos em solução de iodeto de sódio na concentração de 25 uc/ml, onde permaneceram por 24 horas a 37 C. Os resultados mostraram que dentre os materiais testados o Pulpo-San, IRM, Óxido de Zinco e Eugenol, e Cavit Rosa pela ordem foram os mais eficientes seladores de cavidade.

17 DIEP, BERBERT E BRAMANTE (1982), avaliaram a efetividade seladora dos seguintes cimentos provisórios: Lumicon, Cavit R, Óxido de Zinco e Eugenol, IRM e Fynal. Selecionaram 54 pré-molares superiores. Após o preparo químico mecânico, foi colocado na câmara pulpar uma bolinha de algodão, deixando um espaço de 5mm para o selamento da cavidade. Os dentes foram selados e após 20 minutos foram imersos em saliva artificial contendo azul-de-metileno a 2% a 37ºC onde foram mantidos por 24 horas. Durante esse período, foram feitas três sessões de ciclagens térmicas de 5ºC e 60ºC. A leitura do corante foi observada macroscópica e microscopicamente foi graduada dando-se escores de 0 a 4. A ordenação dos materiais testados, do mais eficiente como selador para o menos, foi Lumicon, Cavit R, Óxido de Zinco e Eugenol, IRM e Fynal. PÉCORA,COSTA e ROSELINO (1986), estudaram in vitro a instabilidade dimensional do Lumicon e do Cavit W como materiais seladores provisórios. O método empregado para verificar a instabilidade dimensional desses materiais foi o de reação química entre uma solução indicadora solução aquosa de sulfato de níquel amonical a 3% e uma solução alcoólica de dimetilglioxioma a 1%. Para o experimento foram utilizados 30 dentes caninos, distribuídos em 3 grupos. Cada grupo por sua vez, divididos em 2 subgrupos: Grupo A Subgrupo 1 Lumicon; Subgrupo 2 Cavit W - mantidos à temperatura fixa de 37ºC durante uma semana.

18 Grupo B Subgrupo 3 - Lumicon; Subgrupo 4 - Cavit W submetidos à variações térmicas entre 10ºC, 37ºC e 45ºC durante 48 horas. Grupo C Subgrupo 5 - Lumicon; Subgrupo 6 Cavit W submetidos à variações térmicas entre 10ºC, 37ºC e 45ºC durante uma semana. Os resultados dos 3 ensaios indicaram que os dois materiais Cavit W e Lumicon comportaram-se estatisticamente de modo semelhante. Considerando-se as condições da cavidade endodôntica, FIDEL et al. (1991), avaliaram in vivo o comportamento dos materiais provisórios: cimento Óxido de Zinco e Eugenol, Cavit e Coltosol, com as condições das cavidades endodônticas. Os dentes foram classificados de acordo com a quantidade de paredes endodônticas existentes, ou seja: a) cavidade endodôntica clássica com todas as paredes; b) cavidade endodôntica com ausência de uma das paredes; c) cavidade endodôntica com ausência de duas paredes; d) cavidade endodôntica com ausência de três paredes; e) cavidade endodôntica com ausência de todas as paredes. O tempo entre as sessões foi de 7 dias e os materiais foram aplicados em 232 dentes permanentes posteriores em pré-molares ou molares. Antes do selamento era colocada uma bolinha de algodão com a medicação intracanal no canal e sobre ela uma fina camada de Guta-percha e sobre esta foram colocados os materiais seladores. O comportamento do material selador provisório era avaliado com o retorno do paciente após 7 dias, por meio de inspeção direta ou indireta dependendo do caso. O exame de inspeção avaliava se: a) o material selador estava em perfeitas condições; b) se apresentava com desgaste; c) se apresentava com trinca, mas sem ser removido do local; d) se estava parcialmente ausente com exposição da camada de Guta-percha; d) se estava ausente da cavidade.

19 Os resultados mostraram que o Cavit e o Coltosol não apresentaram diferença estatística significante entre eles, sendo, porém, superiores ao comportamento do cimento Óxido de Zinco e Eugenol. Observou-se que o número de paredes, de uma cavidade endodôntica tem papel significante para a manutenção da integridade do material selador provisório. PAULA et al. (1994), avaliaram o grau de infiltração de quatro tipos de materiais seladores provisórios frente ao corante Rodamina B a 0,2%, através da ciclagem térmica por 24 horas. Foram utilizados 20 dentes caninos superiores humanos, recém-extraídos e divididos em quatro grupos de 5 dentes cada. Os cimentos provisórios usados na pesquisa foram: Cavit B, Coltosol, Cimpat e Pulpo-San Para a leitura da infiltração usou-se uma lupa com aumento de 4x e sendo estabelecidos os seguintes valores: grau 0 (ausência de infiltração), grau 1 (infiltração leve), grau 2 (infiltração moderada) e grau 3 (infiltração exagerada). Os resultados obtidos demonstraram a seguinte capacidade seladora dos cimentos, descrita na seguinte ordem: grau 1(Pulpo-San), grau 2 (Coltosol e Cavit B) e grau 3 (Cimpat). SOUZA, BRAMANTE e BRAMANTE (1994), avaliaram a infiltração marginal em 6 diferentes materiais seladores temporários: Cimpat B, Cimpat R, Coltosol, Restemp, J.M.G. e Zoecim.

20 Foram selecionados 60 dentes pré - molares inferiores extraídos. Procedeu-se a abertura coronária de acordo com as técnicas endodônticas. Na câmara pulpar foi colocado uma bolinha de algodão e os dentes selados. Os dentes foram imersos em azul-de-metileno a 0,2% num período de 24 horas, onde passaram por ciclagem térmica. Nenhum dos materiais seladores impediu a infiltração. O Zoecim obteve menor índice de infiltração. Entre os demais não houve diferença significante. POLO et al. (1996), avaliaram a capacidade de vedamento cervical proporcionado por dois tipos de cimento temporários (IRM e Cimpat Branco) e sua associação. Foram selecionados 42 dentes unirradiculares e armazenados em diversas condições. Os dentes foram selados conforme as seguintes condições: IRM, Cimpat Branco e selamento duplo com Cimpat Branco mais IRM. Os dentes foram impermeabilizados com Super Bonder e imersos em azul - de -metileno por 72 horas. Foi possível concluir que os menores índices de infiltração ocorreram nos dentes selados com Cimpat Branco. No selamento duplo a infiltração deu-se exclusivamente na área ocupada pelo cimento IRM, enquanto que no IRM sozinho o índice médio de infiltração foi maior. PINHEIRO, SANTOS e SCELZA (1997), avaliaram a infiltração marginal de alguns materiais restauradores provisórios: Cavit, Cimpat, TF (Temporary Filling), Coltosol, Óxido de Zinco e Eugenol, Pulpo-San, Fosfato de Zinco, IRM, Vidrion C e Poli. O corante empregado foi o azul -de -metileno a 2% pela técnica da termociclagem. Em ordem crescente de infiltração obteve-se o seguinte resultado: TF, Cavit, Cimpat, Pulpo- San, Óxido de Zinco Eugenol, Poli, Vidrion C, Fosfato de Zinco, IRM.

21 SIQUEIRA, LOPES e UZEDA (1997), avaliaram a capacidade de 3 seladores temporários (Cavit, IRM e Óxido de Zinco e Eugenol ) de prevenir a infiltração bacteriana. 30 dentes unirradiculares (incisivos centrais superiores e caninos) foram selecionados. Após as aberturas coronárias e remoção do tecido pulpar e os ápices cortados, os dentes foram distribuídos da seguinte forma: Grupo I cavidade coronária selada com Cavit; Grupo II - selada com IRM; Grupo III selada com Óxido de Zinco e Eugenol; controle negativo dentes com coroas hígidas; controle positivo as cavidades foram deixadas abertas, sem selamento. Antes do selamento os dentes foram esterilizados em autoclave. Após o selamento dos dentes, estes foram imersos em uma cultura de Streptoccus Sobrinus, uma bactéria comumente isolada da cavidade oral. Os resultados indicaram que todos os três materiais foram ineficazes em impedir a penetração bacteriana. Após 8 dias de avaliação, houve infiltração bacteriana em 27,3% dos espécimes selados com Cavit, 45,5% com IRM e 45,55 com Óxido de Zinco e Eugenol. Após 16 dias, ocorreu infiltração bacteriana em 54,5%, 63,6% e 72,7% das amostras seladas com Cavit, IRM e Óxido de Zinco e Eugenol, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. BONETTI FILHO, FERREIRA e LOFFREDO (1998), avaliaram a capacidade seladora de 5 tipos de cimento provisório: Lumicon, Zoecim (Óxido de Zinco e Eugenol), Coltosol, IRM e Pulpo-San, através de infiltração de corante azul-de-metileno a 2%, em ambiente normal e sob vácuo. Foram usados 100 dentes pré-molares em cavidades padronizadas e seladas com os materiais. Os dentes ficaram imersos nos corantes por 24 horas, em ambas as condições, permitindo, então, as análises das infiltrações. O vácuo

22 possibilitou a eliminação de variáveis nas análises, uma vez que retirou os bolsões de ar das falhas do selamento. Foi constatado que a ordem de melhor selador para o menos eficiente com e sem vácuo foi: Lumicon, Coltosol, Pulpo-San, IRM e Zoecim (óxido de zinco e eugenol). GEKELMAN et al. (1999), avaliaram a infiltração marginal do corante azul-demetileno a 0,5%, após a termociclagem, em restaurações executadas com 4 materiais de restauração provisória distintos: IRM, Guta-percha e Cimpat, Cimpat, Cimpat e IRM. Foram utilizados 40 dentes molares e estes selados com os materiais citados. Os dentes foram imersos em corante por 7 dias. Dentre os materiais testados o IRM foi o menos efetivo para impedir a microinfiltração, já o Cimpat promoveu o melhor selamento. FIDEL et al. (2000), avaliaram o grau de infiltração marginal de 9 materiais seladores provisórios. Empregou-se 90 dentes e estes foram divididos em 9 grupos: 1) Pulpo-san; 2) Po-li (ionômero); 3) Coltosol; 4) Cimento de Zinco; 5) Cimpat; 6) Lee Smith (fosfato de zinco); 7) Cavit B; 8) Ci-riv (cimento experimental de presa rápida); 9) Vidrion R. Os corpos de prova foram corados com Rodamina B a 0,2% a temperatura de 37ºC em câmara umidificadora. Os dentes foram termociclados. Os que apresentaram menor grau de infiltração marginal foram o Pulpo-San e Cavit B. Os cimentos Po-li, Coltosol, Cimento de Zinco e o Ci-Riv apresentaram infiltração moderada. Os cimentos de Zinco Lee Smith e Vidrion R apresentaram maior infiltração. GRECCA e TEIXEIRA (2001), avaliaram a capacidade seladora dos materiais restauradores provisórios Bioplic, Cavitec e IRM que foi testada por meio da infiltração de

23 saliva artificial corada com azul-de- metileno a 2% e o emprego de termociclagem. Trinta pré-molares humanos extraídos foram selecionados. Após as aberturas coronárias e remoção do tecido pulpar, uma bolinha de algodão foi colocada na câmara pulpar, e a cavidade selada com os materiais. Os dentes foram imersos no corante por 24 horas, e submetidos a 3 ciclagens térmicas 5ºC e 60ºC por 30 minutos. A análise dos dados detectou diferença estatisticamente significante entre grupos; os resultados mostraram do mais eficiente para o menos eficiente, a seguinte ordem: Bioplic, Cavitec e IRM. TRAVASSOS et al. (2001), avaliaram a capacidade de vedamento marginal de alguns materiais seladores temporários, bem como estabeleceram uma classificação de eficiência entre eles. Foram selecionados 50 dentes incisivos inferiores. Após o preparo biomecânico, introduziu-se um cone de papel absorvente e uma bolinha de algodão na embocadura do canal. Os dentes foram restaurados com Óxido de Zinco e Eugenol, Cavit, IRM, Resina Composta Híbrida Suprafill e Vitremer. Após a termociclagem, os dentes foram imersos em fuccina básica a 0,5% por 24 horas. A ordem dos seladores do mais eficiente para o menos, é a seguinte: Vitremer, Suprafill, IRM, Cavit e Óxido de Zinco e Eugenol. GHISI e PACHECO (2002), avaliaram in vitro a microinfiltração coronária em 3 materiais restauradores temporários: Cimpat Blanc, Óxido de Zinco reforçado (IRM) e um material temporário fotopolimerizável (Bioplic). Foram utilizados 45 dentes e estes foram submetidos à ciclagem térmica com 500 ciclos nas temperaturas de 5 C e 55 C. Os resultados mostraram que IRM apresentou a maior microinfiltração coronária sendo

24 estatisticamente diferentes dos demais materiais. Os materiais temporários Cimpat Blanc e Bioplic demonstraram capacidades de selamentos semelhantes entre si com comportamentos estatisticamente superiores ao IRM. OLIVEIRA, PÉCORA e FRAGA (2004), avaliaram in vitro a capacidade seladora de 7 materiais restauradores provisórios: F 2000; Dentalville; Cavit W; Guta-percha mais 2 camadas de Super Bonder ; Citodur; Cimpat W e Citodur. Foram selecionados 82 dentes caninos unirradiculares. O corante utilizado no interior do canal e câmara pulpar com cone de papel e bolinha de algodão foi à solução alcoólica de dimetil glioxima a 1%. Os dentes foram imersos em solução de sulfato de Níquel a 5% e submetidos à ciclagem térmica por 72 horas. Após a ciclagem os dentes eram mantidos a 37ºC. Os resultados demonstraram que não houve infiltração coronária quando se usou Guta-percha mais Super Bonder, e os materiais foram agrupados na ordem crescente de infiltração, Guta-percha mais Super Bonder, Dentalville, Citodur, Cavit W, F 2000, Coltosol e Cimpat W. SHINOHARA et al. (2004), estudaram in vitro a microinfiltração coronária de 4 materiais seladores temporários usados em endodontia: Dentalville, IRM, Bioplic e Vitremer. 42 dentes molares humanos, foram usados. Os dentes foram então divididos em 6 grupos de 7 dentes, da seguinte forma: Bioplic com ataque ácido e adesivo dentinário, Bioplic somente, Dentalville mais Super Bonder, Dentalville somente, Vitremer e IRM. No interior de cada câmara pulpar, foram colocadas três bolinhas de algodão impregnadas com a solução alcoólica de dimetilglioxima a 1% e sobre elas os materiais seladores testados. Os dentes foram impermeabilizados, imersos em solução de sulfato de

25 Níquel a 5%, submetidos à ciclagem térmica (5ºC, 37ºC e 55ºC) durante 7 dias. A análise de infiltração foi medida em escores. O IRM apresentou a maior microinfiltração coronária, sendo estatisticamente diferente do Bioplic do Dentalville e Vitrermer. Agrupando-se os materiais na ordem decrescente de infiltração, tem-se: IRM, Vitremer, Dentalville, Bioplic com ataque ácido e adesivo dentinário, Dentalville mais Super Bonder e Bioplic somente. FACHIN, PERONDI e GRECCA (2007), avaliaram in vitro a capacidade seladora dos materiais restauradores provisórios: Bioplic, Cavit, IRM, Tempore, Coltosol e Gutapercha. Foram selecionados 120 dentes unirradiculares entre incisivos e caninos. Cada grupo composto por 20 dentes foi selado com um dos tipos de materiais a serem testados, e um grupo recebeu como selamento a Guta-percha, representando o grupo controle positivo. Os materiais foram inseridos na cavidade com espessura padronizada de 4 mm. As amostras foram imersas em azul-de-metileno a 2% por um período de 24 horas. Os resultados obtidos mostram que existe diferença significativa entre os materiais testados sendo que o Bioplic apresentou um excelente desempenho, mostrando-se superior aos demais materiais. O IRM demonstrou o pior comportamento não apresentando diferença estatisticamente significativa com o Guta-percha (grupo controle). O Coltosol foi superior ao Tempore. De acordo com a Industria Brasileira SS White Artigos Dentários LTDA o cimento Pulpo-San, é um material à base de Óxido de Zinco e Eugenol do tipo I. Empregado universalmente como sedativo, proteção pulpar provisória e cimentação temporária de pontes, coroas e incrustações.

26 Possui um PH neutro (7.0), é biocompatível, bactericida e proporciona um ótimo selamento biológico. Ele é constituído por um pó branco, levemente acizentado e um líquido límpido, levemente amarelado, odor característico predominante ao eugenol, isento de partículas em suspensão ou sedimento. Este cimento é usualmente dispensado na forma de pó e líquido. Os componentes são misturados em pequenas porções em placa de vidro, com espatulação vigorosa.

27 Proposição Baseados na ampla utilização clínica do cimento provisório Pulpo-San e sua efetividade seladora por períodos prolongados e ainda com base na escassa literatura sobre a avaliação de selamento, variando-se o período de tempo de utilização deste cimento, este trabalho tem como objetivo avaliar a infiltração cervical do corante azul-de-metileno, considerando o período de utilização em 3, 7, 15 e 30 dias.

28 Materiais Brocas esféricas e tronco cônica diamantadas KG Sorensen; Limas tipo Kerr e Hedströen (Maillefer); Limas Rotatórias Pro - Design Miltex; Pinça, espelho e sonda (Duflex); Seringa descartável 3ml e agulhas (25x10 ); Pontas de aspiração e agulha (20); Hipoclorito de sódio a 2,5%; Caneta de alta rotação e micro - motor (Dabi-Atlante); Cones de papel absorvente (Endo- Points); Azul-de-Metileno a 2%; Régua milimetrada (Maillefer); Placa de vidro; Espátula nº 70 (Duflex); Cimento Pulpo-San pó e líquido (SS White Artigos Dentários LTDA.); Conta-gotas; Medida dosadora (fosfato zinco) - (SS White Artigos Dentários LTDA.); Algodão; Soro fisiológico; Estufa microbiológica (Olidef-CZ Ribeirão Preto SP); Estufa de esterilização (Estufa ad modelo 311 CG); Geladeira; Super Bonder (Loctite);

29 Lupa (5 aumentos); Discos de carborundum e discos de aço; Termômetro de estufa e termômetro de geladeira; Motor Rotatório (VK Driller Equipamentos Elétricos LTDA); Dentes unirradiculares (caninos superiores e inferiores, pré-molares inferiores e incisivos centrais superiores).

30 Métodos Foram selecionados 40 dentes unirradiculares (caninos superiores e inferiores, centrais superiores e pré-molares inferiores) humanos extraídos por motivos diversos e colocados em hipoclorito de sódio a 2,5% para desinfecção. Depois de 30 minutos foram lavados em água corrente e armazenados até o momento do uso. Antes de se fazer o acesso, os mesmos foram colocados em soro fisiológico a 0,9% para restabelecer a hidratação. As amostras foram divididas aleatoriamente em 4 grupos de 10 dentes de acordo com a tabela abaixo e colocados em recipiente devidamente identificados com o tempo que irão ficar imersos na solução de azul-de-metileno a 2%. GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV 3 DIAS 7 DIAS 15 DIAS 30 DIAS Para a abertura coronária foram utilizadas brocas esféricas diamantadas (KG Sorensen) em alta rotação, de diâmetro compatível com a câmara pulpar. Para o acabamento das paredes da câmara pulpar foram usadas brocas tronco cônicas número 3083 diamantada (KG Sorensen) em alta rotação e com refrigeração. O comprimento de trabalho foi determinado individualmente pela introdução no canal radicular de uma lima tipo Kerr (Maillefer) número 8 ou 10, cuja ponta coincidisse com o forame apical, até que fosse percebida a olho nu ou ao tato e determinando o comprimento de trabalho no ápice radicular. Procedeu-se então o preparo químico-mecânico com instrumentação rotatória usando-se limas Pro-Design Miltex, (fig. 3, pág. 37) até o comprimento do ápice radicular.

31 A técnica preconizada foi a Técnica do Preparo Segmentado. Ela é dividida em três fases distintas, a saber: Preparo Cervical (pré alargamento) Preparo Apical Refinamento (acabamento ou blending) As limas rotatórias foram utilizadas na seguinte seqüência: Preparo Cervical lima Preparo Apical limas ; 15.05; 22.04; Refinamento lima 20.06; Foi feito o cateterismo até o comprimento de trabalho com limas K, 08, 10 e 15, com movimento de rotação alternada. Em seguida usou-se a broca até encontrar resistência. Após esta foram usadas as brocas Gates Glidden 1, 2, e 3. A nº 1 foi usada até o comprimento de segurança (OS). A nº 2 a menos 2mm de OS e a nº 3 a menos 4mm de OS. Prosseguiu-se o preparo químico-mecânico com a seqüência da Pro-Design: 20.03; 15.05; 22.04; 25.04; 20.06; até o ápice radicular. O aparelho rotatório utilizado foi o VK Driller (VK Driller Equipamentos Elétricos Ltda). Durante todo o preparo os dentes foram irrigados com hipoclorito de sódio a 2,5% e aspirados. Concluído o preparo, procedeu-se à secagem dos canais, por meio de cones de papel absorvente (Endo-Points).

32 Os espécimes foram impermeabilizados com duas camadas de cianoacrilato de etila Super Bonder (Loctite-Henkel LTDA), em toda a face externa dos dentes, exceto na entrada da abertura coronária. Para aplicação do cianoacrilato foi utilizado microbrush. Posteriormente, introduziu-se em cada canal radicular um cone de papel (Endo- Points) nº 25, que foi cortado na altura da entrada do canal radicular. Sobre esses cones de papel foi colocado uma bolinha de algodão e sobre ela foi introduzido o material selador provisório (Pulpo-San). A espessura do material foi de 5 mm para todos os casos. Esse espaço foi sempre conferido com lima Kerr, com cursor a 5 mm. O selamento da câmara pulpar foi feito com cimento à base de Óxido de Zinco e Eugenol Pulpo-San, na seguinte proporção (fig. 2, pág.36): Pó uma medida utilizou-se a medida do fosfato de zinco (SS. White) do lado maior. Líquido 2 gotas usando conta-gotas para medir. Após 10 minutos do selamento, os dentes foram imersos em solução de azul- demetileno a 2 % a uma temperatura de 37ºC em estufa biológica, até o momento da ciclagem térmica. Após 12 horas, foi iniciada a termociclagem. Os dentes foram retirados da estufa biológica e levados à geladeira a uma temperatura de 4ºC por 5 minutos. Em seguida levados à estufa de esterilização a uma temperatura de 55ºC por 5 minutos. Repetiu-se o mesmo processo por mais duas vezes, totalizando 30 minutos. Em seguida os dentes foram colocados novamente na estufa biológica a 37ºC. Após 8 horas a primeira etapa da termociclagem foi feita à segunda etapa, ou seja, repetiu-se todo o processo da termociclagem que foi feito na primeira e mantidos

33 novamente em 37ºC. Após 8 horas da segunda etapa, fez-se a terceira etapa da termociclagem, totalizando três sessões de termociclagem em um período de 24 horas. Após estas etapas os dentes foram mantidos novamente na estufa biológica a 37ºC. O grupo I ficou imerso na solução de azul-de-metileno por 3 dias simulando um período de 72 horas que um paciente ficaria com o dente selado pelo cimento provisório (Pulpo-San), até seu retorno ao consultório. O grupo II simulou um tempo de sete dias. O grupo III simulou quinze dias. O grupo IV simulou trinta dias. Após 3 dias de imersão no corante os dentes do grupo I foram retirados da estufa, lavados em água corrente e secos com gaze. Os dentes foram seccionados longitudinalmente no sentido vestíbulo-lingual, com disco de carborundum e discos de aço, (fig.1, pág. 36 e fig. 4, pág. 37). Os grupos II, III e IV também foram seccionados em suas respectivas datas. A ciclagem térmica foi realizada somente por um período de 24 horas para todos os grupos. A infiltração marginal foi lida de acordo com a classificação PÉCORA, ROSELINO (1982), na qual quando nenhuma parte da bolinha de algodão ou cone de papel fosse corada, receberia o escore zero; corando apenas a bolinha de algodão receberia o escore um; corando a bolinha de algodão e o terço cervical do cone de papel, escore dois; se corar a bolinha de algodão o terço cervical e médio do cone de papel escore três; se corar a bolinha de algodão, o terço cervical, médio e apical do cone de papel escore quatro.

34 Os dentes foram avaliados com lupa com aumento de cinco vezes. Tabela nº 1 - sobre a metodologia empregada. 1-abertura coronária 2-instrumentação dos dentes até ápice radicular limas Pro-Design 3-Cone de papel do terço cervical até ápice radicular 4-bolinha de algodão na câmara pulpar 5-selamento da câmara pulpar com Pulpo-San 6-imersão dos dentes no corante azul-de-metileno 2% 7-termociclagem dos dentes 8-secção dos dentes no sentido vestíbulo- lingual 9-avaliação da infiltração através de lupa

35 Resultados Grupo I (três dias). Cinco dentes receberam escore zero (não houve infiltração). Um dente recebeu escore um (corou a bolinha de algodão). Dois dentes receberam escore três (corou a bolinha de algodão, terço cervical e médio do cone). Dois dentes receberam escore quatro (corou a bolinha de algodão, terço cervical médio e apical do cone). Tabela nº 2 Resultado do Grupo I GRUPO I Nº DE DENTES ESCORE 5 0- SEM INFILTRAÇÃO 1 1- CORANTE NA BOLINHA 2 3- BOLINHA, TERÇO CERVICAL E MÉDIO 2 4- BOLINHA, TERÇO CERVICAL, MÉDIO E APICAL

36 Grupo II (sete dias). Dois dentes receberam escore zero. Três dentes receberam escore um. Dois dentes receberam escore dois. Três dentes receberam escore quatro. Tabela nº 3 Resultado do Grupo II GRUPO II Nº DE DENTES ESCORE 2 0- SEM INFILTRAÇÃO 3 1- CORANTE NA BOLINHA 2 2- BOLINHA E TERÇO CERVICAL 3 4- BOLINHA, TERÇO CERVICAL, MÉDIO E APICAL

37 Grupo III (quinze dias) Dois dentes receberam escore zero (não houve infiltração). Dois dentes receberam escore dois (corou a bolinha de algodão e terço cervical do cone). Quatro dentes receberam escore três (corou a bolinha de algodão, terço cervical e médio do cone). Dois dentes receberam escore quatro (corou a bolinha de algodão,terço cervical, médio e apical do cone). Tabela nº 4 Resultado do Grupo III GRUPO III Nº DE DENTES ESCORE 2 0- SEM INFILTRAÇÃO 2 2- BOLINHA E TERÇO CERVICAL 4 3- BOLINHA, TERÇO CERVICAL E MÉDIO 2 4- BOLINHA, TERÇO CERVICAL, MÉDIO E APICAL

38 Grupo IV (trinta dias) Dois dentes receberam escore 2- (corou a bolinha de algodão e terço cervical do cone) Dois dentes receberam escore 3- (corou a bolinha de algodão, terço cervical e médio do cone) Seis dentes receberam escore 4- (corou a bolinha de algodão, terço cervical, médio e apical do cone) Tabela nº 5 Resultado do Grupo IV GRUPO IV Nº DE DENTES ESCORE 2 2- BOLINHA DE ALGODÃO E TERÇO CERVICAL 2 3- BOLINHA DE ALGODÃO, TERÇO CERVICAL E MÉDIO 6 4- BOLINHA DE ALGODÃO, TERÇO CERVICAL, MÉDIO E APICAL

39 Figura nº 1 dentes seccionados com disco sentido vestíbulo-lingual Figura nº 2 Materiais utilizados

40 Figura nº 3 Limas Niti Easy Pro Design Figura nº 4 Dentes Seccionados no sentido vestíbulo - lingual

41 Análise Estatística dos Resultados Os resultados coletados foram analisados estatisticamente pelo método experimental e pelo software ASSISTAT. Temos nas tabelas abaixo a distribuição de freqüências dos resultados coletados em 40 dentes divididos em quatros grupos de 10 dentes, observando-se a medida da infiltração marginal do corante lida de acordo com a classificação PÉCORA e ROSELINO (1982). Tabela 6: Distribuição de valores coletados no experimento infiltração do corante no grupo 1 referente três dias de imersão. Escores 0 - Sem infiltração, nenhuma parte da bolinha ou do cone foi corada. 1 - Corante apenas na bolinha. 2 - Corante na bolinha e no terço cervical do cone de papel. 3 - Corante na bolinha, terço cervical e médio do cone de papel. 4 - Corante na bolinha, terço cervical, médio e apical do cone de papel. Freqüência Absoluta (Números de dentes) Percentual (%) Total

42 Resultados da Análise no Grupo 1 Freqüência Escores 0- Sem Infiltração 1- Corante na bolinha 2- Corante na bolinha e terço cervical 3- Corante na bolinha, terços cervical e médio 4- Corante na bolinha, terços cervical, médio e apical A análise do grupo 1 mostra que após três dias de imersão 50% das amostras não apresentaram infiltração. Tabela 7: Distribuição de valores coletados no experimento infiltração do corante no grupo 2 referente sete dias de imersão. Escore 0 - Sem infiltração, nenhuma parte da bolinha ou do cone foram corados. 1 - Corante apenas na bolinha. 2 - Corante na bolinha e no terço cervical do cone de papel. 3 - Corante na bolinha, terço cervical e médio do cone de papel. 4 - Corante na bolinha, terço cervical, médio e apical do cone de papel. Freqüência Absoluta Números de dentes Percentual (%) Total

43 Resultados da Análise no Grupo 2 Freqüência Escores 0- Sem Infiltração 1- Corante na bolinha 2- Corante na bolinha e terço cervical 3- Corante na bolinha, terços cervical e médio 4- Corante na bolinha, terços cervical, médio e apical A análise do grupo 2 mostra que após sete dias de imersão 80% das amostras apresentaram infiltração, sendo que 30% se concentraram no escore 1 com infiltração na bolinha de algodão, 30% no escore 4 com infiltração na bolinha de algodão e nos terços cervical, médio e apical do cone de papel e 20% no escore 2 com infiltração na bolinha de algodão e no te rço cervical do cone de papel.

44 Tabela 8: Distribuição de valores coletados no experimento infiltração do corante no grupo 3 referente quinze dias de imersão. Escores 0 - Sem infiltração, nenhuma parte da bolinha ou do cone foi corada. 1 - Corante apenas na bolinha. 2 - Corante na bolinha e no terço cervical do cone de papel. 3 - Corante na bolinha, terço cervical e médio do cone de papel. 4 - Corante na bolinha, terço cervical, médio e apical do cone de papel. Freqüência Absoluta Números de dentes Percentual (%) Total Resultados da Análise no Grupo 3 Freqüência Escores 0- Sem Infiltração 1- Corante na bolinha 2- Corante na bolinha e terço cervical 3- Corante na bolinha, terços cervical e médio 4- Corante na bolinha, terços cervical, médio e apical A análise do grupo 3 mostra que após quinze dias de imersão 80% das amostras apresentaram infiltração, sendo que 40% se concentraram no escore 3 com infiltração na bolinha de algodão e nos terços cervical e médio do cone de papel, 20% no escore 2 com infiltração na bolinha de algodão e no terço cervical do cone de papel e 20% no escore 4 com infiltração na bolinha de algodão e nos terços cervical, médio e apical do cone de papel.

45 Tabela 9: Distribuição de valores coletados no experimento infiltração do corante no grupo 4 referente trinta dias de imersão. Escores 0 - Sem Infiltração, nenhuma parte da bolinha ou do cone foi corada. 1 - Corante apenas na bolinha. 2 - Corante na bolinha e no terço cervical do cone de papel. 3 - Corante na bolinha, terço cervical e médio do cone de papel. 4 - Corante na bolinha, terço cervical, médio e apical do cone. Total Freqüência Absoluta Números de dentes Percentual (%) Resultados da Análise no Grupo 4 Freqüência Sem Infiltração 1- Corante na bolinha 2- Corante na bolinha e terço cervical 3- Corante na bolinha, terços cervical e médio 4- Corante na bolinha, terços cervical, médio e apical Es cores A análise do grupo 4 mostra que após quinze dias de imersão 100% das amostras apresentaram infiltração, sendo que 60% se concentraram no escore 4 com infiltração na bolinha de algodão e nos terços cervical, médio e apical do cone de papel, 20% no escore 2 com infiltração na bolinha de algodão e no terço cervical do cone de papel e 20% no escore 3 com infiltração na bolinha de algodão e nos terços cervical e médio do cone de papel.

46 Tabela nº 10 do percentual de infiltração do corante em cada grupo. Escores Grupo I (%) Grupo II (%) Grupo III (%) Grupo IV (%) 0 - Sem Infiltração, nenhuma parte da bolinha ou do cone foi corada Corante apenas na bolinha Corante na bolinha e no terço cervical do cone de papel Corante na bolinha, terço cervical e médio do cone de papel Corante na bolinha, terço cervical, médio e apical do cone Total

47 Discussão A importância de uma adequada restauração provisória, da cavidade de acesso endodôntico, para a prevenção da contaminação do sistema de canais radiculares através de fluidos orais e microorganismos e do escape de substâncias medicamentosas utilizadas no interior é consenso entre a maioria dos autores: (1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,12,13,14,15,16,17,18,19,20,22). Sabe-se atualmente que não existe um material ideal, capaz de promover o selamento absoluto. Nos resultados encontrados por FIDEL (2000), nenhum material apresentou-se efetivo quanto ao selamento temporário. PÉCORA, COSTA E ROSELINO (1986) também afirmaram que os materiais seladores provisórios testados em seus estudos, falharam em promover um vedamento capaz de manter as condições desejáveis nos canais radiculares. No presente estudo, o objetivo foi avaliar a qualidade do cimento provisório Pulpo-San como selador num período de 3, 7, 15 e 30 dias na cavidade oral. Estes períodos de tempos foram padronizados para simular o tempo que um paciente ficaria com o dente selado pelo cimento até o seu retorno ao consultório. Segundo LOPES e SIQUEIRA (1999), na avaliação da capacidade de selamento marginal de diferentes materiais temporários, diversos métodos têm sido usado: corantes, radioisótopos, histoquímico, filtração de fluidos e penetração bacteriana. A literatura evidencia grandes divergências entre autores, o que certamente se deve às diferentes metodologias empregadas. O método de infiltração de corantes foi utilizado com sucesso pelos seguintes autores: (1, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 12, 15,16).

48 Os dentes depois de selados foram imersos no corante azul-de-metileno a 2% para avaliar a infiltração cervical. A preferência pelo corante azul- de- metileno como marcador de penetração deve-se ao fato de apresentar manchas bem definidas, favorecendo a interpretação, ser de fácil obtenção, não necessitar de filtros especiais para leitura. Os pesquisadores (6, 7, 8) estão de acordo com esta teoria. Ele também se mostrou sem riscos em sua manipulação e salientamos que a concentração de 2 % empregada produziu melhor visualização. A ciclagem térmica foi realizada baseando-se em diversos autores : (5,7, 8, 9, 12, 13,14, 16,18,22) que a utilizaram, pois a mesma simula o período de alimentação que um paciente realizaria ou seja, a cada oito horas, com ciclo de meia hora. As três séries de ciclagem aplicadas representam as variações que ocorrem na cavidade bucal. As temperaturas empregadas com extremos de 4 C e 55ºC alternadamente e com manutenção de 5 minutos em cada um deles, durante 30 minutos, constitui condição clínica extremamente severa. A ciclagem térmica durante os experimentos provoca alterações dimensionais, não conseguidas se a temperatura for mantida constante, o que faz com que o experimento se aproxime das condições clínicas. A impermeabilização externa dos dentes feita com Super Bonder teve o objetivo de evitar a infiltração de líquidos, que neste caso foi o azul-de-metileno a 2%, através de possíveis trincas de esmalte, de canais laterais, deltas e principalmente pelo forame apical. A profundidade da cavidade para receber o material selador é fator que deve merecer atenção por parte do profissional, é indispensável que o material possua certa espessura para poder propiciar um correto selamento.

49 A espessura de 5 mm para todas as restaurações provisórias foi usada de acordo com trabalho de DIEP, BERBET e BRAMENTE (1982). É consenso entre os autores: (2,3, 5, 6, 8, 9, 12, 13,14,16,17,19) que a espessura ideal do material selador utilizado deva ser de 3 mm a 5 mm para permitir o selamento marginal. No presente estudo, os resultados obtidos mostraram que o cimento Pulpo-San em períodos longos não é capaz de impedir a infiltração, mesmo com uma espessura de 5mm. Mesmo em um tempo de 3 dias, ou seja, em 72 horas, sua ação seladora foi de 50%, resultado este não satisfatório. De acordo com os resultados obtidos pelo método experimental e pelo Software ASSISTAT, podemos observar que independente do tempo de utilização, o material selador Pulpo-San sofre infiltração coronária. Este resultado coincide com o encontrado na pesquisa de BONETTI FILHO; FERREIRA e LOFREDO (1998), em que o cimento Pulpo-San foi comparado com outros cimentos provisórios como: Lumicon, Coltosol, IRM e Zoecin(Óxido de zinco). Este resultado diverge dos resultados encontrados por PAULA e colaboradores (1994), onde o Pulpo-San quando comparado com Coltosol, Cavit B e Cimpat, foi o que menos infiltrou, num período de 24 horas. Para FIDEL (2000), o Pulpo-San foi considerado um bom selador, com pouca infiltração. BRAMANTE et al. (1977), relatou ser o mesmo de boa qualidade seladora, mas solúvel, desintegrando-se nos fluidos bucais. O cimento provisório Pulpo-San, possui uma característica importante, que o diferencia dos outros cimentos provisórios pois tem em sua composição o eugenol, que tem uma excelente ação bacteriostática. Segundo PINHEIRO, SANTOS e SCELZA (1997), mesmo na presença de microinfiltração deve-se atentar para as características bacteriostáticas dos materiais seladores.

50 Segundo SIQUEIRA (1997), PINHEIRO, SANTOS e SCELZA (1997) a ação bacteriostática é uma das principais propriedades que um selador temporário deve possuir, assim impede a recontaminação do canal radicular por bactérias presentes na saliva. Para FIDEL et al. (1991), os cimentos à base do Óxido de zinco e Eugenol, apesar de permitir a infiltração de fluidos, não favorece a infiltração bacteriana na polpa devido as suas propriedades bacteriostáticas. Segundo SIQUEIRA (1997), quando os cimentos à base de Óxido de Zinco Eugenol são manipulados, uma matriz de eugenolato de zinco é formada. Esta possui baixa estabilidade, sendo hidrolisada em ambiente aquoso, liberando eugenol e hidróxido de zinco. Após a presa do material, 5% da quantidade original de eugenol permanece livre. Este eugenol livre ou liberado pelo material é responsável por grande parte da ação inibitória sobre bactérias. É importante destacar que nem sempre quando há infiltração pelo corante, haverá infiltração pelas bactérias, pois estas são maiores (4 a 6 micrômetros) do que os íons do corante.

51 Conclusão: Baseando-se neste estudo, conclui-se que: 1-O cimento Pulpo-San mostrou-se ineficaz como selador temporário. 2-Com o passar dos dias a capacidade seladora do cimento Pulpo-San diminui, mostrando que o tempo de uso será mais eficiente no período de três dias. 3- Com 3 dias 50% das amostras apresentaram infiltração; com 7 dias e 15 dias 80% e 30 dias 100% das amostras estavam infiltradas. 4-Deve-se ressaltar que sua ação bacteriostática é uma propriedade que deve ser levada em consideração na escolha deste material. 5-Pesquisas devem ser realizadas com relação ao seu poder bacteriostático.

52 Referências Bibliográficas 1. BRAMANTE, C. M.; BERBET, A.; BERNARDINELLI, N. Materiais Seladores Provisórios Avaliação da Propriedade Seladora com Iodo. Rev. Ass. Paul.Cirurg. Dent., São Paulo, v. 31, n.1, p , Jan. / Fev BONETTI FILHO, I; FERREIRA, B.A; LOFFREDO, L. C. Avaliação da Capacidade Seladora de Cimentos Provisórios através da Infiltração do Corante Azul-de-Metileno- Influência do emprego do vácuo. Rev. Bras. de Odont., Rio de Janeiro, v.55, n.1, p.53-56, Jan./Fev DIEP, E.K., BERBET, A.; BRAMANTE, C.M. Infiltração Marginal em Restaurações Provisórias. Rev. Bras. de Odont., São Paulo, n.5, p.9-15, Set./Out./ FIDEL, R. A. S. et al. Avaliação in vivo de Alguns Materiais Seladores Provisórios, Relacionando-se com as Condições das Cavidades Endodônticas. Rev. Bras. Odont., Rio de Janeiro, v.xlviii, n.6, p.33-40, Nov./Dez FIDEL, R. A. S. et al. Selamento Provisório em Endodontia Estudo Comparativo da Infiltração Marginal. Rev. Bras. de Odont., Rio de Janeiro, v.57, n.6, p , Nov./Dez FACHIN, E. V. F. ; PERONDI, M. ; GRECCA, F. S. Comparação da Capacidade de Selamento de Diferentes Materiais Restauradores Provisórios. Rev. Pós Grad., Porto Alegre, v.13, n.4, p , GEKELMAN, D. et al. Microinfiltração de Quatro Selamentos Endodônticos Provisórios após a Termociclagem.Ecler Endod., São Paulo, v.1, n.1, p.1-10, Jan../Abr GRECCA, F. S. ; TEIXEIRA, V. B. Avaliação do Selamento Marginal de Materiais Restauradores Provisórios Usados em Endodontia. Rev. Ciências Odontológicas., Bauru, v.4, n.4, p.81-85, GHISI,A. C.; PACHECO, J. F. M. Estudo In Vitro da Microinfiltração Coronária em Materiais Restauradores Temporários Usados em Endodontia. Rev. Odont.Ciência, RS, v. 17, n.35, p , Jan. / Mar LOPES, H. P; SIQUEIRA JR., J. F. Endodontia Biologia e Técnica. Rio de Janeiro, MEDSI, 1999, p MAGURA, M.E.; KAFRAWYA, A.; BROWN, C.E., NEWTON, C. W. Human Saliva Coronal Microleakage in Obturated Root Canals: an in in vitro Study. J. Endod 1991,17:

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