ANA PAULA SANSÃO KAREN KNEBEL AVALIAÇÃO DE UM TAMPÃO DE CIMENTO TEMPORÁRIO NA INFILTRAÇÃO MARGINAL CORONÁRIA, EM CANAIS RADICULARES OBTURADOS in vitro

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA ANA PAULA SANSÃO KAREN KNEBEL AVALIAÇÃO DE UM TAMPÃO DE CIMENTO TEMPORÁRIO NA INFILTRAÇÃO MARGINAL CORONÁRIA, EM CANAIS RADICULARES OBTURADOS in vitro Itajaí SC, 2006

2 ANA PAULA SANSÃO KAREN KNEBEL AVALIAÇÃO DE UM TAMPÃO DE CIMENTO TEMPORÁRIO NA INFILTRAÇÃO MARGINAL CORONÁRIA, EM CANAIS RADICULARES OBTURADOS in vitro Trabalho de Conclusão de Curso apresentado, como requisito parcial, para obtenção do título de cirurgião-dentista, do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí. Orientador: Prof. Ricardo Ferreira Itajaí SC, 2006

3 AGRADECIMENTOS A Deus que nos conduz e nos permitiu que concluíssemos mais esta etapa de nossas vidas nos iluminando sempre. Aos nossos orientadores pela atenção e dedicação. Aos familiares pelo incentivo, compreensão e dedicação devotados a nós durante nossa caminhada. A todas as pessoas que direta ou indiretamente contribuíram para que atingíssemos o êxito.

4 INFLUÊNCIA DE UM TAMPÃO DE CIMENTO TEMPORÁRIO NA REDUÇÃO DA INFILTRAÇÃO MARGINAL CORONÁRIA, EM CANAIS RADICULARES OBTURADOS Ana Paula SANSÃO e Karen KNEBEL Orientador: Prof. Ricardo FERREIRA Data de defesa: abril de 2006 Resumo: O sucesso de um tratamento endodôntico está relacionado, entre outros fatores, a um perfeito selamento do canal radicular. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de um tampão de cimento temporário, como inibidor da infiltração marginal coronária, em canais radiculares obturados, em diferentes tempos de imersão no corante. Para tanto, foram utilizados 42 corpos-de-prova divididos em dois grupos de 21 dentes cada. No grupo controle, foi realizada somente a obturação do canal radicular e no grupo experimental, além da obturação, foi adaptado um tampão de Cimpat sobre o material obturador. Os corpos deprova foram imersos em solução azul de metileno a 1%, por períodos de 7, 30 e 60 dias. Após cada período, foram cortados em sentido longitudinal e verificada, através de microscopia, a presença ou não de infiltração. O grupo que apresentou melhor resultado foi o grupo experimental, mostrando que o tampão de cimento temporário diminui consideravelmente a infiltração marginal coronária. Enquanto que, o grupo controle apresentou aumento progressivo da infiltração marginal coronária de acordo com o tempo. Palavras-chave: Infiltração dentária, materiais dentários, restauração dentária temporária.

5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Infiltração coronária Materiais seladores provisórios Estudos relacionados ao Cimpat MATERIAIS E MÉTODOS Procedimento de pesquisa Procedimento clínico Procedimento radiográfico APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CONCLUSÃO... 25

6 1 INTRODUÇÃO O sucesso de um tratamento endodôntico está relacionado, entre outros fatores, a um perfeito selamento do canal radicular. De Deus (1986) relatou que o canal radicular dever ser obturado hermeticamente em todo seu volume e comprimento, usando-se um selamento efetivo e biologicamente compatível. A obturação inviabiliza a sobrevivência dos microrganismos, evita a estagnação de líquidos, oferece condições para que ocorra o reparo, contribuindo, assim, para o sucesso da terapêutica endodôntica. (SOARES; GOLDBERG, 2001) Um bom selamento do canal radicular, associado a uma boa modelagem com materiais de qualidade, pode reduzir a possibilidade de ocorrência de microinfiltração. A microinfiltração, de acordo com Shinohara et al. (2004), consiste na passagem de fluidos de um local para outro, sendo que na cavidade bucal pode ocorrer rumo ao interior do dente, via interface material/dente, levando microrganismos, toxinas e substâncias químicas para o interior do canal radicular. Trabalhos têm evidenciado que a ocorrência de infiltração coronária, após endodontia, influencia no índice de insucesso endodôntico. (BARBOSA et al., 2003; SHINOHARA et al., 2004; GOMES et al., 2003; BARROSO et al., 2001) Atualmente, uma das técnicas de obturação mais utilizadas é a da condensação lateral que, apesar de sua simplicidade e baixo custo, possui resultado final de boa qualidade. Todas as técnicas têm um objetivo em comum, que é reunir qualidade com praticidade, o que é proporcionado por esta técnica. Em muitas ocasiões, e mesmo na clínica da UNIVALI, a restauração definitiva não pode ser realizada imediatamente após a obturação do canal, o que leva à necessidade de uma restauração temporária. Observa-se que, no retorno do

7 7 paciente para outro tratamento ou ainda para controle clínico e radiográfico, a restauração definitiva ainda não foi realizada, constatando-se que o material utilizado provisoriamente no selamento coronal sofreu alteração, fraturas ou perda, o que pode levar à infiltração e comprometimento do tratamento endodôntico. Na intenção de minimizar este problema, a disciplina de Endodontia do curso de Odontologia da UNIVALI propôs a proteção da obturação endodôntica com um tampão de material restaurador provisório sob a restauração temporária com ionômero de vidro. É possível que um tampão de cimento temporário possa diminuir a infiltração coronária, após endodontia, nos casos de perda do selamento temporário ou fratura coronária, impedindo assim que fluidos da cavidade oral recontaminem o sistema de canais radiculares. Este trabalho, portanto, avaliou, in vitro, a eficiência deste tampão de cimento temporário para que se tenha subsídios científicos para a manutenção deste procedimento que vem sendo adotado como uma alternativa para se minimizar a possibilidade de insucesso do tratamento endodôntico.

8 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Infiltração coronária A contaminação do sistema de canais radiculares por infiltração, através do selamento provisório, é um dos pontos mais críticos do tratamento endodôntico. (PAULA et al., 1994) O sucesso da terapia endodôntica está completamente relacionado com o total selamento da cavidade de acesso ao canal radicular, entre sessões e após o término do tratamento. (SOUSA et al., 1994) Após a obturação dos canais radiculares é de extrema importância promover um adequado selamento coronário, para evitar o contato da saliva com a superfície das obturações. (VALERA; CIA, 2000) O selamento hermético dos canais radiculares impede a passagem de líquidos, oriundos dos tecidos perirradiculares ou da cavidade bucal, que estagnados poderiam comprometer o sucesso da terapia endodôntica. (DALÇOQUIO et al., 2001) Entre as sessões de atendimento de um tratamento endodôntico, deve ser usado um material selador provisório para fechar a cavidade de acesso ao canal radicular, com o objetivo de impedir a contaminação da cavidade pulpar pela saliva e líquidos bucais, proporcionando a efetiva ação do curativo de demora. (MOREIRA et al., 2001) Barroso et al. (2001) afirmaram que, em endodontia, são utilizados materiais restauradores provisórios para o selamento de dentes entre as sessões de tratamento. Esse procedimento tem o objetivo de manter a desinfecção do sistema de canais radiculares, conseguida durante o preparo químico-cirúrgico.

9 9 Em tratamentos endodônticos que necessitem de várias consultas torna-se imprescindível a realização de uma restauração provisória, que forneça um bom selamento coronário para impedir a contaminação do sistema de canais radiculares, por fluidos orais e microorganismos, e ainda prevenir o escape das substâncias utilizadas como curativo de demora para a cavidade bucal. (GHISI; PACHECO, 2002) Não adianta realizar um correto acesso coronário, um adequado alargamento e sanificação dos canais radiculares se, ao lançar-se mão de uma medicação intracanal, ocorrer infiltração entre as sessões. Portanto, quando a endodontia não pode ser realizada em uma única sessão, deve ser usado um material selador temporário para proteger o ambiente já sanificado. (KOPPER et al., 2002) O sucesso do tratamento endodôntico é determinado pelo preparo, limpeza, desinfecção e obturação hermética e tridimensional dos canais radiculares. Assim, um canal radicular adequadamente selado é imprescindível para que ocorra êxito na terapia. (ALMEIDA, 2003) Bactérias alojadas nos canais radiculares facilitam no desenvolvimento e manutenção de lesões periapicais, sendo a eliminação dos microorganismos um dos principais objetivos do tratamento endodôntico. (RUIZ et al., 2003) É importante que, durante o tratamento de canal, seja feito um selamento no acesso para que não ocorra a infiltração de saliva e microrganismos no canal e nem que a medicação escape do canal para a cavidade oral. É sabido também que, se a restauração não está em boas condições ou há sua perda, o tratamento endodôntico pode falhar e recontaminar. (GOMES et al., 2003) Barbosa et al. (2003) constataram que, para que o tratamento endodôntico tenha sucesso, é preciso que o selamento, dentre vários fatores, seja perfeito. Se o

10 10 selamento não for bem executado, acarretará em falha no tratamento, ocorrendo infiltração de bactérias através das obturações. A recontaminação bacteriana pode se dar, também, quando o material obturador é exposto à cavidade oral através de cárie recorrente, perda, fratura ou falha do material obturador. A demora para restauração do dente com perda do selamento marginal do material temporário, durante os próprios procedimentos restauradores, pode ser, também, um fator de recontaminação. O preenchimento e selamento do canal radicular é um fator que influencia no resultado da terapia endodôntica. Vários estudos demonstraram que os microorganismos podem penetrar no canal através da coroa, portanto, os dentes expostos à cavidade oral se tornam vulneráveis à microinfiltração coronária. (HOLLAND et al., 2004) O insucesso do tratamento endodôntico deve-se, muitas vezes, à exposição da cavidade de acesso endodôntico aos fluidos bucais, permitindo a penetração bacteriana rumo aos tecidos periapicais. A realização de uma restauração provisória é imprescindível para evitar a contaminação do canal e que o curativo de demora escape. Após a obturação, deve ocorrer a restauração imediata da coroa pois a infiltração marginal coronária pode acontecer em poucos dias. (SHINOHARA et al., 2004; OLIVEIRA et al., 2004) 2.2 Materiais seladores provisórios Segundo Bramante et al. (1977), é imprescindível que um material selador de cavidade seja eficaz principalmente em impedir a infiltração marginal, pois se esta

11 11 ocorrer, cria-se a possibilidade de contaminar a cavidade endodôntica, ou ainda, contaminar os túbulos dentinários expostos durante um preparo de cavidade. Estudos de análise do comportamento dos materiais seladores provisórios, através da utilização de corantes, de radioisótopos, de bactérias e de histoquímica têm sido realizados. (LEAL et al., 1984; FIDEL et al., 1991; HOLLAND et al., 1991; SOUSA et al., 1994; BONETTI FILHO et al., 1998; MOREIRA et al., 2001; KOPPER et al., 2002) O selador provisório ideal seria aquele que além da hermeticidade às bactérias e aos líquidos bucais, fosse de fácil aplicação, fácil manipulação, endurecimento rápido, suportasse as forças da mastigação, fácil remoção, baixo custo, compatibilidade com as drogas utilizadas, boa resistência à abrasão e à compressão, tenha porosidade mínima, estabilidade dimensional e estética. (LEAL et al., 1984; SOUSA et al., 1994; FIDEL et al., 2000; BARROSO et al., 2001; GHISI; PACHECO, 2002; RUIZ et al., 2003; OLIVEIRA et al., 2004; SHINOHARA et al., 2004) O comportamento desses materiais depende do número de paredes que a cavidade endodôntica possui, ou seja, uma cavidade com todas as paredes é melhor para a manutenção da integridade dos materiais seladores provisórios. (FIDEL et al., 1991) As funções do material selador temporário é impedir que a saliva e microorganismos tenham acesso ao canal radicular, prevenindo assim infecção ou reinfecção; e prevenir que os medicamentos colocados na câmara pulpar escapem para o meio bucal, preservando a efetividade da medicação intracanal e prevenindo qualquer queimadura química na mucosa bucal. (SOUSA et al., 1994; KOPPER et al., 2002)

12 12 É necessário utilizar materiais que ofereçam excelente capacidade seladora e resistência capaz de suportar as forças mastigatórias, atuando como uma barreira mecânica às infiltrações marginais. (BONETTI FILHO et al., 1998) Os materiais restauradores provisórios tomam presa em contato com a umidade e provocam a expansão de seu volume inicial, contribuindo para uma melhor adaptação marginal e, conseqüentemente, um selamento mais eficaz. (BARROSO et al., 2001) Existem alguns fatores não inerentes ao material selador que podem causar infiltrações, como: preparo incorreto da cavidade; não adaptação do material às paredes da cavidade; resíduos entre as paredes da cavidade e a restauração provisória e deterioração do material temporário pelo tempo. (RUIZ et al., 2003) 2.3 Estudos relacionados ao Cimpat Paula et al. (1994) utilizaram 20 dentes caninos superiores, recém-extraídos, onde o acesso coronário foi feito de acordo com a técnica preconizada por Ingle. Depois de instrumentados, os dentes foram isolados com uma camada de Araldite e esmalte para unha incolor e divididos em 4 grupos: Grupo I (Coltosol), Grupo II (Cimpat), Grupo III (Pulpo San) e Grupo IV (Cavit B). Os dentes foram imersos em solução de Rodamina B a 0,2% e levados à temperatura de 37º C, procedendo a ciclagem térmica por 24 horas. Para a análise da infiltração, os dentes foram cortados no sentido longitudinal e observados através de uma lupa. Os resultados demonstraram que o Pulpo San apresentou infiltração leve, o Coltosol e o Cavit B apresentaram infiltração moderada e o Cimpat teve infiltração exagerada.

13 13 Sousa et al. (1994) realizaram a abertura coronária, conforme preconizado nas técnicas endodôntica, em 60 dentes pré-molares inferiores íntegros. Os dentes foram impermeabilizados externamente com Araldite e esmalte de unha e distribuídos em 6 grupos (Cimpat B, Cimpat R, Coltosol, Restemp, JMG e Zoecim). Após, foram imersos em saliva artificial contendo 0,2% de azul de metileno a 37ºC, mantidos por 24 horas e submetidos à ciclagem térmica. Foram, então, seccionados para a avaliação da infiltração marginal, através de análise microscópica. O Zoecim foi o material que apresentou menor índice de infiltração, mas estatísticamente não houve diferença significante entre os materiais testados. Pinheiro et al. (1997) selecionaram 100 dentes humanos posteriores para avaliar a infiltração marginal de alguns materiais restauradores provisórios (Cavit, Cimpat, Temporary Filing, Coltosol, Óxido de Zinco e Eugenol, Pulpo San, Fosfato de Zinco, IRM, Vidrion C e Poli). O corante empregado foi o azul de metileno a 2% pela técnica da termociclagem. Para avaliação da infiltração marginal aplicou-se o teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis. Os materiais que tiveram menor infiltração foram o TF, Cavit e Cimpat. Bonetti Filho et al. (1998) afirmaram que cimentos como Cavit, Cimpat, Lumicon e Coltosol, mesmo tendo um bom selamento, fraturaram pela expansão para fora da cavidade durante a presa. Fidel et al. (2000) avaliaram o grau de infiltração marginal utilizando 90 dentes unirradiculares, que foram divididos em 9 grupos: Grupo I- Pulpo San, Grupo II- Poli, Grupo III- Coltosol, Grupo IV- Cimento de zinco (SS White), Grupo V- Cimpat, Grupo VI- Lee Smith, Grupo VII- Cavit B, Grupo VIII- Ci- Riv (cimento experimental de presa rápida), Grupo IX- Vidrion R (SS White). Os dentes foram imersos em solução de Rodamina B a 0,2%, por um período de 24 horas em ciclagem térmica,

14 14 com temperatura de 37ºC e 45ºC. Após, foram seccionados longitudinalmente e os resultados foram analisados pela ANOVA, sendo que os grupos IV, VI e IX apresentaram os maiores índices de infiltração. Os grupos II, III, V e VIII tiveram infiltração moderada e os grupos I e VII obtiveram os melhores resultados. Os autores concluiram que nenhum material desempenhou selamento hermético. Moreira et al. (2001) procederam o acesso endodôntico e a impermeabilização de 42 dentes humanos molares superiores e inferiores, com uma dupla camada de esmalte de unha incolor. Os dentes foram divididos em quatro grupos (Grupo I = Cimpat Blanc, Grupo II = Cavit R, Grupo III = IRM e Grupo IV = Pulpo San). Todos os materiais tinham cerca de 5mm de espessura. Após, os dentes foram imersos em solução de azul de metileno a 0,5%, por 72 horas e então seccionados longitudinalmente para serem fotografados e analisados. As menores infiltrações ocorreram com o Cimpat Blanc, seguido por Cavit R, Pulpo San e IRM. Barroso et al. (2001), com o objetivo de avaliar comparativamente as alterações dimensionais em altura, largura e volume de três materiais seladores, confeccionaram trinta corpos-de-prova e utilizaram os seguintes cimentos: Cimpat, Coltosol e Citodur. Analisando-se os resultados, notou-se que o Coltosol apresentou um grande índice de expansão com 61,82 %, seguido pelo Cimpat com 53,36% e o Citodur com 36% de expansão. Observou-se também que tanto o Coltosol quanto o Cimpat forneceram superfícies extremamente rugosas e ásperas, o que ainda propicia a retenção alimentar e, portanto, de placa bacteriana. Ghisi e Pacheco (2002) avaliaram a microinfiltração coronária em três materiais restauradores temporários. Foram utilizados 45 terceiros molares hígidos, que foram divididos em 3 grupos: IRM, Cimpat Blanc e Bioplic. Foi realizada a cavidade de acesso e a restauração com os respectivos materiais. Os dentes foram

15 15 impermeabilizados com resina composta, cera 7 e esmalte para unha e assim, foram imersos na solução de fucsina básica a 0,5%, sendo submetidos à ciclagem térmica. A leitura dos resultados foi obtida através da análise microscópica. O Cimpat Blanc foi o material que apresentou menor microinfiltração coronária. Oliveira et al. (2004) utilizaram 82 caninos unirradiculares onde realizou-se a abertura coronária e instrumentação dos canais radiculares pela técnica step-back, e procedeu-se à impermeabilização dos dentes com duas camadas de Super Bonder. Os dentes foram divididos em 7 grupos (Grupo I= F2000, Grupo II= Dentalville, Grupo III= Cavit W, Grupo IV= guta-percha mais 2 camadas de Super Bonder, Grupo V= Citodur, Grupo VI= Cimpat W e Grupo VII= Coltosol). Em seguida, foram colocados na solução de sulfato de níquel a 5%, mantidos a 37ºC e realizando a cada 8 horas, a ciclagem térmica. A seguir, foram seccionados longitudinalmente e a infiltração foi analisada. Os cimentos Cimpat W, Coltosol e F2000 apresentaram altos índices de infiltração marginal. O Cavit W, Citodur e Dentalville mostraram menor infiltração e a guta-percha acrescida de Super Bonder não teve infiltração.

16 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Procedimento de pesquisa Para este estudo foram utilizados 42 (quarenta e dois) dentes, pré-molares inferiores hígidos, de comprimentos semelhantes, portadores de apenas um canal radicular reto e com rizogênese completa, cedidos pelo Banco de Dentes do Curso de Odontologia da UNIVALI. Os dentes foram divididos aleatoriamente em dois grupos de vinte e um dentes: Grupo I (Controle) foi realizada apenas a obturação do canal radicular. Grupo II (Experimental) além de obturados, um tampão de Cimpat (cimento temporário) foi adaptado sobre o material obturador. 3.2 Procedimento clínico Iniciando os procedimentos endodônticos, foi realizada a abertura coronária convencional, com irrigação abundante de hipoclorito de sódio a 1% (Solução de Milton). Para se determinar o comprimento do dente foi introduzida, no canal radicular, uma lima tipo K#10 até que sua ponta pudesse ser observada no forame apical de cada dente. Todo o canal radicular foi esvaziado até uma lima K#20 para que se pudesse padronizar o diâmetro do forame apical. Com limas tipo K de números de 25 a 50, calibradas com 1mm a menos do que o comprimento do dente, foi preparada a matriz apical e, com subseqüentes recuos de 1mm a cada instrumento, foi feito o escalonamento até o instrumento

17 17 L#80. Os terços médio e cervical foram preparados com brocas de Gates-Glidden de número 2 até 4 com recuo progressivo de 1mm. Durante todo o preparo os canais foram irrigados com solução de hipoclorito de sódio a 1% (Solução de Milton). Entre o uso de cada lima, a patência do forame foi mantida com uma lima K#10. Após o preparo, os canais radiculares foram irrigados com 5ml de EDTA a 17% permanecendo por 3 minutos para remoção do smear layer e então com 5ml de Solução de Milton. Após a secagem com pontas de papel absorvente e travamento dos cones principais de guta-percha, foram realizadas as obturações pela técnica da condensação lateral utilizando-se cones de guta-percha e cimento de óxido de zinco e eugenol. Radiografias no sentido mesiodistal e vestibulolingual foram efetuadas para confirmação da boa qualidade das obturações. Concluídas as obturações, procedeu-se a condensação vertical. Com condensadores endodônticos aquecidos e previamente calibrados foi removido o material obturador, de modo que o comprimento da obturação ficasse padronizado em aproximadamente 12mm, usando como ponto de referência a superfície oclusal dos dentes. Os dentes foram, então, distribuídos aleatoriamente nos dois grupos. No Grupo II, foi removido 1mm da obturação para a colocação de 1mm de Cimpat. Para isso, um condensador endodôntico manual nº 3, dotado de um stop de borracha devidamente posicionado, foi empregado para adaptar e aplainar o tampão de cimento sobre o material obturador. Os dentes foram novamente radiografados para a confirmação da adaptação do Cimpat e da ausência de resíduos deste material nas paredes do canal radicular. O Grupo I não recebeu a proteção do material obturador realizada com o cimento provisório Cimpat.

18 18 Após a limpeza da câmara pulpar, sobre o tampão de cimento foi colocada uma bolinha de algodão umidecida em água destilada para que o Cimpat tomasse presa. Em todos os dentes, as cavidades de acesso foram preenchidas com bolinhas de algodão e selados provisoriamente com Cimpat. Os dentes permaneceram em câmara úmida a 37ºC por 24 horas, para presa inicial do cimento obturador e do cimento provisório. Feito isto, foram removidos o selamento provisório e a bolinha de algodão de todos os dentes. A superfície externa da raiz dos dentes foi impermeabilizada com duas camadas de esmalte de unha de cor vermelha (Revlon). Os dois grupos foram subdivididos em três subgrupos, cada um, em função do tempo de imersão no corante azul de metileno a 1% (7, 30 e 60 dias). Após cada período de imersão, os dentes foram lavados em água corrente por uma hora e secos com gaze. Depois, foram cortados no sentido longitudinal e analisados de forma qualitativa, verificando-se a ocorrência, ou não, de infiltração. A avaliação foi efetuada por um único observador, especialista com larga experiência na área, com o auxílio de microscópio odontológico marca DF Vasconcelos. Foi determinada uma escala, com base em Paula et al. (1994), assim expressa: ausência de infiltração 0% infiltração leve até 25% infiltração moderada entre 25% e 75% infiltração exagerada mais que 75%

19 Procedimento radiográfico Para comprovar a qualidade das obturações radiculares, os dentes foram posicionados sobre uma placa de cera, constituindo duas placas de 21 elementos cada, devidamente identificadas. Cada placa foi posicionada sobre um filme oclusal (INSIGHT-KODAK). A radiografia foi feita com aparelho Heliodent 60 B, Siemens, 60Kv, 10mA, filtração 2mm Al. Cada conjunto foi exposto por um tempo de 0,32s com a distância focofilme de 36cm, conforme plano piloto. Os filmes foram processados por meio de processadora automática (LEVEL 360). Figura1: radiografia dos 21 dentes do Grupo Controle (somente obturação).

20 Figura 2: radiografia dos 21 dentes do Grupo Experimental (Cimpat). 20

21 21 4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O sucesso do tratamento endodôntico envolve muitos fatores: domínio de técnica (obturação - instrumentação), desinfecção do canal radicular, conhecimento da anatomia interna, biocompatibilidade dos materiais e dos medicamentos utilizados, e ainda, o estado imunológico do paciente. O selamento hermético é um dos aspectos que gera maior controvérsia, pois faz parte de um ideal ainda não alcançado, sempre em busca de um material que preencha todos os requisitos físicos, químicos e biológicos determinados pelo meio científico. (ALMEIDA, 2003) Dentre os diversos materiais seladores temporários, estão os cimentos como Cavit, Cimpat, Lumicon. Conforme Bonetti Filho et al. (1998), estes cimentos, mesmo tendo um bom selamento, fraturaram pela expansão para fora da cavidade durante a presa. De acordo com Moreira et al. (2001) e Kopper et al. (2002), várias pesquisas estudaram a capacidade de selamento de muitos materiais seladores temporários, utilizando diversas metodologias, como: corantes para marcadores de infiltração, radioisótopos em autoradiografias, penetração bacteriana e histoquímica. Embora a capacidade seladora de cimentos provisórios seja analisada de várias maneiras, segundo Bonetti Filho et al. (1998), um dos métodos mais eficazes é através de corantes. No trabalho de Sousa et al. (1994), a opção recaiu sobre o azul de metileno como marcador de infiltração pela sua viabilidade técnica, fácil manipulação e leitura. Moreira et al. (2001) concordaram que o uso do corante, por ser de fácil aplicação e favorecer a interpretação dos resultados, é um bom meio para se avaliar

22 22 infiltração marginal. Por esse motivo, a solução de azul de metileno a 1% foi o material escolhido para este estudo. Outra questão metodológica do design desta pesquisa refere-se ao fato de que foi realizada uma análise qualitativa, ou seja, demonstrou-se tão somente se houve ou não percolação do corante. Bonetti Filho et al. (1998) destacaram que uma análise quantitativa só pode ser obtida por centrífugação, vibração, injeção por ar comprimido e, também, mediante a eliminação do ar aprisionado através do vácuo, portanto, este tipo de análise, nesta investigação, seria inviável de execução. Com relação ao material testado, observou-se a explicação de Barbosa et al. (2003) de que, como o montante de infiltração necessário para causar insucesso do tratamento é desconhecido, é prudente que se utilize cimentos que promovam um melhor selamento marginal. Considerando-se que estudos em relação ao Cimpat demonstram que este material apresenta bom selamento, diminuindo a possibilidade de infiltração marginal no canal radicular, foi escolhido como material a ser usado na pesquisa. (GHISI; PACHECO, 2002; MOREIRA et al., 2001; PINHEIRO et al., 1997; SOUSA et al., 1994). A profundidade da cavidade para receber o material selador é fator que deve merecer atenção por parte do profissional, pois é indispensável que o material possua uma certa espessura para poder propiciar um correto selamento. (BONETTI FILHO et al., 1998; LEAL et al., 1984). Nesta pesquisa, foi utilizado 1mm do cimento provisório, servindo como um tampão para proteção do material obturador, conforme preconizado por Barbosa et al. (2003) e Holland et al. (2004). A espessura do tampão de 1mm, que foi colocada sobre o material obturador, protege a obturação dos canais radiculares e não interfere no selamento coronário, sendo este provisório ou definitvo.

23 23 Barbosa et al. (2003) e Holland et al. (2004) afirmaram que o tampão de cimento temporário provoca uma diminuição na infiltração marginal coronária, quando utilizado sobre os remanescentes das obturações. Na presente investigação, os resultados evidenciam este fato, concordando com os autores acima mencionados, que o tampão de cimento temporário CIMPAT diminui a infiltração nos corpos-de-prova, nos três tempos analisados (Gráfico 1). AUSENTE LEVE MODERADA EXAGERADA Controle Cimpat Controle Cimpat Controle Cimpat 7 DIAS 30 DIAS 60 DIAS Gráfico 1: Distribuição da freqüência absoluta do número de corpos de prova dos grupos controle e experimental, segundo o grau de infiltração marginal coronária, nos três tempos avaliados. O grupo experimental (CIMPAT) apresentou, nos três tempos avaliados, um comportamento, em relação à infiltração marginal coronária, superior àquele evidenciado pelo grupo controle. Pode-se afirmar que o tampão cervical com Cimpat cumpriu com o objetivo de protejer o material obturador, e com isso minimiza a possibilidade de infiltração marginal coronária. O comportamento do grupo controle aos 7 dias evidenciou uma polarização, ou seja, não infiltração e infiltração exagerada (Gráfico 1). Acredita-se que a não ocorrência da infiltração em quatro corpos-de-prova possa ser explicada pelo fato de

24 24 que a obturação, por si só, por um certo tempo, impede a infiltração, o que se confirma, quando se analisa o comportamento dos corpos-de-prova do grupo controle nos tempos de 30 e 60 dias. Conforme Dalçoquio et al. (2001), o selamento hermético dos canais radiculares impede a passagem de líquidos, oriundos dos tecidos perirradiculares ou da cavidade bucal. Segundo Soares e Goldberg (2001), o cimento endodôntico deve preencher de forma estável e permanente os espaços entre os cones de guta-percha e /ou entre eles e as paredes do canal radicular. Dessa forma é conseguido um selamento hermético do canal radicular; isso significa impedir a passagem, quer por via coronária, apical e/ou lateral, de microrganismos, toxinas e outros produtos, do canal radicular para a região periapical e vice-versa, por um determinado tempo. Neste sentido, a preocupação do profissional refere-se ao fato de que, no transcorrer do tratamento, pode ocorrer a perda do selamento provisório ou, até mesmo, a fuga do paciente, não concluindo o tratamento. Considerando-se que o selamento proporcionado pela obturação tende a perder sua capacidade de impedir a infiltração, com o decorrer do tempo, como observado nos resultados da presente pesquisa, ratifica-se a busca por alternativas que minimizem o processo de infiltração. Tal alternativa pode ser o tampão de Cimpat, uma vez que, nesta pesquisa confirmou-se a atuação deste dispositivo como capaz de diminuir a infiltração mesmo com o decorrer do tempo (Gráfico 1). No entender de diversos pesquisadores, o selador provisório ideal é aquele que, além da hermeticidade às bactérias e aos líquidos bucais, seja: de fácil aplicação, de fácil manipulação, de endurecimento rápido, capaz de suportar as forças da mastigação, de fácil remoção, de baixo custo, compatível com as drogas

25 25 utilizadas, de boa resistência à abrasão e à compressão e tenha porosidade mínima, estabilidade dimensional e estética. (LEAL et al., 1984; SOUSA et al., 1994; FIDEL et al., 2000; BARROSO et al., 2001; GHISI; PACHECO, 2002; RUIZ et al., 2003; OLIVEIRA et al., 2004; SHINOHARA et al., 2004) No decorrer desta investigação, foi constatado que o CIMPAT é de fácil aplicação e manipulação, possui baixo custo, endurecimento rápido e compatibilidade com o material obturador utilizado. O fabricante indica-o para uso em endodontia, promete selamento hermético da cavidade e adesão à dentina, o que foi encontrado nesse estudo, pois, diminuiu a infiltração marginal. Segundo Soares e Goldberg (2001), a cavidade precisa estar limpa e seca para o uso deste material.

26 26 5 CONCLUSÃO Baseado na proposição e metodologia empregada neste trabalho e nos resultados obtidos concluiu-se que: I O remanescente da obturação do canal radicular é eficazmente protegido pela realização de um tampão de cimento temporário quando há a perda da restauração coronária. II Quando não realizada a proteção do remanescente da obturação com um tampão de cimento temporário foi constatado que houve infiltração exagerada na obturação.

27 27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Y.M.E.M.de. Estudo in vitro da infiltração marginal coronária em canais radiculares obturados. Dissertação (Mestrado). Programa odontologia restauradora, opção endodontia. Faculdade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, BARBOSA, H.G.; HOLLAND, R.; SOUZA, V.de. Infiltração marginal coronária em canais radiculares após preparo para pino: influência do tipo de cimento obturador e de um plug de cimento temporário. J Bras Endod, Curitiba, v. 4, n. 14, p , BARROSO, L.S.; HABITANTE, S.M.; GONÇALVES, M.I.A. Análise da estabilidade dimensional de três materiais seladores provisórios utilizados em endodontia. J Bras Endod, Curitiba, v. 2, n. 7, p , out. /dez BRAMANTE, C.M.; BERBERT, A.; BERNARDINELLI, N. Materiais seladores provisóriosavaliação da propriedade seladora com I131. Rev Assoc Paul Cir Dent, São Paulo, v. 31, n. 1, p , jan. /fev BONETTI FILHO, I.; FERREIRA, F.B.de A.; LOFFREDO, L.de C.M. Avaliação da capacidade seladora de cimentos provisórios através da infiltração do corante azul-demetileno influência do emprego do vácuo. RGO Online, Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 16 dez DALÇÓQUIO, C. et al. Selamento apical após retrobturações com MTA, IRM, ionômero de vidro e cianoacrilato. Rev Assoc Paul Cir Dent, São Paulo, v. 55, n. 3, p , maio /jun DE DEUS, Q.D. Endodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Médici, FIDEL, R.A.S. et al. Avaliação in vivo de alguns materiais seladores provisórios, relacionando-os com as condições das cavidades endodônticas. Rev Bras Odontol, Rio de Janeiro, v. 48, n. 6, p , nov. /dez FIDEL, R.A.S. et al. Selamento provisório em endodontia- estudo comparativo da infiltração marginal. RGO, Porto Alegre, v. 57, n. 6, p , nov. /dez GHISI, A.C.; PACHECO, J.F.M. Estudo in vitro da microinfiltração coronária em materiais restauradores temporários usados em endodontia. Rev Odonto Cienc, Porto Alegre, v. 17, n. 35, p , jan. /mar

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29 29 SOUSA, S.M.G.de; BRAMANTE, A.S.; BRAMANTE, C.M. Materiais seladores temporários. RGO, Porto Alegre, v. 42, n. 6, p , nov. /dez VALERA, M.C.; CIA, D. Impermeabilização da obturação do canal radicular após preparo para o núcleo. RGO, Porto Alegre, v. 48, n. 3, p , jul. /ago. /set

30 APÊNDICE 30

31 31 Fotografia 1: Grupo Experimental (Cimpat) com 7 dias de exposição ao corante azul de metileno a 1%, verificando-se ausência de infiltração marginal coronária. Fotografia 2: Grupo Experimental (Cimpat) com 30 dias de exposição ao corante azul de metileno a 1%, verificando-se ausência de infiltração marginal coronária.

32 32 Fotografia 3: Grupo Experimental (Cimpat) com 60 dias de exposição ao corante azul de metileno a 1%, verificando-se ausência de infiltração marginal coronária. Fotografia 4: Grupo Experimental (Cimpat) com 7 dias de exposição ao corante azul de metileno a 1%, verificando-se infiltração leve.

33 33 Fotografia 5: Grupo Controle (somente obturação) com 7 dias de exposição ao corante azul de metileno a 1%, verificando-se infiltração exagerada. Fotografia 6: Grupo Controle (somente obturação) com 7 dias de exposição ao corante azul de metileno a 1%, verificando-se ausência de infiltração marginal coronária.

34 34 Fotografia 7: Grupo Controle (somente obturação) com 30 dias de exposição ao corante azul de metileno a 1%, verificando-se infiltração leve. Fotografia 8: Grupo Controle (somente obturação) com 30 dias de exposição ao corante azul de metileno a 1%, verificando-se infiltração exagerada.

35 35 Fotografia 9: Grupo Controle (somente obturação) com 60 dias de exposição ao corante azul de metileno a 1%, verificando-se infiltração moderada. Fotografia 10: Grupo Controle (somente obturação) com 60 dias de exposição ao corante azul de metileno a 1%, verificando-se infiltração exagerada.

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