III Simpósio de Formação de Professores de Juiz de Fora. XI Jornada de Educação Municipal. VI Semana do Professor. V Semana da Educação

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1 III Simpósio de Formação de Professores de Juiz de Fora XI Jornada de Educação Municipal VI Semana do Professor V Semana da Educação 22, 23 e 24 de Setembro de 2005 MINI-CURSO: ORGANIZANDO E ATIVANDO RGANIZANDO E ATIVANDO A BIBLIOTECA ESCOLAR: DESAFIOS E PROPOSTAS PARA A ESCOLA CONTEMPORÂNEA Adriana Aparecida de Oliveira - UFJF/Col.Jesuítas jfadriana@gmail.com Rosângela Alves de Oliveira - Inst.Metodista Granbery oliveira.rose@gmail.com Silvana Regina Martins - UNIVERSO silvana.jf@gmail.com Vanilda Cardoso de Alvarenga UFJF vc.alvarenga@gmail.com

2 1 1. INTRODUÇÃO Desde a descoberta da escrita pelo homem as bibliotecas modificam os suportes utilizados em seus acervos. Assim, as primeiras bibliotecas eram constituídas por minerais escritos através de cuneiformes e hieróglifos em tabletes de argila; depois surgiram as vegetais e animais, constituídas de rolos de papiros e pergaminhos, conhecidas como as bibliotecas dos babilônios, assírios, egípcios, persas e chineses. Com o advento do papel, descoberto pelos árabes surgiram as primeiras bibliotecas de papel e mais tarde as bibliotecas dos livros propriamente ditos. Desde seu surgimento, as bibliotecas restringem as informações às altas classes sociais, ficando sob a tutela da nobreza, do clero e da magistratura as informações. A princípio os livros eram acorrentados às prateleiras para não serem emprestados. Afinal, os responsáveis pelas bibliotecas tinham medo de que os livros não retornassem as mesmas ou voltassem danificados. Além disso, como controlar o impacto da informação livremente distribuída? Contudo, só no século XVIII, iniciou-se a democratização da informação para as outras camadas da sociedade. Na metade do século XX, a introdução dos computadores provoca uma verdadeira revolução da memória: a possibilidade da memória eletrônica, distinta da memória humana por sua duração. A memória humana está sujeita ao esquecimento enquanto a memória das máquinas é ilimitada, dependendo de técnicas de armazenamento. Analisando a história das bibliotecas verificamos que desde o surgimento das mesmas, os homens que exercem o poder tentam destruí-la a fim de permanecerem no poder e manipular a sociedade. Isso ocorreu com a Biblioteca de Alexandria, biblioteca mais famosa do mundo destruída por motivos religiosos. Ocorreu na Idade Média, quando a Igreja Católica tentou destruir as bibliotecas. Paradoxalmente a isso, foram os mosteiros que serviram como esconderijos dos livros salvando-os para a posteridade. Durante a Segunda Guerra Mundial, quando Monte Cassino foi bombardeada e o maior repositório do conhecimento humano sobre a Europa foi destruído. A destruição da Biblioteca Nacional do Camboja por Khmer Vermelho que destruiu as informações sobre a civilização cambojana. Fases da biblioteca

3 2 1) primeiro período histórico: com as bibliotecas do tempo de Aristóteles até começo da automação; depois: as modernas bibliotecas com seus serviços plenamente automatizados; finalmente: a fase contemporânea da biblioteca eletrônica; 2) a biblioteca em papel, seguida pela biblioteca de processos automatizados, e a biblioteca digital, com artefatos armazenados eletronicamente. 2. PROFISSIONAIS DA BIBLIOTECA ESCOLAR Bibliotecário Para as atividades executadas pela Biblioteca, o cargo específico é denominado: Bibliotecário. O preenchimento deste cargo é feito por pessoa especializada com o título de Bacharel em Biblioteconomia e Documentação. O bibliotecário é o profissional da informação que cuida de toda a logística que envolve o planejamento, a organização e a implantação de bibliotecas, centros de documentação e informação, sistemas de informação e acervos multimídia, e ainda da análise e processamento técnico de documentos variados. A missão do bibliotecário é encontrar, analisar, facilitar o acesso à informação, ensinar e auxiliar o usuário a conseguir a informação desejada. Auxiliar de biblioteca O Auxiliar de Biblioteca é todo profissional que executa atividades de nível médio relativas à execução de trabalhos de rotina de uma biblioteca, centro de documentação e/ou em setor similar. É a pessoa que participa ativamente da vida da biblioteca, trabalhando em seus vários setores, realizando diferentes tarefas, responsabilizando-se pela transmissão aos usuários das informações coletadas pelo bibliotecário. O cargo de Auxiliar de Biblioteca, embora seja responsável por atividades importantes para o funcionamento da Biblioteca, não requer formação de nível superior, ficando, no entanto o seu ocupante sob a supervisão do Bibliotecário. Ambos devem trabalhar de forma harmoniosa para que as atividades sob a sua responsabilidade sejam realizadas de acordo com as expectativas da Organização em geral e, particularmente, dos usuários da Biblioteca.

4 3 Funções do Auxiliar de Biblioteca Atividades típicas atribuídas ao Auxiliar de Biblioteca: - serviços auxiliares de aquisição; - serviços auxiliares de processamento técnico; - serviços auxiliares de preparação e conservação do material bibliográfico e não bibliográfico; - conservação do material bibliográfico e não bibliográfico; - serviços auxiliares de atendimento ao público; - outras tarefas: manter arquivo e cadastro, operar equipamentos audiovisuais e reprográficos, serviços de digitação, datilografia e outros. No entanto são vedadas ao técnico em Biblioteconomia funções previstas especificamente para o bibliotecário, tais como: - exercer atividade de forma autônoma; - chefiar bibliotecas, centros de documentação e/ou informação ou similares e setores de processamento técnico e de referência; - executar qualquer tarefa de natureza técnica que seja privativa do bacharel em Biblioteconomia; - ministrar cursos de capacitação de recursos humanos para atuar em bibliotecas. Entretanto, isto não diminui sua responsabilidade profissional para que a missão da biblioteca possa ser cumprida tornando-se organismo de real valor para a comunidade a que serve e para melhoria das condições de vida da sociedade que integra. 3. BIBLIOTECA ESCOLAR A biblioteca escolar é uma necessidade, pois não constitui uma entidade independente, mas um complemento da escola. Se a escola inicia o aluno na instrução, a biblioteca a complementa. Sua função é a de agente educacional, proporcionando enriquecimento da cultura do aluno nos diferentes campos, oportunidade para o seu desenvolvimento social e intelectual e horas recreativas nos vários tipos de materiais existentes na biblioteca. É também finalidade da biblioteca escolar apoiar a todos e quaisquer programas educativos. Para atender às exigências desses programas educativos, a biblioteca escolar deverá fornecer toda espécie de tipo de materiais essenciais à obtenção dos objetivos dos

5 4 currículos, satisfazendo ao mesmo tempo aos interesses, necessidades e aptidões dos próprios alunos e professores. 3.1 FUNÇÕES E OBJETIVOS Embora tão marginalizada de nosso sistema educacional, a biblioteca escolar, tem funções fundamentais a desempenhar e que podem ser agrupadas em duas categorias - a educativa e a cultural. Na função educativa, ela representa um reforço à ação do aluno e do professor. Quanto ao primeiro, desenvolvendo habilidades de estudo independente, agindo como instrumento de auto-educação, motivando a uma busca do conhecimento, incrementando o gosto pela leitura e ainda auxiliando na formação de hábitos e atitudes de manuseio, consulta e utilização do livro, da biblioteca e da informação. Quanto à atuação do educador e da instituição, a biblioteca complementa as informações básicas e oferece seus recursos e serviços à comunidade escolar de maneira a atender as necessidades do planejamento curricular. Em sua função cultural, a biblioteca de uma escola torna-se complemento da educação formal, ao oferecer múltiplas possibilidades de leitura e, com isso, levar os alunos a ampliar seus conhecimentos e suas idéias acerca do mundo. Pode contribuir para a formação de uma atitude positiva, prazerosa frente à leitura e, em certa medida, participar das ações da comunidade escolar, servindo-lhes de suporte. Nessas funções, por assim dizer, "ideais" de uma biblioteca escolar, estariam implícitos seus objetivos como instituição, que relacionamos a seguir: - cooperar com o currículo da escola no atendimento às necessidades dos alunos, dos professores e dos demais elementos da comunidade escolar; - estimular e orientar a comunidade escolar em suas consultas e leituras, favorecendo o desenvolvimento da capacidade de selecionar e avaliar; - incentivar os educandos a pensar de forma crítica, reflexiva, analítica e criadora, orientados por equipes inter-relacionadas (educadores + bibliotecários); - proporcionar aos leitores materiais diversos e serviços bibliotecários adequados ao seu aperfeiçoamento e desenvolvimento individual e coletivo; - promover a interação professor-bibliotecário-aluno, facilitando o processo ensinoaprendizagem;

6 5 - oferecer um mecanismo para a democratização da educação, permitindo o acesso de um maior número de crianças e jovens a materiais educativos e, através disso, dar oportunidade ao desenvolvimento de cada aluno a partir de suas atitudes individuais; - contribuir para que o educador amplie sua percepção dos problemas educacionais, oferecendo-lhe informações que o ajudem a tomar decisões no sentido de solucioná-los, tendo como ponto de partida valores éticos e cidadãos. De nada serviria uma bela biblioteca escolar, com espaço físico e acervo suficiente às necessidades do estabelecimento de ensino se, para exercer as funções e cumprir seus objetivos, não estiver em seu comando um profissional consciente, com sensibilidade e habilitações básicas para manter esse espaço de cultura e informação bem azeitado e atraente. A biblioteca deve existir em local: de fácil acesso, ventilado, iluminado (mas não exposto diretamente aos raios solares), que permita ampliações futuras. 3.2 FORMAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA ESCOLAR No acervo de uma biblioteca podemos encontrar vários tipos de documentos: livros, folhetos, periódicos, filmes, fitas, slides ou diapositivos, discos, CDROM e DVD, fotografias, gravuras, mapas, atlas, globos. 4. CONSERVAÇÃO Para circulação do acervo, são necessárias providências quanto à conservação dos documentos. Esta atividade deve ser desenvolvida de acordo com um regulamento próprio da biblioteca. Os serviços são os seguintes: - recuperar e executar pequenos reparos nos materiais; - preparar e controlar materiais para encadernação. Vários agentes agridem direta ou indiretamente o acervo. Precisamos conhecê-los e saber como minimizar sua ação para conservação dos diferentes materiais da biblioteca, são eles: - Agentes físicos: umidade, temperatura e luz - Agentes químicos: poluição atmosférica, acidez, alcalinidade, tintas

7 6 desastres, etc. - Agentes biológicos: insetos, microorganismos (fungos e bactérias), ação do homem, Poeira (agente físico, químico e biológico). Dicas para proteger os materiais de biblioteca: Materiais de biblioteca se deterioram mais rapidamente quando expostos à luz solar ou mesmo à luminosidade, calor e umidade excessiva. O correto é mantê-los afastados de janelas e fontes de calor, em local ventilado e seco. A poeira é também grande inimiga das bibliotecas. O ar poluído pode conter partículas ácidas e nocivas, gazes, ovos de insetos e mofo. A boa limpeza periódica é essencial para prolongar a vida dos materiais. A limpeza deve ser feita com aspirador de pó ou pano limpo e seco, jamais espanador. A colocação de livros, periódicos e folhetos de modo incorreto nas estantes causa deterioração e deformação dos materiais. Evitar deixar livros inclinados ou colocados aberto, apoiados no corte da frente. Estantes muito cheias fazem com que se retire o livro pela cabeça da lombada e impede a circulação de ar entre as obras, essencial para a boa conservação. Podem-se prevenir muitos estragos em material bibliográfico manuseando-os corretamente. Ao tirar o livro da estante, afastar um pouco os dois volumes vizinhos e puxálos pelo meio. Abrir as publicações, com cuidado, sem forçá-los pelo dorso. Não deixar os volumes aberto e/ou emborcados. Não usar lápis ou caneta como marcadores de páginas. Para a conservação do acervo é preciso tomar algumas medidas tais como: - manter as mãos sempre limpas ao lidar com os livros - não guardar alimentos e nem fazer nenhum tipo de refeição na biblioteca - nunca usar a saliva para passar páginas do livro - nunca usar fitas adesivas para colar páginas rasgadas - não usar clipes metálicos ou grampos para marcar as páginas - não dobrar as páginas para marcar - nunca retirar um livro da estante puxando-o pela borda superior da lombada - nunca usar cola plástica, devido à sua acidez - escovar e bater os livros periodicamente - realizar periodicamente limpeza da poeira com aspirador de pó, ou escova de pelo macio

8 7 - realizar a detetização periódica para evitar os insetos com inseticidas de uso domissanitário autorizados pelo Ministério da Saúde. É importante realizar campanhas de preservação, pois o objetivo e propósito de uma biblioteca, no sentido amplo, é preservar os documentos para torná-los úteis hoje e amanhã. Uma mudança de atitude e de hábitos poderá contribuir para a melhor preservação das coleções e retardar a necessidade da utilização de muitas técnicas de reparo. 5. AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES A entrada da informática na Biblioteca trouxe não só agilidade na recuperação das informações, mas também racionalizou e agilizou os processos técnicos. Estão surgindo bibliotecas virtuais aquelas que podem ser acessadas e consultadas a longas distâncias, não exigindo do cliente sua presença física no local onde está o acervo bibliográfico. Permitindo um intercâmbio muito mais fácil, troca de experiências, vitalizando e dinamizando os acervos bibliográficos. É claro que nem todas as bibliotecas dispõem destas tecnologias, mas é verdade que não houve mudança nas funções tradicionais da biblioteca que são: reunir, organizar e difundir a memória cultural da humanidade. As inovações tecnológicas não poderiam ficar de fora das bibliotecas. Numa sociedade que cada vez mais depende da informação para gerar conhecimento, a informática veio para ficar nas bibliotecas. O uso do computador, com softwares específicos para o gerenciamento de bibliotecas, tem se revelado uma ferramenta indispensável para agilizar e racionalizar os processos de incorporação e recuperação da informação bibliográfica. Duas áreas de serviços bibliotecários estão sendo beneficiadas com a automação: serviços aos usuários e serviços de processos técnicos. - Na circulação: a automação veio ajudar no sistema de controle do empréstimo e devolução dos documentos e na elaboração de relatórios de livros em atraso. - Na catalogação: a automação fez viabilizar os serviços de catalogação cooperativa automatizada; catálogos em linha (on-line) e catálogos de assuntos. - No serviço de referência: a automação facilitou a criação de bancos de dados nacionais e internacionais acessados através de redes para a recuperação automática da informação bibliográfica, o empréstimo entre bibliotecas através do

9 8 microcomputador e o desenvolvimento de bibliotecas digitais e muitas outras possibilidades de acesso à informação. 6. ATIVANDO O USO DA BIBLIOTECA ESCOLAR A Biblioteca Escolar é geralmente a primeira e única biblioteca conhecida pela maioria das crianças das classes populares. Levando em consideração este fato, a biblioteca escolar precisa ser ativada a fim de que possa atrair, além dos professores, os pais, os alunos, enfim, toda a comunidade à qual a Escola está vinculada. Ativar a Biblioteca Escolar significa torna-la um local ativo, dinâmico e ao mesmo tempo acolhedor a todas as propostas que visem o crescente entrosamento usuário-biblioteca. Ler poemas, para despertar emoções e sentidos; realizar exposições, entrevistas; promover a leitura de textos teatrais; oferecer atividades em diversos campos da arte, como a mímica, a dramatização, a pintura; eis algumas das ações da Biblioteca escolar podem e devem empreender no recinto da biblioteca ou fora dela, mas sempre em consonância com o currículo e coadjuvando o trabalho do corpo docente. O que se pretende, com tal comportamento profissional, é fazer com que a biblioteca escolar seja o agente de transformação do ensino, à medida que provoque mudanças pedagógicas na escola. A biblioteca escolar é uma extensão do aprendizado em sala de aula. Desta forma o professor em parceria com a biblioteca poderá oferecer atividades e trabalhos que possam desenvolver o hábito e o gosto de freqüentar a biblioteca. Nosso calendário escolar com tantas datas comemorativas, com certeza é um dos grandes aliados neste trabalho. Como qualquer outro equipamento escolar, a biblioteca deve atuar em conexão com o plano pedagógico da escola. Para isso é imprescindível contar com a participação dos professores, mas também fazer da biblioteca um recurso que apóie o trabalho dos professores. Os professores podem colaborar de diversas maneiras: fazendo sugestões para a aquisição de obras; propondo aos alunos questões que estimulem e orientem a pesquisa; sugerindo leituras diversas a seus alunos; apresentando-lhes livros ou, pelo menos,

10 9 acompanhando-os à biblioteca e apoiando o responsável na orientação quanto à utilização do acervo. A biblioteca pode apoiar o trabalho do professor, mantendo no acervo certos títulos essenciais ao enriquecimento de suas aulas e informando-o a respeito da existência dessas obras; apresentando-lhes sugestões de textos que interessem a sua área de conhecimento; organizando o material para pesquisas solicitadas aos alunos; oferecendo aos alunos acesso a obras indicadas pelo professor, seja através de volumes existentes na biblioteca escolar ou pela orientação quanto a outras fontes disponíveis na cidade. Para conquistar leitores, nem sempre bastará oferecer acesso aos livros. Sem alguma estimulação, sem uma apresentação à biblioteca, será difícil que o aluno venha a freqüenta-la ou interessar-se por ela. 7. PESQUISA ESCOLAR Pesquisa significa procurar; buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar bem; aprofundar a busca. Portanto, a palavra pesquisa não tem nada a ver com trabalhos superficiais, feitos só para dar nota. A pesquisa faz parte do nosso cotidiano. Quando você, pensando em alugar uma casa, abre a página de classificados do jornal e sai marcando os anúncios que lhe interessam, está fazendo uma pesquisa. Quando quer comprar uma televisão e sai pelo comércio anotando tamanho, modelo, marca e preço, para depois comparar e decidir, está fazendo pesquisa. Quando você quer dar um presente de aniversário a uma amiga e telefona para a mãe dela perguntando o que poderia agradá-la, está fazendo pesquisa. É mesmo difícil imaginar qualquer ação humana que não seja precedida por algum tipo de investigação. A simples consulta ao relógio para ver que horas são, ou a espiada para fora da janela para observar o tempo que está fazendo, ou a batidinha na porta do banheiro para saber se tem gente dentro... Todos esses gestos são rudimentos de pesquisa. Estes são exemplos de pesquisa, mas a pesquisa que nos interessa é a pesquisa científica, isto é: a investigação feita com o objetivo expresso de obter conhecimento específico e estruturado sobre um assunto preciso. A pesquisa é, simplesmente, o fundamento de toda e qualquer ciência digna deste nome. Sem pesquisa não há ciência, muito menos tecnologia. Todas as grandes empresas do mundo de hoje possuem departamentos chamados Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).

11 10 Em resumo, podemos dizer que a pesquisa está presente: - no dia-a-dia, nas ações mais corriqueiras; - no desenvolvimento da ciência; - no avanço tecnológico; - no progresso intelectual de um indivíduo. É desejável que uma pesquisa preencha os seguintes requisitos: - a existência de uma pergunta que se deseja responder; - a elaboração de um conjunto de passos que permitam chegar à resposta; - a indicação do grau de confiabilidade na resposta obtida. O planejamento de uma pesquisa dependerá basicamente de três fases: - Fase decisória: referente à escolha do tema, à definição e à delimitação do problema de pesquisa; - Fase construtiva: referente à construção de um plano de pesquisa e à execução da pesquisa propriamente dita; - Fase redacional: referente à análise dos dados e informações obtidas na fase construtiva. É a organização das idéias de forma sistematizada visando à elaboração do relatório final. A apresentação do relatório de pesquisa deverá obedecer às normas da metodologia científica, levando-se em consideração a faixa etária do aluno. É preciso reconhecer que a pesquisa escolar é um processo complexo, que exige do aluno habilidades que precisam estar previamente desenvolvidas para que ocorra em toda sua riqueza. O estudante deve ter familiaridade com a Biblioteca, com a localização dos materiais ali reunidos e com os meios existentes para se recuperar informação: catálogos, internet etc. Precisa saber escolher e consultar diferentes fontes de informação e, mais do que isto, precisa ser capaz de localizar e interpretar essa informação, usando mais de uma fonte, dominando técnicas de esquematizar e resumir. Se o professor exige um trabalho escrito, o aluno tem que estar familiarizado com os modos de organizar e apresentar a informação, tais como, estrutura do trabalho, citação, normalização das referências bibliográficas etc. Se for exigida a apresentação oral, é necessário que ele esteja preparado para elaborar recursos audiovisuais e para falar em público. Dessa maneira se desenvolve conhecimentos, habilidades e atitudes que vão além do tema do trabalho. É fundamental que o aluno, o professor e o bibliotecário compreendam que a concretização efetiva da pesquisa escolar ocorre por etapas e não em um bloco único, e que a

12 11 riqueza do processo se traduz na modificação da forma de pensar do estudante. Programas de desenvolvimento de habilidades informacionais deverão iniciar-se cedo na vida da criança. E o primeiro passo é criar atitudes positivas com relação ao uso da biblioteca e da informação. Só assim a pesquisa escolar terá sentido e a escola estará formando um aluno com perfil de pesquisador: criativo e autônomo na busca do conhecimento. O produto final: uma pesquisa pode ter como produto final um belo cartaz, um quadro, um painel, um mural, uma maquete. Que tal organizar uma exposição, ou manter uma exposição permanente dos produtos das pesquisas científicas / atividades artísticas dos alunos da escola? 7. 1 PESQUISA NA INTERNET A internet, embora seja uma excelente fonte de informação para a pesquisa escolar, não modificou a situação: os alunos continuam copiando trechos dos textos que encontram na rede. Muitos copiam, colam, recortam e colam a informação e outros chegam a copiar páginas inteiras e entrega-las ao professor, sem sequer as ler. A maioria destes alunos não se preocupa com a veracidade das informações copiadas ou com a legitimidade do site de onde copiou estas informações. O fascínio que a rede desperta nas crianças e adolescentes precisa ser entendido pela escola e seu potencial como fonte de informação não pode ser desprezado pelos educadores. É preciso planejar urgentemente ações pedagógicas adequadas para o uso da rede. 8. O FUTURO DA BIBLIOTECA ESCOLAR No ambiente informacional do século XXI, será incorporando materiais, produtos e serviços eletrônicos, digitais e virtuais às bibliotecas tradicionais. Formulando um novo tipo de biblioteca: A BIBLIOTECA UNIVERSAL, que tem como característica principal a junção de todos os tipos de suportes dentro da sociedade na recuperação da informação. Assim, a mesma ficará fortalecida dentro da sociedade, dispondo informações em todos os campos do conhecimento em suportes reais e virtuais, onde quer que ela esteja para todos os cidadãos do país. Com a biblioteca digital, a busca da informação e a comunicação interpessoal acontecem na própria casa, escritório, departamento e/ou em qualquer que seja o local de acesso à informação para a conveniência do próprio usuário. O correio eletrônico facilitará a

13 12 sedimentação do "colégio invisível", tão importante para a intercomunicação e intercâmbio de pesquisadores. O papel estará conosco por muitas décadas em virtude dos 100 anos de seu desenvolvimento tecnológico e pelas facilidades de uso manual e da visão, tanto para ler o livro, como para escrevê-lo. Uma reflexão importante para conciliar de vez as opiniões contraditórias neste período de transição é que a existência de novas tecnologias não significa que devam ser abolidas as anteriores. É um erro pensar que o boletim ou revista eletrônica possam substituir os periódicos impressos. Veja-se, por exemplo, que a televisão não tomou lugar do cinema e do rádio, nem os discos e cd's dos concertos; cor, som e animações obtidos em uma multimídia podem colaborar com a produção de um livro sobre Picasso ou vida selvagem, aumentando a lista de associações; portanto, não competindo com a versão tradicional, mas complementando-a. Livros e produções computadorizadas coexistirão por muitos anos. Bibliotecas continuarão a acrescentar novos processos tecnológicos, sem, entretanto substituí-los completamente pelos existentes. O futuro é ainda incerto, mas supõe-se que as bibliotecas possam ser parecidas a uma bagagem cheia de diferentes produtos, porções de materiais impressos compartilhando com artefatos digitais. Na verdade, a primeira geração de itens digitais nada mais é do que reprodução digitalizada de objetos físicos.

14 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Procedimento, NBR Rio de Janeiro, p. Referências bibliográficas. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz? São Paulo : Loyola, BRASIL. Ministério de Educação/ SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília : MEC/ SEF, CALDAS, Maria Aparecida Esteves, SILVA, Sinézia de Araújo, RAMIRES, Gilka Ferreira Gomes. Pesquisa Escolar : conhecimento e utilização das fontes bibliográficas. Recife : Bagaço, CAMPELLO, Bernadete Santos. A Biblioteca escolar : temas para uma prática pedagógica. Belo Horizonte : Autêntica, FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Rio de Janeiro, p.. Serviços de referência & informação. São Paulo: Polis : APB, p. FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca e escola: uma atividade interdisciplinar. Horizonte: Lê, Belo GARCIA, Edson Gabriel. Biblioteca Escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo : Loyola, GATES, Jean Key. Como usar livros e bibliotecas. Rio de Janeiro : Lidador, p. KUHLTHAU, C. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino fundamental. Belo Horizonte : Autêntica, MACEDO, Neusa Dias. Biblioteca Escolar Brasileira em Debate : da memória profissional a um fórum virtual. São Paulo: SENAC, MACIEL, Alba Costa. Planejamento de bibliotecas: o diagnóstico. Niterói: UFF, p. MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições a uma teoria. Brasília : ABDF, p. MANIFESTO UNESCO/IFLA sobre la biblioteca escolar. Disponível no site: Acesso em 20/08/2005. MILANESI, Luis. O que é biblioteca? 4. ed. São Paulo: Brasiliense, p.

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