ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO: O CASO DE UMA SERRARIA EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

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1 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO: O CASO DE UMA SERRARIA EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA Alexandro Oliveira de Matos (1) ; Luis Carlos de Feitas (2) ; Ana Paula da Silva Barros (3) ;Guilherme Sampaio Pereira (4) Angela Macedo Moreira (5) (1) Estudante de Engenharia Florestal; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; (2) alexandro.matos.ef@live.com; Professor, UESB/Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, luiscarlos_ufv@yahoo.com.br; (3) Estudante de Engenharia Florestal; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; apsbarros_eng3@hotmail.com; (4) Estudante de Engenharia Florestal; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; guimas@live.com; (5) Estudante de Engenharia Florestal; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; angelamacedoh@gmail.com. RESUMO A qualidade de vida no trabalho é um tema atual e cada vez mais presente nas atividades de diversas empresas, e a ergonomia se tornou uma ferramenta que propicia a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores. Este trabalho teve por objetivo avaliar, do ponto de vista ergonômico, os riscos biomecânicos dos trabalhadores que realizam as atividades de fabricação de esquadrias em madeira de uma carpintaria em Vitória da Conquista - BA. Foram determinados riscos de distúrbios musculoesqueléticos através da aplicação do Checklist de COUTO, que resultou em dois escores de risco biomecânico aos trabalhadores da carpintaria, sendo um de nível 2 (fator biomecânico pouco significativo) e o outro de nível 3 (fator biomecânico de moderada importância). Estes valores indicam que o risco biomecânico de ocorrerem lesões musculoesqueléticas nos operários é de pouca significância Apesar de pouco e moderada significância, os riscos nas atividades avaliadas podem se tornar significativos caso não sejam mantidas medidas simples e não onerosas, como determinação de momentos de paradas para descanso muscular e estabelecimento de posturas adequadas na realização das atividades. Palavras-chave: Qualidade, musculoesqueléticos e biomecânico. INTRODUÇÃO Muitas situações de trabalho e da vida cotidiana podem trazer riscos prejudiciais à saúde, dentre os quais, é possível citar as doenças do sistema músculo-esquelético, principalmente dores nas costas e aquelas de cunho psicológico, que em conjunto, constituem as mais importantes causas de absenteísmo e de incapacitação ao trabalho (DUL & WEERDMEESTER, 2004). SILVA (2007), afirmou que no setor madeireiro brasileiro é comum verificar a resistência à aplicação de recursos financeiros na produção, visando melhorias. Para a Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO), a ergonomia está integrada com pessoas, tecnologia, organização e ambiente onde as intervenções devem ter como objetivo a melhoria, levando sempre em consideração a segurança, o conforto, o bem-estar e a eficácia das atividades humanas (ABERGO, 2008). Iida (2005) afirma que os fatores ambientais são fontes de tensão no ambiente de trabalho, ocasionando condições desfavoráveis como, por exemplo, excesso de temperatura, frio, ruído, vibração, iluminação inadequada, bem como o excesso de poeira, gases e fuligens. Essas situações

2 causam desconforto, aumentam os riscos de acidentes e podem provocar danos à saúde do trabalhador. Para Correia & Bastos (2004), como regra geral, são encontrados nas edificações moveleiras condições de desconforto térmico, visual, acústico, deficiente qualidade do ar, além de outras condições de insalubridade para o trabalhador. Portanto, envolver nos estudos ergonômicos o conhecimento das condições do ambiente de trabalho, aliados à saúde e à segurança dos trabalhadores é necessário para que se torne possível a potencialização da capacidade de trabalho dos mesmos e, consequentemente, que as metas de produção desejadas sejam atingidas (DUTRA, et al., 2012). De posse dessas informações, este trabalho teve como objetivo avaliar, do ponto de vista ergonômico, os riscos biomecânicos dos trabalhadores que realizam as atividades de fabricação de esquadrias em madeira de uma carpintaria em Vitória da Conquista - BA. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo O levantamento de dados referentes ao diagnóstico da atividade de fabricação das esquadrias em madeira para construção civil foi realizado em uma carpintaria localizada no município de Vitória da Conquista BA, no sudoeste do estado, situado a 14 51' 53'' de latitude sul e 40 50' 13'' de longitude oeste (Figura 1). Figura 1. Localização da área de estudo em Vitória da Conquista, BA (A); e no Brasil (B). Caracterização da atividade Na atividade de produção estão envolvidos 10 funcionários que realizam operações de vários maquinários para o beneficiamento da madeira e fabricação das peças. A carga horária de trabalho é dividida em dois turnos, com total de oito horas diárias, com pausa de 30 a 60 minutos na metade destes turnos. A capacidade produtiva da carpintaria no período avaliado foi de 131 peças mensais. Foram avaliadas atividades referentes à utilização dos seguintes maquinários: desengrossadeira, plaina, serra fita, serra circular, tupia, respingadeira, lixadeira de fita, além de operações de descarregamento de madeira, manipulação de estoque e processamento de matéria prima.

3 Método de avaliação Avaliaram-se os riscos biomecânicos relacionados ao trabalho através do método Checklist (COUTO, 1995). Para processamento dos dados utilizou-se o Software Ergolândia 3.0. O Checklist levou em consideração seis subitens contendo 25 perguntas relacionadas às características do trabalho como forma de identificação da existência de riscos devido a fatores biomecânicos, tais como sobrecarga física, força com as mãos, postura no trabalho, posto de trabalho e esforço estático, repetitividade, organização da tarefa e ferramentas de trabalho. As perguntas utilizadas encontram-se na Tabela 1. Tabela 1 - Questionário utilizado no Checklist de COUTO no Software Ergolândia 3.0 Checklist Há contato da mão ou punho ou tecidos moles com alguma quina viva de objetos ou ferramentas? O trabalho exige uso de ferramentas vibratórias? O trabalho é feito em condições ambientais de frio excessivo? Há necessidade do uso de luvas e, em conseqüência disso o trabalhador tem que fazer mais força? O trabalhador tem que movimentar peso acima de 300 gramas, como rotina em sua atividade? Aparentemente as mãos têm que fazer muita força? A posição de pinça (pulpar, lateral ou palmar), é utilizada para fazer força? Quando usados para apertar botões, teclas ou componentes, para montar ou inserir ou para exercer compressão digital, a força de compressão exercida pelos dedos ou pela mão é de alta intensidade? O esforço manual detectado é feito durante mais que 49% do ciclo ou repetido mais que oito vezes por minuto? Há algum esforço estático da mão ou do antebraço como rotina na realização do trabalho? Há algum esforço estático do ombro, do braço ou do pescoço como rotina na realização do trabalho? Há extensão ou flexão forçada do punho como rotina na execução da tarefa? Há desvio ulnar ou radial forçado do punho como rotina na execução da tarefa? Há abdução do braço acima de 45 graus ou elevação dos braços acima do nível dos ombros como rotina na execução da tarefa? Há outras posturas forçadas dos membros superiores? O trabalhador tem flexibilidade na sua postura durante a jornada? A atividade é de alta precisão de movimentos? Ou existe alguma contração muscular para estabilizar uma parte do corpo enquanto outra parte executa o trabalho? A altura do posto de trabalho é regulável? Existe algum tipo de movimento que é repetido por mais de três mil vezes no turno? Ou o ciclo é menor que 30 segundos, sem pausa curtíssima de 15% ou mais do mesmo? No caso de ciclo maior que 30 segundos, há diferentes padrões de movimentos (de forma que nenhum elemento da tarefa ocupe mais de 50% do ciclo)? Há rodízio (revezamento) nas tarefas com alternância de grupamentos musculares? Percebe-se sinais de estar o trabalhador com o tempo para realizar a sua tarefa? Entre um ciclo e outro há a possibilidade de um pequeno descanso? Ou há pausa bem definida de aproximadamente 5 a 10 minutos por hora? Há esforços em preensão: o diâmetro da manopla da ferramenta tem entre 20 e 25 milímetros (mulheres) ou entre 25 e 35 milímetros (homens)? Para esforços em pinça: o cabo não é muito fino nem muito grosso e permite boa estabilidade da pegada? A ferramenta pesa menos de 1 quilograma ou, no caso de pesar mais de 1 quilograma, encontra-se suspensa por dispositivo capaz de reduzir o esforço humano? Foram entrevistados 10 (dez) funcionários com preguntas dicotômicas SIM ou NÃO, sendo as respostas implicando em pontos que ao final somavam num escore total. A partir das informações coletadas sobre o risco biomecânico individual, contabilizou-se a pontuação de cada questionário. Os valores resultantes foram comparados com a tabela de interpretação de risco biomecânico (Tabela 2).

4 Tabela - Tabela de interpretação do risco biomecânico de acordo com o escore obtido na aplicação do Checklist de COUTO (1995) Escore (pontos) Nível de risco ergonômico 0 a 3 Ausência de Risco 4 a 6 Pouco Significativo 7 a 9 Moderada Importância 10 a 14 Significativo 15 ou mais Muito Significativo RESULTADOS E DISCUSSÃO A aplicação do Checklist de COUTO resultou em dois escores de risco biomecânico aos trabalhadores da carpintaria, sendo um de nível 2 (fator biomecânico pouco significativo) e o outro de nível 3 (fator biomecânico de moderada importância). Estes valores indicam que o risco biomecânico de ocorrerem lesões musculoesqueléticas nos operários é de pouca significância. O escore de nível 2, com 40% dos entrevistados, trata-se de operários que desempenham funções como montagem e acabamento das esquadrias, onde seu risco são decorrentes de fatores tais como posturas inadequadas e repetitividade, configurando como características de trabalho que menos pontuaram no questionário. Estes fatores incluem-se a necessidade de pausas durante suas funções, além do uso de luvas em determinadas operações. Já a parcela de funcionários referentes ao escore de nível 3, (60% dos entrevistados), estão expostos a um risco possível, ou seja, de moderada importância. Outra ação que influenciou no aumento dos riscos biomecânicos foi a necessidade de movimentar pesos acima de 300 gramas como rotina de suas atividades. Isso foi verificado nas ações de deslocamento manual de madeira para os maquinários de processamento, tornando necessário uso de determinados processos que possam diminuir o esforço como descarregamento da madeira próxima dos maquinários e ferramentas que possa fazer o transporte de madeiras. Sugere-se ainda atividades que proporcionem a melhoria das atividades desenvolvidas para a produção das esquadrias que pode ser citado: a adequação do layout do local, a limpeza do ambiente, organização e classificação do material produzido, proteção de partes móveis de máquinas e por fim o enclausuramento da serra-fita. Figura 2. Resultado da aplicação do Check List de Couto.

5 Figura 3. Resultado da aplicação do Check List de Couto. CONCLUSÕES O processo de beneficiamento de madeira na carpintaria avaliada gerou riscos pouco significativos e de moderada significância em relação ao fator biomecânico, no que se refere a ocorrência de lesões musculoesqueléticas nos operários, de acordo com o método de avaliação proposto. Apesar de pouco e moderada significância, os riscos nas atividades avaliadas podem se tornar significativos caso não sejam mantidas medidas simples e não onerosas, como determinação de momentos de paradas para descanso muscular e estabelecimento de posturas adequadas na realização das atividades. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABERGO, O que é ergonomia? Disponível em: < Acesso em: 11 nov CORREIA, Dinorá Rocio Santos; BASTOS, Leopoldo Eurico Gonçalves. Arquitetura e avaliação ambiental em indústria moveleira, ênfase na qualidade do ar: um estudo de caso. In: XIII Congresso Brasileiro de Ergonomia, II Fórum Brasileiro de Ergonomia, I Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Ergonomia ABERGO Jovem. Anais do..., DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia na prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2ª ed., DUTRA, T. R.; LEITE, A. M. P.; MASSAD, D. M. Avaliação de fatores do ambiente de trabalho em atividades de um viveiro florestal de Curvelo, Minas Gerais. Rev. Floresta, Curitiba, PR, v. 42, n. 2, p , abr./jun IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgar Blucher, p SILVA, J. R. M.; OLIVEIRA, J. M.; PEREIRA, M. A.; BARBOSA, M. A. G. Ergonomia e segurança do trabalho de usinagem da madeira. In: Ergonomia e Segurança no Trabalho Florestal e Agrícola III. 1a ed. Visconde do Rio Branco: Suprema, 2007, v. I,p

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