WS Pino autoperfurante Aço carbónico com zincagem galvânica branca

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "WS Pino autoperfurante Aço carbónico com zincagem galvânica branca"

Transcrição

1 WS Pino auoperfurane Aço carónico com zincagem galvânica ranca EN APOIO TÉCNICO Documenação complea e consula personalizada RAPIDEZ E PRECISÃO rápida sem pré-furo, com possiilidade de perfuração simulânea de 1 a 3 chapas de aço RIGIDEZ E DUCTILIDADE Sisema de ligação muio rígido, graças à ausência de jogo enre o furo e o pino GEOMETRIA OPTIMAL Pona auoperfurane madeira-aço, caeça cilíndrica ocula, rosca sucaeça para faciliar a inserção e impedir o desenfiameno CAMPOS DE EMPREGO Sisema auoperfurane para ligações oculas madeira-aço. Uilizável com aço do ipo S235/S37/Fe360 de espessura máxima 10 mm (1 chapa) ou 5 mm (2 e 3 chapas). Uilizável com parafusadores de no mínimo 1500 rpm. Classes de serviço 1 e 2 WS - 01

2 LIGAÇÕES RÍGIDAS Os conecores permiem a realização de junas rígidas apas a ransferir as ensões de momeno dorável (junas de momeno); o diâmero reduzido amém garane uma ópima ducilidade, ideal para a projecação ani-sísmica LIGAÇÕES NÃO APARENTES PROTEGIDAS Os conecores permiem a realização, de modo rápido e preciso, de junas sore presilhas de aço ou liga de alumínio (presilhas ALU); as dimensões reduzidas consenem uma ópima proecção conra o fogo LIGAÇÕES DE ENCAIXE O diâmero reduzido do conecor (7mm) e a aposição rápida sem pré-furo, ornam o sisema excelene para a realização de junas de encaixe sore uma ou mais chapas de aço (por ex.: supores de pilares do ipo X10) WS - 02

3 Aplicações Juna rígida dorada, com dupla chapa inerna da presilha ALU (sem furos) para ligação em core do supore de pilar em lâmina inerna para ligação de core Códigos e dimensões L d k d 1 [mm] código L [mm] d 1 7 TX40 pça/emal. CS CS CS CS CS CS CS CS CS WS - 03

4 Exemplos de aplicação Ligação principal/secundária com presilha AluMIDI. Juna dorada de encaixe na viga. Juna recilínea de encaixe na viga. Juna de encaixe na ase, com supore de pilar do ipo X10. WS - 04

5 A esáica do carpineiro VALORES ADMISSÍVEIS DIN 1052:1988 CORTE MADEIRA-AÇO-MADEIRA V adm 1 CHAPA INTERNA (2 planos de core) Madeira exerna [mm] Espessura da chapa [mm] ,65 3,37 3,85 4,04 4,04 4,04 4,04 4,04 4,04 V adm 30 2,43 3,09 3,53 3,71 3,71 3,71 3,71 3,71 3, ,32 2,95 3,37 3,54 3,54 3,54 3,54 3,54 3, ,21 2,81 3,21 3,37 3,37 3,37 3,37 3,37 3, ,99 2,53 2,89 3,03 3,03 3,03 3,03 3,03 3,03 2 CHAPAS INTERNAS (4 planos de core) i Madeira exerna [mm] Madeira inerna i [mm] Espessura das chapas [mm] ,30 6,78 7,17 7,17 7,17 7,17 V adm ,78 6,22 6,57 6,57 6,57 6, ,51 5,93 6,27 6,27 6,27 6, ,25 5,65 5,97 5,97 5,97 5, ,73 5,09 5,37 5,37 5,37 5,37 3 CHAPAS INTERNAS (6 planos de core) i i Madeira exerna [mm] Madeira inerna i [mm] Espessura das chapas [mm] ,09 9,71 10,19 10,29 V adm ,33 8,90 9,34 9, ,95 8,50 8,92 9, ,58 8,09 8,49 8, ,82 7,28 7,64 7,72 NOTAS Os valores admissíveis são conforme a norma DIN 1052:1988. Os valores fornecidos são calculados com chapas de espessura 5 mm e uma fresada na madeira, com espessura de 6 mm. Capacidade máxima de perfuração para aço S235/S37/Fe360: - 3 chapas com espessura de 5 mm - 1 chapa com espessura de 10 mm WS - 05

6 Geomeria e disâncias mínimas GEOMETRIA E CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS d 1 d k CONECTOR WS Diâmero nominal Diâmero da caeça Comprimeno da pona d 1 [mm] 7 d K [mm] 11,00 [mm] 12,00 L p Momeno caracerísico de ensão M y,k [Nmm] L p DISTÂNCIAS MÍNIMAS PARA CONECTORES SOB TENSÃO AO CORTE (1) enre força e firas α = 0 enre força e firas α = a 1 [mm] a 2 [mm] a 3, [mm] a 3,c [mm] a 4, [mm] a 4,c [mm] direcção da firagem meio de união exremidade so ensão -90 < α < 90 exremidade sem carga 90 < α < 270 orda so ensão 0 < α < 180 orda sem carga 180 < α < 360 a 1 a 1 a 2 a 2 a 1 a 1 a 2 a 2 a 3, 3,c a 4, 4,c NOTAS (1) As disâncias mínimas são conforme a norma EN 1995:2008. WS - 06

7 A esáica do projecisa VALORES CARACTERÍSTICOS EN 1995:2008 CORTE MADEIRA-AÇO-MADEIRA R v,k 1 CHAPA INTERNA (2 planos de core) Madeira exerna Espessura da chapa R V,k [mm] [mm] ,87 8,71 9,89 10,80 11,49 11,71 11,71 11,71 11, ,22 8,05 9,06 10,08 10,68 11,09 11,09 11,09 11, ,65 7,51 8,39 9,44 10,01 10,57 10,57 10,57 10, ,18 7,06 7,83 8,76 9,44 9,96 10,11 10,11 10, ,78 6,67 7,36 8,20 8,96 9,43 9,71 9,71 9,71 2 CHAPAS INTERNAS (4 planos de core) i Madeira exerna Madeira inerna Espessura das chapas R V,k [mm] i [mm] [mm] ,80 19,77 21,34 22,37 22,37 23, ,26 18,61 19,41 20,52 21,05 21, ,99 17,62 17,78 18,80 19,78 20, ,94 16,79 16,43 17,34 18,68 19, ,99 15,78 15,29 16,11 17,73 18,57 3 CHAPAS INTERNAS (6 planos de core) i i Madeira exerna Madeira inerna Espessura das chapas R V,k [mm] i [mm] [mm] ,00 29,10 31,70 32, ,80 26,40 28,80 29, ,90 24,20 26,40 27, ,30 22,30 24,40 25, ,80 20,60 22,60 23,20 WS - 07

8 A esáica do projecisa VALORES CARACTERÍSTICOS EN 1995:2008 Coeficiene correcivo k F para diferenes massas volúmicas ρ k ρ k [kg/m 3 ] k F 0,93 1,00 1,04 1,06 1,09 Para diferenes massas volúmicas ρ k a resisência de projeco do lado da madeira é calculada como: R V,d = R V,d k F Número eficaz n ef para a 1 = 35 mm n ,00 1,47 2,12 2,74 3, ,00 1,65 2,41 3,16 3, ,00 1,73 2,56 3,37 4, ,00 1,82 2,71 3,58 4, ,00 2,00 3,00 4,00 5,00 Número eficaz n ef para a 1 = 50 mm n ,00 1,61 2,31 3,00 3, ,00 1,74 2,54 3,33 4, ,00 1,80 2,66 3,50 4, ,00 1,87 2,77 3,67 4, ,00 2,00 3,00 4,00 5,00 Em caso de vários pinos disposos paralelamene às firas, deve-se levar em cona o número eficaz: R V,d = R V,d n ef NOTAS Os valores caracerísicos são conforme a norma EN 1995:2008. Os valores de projeco são oidos a parir dos valores caracerísicos, desa forma: Em fase de cálculo, considerou-se uma massa volúmica dos elemenos de madeira equivalene a ρ k = 380 kg/m 3. O dimensionameno e a verificação dos elemenos de madeira e das chapas meálicas devem ser feios à pare. Os coeficienes γ m e k mod devem ser assumidos em função da norma vigene uilizada para o cálculo. Os valores fornecidos são calculados com chapas de 5 mm de espessura e uma fresada na madeira com espessura de 6 mm. Capacidade máxima de perfuração para aço S235/S37/Fe360: - 3 chapas de espessura 5 mm - 1 chapa de espessura 10 mm WS - 08

TYP R. Porta-pilar regulável Aço ao carbono com zincagem Dac Coat TYP R - 01 REGULÁVEL SOBRELEVADO CUIDADOS COM OS PORMENORES DAC COAT

TYP R. Porta-pilar regulável Aço ao carbono com zincagem Dac Coat TYP R - 01 REGULÁVEL SOBRELEVADO CUIDADOS COM OS PORMENORES DAC COAT TYP R Porta-pilar regulável Aço ao carbono com zincagem Dac Coat REGULÁVEL Altura registável também após a montagem. O sistema de regulação é escondido pelo manguito, para uma estética eficaz CAMPOS DE

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA CÁLCULO ÂNGULO INCL. CARRO SUP. TORNEAR CÔNICO DEFINIÇÃO: É indicar o ângulo de inclinação para desviar em graus na base do carro superior de acordo com a conicidade da peça

Leia mais

SCI Parafuso para ambiente exterior, com cabeça escareada Versões em aço inoxidável A2 e A4

SCI Parafuso para ambiente exterior, com cabeça escareada Versões em aço inoxidável A2 e A4 SCI Parafuso para amiente exterior, com caeça escareada Versões em aço inoxidável A2 e A4 GEOMETRIA ESPECIA Ponta autoperfurante com entalhe recuado, rosca assimétrica em forma de guarda-chuva, fresa alongada,

Leia mais

HBS Parafuso de cabeça escareada Aço carbónico com zincagem galvânica branca

HBS Parafuso de cabeça escareada Aço carbónico com zincagem galvânica branca HBS Parafuso de caeça escareada ço carónico com zincagem galvânica ranca ET 11/0030 EMBGEM Caixa + folheto CE + BIT ÇO ESPECI ço de elevada ductilidade (acompanha os movimentos da madeira) e de alta resistência

Leia mais

Exemplos de lajes mistas

Exemplos de lajes mistas Lajes Mistas Exemplos de lajes mistas Exemplos de utilização de lajes mistas Estruturas novas Reabilitação de estruturas Edifícios comerciais Edifícios industriais Edifícios de escritórios Armazéns logísticos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro

Leia mais

SKR - SKS Ancorante parafusável para betão Aço carbónico com zincagem galvânica branca

SKR - SKS Ancorante parafusável para betão Aço carbónico com zincagem galvânica branca - Ancorante parafusável para etão Aço carónico com zincagem galvânica ranca RAPIDEZ DE INSTAAÇÃO Parafuso para cimento, montagem simples e rápida ROSCA ESPECIA Roscagem específica para fixação a seco sem

Leia mais

Revisado em 18/11/2008

Revisado em 18/11/2008 PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo

Leia mais

Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS

Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja

Leia mais

Fau USP PEF 604. Estruturas em aço. Prof. Francisco Paulo Graziano. Baseado em anotações e apresentações do Prof. Waldir Pignata

Fau USP PEF 604. Estruturas em aço. Prof. Francisco Paulo Graziano. Baseado em anotações e apresentações do Prof. Waldir Pignata Fau USP PEF 604 Estruturas em aço Baseado em anotações e apresentações do Prof. Waldir Pignata Disponibilidade de produtos Tipo de Aço f y f u (MPa) (MPa) ASTM A-36 250 400 ASTM A-570 250 360 (Gr 36) COS-AR-COR

Leia mais

PERFIL COLABORANTE. Dimensionamento

PERFIL COLABORANTE. Dimensionamento PERFIL COLABORANTE Dimensionamento O dimensionamento da laje mista, usando o perfil COLABORANTE, pode ser feito através da consulta, por parte do projectista, de tabelas de dimensionamento de uso directo,

Leia mais

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5. 25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes

Leia mais

À PROVA DE EXPLOSÃO INVÓLUCROS CAIXAS DE LIGAÇÃO

À PROVA DE EXPLOSÃO INVÓLUCROS CAIXAS DE LIGAÇÃO Esta linha de produtos é projetada para suportar as pressões resultantes de uma explosão interna no sistema instalado, proveniente da ignição de gases infl amáveis, de forma a evitar a ignição da mistura

Leia mais

Capítulo 4 Cisalhamento

Capítulo 4 Cisalhamento Capítulo 4 Cisalhamento 4.1 Revisão V dm dx 4.2 A fórmula do cisalhamento A fórmula do cisalhamento é usada para encontrar a tensão de cisalhamento na seção transversal. VQ It onde Q yda y' A' A' Q= momento

Leia mais

Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v

Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v DESENHO 1: padrão ligação monofásica - instalação na parede com ramal de entrada aéreo, edificação do mesmo lado da rede e na divisa com o passeio público.

Leia mais

ENSAIOS DOS MATERIAIS

ENSAIOS DOS MATERIAIS Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas

Leia mais

Instruções complementares. Conector de encaixe M12 x 1. para sensores de medição contínua. Document ID: 30377

Instruções complementares. Conector de encaixe M12 x 1. para sensores de medição contínua. Document ID: 30377 Instruções complementares Conector de encaixe M2 x para sensores de medição contínua Document ID: 30377 Índice Índice Para sua segurança. Utilização conforme a finalidade... 3.2 Utilização não permitida...

Leia mais

3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030

3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030 3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030 Dados Técnicos Junho/02 Substitui: Janeiro/01 Tubos Metálicos Isolados F 1 and 2 horas (veja o item 1) T 0 horas L Temperatura Ambiente 0,30 m³/m² ( 2 CFM/sq ft)

Leia mais

PORTÕES e GRADES. O portão de garagem tem, muitas vezes, de conjugar a vertente segurança com a vertente estética.

PORTÕES e GRADES. O portão de garagem tem, muitas vezes, de conjugar a vertente segurança com a vertente estética. PORTÕES e GRADES O portão de garagem tem, muitas vezes, de conjugar a vertente segurança com a vertente estética. De acordo com as necessidades e preferências pessoais, as opções são muitas e variadas.

Leia mais

Operação de rebitagem e montagem

Operação de rebitagem e montagem Operação de rebitagem e montagem O que são rebites? Tipos de rebites Prof. Fernando 1 E agora? Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma

Leia mais

CONTACTOS. > Sítio: www.estig.ipbeja.pt/~pdnl > E-mail: pedro.lanca@estig.ipbeja.pt. Pré-dimensionamento. Processos de Construção Docente: Pedro Lança

CONTACTOS. > Sítio: www.estig.ipbeja.pt/~pdnl > E-mail: pedro.lanca@estig.ipbeja.pt. Pré-dimensionamento. Processos de Construção Docente: Pedro Lança PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM BETÃO ARMADO E l S i d T l i Tecnologia e Gestão de Beja CONTACTOS > Sítio: www.estig.ipbeja.pt/~pdnl > E-mail: pedro.lanca@estig.ipbeja.pt

Leia mais

Calhasxxxxxx. em alumínio. Catálogo Geral 2015-2016

Calhasxxxxxx. em alumínio. Catálogo Geral 2015-2016 93 Calhasxxxxxx em alumínio Catálogo Geral 2015-2016 113 CALHAS 93 EM ALUMÍNIO Calhas 93 em alumínio Para instalar mecanismos em ambientes onde se requer acabamentos em alumínio Liberdade de eleição de

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 6: Propriedades Mecânicas Ensaios Propriedades de Tração Dureza CEPEP - Escola Técnica Prof.: Propriedades Mecânicas dos Materiais Muitos materiais, quando em serviço, são

Leia mais

Ondas I Física 2 aula 10 2 o semestre, 2012

Ondas I Física 2 aula 10 2 o semestre, 2012 Ondas I Física aula 10 o semesre, 01 Ondas mecânicas Ondas são oscilações que se deslocam em um meio, mas que não carregam maéria. As ondas podem percorrer grandes disâncias, mas o meio em um moimeno apenas

Leia mais

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Com Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca CONCEPÇÃO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Com Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca CONCEPÇÃO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS B 206 ROLAMENTOS AXIAIS ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA DUPLA Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca

Leia mais

CAIXA DE PILOTAGEM com 2 a 12 válvulas 2/2 normalmente fechadas, de comando directo 1/8

CAIXA DE PILOTAGEM com 2 a 12 válvulas 2/2 normalmente fechadas, de comando directo 1/8 CAIXA DE PILOTAGEM com 2 a 12 válvulas 2/2 normalmente fechadas, de comando directo 1/8 NF OUT IN 2/2 Série 110 APRESENTAÇÃO Caixa de pilotagem compacta, com electroválvulaspiloto de comando directo Especialmente

Leia mais

CATÁLOGO DIGITAL. Empresa Certificada ISO 9001:2000. Coleta Seletiva de Lixo. Prêmio SESI de Qualidade no Trabalho. www.dober.com.

CATÁLOGO DIGITAL. Empresa Certificada ISO 9001:2000. Coleta Seletiva de Lixo. Prêmio SESI de Qualidade no Trabalho. www.dober.com. CATÁLOGO DIGITAL 2009 Empresa Certificada ISO 9001:2000 Prêmio SESI de Qualidade no Trabalho Coleta Seletiva de Lixo www.dober.com.br Índice Grupo 01 - Pinos Elásticos Pesados... Grupo 02 - Pinos Elásticos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO caixa de junção CARACTERÍSTICAS Permite conexão fácil e segura em fieldbus (Fo u n d at i o n TM fieldbus, PROFIBUS) HART e na instrumentação convencional 4-20 ma; Ideal para ligações de sensores, atuadores

Leia mais

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1 Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas

Leia mais

Painel com disjuntor Ex d / Ex tb

Painel com disjuntor Ex d / Ex tb Painel com disjuntor Ex d / Ex tb A prova de explosão, tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Painel de distribuição, alimentação, proteção, etc. montado em invólucros fabricados em

Leia mais

Física. Física Módulo 1

Física. Física Módulo 1 Física Módulo 1 Nesa aula... Movimeno em uma dimensão Aceleração e ouras coisinhas O cálculo de x() a parir de v() v( ) = dx( ) d e x( ) x v( ) d = A velocidade é obida derivando-se a posição em relação

Leia mais

AFASTAMENTOS MÍNIMOS PADRONIZADOS

AFASTAMENTOS MÍNIMOS PADRONIZADOS AFASTAMENTOS MÍNIMOS PADRONIZADOS 11 metros = 150 12 metros = 150 900 300 600 1000 máximo 1000 máximo 11 metros = 850 12 metros = 1450 900 100 11 metros = 1300 12 metros = 1300 800 450 350 11 metros =

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão 1. Resistência do material da solda 2. Cálculo de solda de entalhe 3. Cálculo de solda de filete 4. Dimensões mínimas de solda de filete 5. Simbologia

Leia mais

Regulador de caudal de ar automático

Regulador de caudal de ar automático .1 Lâmina aerodinâmica Regulador de caudal de ar automático Série Etiqueta identificadora do caudal ajustado Ajuste de caudal de ar Limitador automático de caudal de ar para inserir no interior da conduta

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA

Leia mais

Prof. Michel Sadalla Filho

Prof. Michel Sadalla Filho MECÂNICA APLICADA Prof. Michel Sadalla Filho MOMENTO DE UMA FORÇA + EQUILÍBRIO DE UMA BARRA (No Plano XY) Referência HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005,

Leia mais

até 350 bar até 60 l/min Válvulas de retenção RVE

até 350 bar até 60 l/min Válvulas de retenção RVE até 350 bar até 60 l/min Válvulas de retenção RVE 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas de retenção HYDAC tipo RVE pertencem ao grupo de válvulas de bloqueio. São unidades conforme DIN-ISO 1219,

Leia mais

Fiabilidade e longa vida útil Anti-golpe de ariete Resistência em contra-pressão. Válvulas com sede inclinada

Fiabilidade e longa vida útil Anti-golpe de ariete Resistência em contra-pressão. Válvulas com sede inclinada VÁLVULAS DE COMANDO POR PRESSÃO SÉRIES 90-90-9-9 Fiabilidade e longa vida útil Anti-golpe de ariete Resistência em contra-pressão Válvulas com sede inclinada séries 90-90 Excelente caudal PN Temp. máx.

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS CLIENTE: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA FOLHA: SEP: RLAM: ÍNDICE DE REVISÕES 1 de 18 Emissão original. DESCRIÇÃO

Leia mais

Boletim Informativo 066/2011 de 21/02/2013 REV 03

Boletim Informativo 066/2011 de 21/02/2013 REV 03 Boletim Informativo 066/2011 de 21/02/2013 REV 03 PRODUTO: Grampo Pneumático Ø 63mm, com ângulo de abertura regulável A série do Grampo Pneumático é prática, econômica e de fácil aplicação. O Grampo é

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS 04 1/5 Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. 3. No interior da rosca, espaço

Leia mais

uso externo Nº 2117 1

uso externo Nº 2117 1 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 12 DESENHO 2 - CORPO DA CAIXA DISPOSITIVO PARA LACRE DE SEGURANÇA A B ROSCA M6 x 1 TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x 1,5 C TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x

Leia mais

built build to LAJES LINEAR

built build to LAJES LINEAR uilt build to LAJES LAJES LINEAR Empresa Projetos Produtos LINEAR Sistema semi-tradicional para a execução de lajes de concreto moldado in loco, com escoras de alta capacidade de carga que suportam vigas

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO II

ESTRUTURAS DE BETÃO II ESTRUTURAS DE BETÃO II FOLHAS DE APOIO ÀS AULAS MÓDULO 3 FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS Carla Marchão Júlio Appleton José Camara Ano Lecti vo 2008/2009 ÍNDICE 1. DIMENSIONAMENTO DE ZONAS DE DESCONTINUIDADE...

Leia mais

MEGANT. Ligador não aparente removível Chapa tridimensional furada em liga de alumínio MEGANT - 01 GAMA COMPLETA POTENTE ÚNICO UNIVERSAL

MEGANT. Ligador não aparente removível Chapa tridimensional furada em liga de alumínio MEGANT - 01 GAMA COMPLETA POTENTE ÚNICO UNIVERSAL MEGANT Ligador não aparente removível Chapa tridimensional furada em liga de alumínio GAMA COMPLETA Disponível em 9 variações, satisfaz de modo eficaz quaisquer exigências de carga CAMPOS DE EMPREGO Junções

Leia mais

KKT Parafuso para ambiente exterior, de cabeça cónica Versão em aço carbónico com revestimento orgânico e em aço inoxidável A4

KKT Parafuso para ambiente exterior, de cabeça cónica Versão em aço carbónico com revestimento orgânico e em aço inoxidável A4 KKT Parafuso para ambiente exterior, de cabeça cónica Versão em aço carbónico com revestimento orgânico e em aço inoxidável A4 ETA 11/0030 CONTRA-ROSCA SUBCABEÇA Rosca subcabeça invertida (sinistrorsa)

Leia mais

Projecto cbloco Aspectos Estruturais

Projecto cbloco Aspectos Estruturais Projecto cbloco Aspectos Estruturais Paulo B. Lourenço, G. Vasconcelos, J.P. Gouveia, P. Medeiros, N. Marques pbl@civil.uminho.pt www.civil.uminho.pt/masonry 2008-06-26 2 Alvenaria de Enchimento As alvenarias

Leia mais

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais

SOLDAGEM S99. Dimensões. Características Técnicas. Montagem CONJUNTO DE REPARO - COD B1562 (MONTADO) Registro Dupla Saída Oxigênio.

SOLDAGEM S99. Dimensões. Características Técnicas. Montagem CONJUNTO DE REPARO - COD B1562 (MONTADO) Registro Dupla Saída Oxigênio. Registro Dupla Saída Oxigênio série FDS modelo FDS-30 Construído em Latão com sistema de fechamento tipo agulha em aço inox, são utilizados para distribuição de oxigênio através de mangueiras. Dimensões

Leia mais

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2

Dados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2 0102 Designação para encomenda Características 2 mm nivelado Pode ser aplicado até SIL 2 conforme IEC 61508 Dados técnicos Dados gerais Função do elemento de comutação Contacto de ruptura NAMUR Intervalo

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes

Leia mais

Apresentação. Sistema de Recirculação Existem 2 sistemas de recirculação das esferas: Interno e Externo.

Apresentação. Sistema de Recirculação Existem 2 sistemas de recirculação das esferas: Interno e Externo. Apresentação A Bressane indústria Mecânica Ltda., fabrica dois tipos de Fusos de Esferas: Fusos Laminados e Fusos Retificados, com maior precisão de passo e tolerâncias mais apuradas. Realiza serviços

Leia mais

SE E SEL CARACTERÍSTICAS

SE E SEL CARACTERÍSTICAS SE E SEL CARACTERÍSTICAS PB PBL SB SBL SE SEL SD SDL SF SFL ST ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa

Leia mais

Aços Longos. Perfis e Barras Linha Estrutural e Serralheria

Aços Longos. Perfis e Barras Linha Estrutural e Serralheria Aços Longos Perfis e Barras Linha Estrutural e Serralheria Perfis e Barras Linha Estrutural e Serralheria Padrão de qualidade O padrão de qualidade dos produtos ArcelorMittal está presente também na linha

Leia mais

AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL

AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 97 26. PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 26.. Introdução A importância do conhecimento dos esforços

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO I

ESTRUTURAS DE BETÃO I ESTRUTURAS DE BETÃO I FOHAS DE APOIO ÀS AUAS DEFORMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO Coordenação: Júlio Appleton Ano ectivo 200/20 . Estado imite de Deformação.. CÁCUO DA DEFORMAÇÃO... Deformação em fase

Leia mais

Folga Interna e Pré-carga dos Rolamentos

Folga Interna e Pré-carga dos Rolamentos Folga Interna e Précarga dos Rolamentos. Folga Interna e Précarga dos Rolamentos. Folga interna dos rolamentos A folga interna de um rolamento (folga inicial) é a folga que um rolamento tem antes de ser

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II COMENTÁRIOS Norma NBR 6118/2007 Prof. Eduardo Giugliani 1 0. COMENTÁRIOS

Leia mais

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição

Leia mais

Micro Pragma e Mini Pragma

Micro Pragma e Mini Pragma Micro e Mini 1fi la de 12 / 1 fi la de 18 2 e 3 fi las, 12 por fi la Micro Micro é um quadro de uso interno de distribuição para componentes modulares DIN multifunção. Somente na versão sobrepor de 1 fi

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição.

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 009 Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. 1. Objetivo. Esta ETP 009, especificação Técnica de Projeto nº 009

Leia mais

Mini-Colunas 50 Catálogo Geral 2015-2016 155

Mini-Colunas 50 Catálogo Geral 2015-2016 155 Mini-Colunas 50 Catálogo Geral 2015-2016 155 MINI-COLUNAS 50 Mini-Colunas 50 Para a alimentação de postos de trabalho desde o chão, em salas amplas Sistema flexível para a alimentação de postos de trabalho

Leia mais

Contatores de potência 3TF3. Relés de sobrecarga 3UA5. Para blocos aditivos de contatos auxiliares. Tabela de escolha.

Contatores de potência 3TF3. Relés de sobrecarga 3UA5. Para blocos aditivos de contatos auxiliares. Tabela de escolha. H Contatores de potência 3TF3 Para blocos aditivos de contatos auxiliares Tabela de escolha 3TF30 3TF31 3TF32 Tipo/execução de contatos auxiliares Tensão de comando (para completar o tipo qq) 3TF30 10-0Aqq

Leia mais

Indicador Elétrico de Posição com micro-interruptores mecânicos

Indicador Elétrico de Posição com micro-interruptores mecânicos Indicador Elétrico de Posição com micro-interruptores mecânicos Apresentação GMÜ 0 possui um ou dois micro-interruptores mecânicos. A construção resistente à corrosão é concebida para um curso máximo de

Leia mais

Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 6 CALCULO PARTE 2

Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 6 CALCULO PARTE 2 Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 6 CALCULO PARTE 2 PROF.: KAIO DUTRA Calculo da Espessura da Parede oconsiderando um cilindro sujeito a uma pressão interna, deduzem-se teoricamente as

Leia mais

Modelo. Cat. N.º N.º *36962 310 5 / 8 2 1 / 4 2,86 1 36972 312 3. * Este produto tem dupla finalidade, sendo tanto no sistema métrico como decimal.

Modelo. Cat. N.º N.º *36962 310 5 / 8 2 1 / 4 2,86 1 36972 312 3. * Este produto tem dupla finalidade, sendo tanto no sistema métrico como decimal. Curvamento Alavancas Curvadoras Alavancas Curvadoras Curvadoras Série 300 Concebidas para curvar tubos de cobre macio até um máximo de 180. Os cabos distanciados revestidos com punhos eliminam o aperto

Leia mais

2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga):

2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 23 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 24 Exemplo de aplicação 4.4(3.7): 4(3 Calcular a seção

Leia mais

55. X X X X. XXX. líquido: 1 - glicerina 2 - seco

55. X X X X. XXX. líquido: 1 - glicerina 2 - seco Manômetros Balflex Os manômetros Balflex são utilizados para medição de pontos com pressão dinâmica, pulsação ou com vibrações elevadas, na hidráulica ou em compressores. A gama de manômetros Balflex é

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial 154 Definições e aptidões 154 Séries 154 Variantes 155 Tolerâncias e jogos 155 Elementos

Leia mais

série KAT Unidades de transferência de ar acústica www.koolair.com

série KAT Unidades de transferência de ar acústica www.koolair.com série Unidades de transferência de ar acústica www.koolair.com 1 Unidade de transferência de ar acústica ÍNDICE Unidade de transferência de ar acústica. 2 Dimensões. 3 Dados técnicos. 5 Codificação. 7

Leia mais

Micrômetros para Medições de Rebordos de Latas

Micrômetros para Medições de Rebordos de Latas Micrômetros para Medições de Rebordos de Latas Série 147 Para controle preciso da profundidade e espessura dos rebordos de latas. 147 103 Profundidade do rebordo (profundidade maior que 5 mm) Exatidão:

Leia mais

Catálogo de correias Bühler.

Catálogo de correias Bühler. Catálogo de correias Bühler. Qualidade da Bühler. Para o mercado da Europa e do Oriente Médio RFKG, LBCA e MNKA Correias transportadoras da Bühler. Cada correia é sempre apenas tão forte, quanto o seu

Leia mais

Informação do Produto Máquina de ensaios eletrodinâmicos LTM 5/10

Informação do Produto Máquina de ensaios eletrodinâmicos LTM 5/10 Linha de aplicação A LTM é uma máquina de ensaio eletrodinâmico com acionamento baseado na tecnologia de motor linear. O novo e patenteado conceito Zwick de acionamento possibilita a utilização da LTM

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS. 14, 15 e 16 DE FEVEREIRO DE 2007. Módulo 7 Dimensionamento Sísmico

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS. 14, 15 e 16 DE FEVEREIRO DE 2007. Módulo 7 Dimensionamento Sísmico DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS 14, 15 e 16 DE FEVEREIRO DE 2007 Módulo 7 Dimensionamento Sísmico João Almeida Costa António EN1998-1: EUROCÓDIGO 8 Projecto de Estruturas

Leia mais

ESTRUTURAS METALICAS E DE MADEIRAS - PEF 2402

ESTRUTURAS METALICAS E DE MADEIRAS - PEF 2402 ESTRUTURAS METALICAS E DE MADEIRAS - PEF 2402 Prof. Dr. Pedro A. O. Almeida Prof. Pedro Afonso de Projeto de Estruturas de Madeira 1 Conectores Prof. Pedro Afonso de Projeto de Estruturas de Madeira 2

Leia mais

:: Portfólio 03 LIVRO TEXTO REFÊRENCIA: - Slaides de aulas; - Exercícios em sala de aula; - Tabelas no próprio Portifólio 2.

:: Portfólio 03 LIVRO TEXTO REFÊRENCIA: - Slaides de aulas; - Exercícios em sala de aula; - Tabelas no próprio Portifólio 2. Disciplina PROCESSOS INDUSTRIAIS Portfólio N 03 :: Portfólio 03 OBJETIVO Analise e síntese de textos técnicos ORIENTAÇÕES Leia o texto com calma, grife as principais informações e faça um resumo. O livro

Leia mais

Precisão do fuso de esferas

Precisão do fuso de esferas Precisão do ângulo de avanço A precisão do fuso de esferas no ângulo de avanço é controlado de acordo com os padrões JIS (JIS B 1192-1997). As classes de precisão C0 a C5 são defi nidas na linearidade

Leia mais

CONECTORES PARA CABOS FLEXÍVEIS RAMAIS DE LIGAÇÃO E MEDIDORES

CONECTORES PARA CABOS FLEXÍVEIS RAMAIS DE LIGAÇÃO E MEDIDORES T Í T U L O ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA DISTRIBUIÇÃO CONECTORES PARA CABOS FLEXÍVEIS RAMAIS DE LIGAÇÃO E MEDIDORES CÓDIGO ESP-I-GPC-01/13 VERSÃO APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA R0 20/05/2013 CONTROLE DE REVISÃO

Leia mais

ESTACAS-PRANCHA PROGRAMA DE VENDA. Grupo Arcelor 1-3-05-1-P ISO 9001 EDIÇÃO 2005

ESTACAS-PRANCHA PROGRAMA DE VENDA. Grupo Arcelor 1-3-05-1-P ISO 9001 EDIÇÃO 2005 EDIÇÃO 2005 ESTACAS-PRANCHA PROGRAMA DE VENDA 1-3-05-1-P Grupo Arcelor CERTIFIED ISO 9001 Estacasprancha Z S = simples de aço próprio de inércia flexão flexão estático giração revesti- D = duplo por m

Leia mais

SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1

SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 H2 DIMENSIONAR RELÉS S DE SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 3 RELÉS DE SOBRECARGA; 3.1 Relé de sobrecorrente; 3.2 Codificação

Leia mais

patologias Fissura devida à deformação da laje Fissura Laje δ Deformada da laje

patologias Fissura devida à deformação da laje Fissura Laje δ Deformada da laje patologias Fissura devida à deformação da laje Laje Fissura δ Deformada da laje 171 patologias Fissura devida a deslocamento horizontal da parede Laje Fissura 172 patologias Fissura devida à rotação da

Leia mais

Atividade. 04) Qual a finalidade da cura do concreto? De que maneira a cura pode ser realizada (cite no mínimo 3 exemplos)?

Atividade. 04) Qual a finalidade da cura do concreto? De que maneira a cura pode ser realizada (cite no mínimo 3 exemplos)? Curso: Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios - Disciplina: Construções de Concreto Armado - Data: / / Aluno: Turma: Professor: Marcos Valin Jr Atividade 01) Defina: A- Concreto B- Concreto

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT

MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT FUNDAÇÃO / SAPATA A fundação é o elemento de suporte e enraizamento ao solo de toda a cobertura. Na fundação são colocados varões com 0,5m de profundidade. A superfície,

Leia mais

Sistemas completos para perfurações diamantadas eficientes

Sistemas completos para perfurações diamantadas eficientes Sistemas completos para perfurações diamantadas eficientes Potência e inteligência em perfeita A medição da eficiência, em termos de número de furos feitos por hora ou por dia, trata também de fatores

Leia mais

78 mm. 73,5 mm. 90,5 mm Secção do conexão mm 2 16 Montagem Permitida. Medida Dimensional. Largura. Profundidade. Profundidade com manopla

78 mm. 73,5 mm. 90,5 mm Secção do conexão mm 2 16 Montagem Permitida. Medida Dimensional. Largura. Profundidade. Profundidade com manopla Disjuntores FM1 - Linha de Disjuntores em Caixa moldada Os disjuntores FM, são projetado em aplicações para distribuição de energia elétrica em até 1250A, tensão nominal em até 660Vca, series em até quatro

Leia mais

Funções para limitação de velocidade do veículo

Funções para limitação de velocidade do veículo Informações gerais sobre as funções Informações gerais sobre as funções A Scania oferece três funções para a limitação de velocidade. As funções são usadas para atender a requisitos de clientes e estatutários,

Leia mais

Série 7E - Medidor de Energia. Características PTB 1

Série 7E - Medidor de Energia. Características PTB 1 Características Medidor de Energia - Monofásico Tipo 7E.13 5(32) - largura de 1 módulo Tipo 7E.16 10(65) - largura de 2 módulos Conforme as normas E 053-21 e pr E50470 Conforme as normas EU MID-directive

Leia mais

3M Divisão de Produtos Elétricos

3M Divisão de Produtos Elétricos 3 QS20 Reta Contrátil a Frio com Conector Integrado para Tensões Nominais 12,7/22 (24) kv e 19/33 (36) kv Conjunto QS20 24 AC1 50-300 e QS20 36 AC2 50-240 Boletim Técnico 1. Descrição do Produto O Conjunto

Leia mais

Protecção das instalações eléctricas. http://www.prof2000.pt/users/lpa

Protecção das instalações eléctricas. http://www.prof2000.pt/users/lpa Protecção das instalações eléctricas http://www.prof2000.pt/users/lpa Aparelhos de protecção Os aparelhos de protecção têm como função proteger todos os elementos que constituem uma instalação eléctrica

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)

Leia mais

Vmax Disjuntores de média tensão a vácuo. IEC:... 17,5 kv;... 1250 A;... 31,5 ka ANSI:... 15 kv;... 1200 A;... 31,5 ka

Vmax Disjuntores de média tensão a vácuo. IEC:... 17,5 kv;... 1250 A;... 31,5 ka ANSI:... 15 kv;... 1200 A;... 31,5 ka Medium voltage products Vmax Disjuntores de média tensão a vácuo IEC:... 17,5 kv;... 1250 A;... 31,5 ka ANSI:... 15 kv;... 1200 A;... 31,5 ka Os novos disjuntores Vmax representam a síntese da já afirmada

Leia mais

Produtos & Aplicações. optibelt ALPHA. Correias dentadas em poliuretano. Soluções para transmissões com Optibelt

Produtos & Aplicações. optibelt ALPHA. Correias dentadas em poliuretano. Soluções para transmissões com Optibelt Produtos & Aplicações optibelt ALPHA Correias dentadas em poliuretano Soluções para transmissões com Optibelt ALPHA Power Correias dentadas de alto desempenho em poliuretano As potentes correias dentadas

Leia mais

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall)

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) Diagnóstico e evolução do setor, considerando os três primeiros semestres (setoriais) do Programa Abril de 2006 PROGRAMA

Leia mais

Série A válvulas normalmente fechadas ou abertas desde 3/8" até 3"

Série A válvulas normalmente fechadas ou abertas desde 3/8 até 3 Série A válvulas normalmente fechadas ou abertas desde /8" até " Aplicação: água, água quente e vapor Ligações G Orifício mm kv Factores caudal m /h Qmax Mín. Pressão diferencial admissível (bar) DC Máximo

Leia mais

Manual técnico Painéis de comando com puxadores laterais

Manual técnico Painéis de comando com puxadores laterais Manual técnico Painéis de comando com puxadores laterais Os painéis de comando se destacam pelo alto nível de ergonomia, eficiência na montagem e design atraente, além de estarem disponíveis para pronta

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 4 Deformações e Propriedades Mecânicas dos Materiais Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de Deformações, Normal e por Cisalhamento. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Coeficiente de Poisson. Deformação

Leia mais

Rolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas

Rolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas A UU L AL A Rolamentos I Os rolamentos podem ser de diversos tipos: fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, autocompensador de esferas, de rolo cilíndrico, autocompensador

Leia mais