HBS Parafuso de cabeça escareada Aço carbónico com zincagem galvânica branca

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1 HBS Parafuso de caeça escareada ço carónico com zincagem galvânica ranca ET 11/0030 EMBGEM Caixa + folheto CE + BIT ÇO ESPECI ço de elevada ductilidade (acompanha os movimentos da madeira) e de alta resistência (f y,k = 1000 N/mm 2 ) ROSC ESPECI Rosca assimétrica em forma de guarda-chuva para uma maior capacidade de penetração na madeira ECO-FRIENDY Revestimento em cromo trivalente Cr 3 + em sustituição ao cromo exavalente Cr 6 CMPOS DE EMPREGO igações sore madeira maciça, madeira lamelar, X-am, V, painéis à ase de madeira. Classes de serviço 1 e 2. HBS - 01

2 SEGURNÇ ESTÁTIC O rápido ajuste inicial do parafuso consente a realização de ligações estruturais seguras so cada condição de aplicação ESTÉTIC Os escareadores sucaeça muito afiados ( ris ) garantem um óptimo acaamento superficial ÇO - MDEIR Possiilidade de emprego tamém sore chapas e ganchos de aço; possiilidade de utilização da anilha torneada para se oter um melhor desempenho HBS - 02

3 plicações Fixação de paredes lado a lado em X-am: ligação painel-painel Fixação da viga horizontal ao painel armado Fixação da vigota de coertura à viga horizontal Gama Os parafusos de diâmetro compreendido entre 3,0 e 5,0 mm com comprimento inferior ou igual a 50 mm, estão dotados de uma ponta autoperfurante sem entalhe que aumenta a capacidade de alcance e ajuste do parafuso; ideais para serem utilizados com inserto unitário facilmente camiável no porta-insertos, a fim de se oter a máxima precisão de parafusação. Os parafusos de diâmetro superior a 6,0 mm apresentam uma ponta autoperfurante com entalhe que evita o risco de rachas na madeira; ideais para serem utilizados com duplo inserto montado directamente no mandril, a fim de se oter a máxima força e estailidade de parafusação ø3 TX10 ø3,5 TX10 ø4 TX20 ø4,5 TX20 ø5 TX20 ø6 TX30 ø8 TX40 ø10 TX40 ø12 TX50 ponta autoperfurante sem entalhe ponta autoperfurante com entalhe HBS - 03

4 Códigos e dimensões código pça/emal. código pça/emal. D2 3 TX10 3,5 TX10 4 TX20 4,5 TX20 5 TX20 6 TX30 HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS TX40 10 TX40 12 TX50 HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS HBS NIH TORNED código HBS D2 pça/emal HUS HUS HUS HUS HBS - 04

5 estática do carpinteiro VORES DMISSÍVEIS DIN 1052:1988 CORTE V adm MDEIR-MDEIR V adm kg 3, kg kg 4, kg kg kg kg kg kg ÇO-MDEIR V adm kg 3, kg kg 4, kg kg kg kg kg kg EXTRCÇÃO D ROSC N adm Comprimento kg 23 kg 30 kg 38 kg ,5-18 kg 25 kg 32 kg 32 kg 32 kg 42 kg 42 kg kg 36 kg 48 kg 60 kg 60 kg 70 kg 80 kg 80 kg 4, kg 68 kg 68 kg 79 kg 90 kg 90 kg kg 60 kg 75 kg 88 kg 100 kg kg kg 90 kg 120 kg 120 kg Comprimento > kg 113 kg 125 kg 138 kg 150 kg kg 150 kg 150 kg 180 kg 180 kg 225 kg 225 kg 225 kg 225 kg kg kg kg kg 320 kg 400 kg 400 kg 400 kg kg kg kg kg 400 kg 500 kg 500 kg kg 480 kg kg 720 kg PENETRÇÃO D CBEÇ N adm PRFUSO N adm 3 14 kg 3,5 20 kg 4 26 kg 4,5 41 kg 5 50 kg 6 72 kg kg PRFUSO COM NIH N adm 3-3, , kg kg 100 kg = 1kN kg kg kg kg FÓRMUS DE CÁCUO - CORTE DIN :1988 MDEIR-MDEIR V adm = min { 0,4 ; 1,7 2 } V adm [kg] EXEMPO DE MDEIR-MDEIR HBS 8 x 200 mm = 8 mm = 120 mm ÇO-MDEIR 2 V adm = 1,25 1,7 V adm [kg] V adm = min { 0,4 ; 1,7 2 } V adm = min { 0, ; 1,7 8 2 } = min { 384 ; 109 } = 109 kg NOTS Os valores admissíveis são conforme a norma DIN 1052:1988 Os valores admissíveis para o corte são calculados considerando-se um comprimento de cravação equivalente a 8 Os valores admissíveis para a extracção são calculados considerando-se a parte roscada inserida completamente no elemento de madeira HBS - 05

6 Geometria e distâncias mínimas GEOMETRI E CRCTERÍSTICS MECÂNICS 90 d ds k t 1 d 2 PRFUSO HBS Diâmetro nominal Diâmetro da caeça Diâmetro do núcleo Diâmetro da haste Espessura da caeça Diâmetro do pré-furo Momento característico de tensão Parâmetro característico de resistência à extracção Parâmetro característico de penetração da caeça Resistência característica à tracção 3 3,5 4 4, d K 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 12,00 14,50 18,25 20,75 d 2 2,00 2,25 2,55 2,80 3,40 3,95 5,40 6,40 6,80 d S 2,16 2,45 2,75 3,15 3,65 4,30 5,80 7,00 8,00 t 1 2,10 2,20 2,80 2,80 3,10 4,50 4,50 5,80 7,20 d V 2,0 2,0 2,5 3,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 M y,k [Nmm] 1435,4 2143,0 3032,6 4119,1 5417,2 9493, , , ,9 f ax,k [N/mm 2 ] 11,7 11,7 11,7 11,7 11,7 11,7 11,7 11,7 11,7 f head,k [N/mm 2 ] 10,5 10,5 10,5 10,5 10,5 10,5 10,5 10,5 10,5 f tens,k 2,8 3,8 5,0 6,4 7,9 11,3 20,1 31,4 33,9 d s D1 D2 NIH TORNED HUS nilha Parafuso Diâmetro interno Diâmetro externo Espessura HUS6 HUS8 HUS10 HUS12 HBS Ø6 HBS Ø8 HBS Ø10 HBS Ø12 D1 7,5 8,5 11,0 14,0 D2 20,0 25,0 32,0 37,0 S 4,0 5,0 6,0 7,5 DISTÂNCIS MÍNIMS PR PRFUSOS SOB TENSÃO DE CORTE Ângulo entre força e firas α = 0 Ângulo entre força e firas α = 90 PRFUSOS INSERIDOS COM PRÉ-FURO 3 3,5 4 4, ,5 4 4, a a a 3,t a 3,c a 4,t a 4,c PRFUSOS INSERIDOS SEM PRÉ-FURO 3 3,5 4 4, ,5 4 4, a a a 3,t a 3,c a 4,t a 4,c direcção da firagem meio de união extremidade so tensão -90 < α < 90 extremidade sem carga 90 < α < 270 orda so tensão 0 < α < 180 orda sem carga 180 < α < 360 a 1 a 1 a 2 a 2 a 1 a 1 a 2 a 2 a 3,t a 3,c a 4,t a 4,c NOTS s distâncias mínimas são conforme a norma EN 1995:2008, de acordo com ET-11/0030, considerando-se uma massa volúmica dos elementos de madeira equivalente a ρ k 420 kg/m 3. Em caso de ligação OSB-madeira, os espaçamentos mínimos (a 1, a 2 ) podem ser multiplicados por um coeficiente 0,85. Em caso de ligação aço-madeira, os espaçamentos mínimos (a 1, a 2 ) podem ser multiplicados por um coeficiente 0,7. HBS - 06

7 estática do projectista CORTE (1) geometria madeira-madeira painel-madeira aço-madeira em chapa fina (2) aço-madeira em chapa espessa (3) extracção da rosca (4) VORES CRCTERÍSTICOS EN 1995:2008 TRCÇÃO penetração da caeça (5) 3 3,5 4 4,5 5 R ax,k 16 (6) ,31 0,27 0,39 0,60 0,37 0, ,37 0,46 0,50 0,73 0,56 0, ,45 0,53 0,63 0,89 0,75 0, ,52 0,61 0,74 0,95 0,94 0,40 20 (6) ,42 0,54 0,55 0,80 0,44 0,55 S PN = 12 mm S PN = 12 mm S PTE 1,5 mm ,53 0,60 0,70 0,96 0,61 0, ,62 0,68 0,85 1,12 0,79 0, ,68 0,72 0,85 1,12 0,79 0,55 S PN = 12 mm S PTE 1,8 mm ,73 0,72 0,85 1,12 0,79 0, ,79 0,72 0,91 1,18 1,05 0, ,79 0,72 0,91 1,18 1,05 0, ,69 0,76 0,92 1,25 0,80 0, ,78 0,84 1,01 1,35 0,80 0, ,82 0,84 1,11 1,45 1,20 0, ,93 0,84 1,11 1,45 1,20 0, ,99 0,84 1,11 1,45 1,20 0,72 S PTE 2 mm ,99 0,84 1,19 1,52 1,50 0, ,99 0,84 1,25 1,59 1,75 0, ,99 0,84 1,31 1,65 2,00 0, ,97 1,06 1,32 1,73 1,35 0, ,06 1,06 1,32 1,73 1,35 0, ,15 1,06 1,32 1,73 1,35 0, ,21 1,06 1,41 1,82 1,69 0,91 S PN = 15 mm S PN = 15 mm S PTE 2,3 mm ,21 1,06 1,48 1,89 1,97 0, ,21 1,06 1,55 1,96 2,25 0, ,08 1,16 1,44 1,92 1,25 1, ,18 1,20 1,55 2,03 1,50 1, ,28 1,20 1,55 2,03 1,50 1, ,45 1,20 1,64 2,13 1,87 1, ,45 1,20 1,72 2,21 2,19 1, ,45 1,20 1,80 2,28 2,50 1,12 S PTE 2,5 mm ,45 1,20 1,88 2,36 2,81 1, ,45 1,20 1,95 2,44 3,12 1, ,45 1,20 2,03 2,52 3,44 1, ,45 1,20 1,95 2,44 3,12 1,12 S PTE 3 mm S PTE 3,5 mm S PTE 4 mm S PTE 4,5 mm S PTE 5 mm R head,k PRINCÍPIOS GERIS Os valores característicos são conforme a norma EN 1995:2008, de acordo com ET-11/0030. Os valores de projecto são otidos a partir dos valores característicos, desta forma: Os coeficientes γ m e k mod devem ser assumidos em função da norma vigente utilizada para o cálculo. Para os valores de resistência mecânica e para a geometria dos parafusos, fez-se referência ao que consta da ET-11/0030. Em fase de cálculo, considerou-se uma massa volúmica dos elementos de madeira equivalente a ρ k = 380 kg/m 3. s resistências características podem ser consideradas válidas, em favor da segurança, tamém para massas volúmicas maiores. Os valores foram calculados considerando-se a parte roscada inserida completamente no elemento de madeira. O dimensionamento e a verificação dos elementos de madeira, dos painéis e das chapas de aço, devem ser feitos à parte. s resistências características ao corte são avaliadas para parafusos inseridos sem pré-furo; em caso de parafusos inseridos com pré-furo, podem-se oter maiores valores de resistência. Para configurações de cálculo diferentes, está disponível gratuitamente o software myproject. ( s resistências características são avaliadas sore madeira maciça ou lamelar; em caso de ligações com elementos de X-am, os valores de resistência podem diferir e devem ser avaliados com ase nas características do painel e da configuração da ligação. HBS - 07

8 estática do projectista CORTE (1) geometria madeira-madeira painel-madeira aço-madeira em chapa fina (2) aço-madeira em chapa espessa (3) extracção da rosca (4) VORES CRCTERÍSTICOS EN 1995:2008 TRCÇÃO penetração da caeça (5) 6 S PN = 15 mm ,87 1,35 1,62 2,58 2,62 1, ,52 1,55 2,05 3,13 3,37 1, ,76 1,55 2,22 2,90 2,25 1, ,86 1,55 2,41 3,09 3,00 1, ,06 1,55 2,41 3,09 3,00 1, ,06 1,55 2,59 3,28 3,75 1, ,06 1,55 2,59 3,28 3,75 1, ,06 1,55 2,78 3,47 4,50 1, ,06 1,55 2,78 3,47 4,50 1, ,06 1,55 2,78 3,47 4,50 1, ,06 1,55 3,06 3,75 5,62 1,61 S PTE 3 mm ,06 1,55 3,06 3,75 5,62 1, ,06 1,55 3,06 3,75 5,62 1, ,06 1,55 3,06 3,75 5,62 1, ,06 1,55 3,06 3,75 5,62 1, ,06 1,55 3,06 3,75 5,62 1, ,06 1,55 3,06 3,75 5,62 1, ,06 1,55 3,06 3,75 5,62 1, ,06 1,55 3,06 3,75 5,62 1, ,06 1,55 3,06 3,75 5,62 1,61 S PTE 6 mm R ax,k R head,k NOTS (1) s resistências características ao corte são avaliadas considerando-se um painel OSB ou um painel de aglomerado com espessura S PN. (2) s resistências características ao corte são avaliadas considerando-se o caso de chapa fina (S PTE 0,5 ). (3) s resistências características ao corte são avaliadas considerando-se o caso de chapa espessa (S PTE ). (4) resistência axial à extracção da rosca foi avaliada considerando-se um ângulo de 90 entre as firas e o conector e para um comprimento de cravação igual a. (5) resistência axial de penetração da caeça foi avaliada sore elemento de madeira. Em caso de ligações aço-madeira, é geralmente vinculante a resistência à tracção do aço em relação à retirada ou à penetração da caeça. (6) O parafuso não é dotado de marcação CE. HBS - 08

9 estática do projectista VORES CRCTERÍSTICOS EN 1995:2008 geometria madeira-madeira madeira-madeira com anilha CORTE aço-madeira em chapa fina (1) aço-madeira em chapa espessa (2) extracção da rosca (3) TRCÇÃO penetração da caeça (4) penetração da caeça com anilha (4) 6 8 S PTE 3 mm ,87 0,87 1,62 2,58 2,62 1,61 4, ,52 1,64 2,05 3,13 3,37 1,61 4, ,76 1,92 2,22 2,90 2,25 1,61 4, ,86 2,21 2,41 3,09 3,00 1,61 4, ,06 2,41 2,41 3,09 3,00 1,61 4, ,06 2,59 2,59 3,28 3,75 1,61 4, ,06 2,59 2,59 3,28 3,75 1,61 4, ,06 2,78 2,78 3,47 4,50 1,61 4, ,06 2,78 2,78 3,47 4,50 1,61 4, ,06 2,78 2,78 3,47 4,50 1,61 4, ,06 2,78 3,06 3,75 5,62 1,61 4, ,06 2,78 3,06 3,75 5,62 1,61 4, ,06 2,78 3,06 3,75 5,62 1,61 4, ,06 2,78 3,06 3,75 5,62 1,61 4, ,06 2,78 3,06 3,75 5,62 1,61 4, ,06 2,78 3,06 3,75 5,62 1,61 4, ,06 2,78 3,06 3,75 5,62 1,61 4, ,06 2,78 3,06 3,75 5,62 1,61 4, ,06 2,78 3,06 3,75 5,62 1,61 4, ,06 2,78 3,06 3,75 5,62 1,61 4, ,57 3,28 3,96 5,06 5,20 2,36 7, ,25 3,96 3,96 5,06 5,20 2,36 7, ,25 4,16 4,16 5,26 6,00 2,36 7, ,25 4,16 4,16 5,26 6,00 2,36 7, ,25 4,41 4,66 5,76 8,00 2,36 7, ,25 4,41 4,66 5,76 8,00 2,36 7, ,25 4,41 4,66 5,76 8,00 2,36 7, ,25 4,41 4,66 5,76 8,00 2,36 7, ,25 4,41 4,66 5,76 8,00 2,36 7, ,25 4,41 4,66 5,76 8,00 2,36 7,01 S PTE 4 mm ,25 4,41 4,66 5,76 8,00 2,36 7, ,25 4,41 5,16 6,26 10,00 2,36 7, ,25 4,41 5,16 6,26 10,00 2,36 7, ,25 4,41 5,16 6,26 10,00 2,36 7, ,25 4,41 5,16 6,26 10,00 2,36 7, ,25 4,41 5,16 6,26 10,00 2,36 7, ,25 4,41 5,16 6,26 10,00 2,36 7, ,25 4,41 5,16 6,26 10,00 2,36 7, ,25 4,41 5,16 6,26 10,00 2,36 7,01 S PTE 6 mm S PTE 8 mm R ax,k R head,k R head,k PRINCÍPIOS GERIS Os valores característicos são conforme a norma EN 1995:2008, de acordo com ET-11/0030. Os valores de projecto são otidos a partir dos valores característicos, desta forma: Os coeficientes γ m e k mod devem ser assumidos em função da norma vigente utilizada para o cálculo. Para os valores de resistência mecânica e para a geometria dos parafusos, fez-se referência ao que consta da ET-11/0030. Em fase de cálculo, considerou-se uma massa volúmica dos elementos de madeira equivalente a ρ k = 380 kg/m 3. s resistências características podem ser consideradas válidas, em favor da segurança, tamém para massas volúmicas maiores. Os valores foram calculados considerando-se a parte roscada inserida completamente no elemento de madeira. O dimensionamento e a verificação dos elementos de madeira, dos painéis e das chapas de aço, devem ser feitos à parte. s resistências características ao corte são avaliadas para parafusos inseridos sem pré-furo; em caso de parafusos inseridos com pré-furo, podem-se oter maiores valores de resistência. Para configurações diferentes de cálculo está disponível gratuitamente o software myproject. ( s resistências características são avaliadas sore madeira maciça ou lamelar; em caso de ligações com elementos de X-am, os valores de resistência podem diferir e devem ser avaliados com ase nas características do painel e da configuração da ligação. HBS - 09

10 estática do projectista VORES CRCTERÍSTICOS EN 1995:2008 geometria madeira-madeira madeira-madeira com anilha CORTE aço-madeira em chapa fina (1) aço-madeira em chapa espessa (2) extracção da rosca (3) TRCÇÃO penetração da caeça (4) penetração da caeça com anilha (4) S PTE 5 mm ,60 4,29 4,69 6,86 6,50 3,73 11, ,17 4,86 5,47 7,07 6,50 3,73 11, ,78 5,72 5,72 7,31 7,50 3,73 11, ,78 5,72 5,72 7,31 7,50 3,73 11, ,78 6,35 6,35 7,94 10,00 3,73 11, ,78 6,35 6,35 7,94 10,00 3,73 11, ,78 6,35 6,35 7,94 10,00 3,73 11, ,78 6,35 6,35 7,94 10,00 3,73 11, ,78 6,35 6,35 7,94 10,00 3,73 11, ,78 6,35 6,35 7,94 10,00 3,73 11, ,78 6,35 6,35 7,94 10,00 3,73 11, ,78 6,72 6,97 8,56 12,50 3,73 11, ,78 6,72 6,97 8,56 12,50 3,73 11, ,78 6,72 6,97 8,56 12,50 3,73 11, ,78 6,72 6,97 8,56 12,50 3,73 11, ,78 6,72 6,97 8,56 12,50 3,73 11, ,78 6,72 6,97 8,56 12,50 3,73 11, ,95 7,74 7,74 9,71 12,00 4,83 15, ,95 7,74 7,74 9,71 12,00 4,83 15, ,95 7,74 7,74 9,71 12,00 4,83 15, ,95 7,74 7,74 9,71 12,00 4,83 15, ,95 8,58 9,24 11,21 17,99 4,83 15, ,95 8,58 9,24 11,21 17,99 4,83 15, ,95 8,58 9,24 11,21 17,99 4,83 15,35 S PTE 6 mm ,95 8,58 9,24 11,21 17,99 4,83 15, ,95 8,58 9,24 11,21 17,99 4,83 15, ,95 8,58 9,24 11,21 17,99 4,83 15, ,95 8,58 9,24 11,21 17,99 4,83 15, ,95 8,58 9,24 11,21 17,99 4,83 15,35 S PTE 10 mm S PTE 12 mm R ax,k R head,k R head,k NOTS (1) s resistências características ao corte são avaliadas considerando-se o caso de chapa fina (S PTE 0,5 ). (2) s resistências características ao corte são avaliadas considerando-se o caso de chapa espessa (S PTE ). (3) resistência axial à extracção da rosca foi avaliada considerando-se um ângulo de 90 entre as firas e o conector e para um comprimento de cravação igual a. (4) resistência axial de penetração da caeça, com e sem anilha, foi avaliada sore elemento de madeira. Em caso de ligações aço-madeira, é geralmente vinculante a resistência à tracção do aço em relação à retirada ou à penetração da caeça. HBS - 10

11 Exemplo de cálculo: ligação viga horizontal-espigão de suporte IGÇÃO MDEIR-MDEIR / CORTE UNITÁRIO EEMENTO 1 1 EEMENTO 2 2 B1 = 120 mm H1 = 160 mm Pendência 30% (16,7 ) Madeira G24h 1 2 B2 = 160 mm H2 = 240 mm Pendência 21% (12,0 ) Madeira G24h DDOS DE PROJECTO ESCOH DO PRFUSO GEOMETRI D IGÇÃO F v,rd = 7,17 kn Classe de serviço = 1 Duração da carga = reve HBS = 10 x 180 mm Pré-furo = no nilha = no t 1 = 60 mm α 1 = 73,3 (90-16,7 ) t 2 = 120 mm (comprimento de cravação no elemento 2) α 2 = 78,0 (90-12,0 ) CÁCUO DE RESISTÊNCI O CORTE (EN 1995:2008 e ET-11/0030) = 10,0 mm f h,1,k = 15,62 N/mm 2 f h,2,k = 15,62 N/mm 2 β = 1,00 M y,k = 35829,7 Nmm R ax,rk = min {resistência à extracção da rosca ; resistência à penetração da caeça} = min {R ax,rk ; R head,rk } = 3,74 kn R ax,rk /4 = 0,93 kn (efeito côncavo) = 9,37 kn = 18,74 kn = 7,30 kn = 4,81 kn = 7,80 kn = 4,78 kn R v,rk = 4,78 kn EN 1995:2008 k mod = 0,9 γ m = 1,3 R v,rd = 3,31 kn Número mínimo de parafusos F v,rd / R v,rd = 2,17 Italia - NTC 2008 k mod = 0,9 γ m = 1,5 R v,rd = 2,87 kn Número mínimo de parafusos F v,rd / R v,rd = 2,50 Supõem-se 3 parafusos n ef,tgio 3 (parafusos perpendiculares às firas) n ef,trzione 3 0,9 = 2,69 o se recalcular a resistência ao corte, para o efeito côncavo considera-se uma resistência à tracção de cada parafuso equivalente a: R ax,rk = 3,74 2,69 / 3 = 3,35 kn (penetração da caeça) R ax,rk / 4 = 0,84 kn (efeito côncavo) Resistência ao corte de cada parafuso: R v,rk = 4,68 kn EN 1995:2008 R v,rd = 3,24 kn Resistência da ligação ao corte: R v,rd = 3,24 x 3 = 9,73 kn > 7,17 kn OK Italia - NTC 2008 R v,rd = 2,81 kn Resistência da ligação ao corte: R v,rd = 2,81 x 3 = 8,43 kn > 7,17 kn OK HBS - 11

12 Exemplo de cálculo: ligação arrote-espigão de suporte com myproject IGÇÃO MDEIR-MDEIR / CORTE UNITÁRIO Download gratuito em EEMENTO 1 1 EEMENTO 2 2 B1 = 120 mm H1 = 160 mm Pendência 30% (16,7 ) Madeira G24h 1 2 B2 = 160 mm H2 = 240 mm Pendência 21% (12,0 ) Madeira G24h DDOS DE PROJECTO ESCOH DO PRFUSO GEOMETRI D IGÇÃO F v,rd = 7,17 kn Classe de serviço = 1 Duração da carga = reve HBS = 10 x 180 mm Pré-furo = não nilha = não t 1 = 60 mm α 1 = 73,3 (90-16,7 ) t 2 = 120 mm α 2 = 78,0 (90-12,0 ) CÁCUO D RESISTÊNCI O CORTE COM SOFTWRE myproject (EN 1995:2008 e ET-11/0030) RETÓRIO DE CÁCUO HBS - 12

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