PÁBULA NOVAIS DE OLIVEIRA JOSÉ NILTON NASCIMENTO NEVES DISCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB

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1 PRESÍDIO ADVOGADO NILTON GONÇALVES E PROIBIÇÃO DE PROTEÇÃO DEFICIENTE: CONTROLE JUDICIAL DE VIOLAÇÕES AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DEVIDO À DEFICIÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PÁBULA NOVAIS DE OLIVEIRA JOSÉ NILTON NASCIMENTO NEVES DISCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB Resumo: Este trabalho foi desenvolvido mediante entrevistas com os internos do Presídio Advogado Nilton Gonçalves, e a averiguação da sua estrutura física, devido à participação em um programa de extensão nele desenvolvido. Tem como intuito demonstrar a situação precária em que os internos são submetidos e a possibilidade de controle judicial de políticas públicas em face das deficiências existentes neste presídio, para garantir o respeito dos direitos fundamentais dos presos. Palavras-Chave: neoconstitucionalismo; omissão; judiciário; criatividade. Introdução A efetivação dos preceitos constitucionais, devido a seu caráter dirigente, se dá através da implantação de políticas públicas. Entretanto, muitas dessas políticas se mostram deficientes, incapazes de realizar o objetivo principal que motivou a sua criação. O presente estudo tem como finalidade demonstrar a necessidade de intervenção do Judiciário, mediante controle judicial, para inibir a proteção deficiente dos direitos fundamentais dos presos custodiados no Presídio Advogado Nilton Gonçalves, localizado no município de Vitória da Conquista BA, constatada devido às experiências adquiridas pelo projeto de extensão Observatório do Sistema Prisional da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, inserido nesta unidade prisional. 1

2 Passagem da Constituição para o centro do ordenamento jurídico No Brasil, especialmente nas últimas décadas, eclodiu o fenômeno jurídico da passagem da Constituição para o centro do sistema jurídico. O desenvolvimento de novas técnicas e critérios hermenêuticos para a interpretação constitucional fez com que o direito constitucional desenvolvesse a função de filtragem constitucional de todo o direito infraconstitucional, através da qual todos os demais campos do direito seriam interpretados à luz da Constituição (BARROSO, 2001). Surgiu, por conseguinte, uma nova dogmática constitucional capaz de dotar a Constituição de força normativa, bem como o reconhecimento da normatividade dos princípios e observância de determinados valores, com o intuito de concretização dos direitos fundamentais. Este conjunto de transformações por que passou o direito, de uma maneira geral, identifica-se com o que se chamou de neoconstitucionalismo ou novo direito constitucional (BARROSO, 2007) e que teve como principais características: (i) como marco histórico, a formação do Estado constitucional de direito, cuja consolidação se deu ao longo das décadas finais do século XX; (ii) como marco, filosófico, o pós-positivismo, como a centralidade dos direitos fundamentais e a reaproximação entre Direito e ética; e (iii) como marco teórico, o conjunto de mudanças que incluem a força normativa da Constituição, a expansão da jurisdição constitucional e o desenvolvimento de uma nova dogmática da interpretação constitucional. A Constituição, portanto, alça à centralidade da ordem jurídica brasileira, de modo que se vive uma era de sobrelevância dos direitos e garantias fundamentais do homem em face dos interesses exclusivamente individuais/patrimoniais a partir da constitucionalização do direito, tal qual, v.g., a mudança operada no âmbito do direito civil, em que a Lei Maior transmudou-se na fonte unificadora do sistema normativo privado, passando a ser o paradigma para a interpretação do Código Civil, bem como de toda a legislação extravagante (LEITE, 2008, p.92). Parâmetro de controle: a proibição deficiente dos direitos fundamentais Com a promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil em 1988, a qual trouxe a pretensão de constituir um Estado Democrático de Direito e que ainda, adotou o cânone de centralidade dos direitos fundamentais, surge o desafio de 2

3 interpretar e concretizar a Lei Fundamental (GUERRA FILHO, 2005). Nesse contexto, segundo Oliveira Júnior (2011), uma das alternativas propostas para a concretização dos direitos fundamentais elencados pela Constituição é a realização de políticas públicas. Estas são consideradas espécies de norma jurídica e, portanto, passíveis de controle judicial em face de sua inexistência, deficiência, extinção ou retrocesso. A norma-política pública que não atenda ao critério da eficiência, assim como do dever de progresso, é passível de controle judicial, de modo que caberá ao judiciário, uma vez provocado (princípio da demanda), condenar o poder omisso, através, v.g., de uma obrigação. Segundo Rothenburg (2000), a fundamentalidade de um direito, dentre outros aspectos, ocorre em razão do seu conteúdo, que faz referências aos valores supremos do ser humano e à preocupação com a promoção da dignidade da pessoa humana, assim como pela posição normativa, isto é, de como se apresenta inserido no ordenamento como norma constitucional. Portanto, uma vez reconhecida a existência de determinado direito alçado à condição de fundamental, o poder público, de um modo geral, não pode se eximir da responsabilidade de concretização dos direitos fundamentes em obediência ao critério da eficiência, assim como o da proibição de retrocesso. Proibição de Proteção Deficiente aos Presos O Estado Constitucional garante aos seus cidadãos um grande rol de direitos fundamentais, por considerá-los essenciais à digna existência humana, de modo que tais direitos devem ser respeitados em quaisquer circunstâncias. Entretanto, a nossa legislação permite a restrição e privação da liberdade humana quando o indivíduo fere gravemente algum direito alheio, v.g., quando comete algum tipo penal. Tal permissão é feita com ressalvas, pois ao preso é assegurada a manutenção e garantia dos demais direitos não atingidos pela sentença ou pela lei. Portanto, as prisões somente são compatíveis com os preceitos constitucionais quando obedecem a este requisito, visto que o cumprimento da sua principal função, a ressocialização do indivíduo delinquente, só é possível se forem atendidos os demais direitos fundamentais. Assim, exposta a função da prisão e o pressuposto da sua aceitação pelo Estado Constitucional, que assegura o pleno exercício dos direitos fundamentais, observa-se o seu distanciamento das penitenciárias brasileiras. Vê-se o encarceramento não como 3

4 instrumento de correção, tampouco uma punição justa, mas sim como uma extrema violação aos direitos fundamentais. O problema parte do Estado, não do crime e também não do criminoso. Cabe à autoridade suprema o bom funcionamento da penitenciária, seja na recuperação do condenado, seja na repartição nos estabelecimentos penitenciários (separar os detentos sob critérios físicos e morais), seja no ensino de um ofício, na educação, ou no controle técnico da detenção. O Estado brasileiro mostra-se incapaz de executar algo além da simples manutenção precária do presídio. Ocupou-se em submeter criminosos em celas superlotadas, em condições subumanas. Políticas públicas deficientes e Presídio Advogado Nilton Gonçalves A realidade vivenciada pelos presos custodiados no Presídio Nilton Gonçalves, localizado no município de Vitória da Conquista BA, não é diferente do exposto acima, visto que esta unidade prisional é a única casa de custódia da cidade, e ainda subsidia delegacias de outras cidades da região. Por isso, encontra-se superlotado, abrigando em média 316 presos, e com capacidade apenas para 187 pessoas, excedendo, portanto, em quase 70% da sua capacidade inicial, além de possuir políticas públicas deficientes para promoção da ressocialização de seus internos. Através do programa de extensão Observatório do Sistema Prisional, inserido neste presídio e iniciado em agosto de 2011, constatamos tais dados e presenciamos o enorme desrespeito aos direitos fundamentais desses internos como, por exemplo, o direito à educação, moradia digna, saúde, trabalho, alimentação, segurança, família, dentre outros. Este projeto tem como intuito verificar a realidade do sistema carcerário e oferecer uma melhoria na qualidade de informações e acesso à justiça aos presos custodiados no referido presídio. Um dos métodos utilizados para concretização desses objetivos foi a realização de entrevistas com os internos, os quais relataram a situação de superlotamento, escassez de higiene e de serviços médicos/farmacêuticos/ odontológicos, má qualidade da alimentação, estrutura física inadequada para a prática de trabalho, educação, lazer e falta de espaço confortável para receber as visitas de seus familiares. 4

5 Além dos problemas mencionados pelos internos, notamos a falta de local apropriado para assegurar as necessidades das mulheres grávidas e das mães que possuem o direito de permanecer com seus filhos, a escassez de agentes penitenciários para proporcionar uma maior segurança, a não separação dos internos levando em consideração a gravidade do crime e aspectos mentais, a ausência de processo administrativo disciplinar para averiguação da autoria e estabelecimento da correta dosagem das sanções disciplinares quando os internos cometem faltas disciplinares, bem como a deficiência de programas, realizáveis por meio de políticas públicas, capazes de garantir a concretização e proteção eficiente dos direitos fundamentais desses internos. Portanto, constatamos o grande desrespeito à Lei de Execuções Penais e à própria Constituição Federal, que asseguram a população carcerária o respeito à integridade física e moral, o direito ao trabalho, a separação em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado, condições para que as presidiárias possam permanecer com seus filhos durante o período em que estiverem amamentando, e, por fim, a assistência material (alimentação, vestuário e instalações higiênicas), à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa. O Sistema Penitenciário dentre os ramos do Direito é o que mais clama por mudança. Não é à toa que vários presos denunciam a violência que sofrem, promovendo rebeliões no cárcere. Contudo, existe um grande problema: as pessoas que estão inseridas neste Sistema clamam ajuda, mas a sociedade não ouve, ou simplesmente, não quer ouvir. Desse modo, se alastra os efeitos da omissão do poder público e a conseguinte necessidade de atuação do Judiciário como forma de garantir o respeito aos direitos fundamentais dos presos ao proibir a sua proteção deficiente. Considerações finais Considerando a situação de violação aos direitos fundamentais ocorridas no Presídio Advogado Nilton Gonçalves, objeto de nossa pesquisa, observamos que em face desta situação as leis penais, interpretadas à luz da Constituição filtragem constitucional -, especificamente a Lei de Execuções Penais, uma norma jurídica política pública, criada pelo Legislativo e implementada pelo Executivo, quando, por 5

6 ocasião de uma deficiência - omissão inconstitucional -, o Poder Judiciário, criativamente, deverá ser provocado, mediante a atuação, p. ex., do Ministério Público ou Defensoria Pública, para que condene o poder omisso em obrigação de fazer, tendo como parâmetro de controle a proibição deficiente dos direitos fundamentais. Referências Bibliográficas BARROSO, Luís Roberto. Fundamentos teóricos e filosóficos do novo direito constitucional brasileiro (Pós-modernidade, teoria crítica e pós-positivismo). Revista Diálogo Jurídico, Salvador, CAJ Centro de Atualização Jurídica, v. I, nº 6, setembro, Disponível em: <http: // Acesso em: 06 de outubro de Neoconstitucionalismo e Constitucionalização do Direito. (O Triunfo Tardio do Direito Constitucional no Brasil). Revista Eletrônica sobre a Reforma do Estado (RERE), Salvador, Instituto Brasileiro de Direito Público, nº. 9, março/abril/maio, Disponível na Internet: < Acesso em: 25 de novembro de GUERRA FILHO, Willis Santiago. Hermenêutica constitucional, princípio da proporcionalidade e direitos fundamentais. In: BOUCAULT, C.E de Abreu (org.); RODRIGUEZ, J. R (org.). Hermenêutica Plural: possibilidades jusfilosóficas em contextos imperfeitos. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, JUNIOR, Valdir de Oliveira. Repensando o Estado Constitucional: Controle Judicial de Políticas Públicas através da proibição de retrocessos, inexistência, extinção e deficiência. Revista Eletrônica sobre a Reforma do Estado (RERE), Salvador, Instituto Brasileiro de Direito Público, nº. 24, dezembro, janeiro, fevereiro, Disponível da internet: DEZEMBRO-JANEIRO- FEVEREIRO-2011-VALDIR-FERREIRA.pdf>. Acesso em: 06 de outubro de LEITE, George S.; LEITE, Glauco S. (orgs.). Constituição e efetividade constitucional. Salvador: Juspodivm,

7 ROTHENBURG, Walter Claudius. Direitos fundamentais e suas características. Revista de Direito Constitucional e Internacional, São Paulo, v. 8, n. 30, p.55-65, jan./mar

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