VENDAS - SÃO PAULO VENDAS - FILIAIS

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2 Cores padrão CBA As cores aqui impressas são representativas das cores anodizadas originais Unidade de Anodização - SP

3 Anodizados Exemplo de aplicação Uma das obras mais antigas que utilizou perfis anodizados de alumínio em sua construção foi o prédio Empire State Building em New York. Esta obra data de 1931 e seus componentes estão em ótimo estado até hoje. É impossível falar de alumínio, sem falar da Companhia Brasileira de Alumínio. A CBA vem reforçando a cada passo a marca do seu pioneirismo desde do início de suas atividades, com a introdução de modernos métodos produtivos, constantes inovações tecnológicas, preocupação com o meio ambiente e com os recursos humanos, posicionando-se entre as maiores empresas do setor de alumínio no mundo. É essa fi losofi a que norteia há 15 anos a unidade de Anodização da CBA, localizada em Alumínio (SP), que realizou signifi cativos investimentos para concluir em 2002 mais uma etapa de modernização dessa linha, resultando num sistema totalmente automatizado de controle de parâmetros de processo, relacionado à temperatura de banho, o ponto crucial da operação. Desde a estrutura civil do prédio, rede de tubulações, remodelação dos tanques, total automatização do controle de temperatura, instalação de modernos lavadores de gases, estação de tratamento de efl uentes específi ca para a Anodização, incluindo cursos de reciclagem, segurança e qualidade sobre o tema, constituíram item dessa reestruturação, apoiada ainda pela geração própria de energia elétrica, insumo de elevado consumo no processo. E o principal: Os produtos anodizados que deixam mensalmente a fábrica passaram pela mais avançada tecnologia disponível no mercado mundial no que se refere a produtos químicos, equipamentos e tecnologia de processo. O resultado não pode ser outro: a CBA agora é uma empresa que possui a Certifi cação reconhecida pelo INMETRO, de acordo com a norma ABNT NBR Anodização para fi ns arquitetônicos, através do Instituto Falcão Bauer de Qualidade, que garante a espessura e a selagem da camada de anodização, traduzida em qualidade certifi cada que permite o desempenho adequado dos perfi s anodizados CBA. CBA. A marca do alumínio. Expansão do Parque Industrial Companhia Brasileira de alumínio - CBA Alumínio - SP 3 Usina hidrelétrica Salto do Iporanga

4 Anodização Anodizar uma peça é submetê-la a um processo eletroquímico que resulta na formação de uma camada, controlada e uniforme, de óxido na superfície do alumínio. Processo de anodização CATODO (-) Processo eletroquímico ANODO (+) RETIFICADOR ELÉTRICO TANQUE MATERIAL A SER ANODIZADO (+) ANODO ELETRÓLITO Estrutura da camada A estrutura básica da camada é formada por células hexagonais. Cada uma delas possui um poro central e no fundo de cada poro forma-se uma fina camadabarreira que separa o óxido em formação do alumínio. Corte esquemático de um feixe de células hexagonais Esquematização da vista superior da camada anôdica Linha piloto de anodização 4 Laboratório de ensaios e análises de processo

5 Formação da camada A camada-barreira camada de alumina contínua e compacta, que impede a passagem da corrente elétrica é formada a partir da oxidação da peça de alumínio, em uma solução que contenha ação dissolvente sobre a camada de alumina. Após a formação da camada-barreira, aparecem na sua superfície milhares de pontos de ataque, que são conseqüência do efeito da dissolução da película pelo eletrólito (banho ácido), que se produz no centro das células de alumina, e que constitui o começo dos poros, formando assim a camada porosa. Cada poro (ponto de ataque) pode ser considerado como uma fonte de corrente, a partir da qual vai se desenvolver um campo de potencial. Os íons que se apresentam na separação óxido-eletrólito fornecem o oxigênio que transforma a porção reatacada em óxido. Simultaneamente, a ação de dissolução do eletrólito continua se manifestando na base dos poros, tendendo a diminuir a espessura da camada-barreira que se dissolve: os poros se alargam, fazendo com que os íons penetrem mais facilmente, ocorrendo liberação de calor, que tende a favorecer a dissolução, conforme a reação: (2Al + 3O 2 > Al 2 O cal). 2 Estágios de crescimento da camada anódica Alumínio Começo dos poros Poros Camada barreira Partícula anódica no princípio de sua formação em um eletrólito com ação dissolvente sobre a película. Estados sucessivos do progresso de película anódica, a partir de um poro isolado. 5 Estação de tratamento de efl uentes da Unidade de Anodização CBA

6 Etapas do processo de anodização O processo de anodização para fins arquitetônicos atende às seguintes etapas básicas: Fluxograma dos estágios básicos de gases Enganchamento Desengraxe Decapagem Limpeza de gases Neutralização Free Al (Recuperador de ácido) Refrigeração Anodização Selagem de gases Coloração Estação de tratamento quente Circuito fechado de água industrial Desmontagem Extrudado anodizado Embalagem Lavadores de gases 6 Circuito automatizado de banhos de processo

7 Enganchamento Desengraxe Na fase inicial do Enganchamento, os perfis CBA são fixados nas gancheiras, de forma que: As áreas de contato não fiquem localizadas em pontos críticos da superfície de trabalho. O contato perfil-gancheira seja firme e não permita o deslocamento da peça durante o processo. Promova um perfeito contato elétrico entre a peça e a fonte geradora de energia. Desengraxe O Desengraxe promove a limpeza das superfícies, com solução aquosa, levemente alcalina, para eliminar possíveis óleos e graxas oriundos do processo de extrusão. Após esta etapa e após cada uma das etapas subsequentes indicadas no Fluxograma, é feita uma com água, para garantir a ausência de resíduos na superfície das peças que possam contaminar os banhos seguintes. Fosqueamento Para conferir uniformidade à superfície do metal e proporcionar um acabamento fosco acetinado característico, as peças são imersas num banho denominado Fosqueamento que permite o afl oramento de óxidos indesejáveis (Si, Mg, Mn) que possam vir a interferir no processo de anodização propriamente. Neutralização As partículas de intermetálicos ou hidróxidos que ficam na superfície do alumínio, decorrentes das reações químicas dos elementos de liga durante a fase de fosqueamento, são removidas pela ação da Neutralização, deixando as peças prontas para a Anodização. 7 Processo de lavagem Processo de desengraxe

8 Anodização Processo eletroquímico que promove a formação de uma camada controlada e uniforme de óxido na superfície do alumínio, a Anodização pode ser diretamente influenciada por algumas variáveis: Temperatura interfere nas propriedades físico-químicas da camada formada, tais como porosidade, dureza, aderência, além de interferir na resistividade do eletrólito. Tensão e corrente elétrica a voltagem determina a porosidade inerente das camadas anódicas: baixas voltagens propiciam grande número de poros de tamanho muito pequeno, enquanto voltagens mais altas resultam em pequeno número de poros de tamanhos maiores. A corrente elétrica (densidade de corrente - A/dm²) é responsável pela taxa de crescimento da camada. Altas densidades de corrente proporcionam camadas com maiores taxas de crescimento, porém a geração de calor será maior entre a interface camada/eletrólito, dificultando a retirada de calor e formando camadas irregulares. Agitação do eletrólito a homogeneização da temperatura do eletrólito é obtida pela agitação moderada e uniforme do eletrólito, dispersando o calor e evitando o aquecimento localizado (superfície do perfil), que afeta adversamente as características da camada. Tempo é que determina a espessura da camada anódica - a espessura da camada anódica aumenta com o tempo de anodização; contudo essa espessura é limitada pois, enquanto a camada está sendo formada eletroliticamente, ocorre, simultaneamente, uma dissolução química parcial da mesma. O tempo requerido para obtenção da espessura do filme anódico a ser produzido, em função da densidade de corrente, é calculado por: t = m 0,3 x d t = tempo requerido em minuto m = espessura da camada requerida em microns d = densidade de corrente em A/dm² A espessura calculada é, na realidade, um mínimo nominal e haverá variação na espessura do fi lme dentro de uma mesma cargana faixa de 2microns. A espessura da camada a ser adotada depende do grau de agressividade do ambiente onde será utilizado o perfil de alumínio, conforme tabela abaixo: Agressividade Ambiente Camada Classe Média Rural/Urbano 11 à 15µ A13 Alta Marinho 16 à 20µ A18 Altíssima Industrial 21 à 25µ A23 Processo de Anodização 8 Sala dos refrigeradores

9 Coloração O sistema de coloração eletrolítica consiste de um subseqüente tratamento eletrolítico em uma solução ácida de um sal de metal, através do uso de corrente alternada, onde partículas metálicas são precipitadas no fundo dos poros, produzindo cores cuja intensidade depende do tempo de coloração e da tensão aplicada. Do ponto de vista prático, tem sido demonstrado que a coloração é obtida pela deposição de partículas de metal no fundo dos poros da camada de óxido durante a fase negativa da senóide da corrente alternada. A intensidade da cor é função da difração da luz na camada de óxido, que contém partículas de metal em seus poros. Quanto maior o tempo de coloração, maior será a deposição de metal nos poros da camada de óxido e, conseqüentemente, a intensidade da cor será mais escura, devido à menor refl exão da luz. Esta é a razão porque os vários metais usados (Sn 2+, Ni 2+ e Co 2+ ) proporcionam quase que a mesma faixa de cores, que vai do bronze claro ao preto. Como exceção, citamos o cobre, o qual tem sua própria tonalidade intrínseca (vermelha) e que proporciona cores que vão do rosa ao grená à preta. Utilizamos sais de estanho por apresentar melhor poder de penetração, o que permite conseguir a mesma tonalidade em perfis que apresentam canaletas profundas. Sob as condições convencionais de operação, o íon Sn² +, responsável pela coloração, não é muito estável. Pela simples exposição à luz e ao ar, é transformado em Sn 4+, que se precipita como hidróxido insolúvel no fundo do tanque, tornando-se, assim, inútil para o processo de coloração. Dessa forma, é essencial adicionar agentes estabilizadores, além de evitar ao máximo a introdução de oxigênio no banho, por agitação inadequada do mesmo. Esquema das várias etapas de preenchimento dos poros com suas respectivas tonalidades A B C D E F A - Champanhe Claro B - Champanhe C - Bronze Claro D - Bronze Médio E - Bronze Escuro F - Preto Perfi s anodizados 9 Saída de tanque da coloração

10 Selagem a frio A selagem é uma das etapas mais críticas do Processo de Anodização e foco indispensável das análises de Certificação de Qualidade. Caracteriza-se pelo fechamento dos poros da camada anodizada e é necessária para neutralizar a absorção de agentes externos, assegurando o desempenho de todas as fases anteriores e proporcionando completa proteção ao metal base: evita desbotamento da cor pela ação da luz solar e garante total resistência a fotooxidação. Enquanto o processo tradicional de selagem com água quente (80 à 100 C) envolve hidratação da camada anódica para formar a boemita, gerando um aumento do seu volume específi co e impermeabilizando totalmente os poros, a selagem a frio é normalmente descrita como um processo de impregnação a frio. Constitui-se na conversão química envolvendo a formação de um fl uoreto de alumínio complexo. A função do níquel é promover e acelerar o processo natural de envelhecimento. Baixos teores de níquel e fluoreto resultam numa desaceleração da reação. Estudos sugerem a seguinte relação dos principais produtos da reação formada: Alumínio Camada anódica sem selado. Alumínio Formação do gel nas paredes dos poros. Al(OH)F 2 : Ni(OH) 2 : 3Al(OH) 2. Esses estudos consideram que há a possibilidade de uma quantidade significativa de alumínio, dissolvido na reação da selagem a frio, produzir o fechamento inicial do poro com Al 2 O 3.H 2 O, seguido por reações com o fluoreto e o níquel e com o vapor d água, para promover hidratação posterior do filme e preenchimento dos poros com os produtos da reação, resultando numa melhor qualidade de selagem. Alumínio Gel em processo de solidifi cação formando uma estrutura boemita. camada intermediária Micrografia eletrônica de uma camada anódica, mostrando os poros e a camada-barreira. Alumínio Recristalização formando a boemita, completando o processo de selagem. A selagem continua em processo de cura ao fi nal das etapas descritas acima. Área da desmontagem das cargas de perfi s 10 Área de montagem das cargas

11 Logística A Companhia Brasileira de Alumínio CBA tem produção completamente integrada na sua fábrica em Alumínio, interior de São Paulo, onde a bauxita é recebida diretamente de suas minas em Poços de Caldas (MG) e Cataguases (MG) e, após diversos processamentos, resulta em produtos fundidos e transformados. Essa capacidade de produção faz com que a CBA otimize tempo e custos, evitando também problemas decorrentes de manuseio, transferência, transporte e armazenamento. Com 11 usinas hidrelétricas próprias, gerando 60% da energia necessária para sua produção anual, a CBA diminui riscos de queda na produção e minimiza o impacto dos custos referentes a energia gerada pelo Estado. Nas 13 Filiais espalhadas em pontos estratégicos do Brasil, a CBA possui um estoque dos principais produtos anodizados para atender a demanda em pronta entrega e sem exigência de quantidade mínima. Armazenados corretamente e orientados de acordo com as linhas de uso do mercado brasileiro, os produtos são embalados um a um, para evitar atrito, e posteriormente em fardos de papel crepon. Além dos estoques das filiais, a CBA possui um Depósito Centralizador de Abastecimento que se localiza na fábrica e que funciona como um pulmão para o abastecimento das filiais e eventuais pedidos de clientes. Filial de distribuição 11

12 EDIÇÃO SETEMBRO / 2002 VENDAS - SÃO PAULO Cabos de alumínio: (0xx11) Construção Civil: (0xx11) Distribuição: (0xx11) Embalagens: (0xx11) Exportação: (0xx11) Transportes: (0xx11) ESCRITÓRIO CENTRAL Praça Ramos de Azevedo, 254-4º andar São Paulo - SP - CEP Fone (0xx11) (pabx) Fax (0xx11) / (vendas) FÁBRICA Rua Moraes do Rego, 347 Alumínio - SP - CEP Fone (0xx11) Fax (0xx11) /5947 GERÊNCIA DE FILIAIS (0xx11) VENDAS - FILIAIS BELÉM - PA Rod. BR km 05 - nº Bairro Coqueiro Ananindeua - CEP Fone (0xx91) Fax (0xx91) CAMPINAS - SP Rua Manuel Francisco Monteiro, 366 Parque Industrial - CEP Fone (0xx19) Fax (0xx19) CAXIAS DO SUL - RS Rua Antônio Montemezzo, Floresta Caxias do Sul - CEP Fone (0xx54) / Fax (0xx54) CONTAGEM - MG Av. Dr. Antônio Chagas Diniz, Industrial Contagem - CEP Fone (0xx31) Fax (0xx31) CURITIBA - PR Rua Isaac Guelmman, Novo Mundo Curitiba - CEP Fone (0xx41) Fax (0xx41) ESTEIO - RS Rodovia BR nº Industrial Esteio - CEP Fone (0xx51) Fax (0xx51) FORTALEZA - CE Av. Francisco Sá, Barra do Ceará Fortaleza - CEP Fone/Fax (0xx85) GASPAR - SC Rua Anfi lóquio Nunes Pires, Bairro Figueira Gaspar - CEP Fone:(0xx47) Fax (0xx47) RECIFE - PE Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, Imbiribeira Recife - CEP Fone (0xx81) Fax (0xx81) RIBEIRÃO PRETO - SP Av. Mogiana, Vila Carvalho Ribeirão Preto - CEP Fone (0xx16) Fax (0xx16) RIO DE JANEIRO - RJ Av. Brasil, Parada de Lucas Rio de Janeiro - CEP Fone (0xx21) Fax (0xx21) SALVADOR - BA Rua Secundária s/ nº - Bairro Campinas de Pirajá Est. Velha de Campinas km 3,5 Salvador - CEP Fone/Fax (0xx71) SÃO PAULO - SP Av. Henry Ford, 234 / Moóca São Paulo - CEP Fone (0xx11) Fax (0xx11)

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