IV TELEMETRIA DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA CAESB - MONITORAMENTO REMOTO DE PEQUENAS UNIDADES A BAIXO CUSTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IV-001 - TELEMETRIA DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA CAESB - MONITORAMENTO REMOTO DE PEQUENAS UNIDADES A BAIXO CUSTO"

Transcrição

1 IV TELEMETRIA DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA CAESB - MONITORAMENTO REMOTO DE PEQUENAS UNIDADES A BAIXO CUSTO Claudio Nazareno (1) Engenheiro Eletricista formado pela UnB. Atualmente responsável pela Seção de Engenharia e Desenvolvimento da Manutenção do Sistema de Esgotos da CAESB- Companhia de Saneamento do Distrito Federal. Fábio Fernando Borges Técnico em Mecânica formado pela Escola Técnica Federal de Goiás em Cursando Processamento de Dados na ICESP - Brasília. Atualmente supervisiona os serviços da Seção de Engenharia e Desenvolvimento da Manutenção do Sistema de Esgotos da CAESB- Companhia de Saneamento do Distrito Federal. Endereço (1) : Av. das Nações Sul - Estação de Tratamento de Esgotos - Brasília - DF - CEP: Brasil - Tel: 55 (61) scorpione.nazareno@persocom.com.br RESUMO Este trabalho descreve o estado atual da Telemetria do Sistema de Esgotamento Sanitário da CAESB- Companhia de Saneamento do Distrito Federal utilizado no monitoramento das suas estações elevatórias de esgotos. Detalha como as unidades se comunicam em uma rede distribuída com o CCO- Centro de Controle Operacional, quais parâmetros são medidos, medidores e transdutores utilizados e os controladores lógicos programáveis e softwares utilizados para o monitoramento. Na solução técnica implementada foi levado em consideração os custos envolvidos a sua implantação. Com este sistema o extravasamento de esgotos para os cursos hídricos foi minimizado e o tempo de resposta para intervenções de manutenção foi significativamente reduzido, aumentando a proteção ao meio ambiente. Como benefício adicional está a possível implementação de um servidor de dados de telemetria, possibilitando o acesso de outros computadores a esses dados desde qualquer outro ponto da rede corporativa ou até mesmo da Internet. PALAVRAS-CHAVE: Telemetria, Elevatórias de Esgotos, Aquisição de Dados, Redes Distribuídas, Intranet e Internet. INTRODUÇÃO Brasília e sua área urbana estão localizadas em um frágil ecossistema denominado cerrado. Nesta região, vários cursos d'água são formados e como conseqüência a disponibilidade de água para consumo é reduzida. Para proteger esse ambiente, em 1996 a CAESB começou a desenvolver um sistema de telemetria para monitoramento das unidades elevatórias de esgotos, evitando a poluição das bacias hidrográficas do Distrito Federal. Em 1997 a CAESB começou a operação de oito novas unidades elevatórias de esgotos equipadas com a tecnologia necessária para o sistema. Foram definidos os parâmetros a serem medidos, tanto elétricos como operacionais. Os parâmetros operacionais são: nível do poço de sucção e vazão da unidade. A vazão é medida através de um medidor ultra-sônico ou magnético e o nível por um ultra-sônico. Os parâmetros elétricos medidos são: tensão de fornecimento, corrente de operação das bombas e diversas proteções elétricas usuais. Transdutores são utilizados para transformar as tensões e correntes de linha em sinais de 0 a 5 Volts ou Ampéres. Para medições de potência são utilizados transdutores cuja comunicação pode ser tanto analógica quanto digital. Todos esses sinais são coletados por um CLP - Controlador Lógico Programável. A fim de flexibilizar o uso de qualquer marca de CLP, é utilizado uma CPU de PC-microcomputador para comunicar com o CCO. O PC possibilita também a supervisão das unidades com uma câmara e microfone a qual grava localmente arquivos de áudio e vídeo possibilitando ser realizada a segurança patrimonial das unidades. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Para se comunicar com distâncias de até 45 km, em 1998 começou a transmissão dos dados locais ao CCO. Várias alternativas foram consideradas, tais como transmissão por rádio e linha privativa. O fator determinante para a tomada de decisão a respeito do meio escolhido sempre é resultado de uma análise da relação custo x benefício das alternativas possíveis. Uma vez escolhido o meio de transmissão, foi implementada uma rede distribuída de computadores com o uso preferencialmente de linhas telefônicas comutadas de dados. ESTAÇÃO REMOTA, NA ELEVATÓRIA Os esgotos coletados nas áreas urbanas podem precisar de uma força adicional para atingir uma ETE - Estação de Tratamento de Esgotos, quando este for o caso, uma EE- Estação Elevatória é inserida no sistema de coleta. É apresentada a seguir as EEs do sistema de esgotamento sanitário do Distrito Federal com suas principais características operacionais. Unidades Integradas Km KW Q (m 3 /mês) Vila Areal 30 2 x Guará 10 2 x Vila Metropolitana 15 2 x Lago Norte QL x Lago Norte QL x Sobradinho II 35 2 x Brazlândia Bruto 45 4 x Brazlândia Tratado 50 3 x Vila Varjão 22 2 x 3, Condomínio Privê 30 2 x Sobradinho Rezende 35 2 x 11 Não disponível Planaltina Sul 56 4 x 90 Não disponível Planaltina Norte 60 2 x 7,5 Não disponível 413 Norte 20 2 x Total (14 unidades) Unidades a Integrar Km KW Q (m 3 /mês) Gama 35 1 x Taguatinga QNG 25 2 x Senegal 16 2 x Norte 22 2 x Vila Planalto 17 2 x Lago Sul EE x 15 Não disponível Lago Sul EE x 75 Não disponível Lago Sul EE x 55 Não disponível Lago Sul EE x Riacho Fundo Coca-Cola 30 3 x Riacho Fundo Asa Alimentos 33 3 x 30 Não disponível Vila Aeronáutica 27 2 x 3, Total (12 unidades) Tabela I - Elevatórias de Esgotos da CAESB em Operação Integradas e a Integrar. Para aumentar a confiabilidade e a performance das unidades, as bombas possuem diversas proteções tais como térmico, sobrecorrente e falta de fase as quais são tratadas como sinais digitais de 200 VAC. Grandezas elétricas como corrente, voltagem e potência consumida também são medidas e avaliadas de modo a acompanhar o desempenho da unidade. Para medição desses valores, é necessária a utilização de transdutores, transformando em pequenas frações proporcionais de energia os sinais coletados dos equipamentos de campo. Essa transformação proporcional gera os denominados sinais analógicos. O padrão usual para leitura desses sinais é o de 4 a 20 miliampéres, os quais representam de 0 a 100% em unidades de engenharia que podem ser Volts, Ampéres ou Kilo Watts. Atualmente, existe uma tendência em se substituir ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 as medidas analógicas pontuais ou discretas pelos chamados TDU- Transdutores Digitais Universais. Estes equipamentos, possibilitam a leitura de até 50 grandezas elétricas através de um único canal de comunicação e mais ainda, podendo-se colocar na mesma rede de comunicação até 30 equipamentos distintos, dependendo do protocolo de comunicação utilizado. Como já foi dito anteriormente os dados operacionais mais importantes a serem medidos são vazão e nível do poço de sucção. A medição de vazão pode ser feita através da utilização de um medidor ultra-sônico em calha Parshall ou com medidor magnético instalado na tubulação de recalque. A medição do nível do poço de sucção é feita através de medidor ultrassônico o que evita o contato com sólidos favorecendo a acuidade e a confiabilidade da medição. Ao invés de se utilizar o CLP para o acionamento e revezamento das bombas, foi utilizado o medidor de nível. Assim, eliminou-se a necessidade de acionamento através de saídas digitais tornando a instalação mais robusta e econômica, eliminando circuitos eletrônicos de acionamento de potência pelo CLP. Além das saídas digitais, esses medidores de nível e vazão possuem também saídas analógicas informando ao CLP os valores instantâneos medidos. Para a coleta de todos esses sinais digitais e analógicos descritos anteriormente é utilizado um CLP. Este equipamento é responsável pela transformação desses sinais elétricos em dados que são lidos através de softwares de coleta de dados por microcomputadores do tipo PC. A comunicação entre o CLP e o PC utiliza comunicação serial de dados assim como utilizado por outros periféricos normalmente utilizados em informática. Este PC instalado na elevatória executa um aplicativo para coleta dos dados e supervisório do processo através de um "driver" específico para cada marca de CLP. Esses dados são disponibilizados então para uma IHM- Interface Homem Máquina a qual é responsável pela apresentação destes de maneira amigável para os operadores do sistema. A utilização de um PC em cada remota, unidade elevatória, é especialmente útil por dois principais motivos: flexibilidade na comunicação de dados entre as unidades e o CCO e possibilita a aquisição de marcas diferentes de CLP. A não padronização de CLP possibilita a utilização de diversas tecnologias sem estar preso a nenhum tipo de fabricante, podendo ser utilizado qualquer tecnologia ofertada desde e quando esta possua um protocolo de comunicação compatível com o sistema supervisório. Também, a comunicação entre computadores via rede distribuída- WAN é muito utilizada hoje em dia. Inúmeros fabricantes e prestadores de serviço oferecem equipamentos e serviços de comunicação o que torna essa solução muito mais fácil de ser implementada do que uma solução fechada e proprietária de um único fabricante de CLP. O uso de PC possibilitou também a vigilância patrimonial da unidade, onde a utilização de câmeras do tipo "webcam", capturam a imagem e o som da unidade gerando um arquivo local. Esses arquivos podem então ser transmitidos pela rede quando requeridos pelo operador do CCO. A implantação deste tipo de câmera demonstrou ser extremamente simples e o seu custo de aquisição baixo. Hoje em dia esses equipamentos estão profundamente disseminados até para uso doméstico. Essa solução inclui não somente a captura como também a transmissão de imagens como parte integrante do produto. Cabe salientar ainda que neste projeto optou-se ainda pela instalação somente do gabinete da CPU do PC sem nenhum periférico como monitor e teclado como forma de diminuição de custo, diminuição de espaço dos paineis e também mimetizando de certa forma a existência de um PC na EE. Uma interrogante que surge de maneira muito natural neste tipo de instalação é o porquê de ter sido utilizado um CLP para a aquisição dos dados independentemente do PC, quando poderia ter sido utilizado um sistema de aquisição na própria unidade de processamento. A experiência como usuário de informática indica que os PCs não são suficientemente robustos para a aplicação e podem simplesmente "travar". Quanto maior a exigência em termos de periféricos e capacidade de processamento maior é a demanda por máquinas melhores. Isso pode ser verificado em relação aos mais conhecidos sistemas operacionais, MS Windows 95, 98 e até o NT com a famosa tela azul. Quanto ao LINUX, sempre existe a possibilidade do software utilizado possuir uma "surpresa" uma vez que seu código é aberto ou ainda que a determinada instituição não o suporte mais com novas versões. Isso sem mencionar a ainda baixa lista de dispositivos com compatibilidade ofertada. Esta incompatibilidade e falta de suporte, em se tratando de mercado brasileiro, é extensiva a outros sistemas operacionais tais como OS2 e Mac. Hoje em dia, esse temor de controlar aplicações industriais com o próprio PC começou a ser desmistificado com a implantação da norma da International Electrochenical Commission -IEC e conseqüente ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 lançamento de vários produtos compatíveis com esse tipo de software normatizado para controle em PCs. Porém, a base instalada desse tipo de configuração indica que este tipo de padrão está longe de se tornar uma unanimidade no mercado atual. Para se comunicar com o CCO, a rede WAN implementada utiliza o protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol). Para enviar os dados pela rede, o PC possui uma placa de rede ethernet instalada, a qual se comunica diretamente com um roteador responsável por endereçar os dados a serem transmitidos pela rede. Os dados, divididos em pacotes, são então enviados serialmente para um modem que os transmite pelo meio físico escolhido como transmissão. É apresentada a seguir a configuração utilizada em uma EE. Todos os equipamentos indicados se encontram instalados no interior do CCM -Centro de Comando de Motores. CONCESSIONÁRIA TELEFÔNICA LOCAL REDE X-25 REDE DE DADOS COMUTADA MODEM WEB-CAM ROTEADOR PC CPU AUDIO CLP 220 vac, 4-20mA, RS-485 Figura 1 - Configuração da Estação Remota. MEIO DE TRANSMISSÃO Para a escolha do meio de transmissão, mais uma vez visando uma implantação de custo reduzido, optou-se preferencialmente pela utilização de linhas telefônicas comutadas de dados. As opções de transmissão são diversas e nem sempre a mais rápida é a mais viável ou necessária. Os diversos meios de comunicação podem ser via: rádio VHF ou UHF, banda larga de espalhamento espectral, fibra-ótica, linha discada, linha privativa de dados ou ainda linha comutada de dados. Cada uma têm suas vantagens e limitações. Para tentar esclarecer um pouco as características de cada uma é apresentada a tabela a seguir: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Meio de Transmissão Vantagens Desvantagens Rádio VHF/UHF simplicidade dos equipamentos, possibilidade baixa velocidade, grande de trafegar voz conjuntamente, atende quase manutenção, médio custo de todas as localidades implantação, baixa confiabilidade, Espalhamento espectral altíssima velocidade, eliminação de equipamentos, baixa manutenção, alta confiabilidade licença requerida distâncias menores, linha de visada necessária, atendimento restrito de localidades Fibra-ótica altíssima velocidade, manutenção zero dificuldade de implantação, custo de implantação Linha discada simplicidade da instalação baixa robustez, instalação de linha telefônica, alto custo mensal Linha Privativa de Dados Linha Comutada de Dados altíssima velocidade, alta confiabilidade, manutenção terceirizada média velocidade, manutenção terceirizada, baixo custo mensal, médio atendimento Tabela 2 - Meios de Transmissão. alto custo mensal, médio atendimento média confiabilidade, custo mensal, média velocidade Como pode ser visto na tabela anterior, não existe uma resposta unívoca para a escolha do meio de transmissão de um sistema com várias interligações. No caso da CAESB optou-se basicamente por três distintos meios: 1. Linha comutada de dados (12 remotas); 2. Rádio VHF (1 remota) e 3. Espalhamento espectral (1 remota). A tecnologia de espalhamento espectral é bastante nova e foi disponibilizada no mercado brasileiro posteriormente à instalação da maioria das unidades da Companhia e poderia ter sido utilizada em algumas poucas unidades que possuem linha de visada com o CCO. A única unidade onde a transmissão é via rádio é uma das mais antigas, a de menor velocidade. Porém, é a única forma viável encontrada até o presente momento. Esta localidade é completamente afastada de qualquer área urbanizada e sob um aclive de terreno de vários metros. Restaram então as 12 unidades com transmissão via linha comutada de dados, a grande maioria das unidades da Companhia. O fator principal que levou para a escolha dessa tecnologia foi a possibilidade de atendimento das unidades por parte da concessionária de transmissão de dados, os equipamentos de transmissão serem terceirizados e o custo mensal baixo, tarifado por bit transmitido. TELEMETRIA, A REDE DISTRIBUÍDA - WAN A comunicação entre as remotas e o CCO na configuração escolhida, nada mais é do que a comunicação entre micros de uma mesma rede através de um meio físico extenso. Como já foi dito anteriormente, a rede local em cada unidade utiliza o padrão Ethernet e para se comunicar com o CCO os dados devem ser endereçados e empacotados corretamente de forma a que cheguem ao seu destino final mesmo trafegando através de meios físicos compartilhados como é o caso da aplicação. Testes iniciais utilizaram o protocolo X.28 na camada de transmissão o qual demostrou ser ineficiente, tendo sido necessária a sua substituição para um protocolo múltiplo. Assim foram padronizados dois tipos de protocolos: o X.25 na camada de enlace de dados, para endereçamento dos pacotes, e o TCP/IP como o protocolo de transporte e de rede dos dados. Assim, cada PC em cada remota recebeu um endereçamento IP próprio para este sistema de telemetria, assim como o utilizado na Internet, e um endereço de circuito X.25 para comutação dos pacotes pela rede contratada e compartilhada com outras empresas e aplicações. O equipamento responsável por todo esse endereçamento tanto na ida dos dados quanto na volta dos mesmos é o roteador acoplado ao modem instalado em cada unidade. Com as velocidades escolhidas variando entre 2400 bps e bps para os diversos enlaces entre as remotas e o CCO, o tempo médio de comutação de pacotes é da ordem de 700 ms. Isto é o tempo médio que o pacote de dados leva para sair de um PC em uma remota até a chegada no computador do CCO. A ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 isso deve-se somar ainda os tempos necessários para processamento das informações por parte dos PCs e softwares supervisórios o que será discutido posteriormente. A seguir é apresentado o diagrama da rede distribuída implementada incluindo os PCs do CCO chamados de SUPER 01 e 02. PC PC LINHA DISCADA SUPER_02 BACK UP LAN ETHERNET HUB SUPER_01 MASTER ETHERNET ROTEADOR SERIAL MODEM REDE DE DADOS COMUTADA CONCESSIONÁRIA TELEFÔNICA LOCAL REDE X-25 REDE DE DADOS COMUTADA ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ELEVATÓRIA DE ESGOTOS ELEVATÓRIA DE ESGOTOS Figura 2 - Rede Distribuída - WAN.SUPERVISÓRIO. No CCO foi desenvolvido um sistema supervisório SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition- Supervisório de Controle e Aquisição de Dados) com duas telas principais. A seguir é apresentada a tela inicial do sistema. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Figura 3- Tela de entrada do supervisório. Apesar de ter sido mencionado anteriormente um tempo de tráfego dos dados de menos de um segundo, para otimizar o tráfego na rede, diminuindo a tarifação e evitando congestionamento da capacidade de processamento dos diversos equipamentos que compõem o sistema, o tempo de varredura definido para esta tela é de 1 minuto. Este tempo é muito menor do que a freqüência de ocorrência de eventos em uma elevatória de esgotos, onde a variação no nível é feita de forma muito lenta e uma bomba entra em funcionamento no máximo 3 vezes por hora. Caso ocorra um alarme, o operador pode verificar toda a elevatória selecionando a unidade que apresentou problema. Quando carregada a tela correspondente, todos os tags (itens, pontos ou equipamentos) são requisitados da unidade e apresentados graficamente incluindo o defeito atuado, possibilitando a identificação do equipamento que gerou o alarme. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 Figura 4 - Tela específica da elevatória. Quando a tela específica é apresentada, a mesma é atualizada a cada 30 segundos. Assim, o operador do sistema pode monitorar de uma forma bem próxima o comportamento de um determinado equipamento. A figura 4 apresentada anteriormente é uma tela de exemplo de elevatória sendo monitorada. Com 14 unidades atualmente integradas ao sistema, o total de pontos de E/S (entradas e saídas) do sistema é: 150 analógicos e 98 digitais. Na implementação final com 26 unidades o sistema irá totalizar mais de 600 pontos de E/S. SISTEMA DE ACESSO REMOTO Complementando o sistema de supervisão, foi implementado um Sistema de Acesso Remoto. Como já foi mencionado anteriormente o protocolo utilizado neste sistema é o TCP/IP, o mesmo da Internet. Portanto, um usuário de Internet que já possua sua estação de trabalho configurada para acessar a rede mundial, poderá acessar também o sistema de telemetria. Para ter acesso ao sistema basta o usuário ter no seu computador um navegador de Internet instalado e realizar uma ligação telefônica para o servidor do sistema no CCO. Assim, um usuário da telemetria que pode ser um técnico de plantão ou mesmo o gerente de uma estação em casa ou até em viagem, pode acessar o sistema e visualizar o funcionamento das unidades. Atualmente, os sistemas industriais de informação estão migrando para o e-commerce podendo utilizar, dentre outras, ferramentas ERP -Enterprise Resource Planning (o conhecido SAP) no seu comércio eletrônico. Esta é uma tendência natural. Todos os dados existentes em uma corporação devem estar disponíveis em todos os níveis. Sintonizado nessa nova tendência que representa flexibilidade e democratização no acesso às informações de uma empresa, mais ainda no caso de utilidade pública, este sistema já se encontra preparado para disponibilizar seus dados na Intranet ou na Internet. A escolha dependerá do público alvo que se deseja atingir, se restrito à corporação ou amplo com acesso à comunidade. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 A seguir é apresentada a tela do acesso remoto ao sistema, visualizando uma elevatória especificamente. Figura 5 - Elevatória pelo acesso remoto. CONCLUSÕES Neste trabalho foi descrito o trabalho desenvolvido no projeto e implementação de um sistema de telemetria sempre visando uma implantação robusta com baixo custo. Como principais soluções de baixo custo adotadas para o sistema podemos destacar:! Não utilização de saídas digitais no CLP;! Utilização de PC local tornando o sistema independente de marca de CLP utilizado;! Transmissão terceirizada via linha comutada de dados;! Diminuição da freqüência de varredura, diminuindo a tarifação;! Instalação de somente a CPU do PC;! Aquisição de imagem e som através de "webcam";! Desenvolvimento na empresa;! Treinamento de equipe;! A própria Companhia é proprietária do desenvolvimento. O uso de um sistema de telemetria implica no desenvolvimento de uma equipe de trabalho multitarefa. Isto requer tempo e deve ser entendido quando ocorrem atrasos no cronograma de implantação quando da procura de defeitos ou simplesmente aprendendo sobre os equipamentos e suas configurações. Após três anos de operação do sistema, a análise da sua performance pode ser dividida em duas partes distintas. Primeiramente, o sensoriamento local, atuação e requisição dos dados, demonstraram ser perfeitamente estáveis tendo levado a pouquíssimos casos de extravasamentos ou perda de aquisição. A ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

10 segunda parte relativa a transmissão dos dados e leitura remota, é razoavelmente estável porém com uma perda significativa de dados nos enlaces. Porém, essa perda de comunicação é menor que a taxa de variação do nível nos poços não devendo ser entendida como perda de supervisão ou falta de confiabilidade do sistema. O tempo de resposta das elevatórias é uma característica restritiva do sistema e os custos relacionados a uma transmissão veloz devem ser sempre levados em consideração na especificação do projeto. As inspeções diárias podem ser espaçadas para mais de uma semana, resultando em uma melhor divisão do pessoal e reduzindo os custos operacionais com esta tarefa. Com este monitoramento em tempo real, os equipamentos são melhor monitorados e os defeitos podem ser rapidamente sanados aumentando a confiabilidade das unidades. Os dados coletados podem ser disponibilizados graficamente para modelagem do sistema e predição do sistema em caso de falha de energia ou falha nas bombas. O trabalho desenvolvido na implementação de um sistema de telemetria para monitoração de estações elevatórias de esgotos indicou que este é um investimento de médio prazo que requer um grande desenvolvimento, incorporação de tecnologia e integração com equipamentos de ponta no chamado estadoda-arte. Esta integração, leva a sempre crescentes objetivos o que torna indispensável o estabelecimento de objetivos intermediários. Os benefícios para a comunidade, ambientais e operacionais tornam o uso de um sistema de telemetria vital para qualquer sistema de esgotamento sanitário independente do porte do mesmo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. NAZARENO, C. Telemetry of Wastewater Pumping Stations, Conference on Environmental Physics - Universidade de Brasília, CAESB. Sinopse do Sistema de Esgotamento Sanitário do Distrito Federal MACEDO, E. T. Controles em PC, Revista Intech Brasil, Junho 2000, pags MINTCHELL, G. A. HMI Software Power Diagnostics, Revista Control Engineering, Julho/Agosto 1999 págs ZONEWORX. TCP/IP. White Paper ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 10

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Aula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves

Aula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves 1 Aula 03 Redes Industriais Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Plano de aula Tópicos da aula: 1 Introdução 2 Benefícios na utilização de redes 3 Dificuldades na utilização de redes

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba

Leia mais

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS

A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS Descrição As necessidades de telemedição (ou telemetria) e telecomando têm sido cada vez mais utilizadas nas mais variadas aplicações, principalmente onde o volume

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

Comunicação via interface SNMP

Comunicação via interface SNMP Comunicação via interface SNMP 1 - FUNCIONAMENTO: Os No-breaks PROTEC possuem 3 interfaces de comunicação: Interface RS232, interface USB e interface SNMP. Todas elas permitem o controle e o monitoramento

Leia mais

Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA) Sistema de Execução da Manufatura MES Sistemas a Eventos Discretos (SED

Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA) Sistema de Execução da Manufatura MES Sistemas a Eventos Discretos (SED Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA) Sistema de Execução da Manufatura MES Sistemas a Eventos Discretos (SED Yuri Kaszubowski Lopes Roberto Silvio Ubertino Rosso Jr. UDESC 24 de Abril de

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

Softwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba

Softwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba Softwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Augusto Ribeiro Mendes Filho Assessoria de Comunicação da Elipse Software

Augusto Ribeiro Mendes Filho Assessoria de Comunicação da Elipse Software APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E ESGOTO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS DE PORTO ALEGRE-RS (DMAE) Apresentamos neste case a implantação do

Leia mais

AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER

AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência

Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência O princípio de transmissão de dados de telemetria por rádio freqüência proporciona praticidade, agilidade,

Leia mais

Automação de Locais Distantes

Automação de Locais Distantes Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento

Leia mais

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX

Leia mais

Sistemas de Supervisão e IHM s Automação Semestre 01/2015

Sistemas de Supervisão e IHM s Automação Semestre 01/2015 Sistemas de Supervisão e IHM s Automação Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação Introdução Sistemas Supervisórios são sistemas digitais de monitoração e operação da planta que gerenciam as

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas e Abrangência ESCOLHENDO A ARQUITETURA Em redes, podemos trabalhar em 2 tipos de arquiteturas, com vantagens e desvantagens; É diretamente

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição Uma solução completa para a medição e monitoramento de um vasto conjunto de grandezas elétricas, com indicações de valores individuais para

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função

Leia mais

esip- Sistema Integrado de Processo

esip- Sistema Integrado de Processo esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Se eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar?

Se eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar? 1 Conheça o sistema de Voz sobre IP (ou VOIP) O que é Voz sobre IP / Voz sobre Internet Protocolo? R. Voz sobre IP permite que você faça ligações telefônicas utilizando uma rede de computadores, como a

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação.

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação. A T7 Solutions Informática e Telecomunicações atua como prestadora de serviços de Infraestrutura de TI e Telecom, com foco no desenvolvimento e implementação de soluções de Infraestrutura, Dados e Voz.

Leia mais

Sistema de de Gerenciamento, Automação e Economia de Água PROJETO 3T (SCADA + GIS + MODELAGEM) "UM MUNDO NOVO EM SUAS MÃOS"

Sistema de de Gerenciamento, Automação e Economia de Água PROJETO 3T (SCADA + GIS + MODELAGEM) UM MUNDO NOVO EM SUAS MÃOS Sistema de de Gerenciamento, Automação e Economia de de Água ABINEE TEC - Minas Gerais 2006 PROJETO 3T (SCADA + GIS + MODELAGEM) "UM MUNDO NOVO EM SUAS MÃOS" COPASA DIRETORIA METROPOLITANA AGOSTO / 2006

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina X-015 - MONITORAMENTO VIA INTERNET DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO TIPO

Leia mais

SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente

SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma organização seja ela privada ou pública, esses documentos em sua maioria são parte do seu patrimônio. A Gestão

Leia mais

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências

Leia mais

Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia

Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante

Leia mais

HCT Compatibilidade Manual do Usuário

HCT Compatibilidade Manual do Usuário HCT Compatibilidade Manual do Usuário Índice Introdução...3 HCT Compatibilidade...3 Librix...3 Execução do Programa...4 Seleção de Testes...4 Testes Manuais...6 Teste de Teclado...6 Teste de Vídeo...7

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry REDES DE COMPUTADORES DISCIPLINA: Fundamentos em Informática Mundo Globalizado Acelerado desenvolvimento tecnológico

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

Introdução e Aplicação de Sistemas SCADA em Engenharia

Introdução e Aplicação de Sistemas SCADA em Engenharia Introdução e Aplicação de Sistemas SCADA em Engenharia Eng. Fernando Guessi Plácido E-mail: fernandogplacido@hotmail.com Skype: fernando.guessi Roteiro O que é SCADA Benefícios de um sistema de supervisão;

Leia mais

Soluções Completas. Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de:

Soluções Completas. Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de: Soluções Completas Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de: - Conexões compartilhada (.IP) e dedicada (.LINK); - Data Center com servidores virtuais

Leia mais

Meio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment

Meio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment Emissor Receptor Meio Físico Mensagem Protocolo Emissor e Receptor Data Terminal Equipment Data Communications Equipment (DTE) + (DCE) Meio Físico Mensagem ( pacote ) O meio físico É o elemento que transmite

Leia mais

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO 01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO SCAI Automação Ltda. INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL PRESSÃO VAZÃO GRANDEZAS

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem

Leia mais

Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância

Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância Monitoramento de Transformadores de Potência Gerenciamento de Dados para o Monitoramento e Avaliação da Condição Operativa de Transformadores Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância

Leia mais

3. Arquitetura Básica do Computador

3. Arquitetura Básica do Computador 3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO

CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO O controlador CDE4000 é um equipamento para controle de demanda e fator de potência. Este controle é feito em sincronismo com a medição da concessionária, através dos dados

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA SUPERVISIONAR DIFERENTES AUTOMAÇÕES DO PARQUE FABRIL DA RANDON

APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA SUPERVISIONAR DIFERENTES AUTOMAÇÕES DO PARQUE FABRIL DA RANDON APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA SUPERVISIONAR DIFERENTES AUTOMAÇÕES DO PARQUE FABRIL DA RANDON Este case apresenta a utilização do E3 para monitorar os processos de abastecimento de água, tratamento

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Otimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas

Otimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Otimização de banda utilizando IPANEMA Matheus Simões Martins Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, Novembro de 2009 Resumo O projeto

Leia mais

Relatorio do trabalho pratico 2

Relatorio do trabalho pratico 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo

Leia mais

AUTOMAÇÃO NA SULGÁS COM O SOFTWARE ELIPSE E3

AUTOMAÇÃO NA SULGÁS COM O SOFTWARE ELIPSE E3 AUTOMAÇÃO NA SULGÁS COM O SOFTWARE ELIPSE E3 Este case apresenta a solução adotada para monitorar as diferentes variáveis de campo envolvidas no processo de distribuição de gás natural realizado pela Altus

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

MONITORAMENTO WIRELESS EM TEMPERATURA, UMIDADE, PRESSÃO & GPS

MONITORAMENTO WIRELESS EM TEMPERATURA, UMIDADE, PRESSÃO & GPS 1 AR AUTOMAÇÃO EMPRESA & SOLUÇÕES A AR Automação é uma empresa especializada no desenvolvimento de sistemas wireless (sem fios) que atualmente, negocia comercialmente seus produtos e sistemas para diferentes

Leia mais

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Controlador de Bombas modelo ABS PC 242 Monitoramento e Controle de Bombas e Estações de Bombeamento

Controlador de Bombas modelo ABS PC 242 Monitoramento e Controle de Bombas e Estações de Bombeamento Controlador de Bombas modelo ABS PC 242 Monitoramento e Controle de Bombas e Estações de Bombeamento Um Único Dispositivo para Monitoramento e Controle Há várias formas de melhorar a eficiência e a confiabilidade

Leia mais

Gerência de Redes. Profa. Márcia Salomão Homci mhomci@hotmail.com

Gerência de Redes. Profa. Márcia Salomão Homci mhomci@hotmail.com Gerência de Redes Profa. Márcia Salomão Homci mhomci@hotmail.com Plano de Aula Histórico Introdução Gerenciamento de Redes: O que é Gerenciamento de Redes? O que deve ser gerenciado Projeto de Gerenciamento

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

É solicitada fonte de 400Watts e volume máximo de 13.000cm3.

É solicitada fonte de 400Watts e volume máximo de 13.000cm3. Florianópolis, 14 de outubro de 2015. Para que todos tenham o mesmo entendimento, abaixo questionamentos formulados por empresa interessada no certame, bem como os esclarecimentos por parte do Senac/SC.

Leia mais

Programa de Parceria

Programa de Parceria SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.3 - Revenda de Equipamentos 3 2.4 - Cursos Técnicos e Comerciais 3 2.5

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,

Leia mais

Rev.:12/2013. Sices Monitor Network

Rev.:12/2013. Sices Monitor Network Rev.:12/2013 Sices Monitor Network Sistema inovador e centralizado para telemetria e controle, em tempo real, do estado e das medidas elétricas dos Grupos Geradores a diesel em locação, torres de iluminação,

Leia mais

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem

Leia mais

Sistemas Supervisórios

Sistemas Supervisórios Sistemas Supervisórios Prof a. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Sistemas Supervisórios Objetivos: Apresentação e posicionamento da utilização de sistemas supervisórios em plantas industriais;

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA. Curso: Redes de Computadores e Telecomunicações

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA. Curso: Redes de Computadores e Telecomunicações UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA Curso: Redes de Computadores Módulo 2 - Conceitos e Fundamentos Evolução das Redes d LAN, MAN e WAN Material de Apoio 2011 / sem2 Prof. Luiz Shigueru Seo CONCEITOS e FUNDAMENTOS

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais

Caso de sucesso. A implementação de infraestrutura Cisco garante à MGR maior eficiência e qualidade nos serviços de Supply Chain. Impacto no Negócio

Caso de sucesso. A implementação de infraestrutura Cisco garante à MGR maior eficiência e qualidade nos serviços de Supply Chain. Impacto no Negócio Alta disponibilidade e segurança para a indústria automotiva A implementação de infraestrutura Cisco garante à MGR maior eficiência e qualidade nos serviços de Supply Chain. Caso de sucesso A Empresa Impacto

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Rede de Computadores

Rede de Computadores Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso

Leia mais

Aula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com

Aula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com Aula 02 Conceitos básicos elipse INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com 1. Introdução O Elipse E3 trabalha totalmente orientado para a operação

Leia mais

O que são sistemas supervisórios?

O que são sistemas supervisórios? O que são sistemas supervisórios? Ana Paula Gonçalves da Silva, Marcelo Salvador ana-paula@elipse.com.br, marcelo@elipse.com.br RT 025.04 Criado: 10/09/2004 Atualizado: 20/12/2005 Palavras-chave: sistemas

Leia mais

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Visão Computacional Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Interfaces Câmera PC Analógica, Firewire, GigE, Camera Link, USB Introdução

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

Desculpe, mas este serviço (jogo) encontra se em manutenção.

Desculpe, mas este serviço (jogo) encontra se em manutenção. Estrutura de servidor e banco de dados para multijogadores massivos Marcelo Henrique dos Santos marcelosantos@outlook.com Desculpe, mas este serviço (jogo) encontra se em manutenção. São Paulo SP, Fevereiro/2013

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES LAN MAN WAN

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES LAN MAN WAN SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES LAN MAN WAN - Prof. Airton / airton.ribeiros@gmail.com - Prof. Altenir / altenir.francisco@gmail.com 1 REDE LOCAL LAN - Local Area Network

Leia mais

Guia de Especificação. Vijeo Citect

Guia de Especificação. Vijeo Citect Guia de Especificação Vijeo Citect Guia de Especificação Vijeo Citect > Este documento destina-se à auxiliar nas especificações do software SCADA Vijeo Citect. > Descreve as licenças disponíveis e mostra

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens

Leia mais

Empresa GÊNIO INFORMÁTICA

Empresa GÊNIO INFORMÁTICA 0 Empresa Com mais de 15 anos de experiência no mercado, GÊNIO INFORMÁTICA é líder em seu segmento e se destaca na prestação de serviços em redes de computadores e instalação de CFTV (Câmeras de segurança).

Leia mais

Cartilha Informativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão

Cartilha Informativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão Cartilha Informativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão Draft para avaliação 1 de 1 SOFTWARE DE MEDIÇÃO DA QUALIDADE DE CONEXÂO Em cumprimento às obrigações previstas no Regulamento de

Leia mais

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Redes de Computadores 4ª Série Gerência de Redes A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch

Leia mais