REVISÃO DO PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DO PIAUÍ

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1 REVISÃO DO PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DO PIAUÍ Realização: Agência de Desenvolvimento Habitacional Consultoria: Ambiens Sociedade Cooperativa

2 domicílios ocupados por famílias de baixa renda ligadas por parentesco ou fortes laços afetivos; No Piauí, assim como no Nordeste, as casas de taipa e pau a pique são largamente utilizadas. Estabelecer orientações gerais para implementação da política estadual de habitação do Piauí, Essa tipologia, principalmente a sem reboco, além de se enquadrar na definição de habitação com enfoque no atendimento dos segmentos mais necessitados da população. precária, pode acarretar problemas de saúde, como a doença de Chagas; - Quatro Territórios de Desenvolvimento (TD) apresentam déficit rural superior ao urbano, O lugar do estado principalmente no componente habitação precária. Esse fato pode ser explicado pela diferenças na política habitacional econômicas e sociais entres os Td's potencializado, em parte, pelo desenvolvimento heterogêneo Art.17. Os Estados que aderirem ao SNHIS deverão atuar como articuladores das ações do setor do setor primário nas diferentes porções do estado; Territórios dedos Desenvolvimento habitacional no âmbito do seu território, promovendo a integração dos planos habitacionais - Embora o déficit rural seja significativo, faltam dados e informações complementares que Municípios aos planos de desenvolvimento regional, coordenando atuações integradas que exijam qualifiquem e evidenciem as particularidades dessa precariedade como, por exemplo, quais são intervenções intermunicipais, em especial nas áreas complementares à habitação, e dando apoio principais especificidades da demanda rural por infra-estrutura e quais são as condições mínimas aos Municípios para a implantação dos seus programas habitacionais e das suas políticas de de habitabilidade para a zona rural. subsídios. COMPONENTES DO DÉFICIT HABITACIONAL QUANTITATIVO NO PIAUÍ PARA INCREMENTO DE ESTOQUE Objetivo Territórios de Desenvolvimento Componentes do Déficit para Incremento de Estoque Ônus Excessivo Adensamento Excessivo em com Aluguel Domicílios Alugados Referência Habitação Precária Coabitação Familiar Piauí Urb. Participação no do Estado Déficit Incremento de Estoque % em Relação ao de Domicílios Rur. 36,39% Urb. Rur. 39,02% ,95% 1,64% ,42% ESTIMATIVA DO DÉFICIT HABITACIONAL QUANTITATIVO URBANO E RURAL POR TERRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DO PIAUÍ Território de Desenvolvimento Déficit Urbano Déficit Rural % Déficit do Estado 1 Planície Litorânea 5,96 2,49 8,45 Cocais 6,25 5,77 12,02 Carnaubais 2,68 2,86 5,54 Entre Rios 30,46 6,38 36,84 Vale do Sambito 2,09 1,61 3,7 Vale do Rio Guaribas 4,96 6,01 10,97 Vale do Canindé 1,80 2,13 3,93 Serra da Capivara 1,86 2,72 4,58 Vale dos Rios Piauí e Itaueira 3,05 2,07 5,12 Tabuleiros do Alto Parnaíba 1,73 0,86 2,59 Chapada das Mangabeiras 3,26 2,95 6,21 Notas: Habitação precária corresponde, segundo a PNAD 2008, aos domicílios sem paredes de alvenaria ou madeira emparelhada. * A coabitação corresponde a soma das famílias conviventes secundária que vivem junto a outra família no meo domicilio **A falta de infra-estrutura corresponde a todos os domicílios que não dispõe de ao menos um dos serviços básicos: iluminação elétrica, rede geral de abastecimento de água com canalização interna, rede geral de esgotamento sanitário ou fossa séptica e coleta de resíduos sólidos. *** O Nordeste apresenta os menores percentuais do Brasil em relação aos elementos apresentados 10

3 7 - As três Federações exercem forte presença e atuação nos conselhos vinculados a política urbana e habitacional no Estado; da mea forma exercem vínculos (proximidade e controle social) em relação à ADH; - A ADH desenvolve ações em parceria junto aos movimentos sociais, em especial com as 3 federações - FAMEPI, FECEPI E FAMMC - as quais exercem um papel de centralização da intermediação na relação entre Estado e sociedade civil referente a questão habitacional. TESE 09. O cadastro único da ADH permite a seleção para os empreendimentos habitacionais públicos. Ainda que se apresente efetivo no papel que atualmente exerce, pode ser aproveitado também como instrumento de informação para o planejamento habitacional. - O cadastro é instrumento relevante para a execução da política habitacional porque cria um banco de dados com diversas informações a respeito da demanda habitacional, porém não inclui algumas informações, tais como: (i) total de membros da família. Essa informação é relevante, pois a composição familiar é um elemento importante para o projeto da habitação (número de cômodos, etc.); (ii) o questionamento dos aspectos culturais específicos. Essa informação pode levar a diferentes tipologias de habitação; (iii) dados a respeito do estado de conservação da residência atual. O cadastro já trata da situação da ocupação (próprio, alugado, cedido, etc.). A qualificação desse dado consiste em determinar se o déficit é quantitativo ou qualitativo. O déficit qualitativo, por inadequação, pode ser resolvido com melhorias na habitação atual, não sendo necessariamente obrigatória a construção de uma nova residência; (iv) a renda do núcleo familiar. Hoje o cadastro questiona sobre a renda do chefe de família e do cônjuge, porém no momento da escolha o filtro a informação obtida é a renda do chefe de família. A renda do núcleo familiar só será verificada após uma seleção mais apurada. - A definição da demanda, por meio do cadastro, não se articula aos projetos desenvolvidos pela ADH. Ou seja, apesar de contarem com um quadro detalhado sobre as necessidades, os projetos habitacionais não são desenvolvidos a partir da demanda. TESE 10. As estruturas da administração direta e indireta correlatas a habitação existentes nos municípios dos Territórios de Desenvolvimento apresentam características heterogêneas, com destaque para as diferenças entre territórios da região norte e sul do estado. - Órgãos Gestores de Habitação na Administração Direta são mais comuns nos Territórios de Cocais, Entre Rios, Sambito e Planície Litorânea; - A existência de Plano de Habitação é mais representativa nos Territórios de Cocais, Entre Rios, Sambito e Planície Litorânea; - Conselhos de Habitação são mais freqüentes nos Territórios de Entre Rios e Carnaubais; - A existência de fundo municipal de habitação e conselho gestor do fundo é mais freqüente nos Territórios de Entre Rios, Carnaubais e Cocais; - Não há capacitação sistemática na área habitacional para os municípios; - A região do Piauí ao norte de Teresina tem maior número de centros urbanos que exercem alguma polarização/centralidade no estado, maior crescimento populacional, maiores índices de pobreza, tem as melhores condições de institucionalidade e os maiores déficits; por outro lado, parte da região sul (sudoeste do estado) tem o PIB mais alto. Faixa salarial Distribuição do déficit acumulado Projeção da demanda futura Demanda atual (cadastro da ADH)* até 1 33,4% 30,5% 38,28% 1.1 até 2 29,2% 28,5% 55,28% 2.1 até 3 18,7% 17,2% ** 3.1 até 4 7,5% 8,5% 3,63% 4.1 até 5 2,62% 4,2% 1,32% mais de 5 8,52% 11,1% 5,11% Nota: * Percentual em relação ao total de cadastrados na ADH ** Valor disponível na faixa de 1 a 3. TESE 04. A desigualdade socioeconômica entre os Territórios de Desenvolvimento implica na concentração do déficit habitacional e da demanda futura por novas habitações nos territórios que apresentam maior população. 2 - Com um território de Km, Piauí apresenta densidades demográficas e taxas de urbanização desiguais, reflexo das condições fisiográficas e dos processos econômicos e sociais estabelecidos nos diversos territórios piauienses; - A heterogeneidade do setor produtivo do Piauí tem sido acompanhada de uma diversificação espacial e uma fraca distribuição populacional. O desenvolvimento das forças de mercado (oferta e demanda), no entanto, não tem propiciado um processo de desconcentração metropolitana, que reflete na preservação e até meo no adensamento de desequilíbrios urbanos e regionais no Estado. Por outro lado, o desenvolvimento da agricultura e do agronegócio no Piauí, que vem passando por importantes mudanças, embora de caráter distinto em cada TD, que está conduzindo a um processo de desruralização da maioria dos municípios e TD's. Esses dois processos vêm marcando a estrutura social e de distribuição de renda no Estado; - Corroborando com a lógica brasileira, a concentração populacional no Piauí está fortemente associada a centralização de atividades econômicas mais industrializadas. Nesse contexto quem se destaca é o TD Entre Rios que representa 36% da população e 53% do PIB estadual e concentra, dessa forma, as atividades econômicas com maiores valores agregados, como indústria e serviço; - Os Territórios de Desenvolvimento com os maiores déficits, são também aqueles que possuem as maiores porcentagens da população total e as maiores densidades demográficas; - Praticamente todos os TD's apresentam a seguinte característica: mais de 80% das famílias ganham até 1 salário mínimo. Territórios de desenvolvimento Déficit quantitativo Densidade demográfica % da população total Índice de Gini IDH % de família Tx. de com renda até urbanização 1 s.m Entre Rios 36,84 57,98 37% 0,53 0,59 70,50% 0,83 Cocais 12,02 20,88 6% 0,56 0,55 88,48% 0,48 Vale do Rio Guaribas 10,97 14,44 3% 0,57 0,56 83,80% 0,67 Planície Litorânea 8,45 41,32 4% 0,58 0,55 81,92% 0,57 Chapada das Mangabeiras 6,21 3,50 12% 0,58 0,62 86,56% 0,52 Carnaubais 5,54 8,53 8% 0,54 0,57 87,51% 0,70 Tabuleiros dos Rios Piauí e Itaueira 5,12 5,75 5% 0,56 0,59 82,38% 0,41 Serra da Capivara 4,58 5,61 11% 0,58 0,59 85,44% 0,45 Vale do Rio Canindé 3,93 9,14 5% 0,58 0,58 87,00% 0,60 Vale do Sambito 3,70 8,05 6% 0,58 0,60 86,59% 0,52 Tabuleiros do Alto Parnaíba 2,59 2,39 4% 0,57 0,62 85,94% 0,46 4

4 5 EIXO 2 TESE 05: A produção habitacional, tanto privada quanto pública, se concentra em Teresina e em municípios com mais de 50 mil habitantes, sendo que a principal característica da produção pública é a produção de novas unidades habitacionais (especificamente casas térreas de alvenaria) - A oferta e a demanda por habitação produzida pela incorporação privada se concentra em Teresina, pois, o Município apresenta a população com renda mais alta. Exemplo desta situação é a oferta dos apartamentos do Programa MCMV para de 3 a 10 salários mínimos. - Praticamente inexiste oferta privada fora de Teresina e falta estrutura no setor da incorporação imobiliária nas demais regiões do estado; - A oferta pública também se concentra em Teresina: 80% das unidades produzidas pela Cohab-PI entre 1966 e 2000 se localizaram na capital; e 49% das ações da ADH (incluindo contratos em curso), entre 2007 e 2009, se concentram em Teresina; - A solução habitacional mais adotada é a construção de nova unidade habitacional: do total de ações de programas habitacionais públicos entre 2007 e 2009, 81% resultaram na produção de novas unidades habitacionais; - Os cinco municípios com mais de habitantes do estado (Teresina, Parnaíba, Picos, Piripiri e Floriano) receberam, no período entre 2007 e 2009, 55% das unidades produzidas no estado, sendo que Teresina recebeu 49%; - A oferta privada de imóveis usados pratica valores próximos àqueles dos empreendimentos habitacionais públicos, no entanto, os imóveis usados, em geral, são maiores e melhor localizados. Por exemplo, verificou-se a existência de oferta de casas usadas de boa dimensão (maior do que as casas dos programas públicos) a venda com valor menor que o custo de produção de uma nova moradia: casa de 2 quartos em Altos com 75m² por R$12.000,00; casa de 3 quartos em Luis Correa com 60m² por R$25.000,00; casa de 3 quartos em Parnaíba com 100m² por R$28.000,00; casa de 3 quartos em Teresina com 65m² por R$35.000,00; TESE 06. A irregularidade fundiária se apresenta como obstáculo à concretização de programas habitacionais e de garantia e segurança da população em relação ao direito à moradia. - O governo estadual não tem uma política de regularização fundiária, ainda que o INTERPI tenha uma ação direcionada à regularização de algumas áreas, localizadas principalmente em Teresina; - Não há levantamento disponível que possibilite caracterizar a situação da informalidade e irregularidade no estado para possibilitar a formulação de ações nesse âmbito; - Grande parte dos programas habitacionais públicos exigem que a área objeto do programa seja regular; - Nos Fóruns de Habitação do PEHIS a questão da regularização fundiária foi apontada como um problema presente em diversas localidades, sendo mencionada reiteradamente pelos participantes dos Fóruns como um dos grandes obstáculos a serem superados para concretização do direito à moradia; -Verifica-se a inaplicabilidade da Lei Federal nº /2004, que, pela alteração do artigo 213 da Lei de Registros Públicos preceitua a gratuidade no registro de imóveis de interesse social. Há resistência dos cartórios na aplicabilidade desta legislação; - De acordo com a metodologia do IBGE existiam em 2007, domicílios em aglomerados subnormais no Piauí. Já de acordo com o CEM, em 2000, existiam, só em Teresina, domicílios em aglomerados subnormais e o Censo de Vilas e Favelas de Teresina levantou, em 1999, a existência de domicílios em aglomerados subnormais. Isso já mostra uma dimensão da irregularidade fundiária e também a dificuldade em quantificar essa demanda; - A ADH não desenvolve prioritariamente projetos de regularização fundiária ou de urbanização de favelas. TESE 07. A democratização do acesso a terra apresenta como obstáculos a concentração fundiária e a ausência de estratégias para diminuição do preço da terra e da formação de um banco de terras. - Para a execução dos programas habitacionais públicos, o Governo do Estado foi, na maioria dos empreendimentos, obrigado a adquirir terras privadas, por meio de compra ou desapropriação em função da ausência de um banco de terras público; - Verifica-se valorização imobiliária decorrente do "aquecimento" do mercado habitacional, o que dificulta a compra de terra bem localizada para os empreendimentos públicos; - Em Teresina a terra é mais cara do que no restante do estado; - Nos empreendimentos habitacionais da ADH os valores de terreno são inferiores àqueles apresentados pela pesquisa do mercado privado e existe uma diferenciação entre a capital e as demais regiões: para um empreendimento em Teresina, o custo do terreno pode representar 12% do valor global do empreendimento; já em Parnaíba, isso cai para 7%; - O princípio relativo ao cumprimento da função social da propriedade está dissociado, na prática, da execução da política pública habitacional, pois os dispositivos legais constantes da legislação estadual não tratam da aplicabilidade dos instrumentos de controle do valor da terra; - Grande parte dos municípios do estado não tem legislação de uso, ocupação e parcelamento do solo o que significa que não há critério estabelecido para o controle da apropriação do bem privado. Menos de 20% dos municípios do Piauí possuem legislação de zoneamento, uso e ocupação ou de parcelamento do solo; - A capacidade normativa dos municípios piauienses é consideravelmente baixa; - A estrutura fundiária piauiense, possui altos índices de concentração, seguindo o padrão brasileiro fundado, dentre outras questões, na desigualdade de renda. EIXO 3 TESE 08. O Estado do Piauí concentra uma expressiva quantidade de associações, sobretudo vinculadas à produção rural e a federações comunitárias, sendo as últimas mais representativas nos mecanios de gestão democrática de políticas públicas relacionadas à habitação. - O estado do Piauí conta com pouco mais de 10 mil entidades privadas sem fins lucrativos; - A maior participação dos Fóruns regionais foi de associações e sindicatos rurais; - Existe de mais de 2 mil associações de produtores rurais, 856 associações de moradores e outras associações comunitárias no Estado, assim como a existência de cerca de 450 sindicatos, federações e confederações; - A grande maioria destas associações está concentrada em quatro municípios, Teresina, Floriano, Parnaíba e Picos. A região sul do Estado é a que apresenta o menor número de entidades privadas sem fins lucrativos; 6

5 apartamentos mais baratos custa 65mil (apto de 39m², de um empreendimento do MCMV 3 a 10 salários mínimos, realizado diretamente pelas construtoras). TESE 13. A produção habitacional estadual é expressiva (em quantidade), porém verifica-se a existência de problemas de qualidade arquitetônica e urbanística em alguns empreendimentos. - A produção do Governo Estadual é expressiva: entre 2007 e 2009, foram produzidas unidades habitacionais (incluindo os projetos em curso) com recurso próprio e da União além de ações de melhorias habitacionais e regularizações fundiárias, totalizando um investimento de R$ ,84. Essa produção recente equivale a uma média de 5mil unidades/ano, que é maior que aquela do período "áureo" da COHAB-PI em que foram produzidas unidades, com uma média em torno de 3mil unidades/ano; - Nos Fóruns de Habitação do PEHIS, estiveram presentes inúmeros questionamentos que apontam para a baixa qualidade das moradias e não adequação das casas produzidas às especificidades familiares, sociais, econômicas, culturais, regionais e ambientais; - O problema da qualidade arquitetônica e urbanística (qualidade das casas: dos materiais e da dimensão da casa; e qualidade urbana: inserção na cidade e condições de infra-estrutura e equipamentos urbanos) também é verificado na produção privada. Por exemplo, os apartamentos que estão sendo ofertados pelo Programa MCMV para a faixa de 3 a 10 em Teresina também apresentam problemas: localização ruim, distante da área central, em áreas não-urbanizadas ou pouco urbanizadas, não ocupam os vazios urbanos existentes na malha urbana; tipologias habitacionais pequenas, em alguns casos são muitos blocos padronizados, com uma densidade alta, sem área verde ou área de lazer suficiente; - De modo geral, os projetos da ADH seguem os padrões mínimos de construção estabelecidos pela CEF. Ainda que exista um projeto adaptado para portadores de necessidades especiais, não há uma linha de pesquisa ou departamento de projetos no estado que objetive pesquisar e atender as características regionais, inovações tecnológicas, materiais e soluções arquitetônicas que envolvam melhoria do conforto térmico, sustentabilidade, adequação ao tamanho das famílias e a padrões culturais estabelecidos; - Ainda que tenha seguido a valorização verificada no país nos últimos anos, o custo de produção no Piauí ainda é mais baixo que a média do Nordeste que, por sua vez, é mais baixa que a média do Brasil. O custo de produção da habitação no Piauí é um dos menores do Brasil. TESE 14. O déficit habitacional quantitativo está concentrado nos componentes habitação precária e coabitação familiar. A falta de infra-estrutura adequada e unidade sanitária exclusiva constituem os maiores números desse déficit. Além disso, esses problemas estão localizados, de forma expressiva, nas áreas rurais. - No Piauí a coabitação representa 39,02% do déficit e a habitação precária de 36,39%. Já no Brasil a coabitação familiar* representa 39,3% do déficit e a habitação precária* 23%; - O Piauí apresenta maiores valores percentuais da Região Nordeste*** em relação a falta de coleta de resíduos sólidos, seguido do abastecimento de água e esgotamento sanitário; - A falta de infra-estrutura é observada em todo Brasil, porém a ausência de unidade sanitária exclusiva pode ser considerado um problema particular do Piauí já que no Brasil e no Nordeste esse componente não é tão expressivo. De acordo com a Fundação João Pinheiro, a falta de unidade sanitária exclusiva ocorre, principalmente, em cortiços e em terrenos com dois ou mais 9 Contexto Global Projeto Político Leitura Técnica da Realidade TESES Etapas do Plano PLANO Teses EIXO 1 TESE 01. A política habitacional do estado do Piauí é fortemente vinculada aos recursos do Governo Federal, especialmente ao FGTS. - A maior parte dos programas habitacionais desenvolvidos pela ADH conta com recursos do Governo Federal - FNHIS, OGU, MCMV e FGTS - sendo que o FGTS é o principal (60% da produção recente); - Apesar de ser historicamente importante para o setor habitacional, o FGTS apresenta um limitante por se apresentar como um recurso oneroso e flutuante, fortemente dependente de componentes macroeconômicos como, por exemplo, a taxa SELIC. - O PlanHab recomenda para atendimento dos grupos de menor renda que se use recursos públicos não onerosos, OGU e OGE; - A experiência do Piauí demonstra a importância do estado contar com fontes variadas de recursos. Um exemplo histórico da ausência da articulação de políticas públicas pôde ser observado com o fim do BNH, principal fonte de recurso para os projetos da COHAB-PI entre 1966 e Após a extinção do BNH houve um hiato na produção habitacional pública, que foi recuperada aos poucos somente a partir de 1995; - Nos últimos anos, a fonte de recurso com menor número de ações na ADH foi o orçamento geral do estado (OGE), com 3% do total de unidades, sendo que a maioria da produção foi voltada à melhoria habitacional. TESE 02. O setor da construção civil é representativo no PIB do Piauí, no entanto, é um dos que tem pior remuneração para o trabalhador - No Piauí, a participação do setor da construção civil no PIB, em 2007, girava em torno de 6,5%, acima da média brasileira, de 4,86%. No que se refere ao valor gerado pela indústria como um todo, a construção foi responsável por 38,51% do produto industrial em 2007, o que mostra sua importância na geração de riqueza no estado. No Brasil este valor era de 17,5% das indústrias; - Em 2007, o setor da construção registrou, no Piauí, média de remuneração de 1,4 salários, abaixo da média de remuneração geral do estado, que é de 2,5 salários (para todas as atividades). Além disso, no Piauí verifica-se uma média salarial abaixo das médias do Brasil e do Nordeste, o que permite inferir que embora o aumento dos postos de trabalhos apresente um contínuo crescimento, seus trabalhadores são os que recebem a menor remuneração do país. - Por outro lado, em 2009, no que diz respeito à mão de obra, as construtoras estão com dificuldade de conseguir trabalhadores, principalmente para trabalhos mais sofisticados. Por conta disso, segundo o sindicato dos trabalhadores da construção civil no Piauí, os salários médios da construção civil aumentaram em média 45% (ainda que se mantenham no patamar anterior de pior salário do Brasil). Além disso, houve um aumento do tempo de permanência no emprego que saltou de 04 para 12 meses. 2

6 3 TESE 03. O déficit habitacional acumulado, a demanda atual e futura por novas habitações estão concentrados nas famílias com até três salários mínimos. - As famílias com até três salários mínimos representam: (i) 81% do déficit acumulado, (ii) 76% da projeção futura por habitação e (iii) 90% da demanda atual representada pelo cadastro mantido pela ADH. - Essa característica não é encontrada exclusivamente no Piauí já que o Plano Nacional de Habitação e o Programa Minha Casa Minha Vida, por exemplo, estabelecem como os principais grupos de atendimento as famílias de baixa renda; - O estado do Piauí já dispõe de um programa que prevê atendimento prioritário as famílias de até três salários mínimos: Programa Estadual de Subsídio à Habitação de Interesse Social, criado pela Lei n de 28 de julho de Estratos salariais até até até até até a 10 Grupos do PlanHab Grupo I Subsídio integral a famílias que não acessam crédito. Cesta de produtos subsidiados: Unidade Pronta, Cesta de Materiais de Construção, Lote + Cesta de Materiais de Construção. Valor de Subsídio médio: R$ (variando de R$ a R$ , de acordo com a renda do beneficiário, produto habitacional e região). Recursos: Considerou-se contrapartida de 30% dos estados e municípios Grupo II - Subsídio parcial (complemento e/ou equilíbrio: financiamento com subsídio). Cesta de produtos subsidiados: Unidade Pronta, Cesta de Materiais de Construção, Lote Urbanizado, Lote. Cesta de Materiais de Construção. Subsídio: varia conforme produto, tipo de município e faixa de renda. Valor médio de subsídio de complemento: R$ Valor médio de subsídio de equilíbrio: R$ Valor médio de financiamento: R$ a R$ Grupos III Financiamento por meio do SFH (mercado regulado e condições diferenciadas). Cesta de produtos: Unidade Pronta, Cesta de Materiais de Construção, Lote + Cesta de Materiais de Construção. Valor de Financiamento médio: R$ a R$ (financiamento FGTS/ SBPE). Grupo IV Financiamento total do mercado. Cesta de produtos: Unidade Mais de 10 Pronta. Valor de Financiamento médio: R$ (financiamento SBPE). Nota: * Imóvel de até R$ ,00 Minha Casa Minha Vida Grupo I Subsídio integral com isenção do seguro; isenção dos custos cartoriais para registro de imóveis. A prestação será de no mínimo R$ 50,00 e poderá comprometer até 10% da renda, por 10 anos. Grupo II - Comprometimento de até 20% da renda para pagamento da prestação; redução de 90% nos custos cartoriais para registro de imóveis; refinanciamento de parte das prestações em caso de perda da renda, por meio do Fundo Garantidor. Grupo III - Para as famílias nesta, haverá um estímulo à compra de casa própria com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor; redução de 80% dos custos cartoriais para registro de imóveis; refinanciamento de parte das prestações em caso de perda da renda, por meio do Fundo Garantidor. Não prevê atendimento para essa Programa Estadual de Subsídio à Habitação de Interesse Social Grupo I Subsídio de até 95% (noventa e cinco por cento) do valor do imóvel* para famílias com até 1 Grupo II - subsídio de até 80% (oitenta por cento) do valor do imóvel* para famílias de 1,1 até 2 Grupo III Subsídio até 75% (setenta e cinco por cento) do valor do imóvel* para famílias com de 2,1 até 3 TESE 11. A estrutura administrativa da ADH, recentemente instituída pelo governo do estado, apresenta carência de recursos humanos, materiais e financeiros, bem como de ferramentas de gestão inerentes a estas áreas. - A estrutura organizacional representada pelo organograma da ADH apresenta níveis hierárquicos desalinhados, unidades funcionais desconectadas e estruturas de subordinação invertidas o que significa interferência nos processos de comunicação interna e administrativos em geral, bem como nas instâncias de tomada de decisão; - A ADH é dependente de recursos humanos e patrimoniais de outros órgãos da administração direta do estado o que ocasiona, dentre outras questões, morosidade nos processos administrativos da agência e perda de autonomia nos processos decisórios que envolvem tais recursos; - A agência não disponibiliza terminal de consulta para a população em suas instalações o que ocasiona sobrecarga de trabalho a setores que não são de atendimento ao público, a exemplo da Coordenação de Recursos de Informática; - O acesso a recursos financeiros respeita processos que o tornam moroso e burocrático; - Meo considerando que os processos correlatos as ações habitacionais do estado tenham sido dinamizados pela ADH, observa-se que estas ações não estão reunidas em um planejamento estratégico formal estabelecido e não foram identificadas ações de acompanhamento, por meio de indicadores, nem de questões específicas e tampouco de forma articulada; - Considerando que a ADH não realiza Planejamento Estratégico, a gestão dos programas habitacionais reflete esta mea dinâmica, meo porque os programas são desenvolvidos a partir do recebimento de recursos federais e não originários da identificação da demanda habitacional. Desta forma, estes programas não estabelecem objetivos e metas próprias e, por outro lado, não promovem a articulação das ações. EIXO 4 TESE 12. A oferta privada e formal de habitação no Piauí não é acessível à população de baixa renda. - Os financiamentos dos bancos privados não são acessíveis a população de renda mais baixa. Somente a população com renda familiar mensal de mais de 3 salários mínimos consegue financiamentos nos bancos privados, entretanto, quase a totalidade dos bancos requer contrapartidas (entrada) de no mínimo 20% do valor do imóvel e parcelas que variam entre 27 e 35% da renda mensal. Esses aspectos impossibilitam a compra da casa própria já que grande parte das famílias piauienses (i) não conseguem sequer acessar as linhas de financiamento e (ii) se conseguirem acessar, devem previamente apresentar um montante de entrada que não condiz normalmente com seus padrões de renda. - O grau de comprometimento de renda familiar com habitação praticado nos orçamentos familiares no Piauí é bastante inferior aos exigidos pelo mercado para financiamento em bancos privados, meo para os níveis de renda mais altos. - A população com renda até 2 salários mínimos gastava (em 2003), em média, R$ 66,00 mensais com habitação; enquanto aqueles que ganham de 5 a 6 salários mínimos e de 10 a 15, despendem, com o meo intuito, cerca de R$ 430,00 e R$ 690,00 respectivamente. Esses dados demonstram que as últimas faixas de renda conseguem cumprir com as exigências dos bancos privados; - Os imóveis novos postos a venda são muito caros para população de baixa renda. Um exemplo disso é que meo no Programa MCMV, que tem subsídio do Governo Federal, um dos 8

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