MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 2.897/2014
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- Francisco Wagner Fonseca
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1 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 2.897/2014 Referência : Correio eletrônico, de 18/9/2014. Protocolo AUDIN-MPU nº 1.695/2014. Assunto : Contábil. Pagamento de salários diretamente a terceirizados. Interessado : Procuradoria Regional da República da 2ª Região RJ. Ei : t Trata-se de consulta feita pelo Senhor Secretário Regional Substituto, da PRR 2ª Região/RJ, sobre a necessidade de recebimento de documento fiscal da empresa prestadora de serviço de suporte operacional para possibilitar unicamente o pagamento direto aos terceirizados, tendo em vista termo de acordo coletivo extrajudicial firmado entre aquela Unidade, o sindicato e o empregador. 2. A dúvida surgiu em função do fato de a empresa não ter enviado o pertinente documento fiscal, muito embora as verbas rescisórias constem do sobredito termo, e o Parecer SEORI/AUDIN-MPU nº 762/2014, que trata de pagamento diretamente aos terceirizados da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região Campinas/SP, especificar os seguintes procedimentos: 9. Feitas essas considerações, em relação ao procedimento contábil a ser adotado para a efetivação de pagamento diretamente aos funcionários terceirizados, por meio do Siafi, somos de parecer que, observadas as retenções obrigatórias normatizadas pelas Instruções Normativas RFB nºs 971/2009 e 1.234/2012, a Unidade poderá adotar os seguintes procedimentos: d) Proceder à apropriação das notas fiscais no Novo CPR, por meio da emissão de documento hábil NP (Nota de Pagamento), tendo como credor o favorecido da Nota de Empenho (CNPJ da empresa); e) Na aba PRINCIPAL COM ORÇAMENTO, do documento hábil de que trata o item anterior, inserir situação DSP001 (Despesas correntes de serviços), informando o somatório das notas fiscais atestadas deduzido do valor da Guia de Recolhimento do FGTS GRF recebida da contratada, uma vez que este valor será incluído na aba ENCARGO; f) Na aba ENCARGO, utilizar a situação ENC002, informando o empenho emitido para a contratada, o código GFIP e valor da GRF. No PRÉ-DOC deve ser inserido o código de barra especificado na GRF; 1/8
2 g) Na aba DEDUÇÃO, incluir as situações referentes aos tributos federais (DDF001) e estaduais (DDR001) e às contribuições de 11% (DGP001 código de pagamento 2640), calculadas sobre o valor das notas fiscais atestadas. Para a retenção de INSS dos empregados, inserir a situação DGP001, informando o código de pagamento 2100 (Empresas em geral) e o valor calculado pela contratada. O CNPJ informado no campo recolhedor/favorecido será o da empresa; (grifos nossos). 3. Além disso, considerando que o termo de acordo coletivo extrajudicial, no parágrafo primeiro do item II, abaixo transcrito, atribui ao empregador a responsabilidade pelos recolhimentos dos valores relativos à contribuição previdenciária e ao FGTS em sua integralidade, o Consulente questiona ainda se a Unidade está obrigada a efetuar tais recolhimentos a despeito do termo subscrito e, caso permaneça obrigada, como deve proceder se o empregador não enviar as guias a que se refere a alínea e do supracitado parecer. TERMO DE ACORDO COLETIVO EXTRAJUDICIAL II DO OBJETO: O presente Termo de Acordo Extrajudicial tem por objeto garantir o pagamento das verbas rescisórias dos Empregados assistidos, mediante interveniência desse Sindicato Laboral sendo o pagamento feito pela tomadora do serviço a qual mantem retidos as faturas dos créditos da Empregadora. Os pagamentos das verbas rescisórias no presente acordo serão efetuados através de depósito ou ordem de pagamento na conta bancária dos Empregados, feita pela tomadora do serviço Procuradoria Regional M.P.F (Ministério Público Federal do Rio de Janeiro) contas estas de conhecimento da Empregadora, conforme planilha em anexo Parágrafo Primeiro: A Empregadora se responsabilizará pela integralidade dos depósitos do FGTS, INSS. (O grifo é nosso) 4. Em exame, preliminarmente, cabe trazer a lume o disposto nos artigos 62 e 63 da Lei nº 4.320/1964, in verbis: Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. 1 Essa verificação tem por fim apurar: I - a origem e o objeto do que se deve pagar; 2/8
3 II - a importância exata a pagar; III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base: I - o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II - a nota de empenho; III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. (Grifos nossos) 5. Pode-se inferir do citado normativo que o pagamento ordinário de despesa somente deve ser efetuado após a sua regular liquidação que, no caso em tela, terá por base, além dos documentos acima mencionados, o termo de acordo coletivo extrajudicial, em que a Administração reconhece a existência de valores devidos à empresa, em função de serviços prestados. 6. Contudo, necessário destacar que o pagamento direto aos terceirizados poderá ocorrer até o limite do valor líquido que a empresa contratada tenha a receber, o qual corresponde ao total dos serviços prestados e atestados deduzido os valores referentes a eventuais compensações, glosas, multas contratuais e as retenções tributárias. 7. Nesse sentido, considerando que a empresa ainda não apresentou qualquer documento fiscal e o questionamento acerca da necessidade de observância obrigatória do preenchimento da aba Dedução para apropriação das retenções tributárias, quando da inclusão do documento hábil no novo CPR, convém transcrever abaixo manifestação desta AUDIN- MPU sobre esse assunto, feita por meio do Parecer SEORI/AUDIN-MPU Nº 689/2014, elaborado para atender consulta formulada pela Procuradoria Regional da República da 2ª Região - RJ: 6. Sobre as retenções, cumpre ressaltar que os órgãos e entidades da Administração Pública Federal estão obrigados a efetuar as retenções, na fonte, do Imposto sobre a Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição Previdenciária, em observância ao disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.234/2012 e nº 971/2009, ipsis litteris: INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.234/2012 Art. 2º Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em 3/8
4 geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal: I - os órgãos da administração pública federal direta; 2º As retenções serão efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura. DO PRAZO DE RECOLHIMENTO Art. 7º Os valores retidos deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional, mediante Darf: I - pelos órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações federais que efetuarem a retenção, até o 3º (terceiro) dia útil da semana subsequente àquela em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço; e ( ) INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 971/2009 Da Ocorrência do Fato Gerador Art. 52. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador da obrigação previdenciária principal e existentes seus efeitos: III - em relação à empresa: c) no mês da emissão da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços por cooperativa de trabalho; 1º Considera-se creditada a remuneração na competência em que a empresa contratante for obrigada a reconhecer contabilmente a despesa ou o dispêndio ou, no caso de equiparado ou empresa legalmente dispensada da escrituração contábil regular, na data da emissão do documento comprobatório da prestação de serviços. 2º Para os órgãos do Poder Público considera-se creditada a remuneração na competência da liquidação do empenho, entendendo-se como tal, o momento do reconhecimento da despesa. 7. Dessume-se dos citados normativos que as retenções tributárias e previdenciárias devem ocorrer com base no documento fiscal emitido pela empresa, considerando o mês de emissão da nota fiscal para as contribuições previdenciárias e o pagamento para as retenções tributárias. Assim, verificase que a Administração tem o dever de fazer as retenções tributárias, como também as de natureza previdenciárias, antes de apurar o valor a ser pago à empresa contratada. 4/8
5 8. No tocante à possibilidade de ausência da apresentação de nota fiscal pela contratada, cabe trazer à colação o art. 1º da Lei nº 8.846, de 21 de janeiro de 1994, ipsis litteris: LEI Nº 8.846/1994 Art. 1º A emissão de nota fiscal, recibo ou documento equivalente, relativo à venda de mercadorias, prestação de serviços ou operações de alienação de bens móveis, deverá ser efetuada, para efeito da legislação do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, no momento da efetivação da operação. (destacamos) 9. Depreende-se do citado dispositivo a necessidade de emissão do documento fiscal a fim de atender à legislação tributária. Nesse diapasão, quanto à ausência da emissão da Nota Fiscal pela empresa e a consequente impossibilidade de recolhimento dos tributos e/ou contribuições, cabe colacionar excertos dos Acórdãos TCU nºs 2.261/2005e 1.532/2008, ambos do Plenário, com os destaques relevantes, que tangenciam o assunto sob análise: ACÓRDÃO TCU Nº 2.261/2005-PLENÁRIO 3. PRINCIPAIS ACHADOS DA AUDITORIA É comum a comprovação de despesas com documentos não fiscais, contrariando o disposto no art. 30 da IN STN 01/97 e na legislação tributária e previdenciária. Há pagamentos realizados a pessoas jurídicas legalmente obrigadas à emissão de notas fiscais mediante simples recibos, bem como a pessoas físicas, pela prestação de serviços, sem a competente retenção da contribuição previdenciária e do imposto sobre serviços ou do ICMS, no caso de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal As pessoas jurídicas que prestem serviço ou forneçam mercadorias estão obrigadas a emissão de notas fiscais ou documentos fiscais equivalentes previstos nas legislações do ICMS/IPI (Convênios Confaz/SINIEF SNº, de 15/12/1970 e SINIEF 06/89) e do ISS, ainda que o serviço prestado ou a mercadoria fornecida estejam imunes ou isentos, tendo em vista que a imunidade e a isenção excluem a obrigação tributária principal, mas não as obrigações tributárias acessórias, como a obrigatoriedade de emissão de notas fiscais ou documentos equivalentes. O mesmo raciocínio aplica-se às entidades e às instituições contempladas com imunidade tributária prevista no art. 150 da Constituição Federal, inciso VI, alíneas 'b' e 'c'. Vale ressaltar que nem mesmo as microempresas, que dispõem de tratamento tributário simplificado, estão dispensadas da emissão de notas fiscais No caso de prestação de serviço a pessoa jurídica por pessoa física, deverá ser retida a contribuição para a seguridade social, a ser recolhida 5/8
6 pela contratante juntamente com a própria contribuição. Também deverá ser retida, ou exigida, a comprovação por parte da pessoa física dos recolhimentos dos impostos de competência municipal (ISS) ou estadual (ICMS), no caso da prestação de serviços de transportes interestadual, intermunicipal e de comunicações A pessoa jurídica que não possui talonários de notas fiscais, por não realizar habitualmente operações mercantis, deve recorrer à secretaria de finanças do Município ou à secretaria de fazenda do Estado para obter nota fiscal avulsa do serviço prestado ou da mercadoria fornecida Não há motivos, portanto, que justifiquem a profusão de despesas e pagamentos comprovados por simples recibos. Os responsáveis por órgãos da Administração Pública não podem admitir, nos documentos de prestação de contas, comprovação de despesas baseadas em documentos ilegítimos, pois tal atitude, além de ferir normativos em vigor, tende a facilitar práticas de evasão fiscal (art. 1º, Lei 4.729/65) e de crimes contra a ordem tributária (art. 1º, V, da Lei 8.137/90) A prática abre caminho para a evasão fiscal, pela falta de lançamento dos tributos e contribuições devidos, gerando, em consequência, prejuízo ao erário, além de elevar o risco de fraude contra a Administração pela maior facilidade de se forjar documentos não fiscais e da falta de fiscalização fazendária sobre os mesmos. ACÓRDÃO para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN/STN n.º 01/1997 e as demais normas que regulam a matéria, em especial as Leis nºs 4.729/1965, art. 1º, incisos II a IV; 8.137/1990, art. 1º, inciso V; 8.846/1994, arts. 1º e 2º; 9.532/1997, art. 61, 1º; 4.502/1964, art. 47, e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceitem a comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação trabalhista e previdenciária; ACÓRDÃO TCU Nº 1.532/2008-PLENÁRIO RELATÓRIO E VOTO As pessoas jurídicas que prestem serviço ou forneçam mercadorias estão obrigadas a emissão de notas fiscais ou outros documentos fiscais equivalentes previstos nas legislações do ICMS/IPI (Convênios Confaz/SINIEF SNº, de 15 de dezembro de 1970 e SINIEF 06/89) e do ISS, ainda que o serviço prestado ou a mercadoria fornecida estejam imunes ou isentos, tendo em vista que a imunidade e a isenção excluem a obrigação tributária principal, mas não as obrigações tributárias acessórias, como a obrigatoriedade de emissão de notas fiscais ou 6/8
7 documentos equivalentes. O mesmo raciocínio aplica-se às entidades e às instituições contempladas com imunidade tributária prevista no art. 150 da Constituição Federal, inciso VI, alíneas b e c. Vale ressaltar que mesmo as microempresas, que dispõem de tratamento tributário simplificado e favorecido, não estão dispensadas da emissão de notas fiscais No caso de prestação de serviço a pessoa jurídica por pessoa física, deverá ser retida a contribuição para a seguridade social, a ser recolhida pela juntamente com a própria contribuição. Também deverá ser retido, ou exigida a comprovação por parte da pessoa física, dos recolhimentos dos impostos de competência municipal (ISS) ou estadual (ICMS) no caso de serviços de transportes interestadual, intermunicipal e de comunicações A pessoa jurídica que não possui talonários fiscais, por não realizar normalmente operações mercantis, deve recorrer à secretaria de finanças do Município ou à secretaria de fazenda do Estado para obter nota fiscal avulsa do serviço prestado ou da mercadoria fornecida Não há motivos, portanto, que justifiquem a profusão de despesas e pagamentos comprovados por simples recibos. Os responsáveis por órgãos da Administração Pública não podem admitir, nos documentos de prestação de contas, comprovação de despesas baseadas em documentos ilegítimos, a ser conivente com práticas de evasão fiscal (art. 1º, Lei 4.729/65) e crime contra a ordem tributária (art. 1º, V, da Lei 8.137/90). 10. Observa-se, que é patente a necessidade de apresentação de nota fiscal para os efeitos legais da legislação tributária e previdenciária, não podendo o administrador público prescindir desse documento para os fins que determina a legislação pátria. Desse modo, na hipótese de recusa pela empresa de emissão da nota fiscal, a Unidade não terá documento hábil para proceder a tais retenções. A falta desse documento, no entanto, não configura óbice para desconto de eventuais multas, glosas ou outras compensações impostas à contratada. 17. Em face de todo o exposto, somos de parecer que: c) as retenções tributárias somente devem ocorrer quando da emissão de notas fiscais ou de documentos fiscais equivalentes; d) em qualquer caso, o valor a ser depositado em juízo corresponderá ao valor líquido que efetivamente a empresa tenha a receber, após deduzidos os valores referentes a eventuais compensações, glosas, multas contratuais e as retenções tributárias, estas últimas somente nas situações em que haja apresentação de documento fiscal. (Os grifos foram acrescidos) 7/8
8 8. Assim, esclarecemos que o procedimento especificado no item e e f do parágrafo nono do Parecer SEORI/AUDIN-MPU nº 762/2014 deverá ser realizado sem a dedução do valor da Guia de Recolhimento do FGTS GRF, visto que se trata de obrigação da empresa CONTROL SOURCING COM. CONS. E ENGENHARIA LTDA., conforme ratificado pelo termo de acordo supracitado. 9. Ademais, no tocante ao item g do parágrafo nono do Parecer SEORI/AUDIN-MPU nº 762/2014, informamos que este trata da apropriação dos valores relativos à retenção tributária e previdenciária, quando da emissão do documento hábil no novo CPR, e, por conseguinte, não se aplicam ao caso em apreciação, em vista de não existir documento fiscal ou equivalente. As retenções somente devem ser contabilizadas e recolhidas apenas quando for apresentado o pertinente documento fiscal pela empresa. 10. Ante o exposto, somos de parecer pela possibilidade de pagamento diretamente das verbas rescisórias aos terceirizados, em face do termo de acordo coletivo extrajudicial firmado, ainda que na ausência de documento fiscal. É o parecer que submetemos à consideração superior. Brasília, de outubro de SEBASTIÃO PEREIRA DOS SANTOS Chefe da Divisão de Normas e Procedimentos Contábeis De acordo. À deliberação do Senhor Auditor-Chefe. ANTÔNIO PEREIRA DE CARVALHO Coordenador de Controle e Análise Contábil Aprovo. Transmita-se à PRR-2ª Região e à SEAUD. Em / 10 / MARA SANDRA DE OLIVEIRA Secretária de Orientação e Avaliação SEBASTIÃO GONÇALVES DE AMORIM Auditor-Chefe 8/8
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