Relatório do Seminário sobre Data Mining em Imagens
|
|
- Leonardo Silveira Bandeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório do Seminário sobre Data Mining em Imagens Alunos: Fabio Ariati Fernando Almeida Luis Eduardo Martins Rayse Kiane Introdução A mineração de dados em bancos de imagens propõe técnicas para extrair conhecimento não explícito a partir de acervos de imagens. Humanos tem melhor compreenção de imagens que computadores. Encontrar padrões em grandes bancos de dados é uma área de pesquisa muito ativa com aplicações em diversas áreas. Investigação Criminal O uso de mineração de imagens em videos e fotos pode ser utilizado para encontrar evidência em casos em que a quantidade de dados é excessiva (como em casos em que a metragem de uma grande quantidade de cameras deve ser analizada), com os algoritmos certos é possível usar softwares de data mining em imagens para encontrar pessoas ou objetos em quadros individuais de cada video, facilitando o trabalho dos investigadores.
2 Imagiologia Médica Cresce o consenso entre especialistas clinicos de que o uso de CAD (Computer Aided Diagnosis) pode melhorar a performance de um radiologista. A proposição é fazer o uso de CAD como um segundo leitor em conjunto com o radiologista, o radiologista primeiro faz a sua interpretação das imagens por conta própria, e em seguida usa o CAD para ter certeza que nenhum detalhe passou despercebido, a interpretação final das imagens ainda fica por conta do radiologista. Vigilância Militar Detecção automática de intrusões, localização de bases inimigas e identificação de pessoal são as maiores aplicações de mineração de imagens na area militar, já existem ferramentas capazes de realizar tais tarefas no mercado como o Artemis da CACI MTL Systems (empresa que possui clientes como NASA e DARPA entre outros orgãos do governo americano). Detecção de fenômenos atmosféricos Mineração de imagens é usado tambem na meteorologia para identificar formações como possiveis ciclones, tufões e tempestades atravez de imagens de satélites em tempo real, uma aplicação capaz de fazer isso é o ADaM da NASA. Detecção de violações e crimes ambientais Um dos maiores usos da mineração de imagens para o Brasil é a detecção de crimes e violações ambientais, principalmente em relação ao desmatamento da amazônia, existem atualmente projetos que permitem localizar areas desmatadas com grande clareza, essas areas após localizadas pelos aplicativos e sistemas analizando imagens aereas ou de satélites são investigadas por equipes de campo que avaliam a situação de perto, muitas vezes confirmando os crimes identificados pelos softwares de mineração. ADaM ADaM (Algorithm Development and Mining System) é um projeto da NASA que aplica tecnologias de data mining em dados de sensoriamento remoto e outros dados
3 científicos. ADaM é composto de mais de 100 componentes que podem ser configurados para criar vários processos customizados de mineiração de dados, processamento e análise. Os componentes do ADaM são leves e autonomos, e podem ser usados em conjunto com outras ferramentas de data mining como WEKA e Orange Diferença entre mineração convencional e em bancos de imagens Valores relativos e valores absolutos: Um campo numérico numa tabela de banco de dados possui um valor estanque, ao passo que em uma imagem depende dos valores que estão próximos, tendo um significado semântico diferente. Informação espacial: Para a interpretação de imagens a informação espacial é crítica, o mesmo não ocorre em banco de dados relacionais. Utiliza se a extração de características independentes de posição em cada imagem (metadados, anotações, etc.) antes da mineração de padrões espaciais (objetos, seus relacionamentos, etc), para minimizar este problema. Interpretação unica e interpretação multipla: Uma imagem pode possuir interpretações multiplas dos mesmos padões visuais. Enquanto que um dado como endereço ou nome, não apresenta esse problema. Representação de padrões: a representação deve saber tratar justamente do contexto e das informações espaciais. Seleção de características: é preciso saber escolher quais são as características mais significativas. Visualização de padrões: é preciso criar novas formas de visualização dos padrões encontrados. Alguns outros aspectos que devem ser observados na análise de imagens são: Textura numa imagem, cada elemento (pixel) está muito relacionado com seus vizinhos, muitas vezes fazendo parte de uma região homogênea. Se tratarmos os elementos de imagens como entidades isoladas, perdemos a capacidade de capturar a informação de textura presente no contexto.
4 Processamento em vários níveis estudos clássicos sobre a visão humana (Marr, 1982) mostram que o processamento visual ocorre em vários níveis. A princípio ocorre a detecção de bordas, geometrias e estruturas dos objetos, até chegar à identificação de objetos na cena, contextualizando os de acordo com as intenções e conhecimento do observador, associando os elementos perceptuais (borda, geometria, estrutura) a padrões, protótipos e eventos segundo a cognição do indivíduo. Ambigüidade de interpretação diferentes observadores podem interpretar a mesma imagem de forma distinta, dependo da natureza do estudo e dos métodos de análise empregados. O nível de conhecimento e experiência do intérprete influenciam diretamente na compreensão e avaliação dos elementos retratados. Dependência de domínio cenários e atividades do mundo real pertencentes a determinado domínio possuem características e elementos específicos. A identificação dos elementos, suas classes e relacionamentos está ligada ao contexto em si, podendo uma mesma imagem possuir informações distintas e inerentes a diferentes domínios em questão. Processo de Mineração de Imagens:
5 O item 4 mostrado na imagens, extração de características. é exclusiva da mineração de imagens. Na extração, não há interesse em trabalhar diretamente com pixels e sim com uma representação intermediária. Esta abordagem trabalham com características de baixo nível como cor, forma e textura, representadas através de vetores de características. Em, afirma se que os métodos para extração de características se dividem em dois grupos básicos: os que preservam a informação espacial (como CSS ou Curvature Scale Space) e aqueles que não a preservam (como histogramas). Técnicas de Mineração de Imagens Reconhecimento de objetos Modelos de objetos permitem que um sistema de reconhecimento encontre objetos do mundo real em imagens. Algoritmos de aprendizagem de máquina e extratores de informação dependem da identificação e reconhecimento de objetos pelo sistema. Estes sistemas consistem basicamente de um banco de modelo, que contém os próprios modelos e suas características relevantes, detector de características, que avalia e associa características
6 relevantes aos objetos, hipotetizador, que atribui probabilidades aos objetos na imagem e verificador de hipóteses que avalia as hipóteses através dos modelos e relaciona o objeto detectado com o modelo mais parecido existente na base de dados. Indexação, Classificação e agrupamento de imagens Quando trabalhando com uma grande quantidade de imagens, é vital prover suporte a busca de imagens com um esquema rápido e eficiente de indexação, usando as características internas das imagens para criar um sistema de indexação que reduza o tempo de cada busca. A classificação e o agrupamento de imagens efetuam, respectivamente, a classificação supervisionada e não supervisionada de imagens em grupos. Na classificação supervisionada, é fornecida uma coleção de imagens rotuladas (conjunto de treinamento), e o problema é rotular um novo conjunto de imagens ainda não classificadas. O conjunto de treinamento é utilizado para treinar o algoritmo de aprendizagem de máquina segundo a classe definida para a rotulação das novas imagens. Já a classificação não supervisionada (agrupamento ou clustering) visa agrupar uma coleção de imagens não rotuladas em grupos (clusters) significativos, de acordo com o conteúdo de cada imagem, sem qualquer conhecimento ou rótulo prévio. A classificação inteligente de imagens a partir do seu conteúdo é um meio importante de minerar informações valiosas de grandes coleções de imagens, já que os usuários possuem grande interesse em determinar classes ou agrupamentos de todo um acervo, ora com conhecimento a priori, ora sem ele. Mineração de regras de associação A mineração de regras de associação é freqüentemente utilizada para extrair tendências interessantes, padrões e regras em bancos de dados (quando a classe de uma tarefa de mineração não é determinada como no caso da classificação supervisionada). Associações entre valores dos atributos são geradas na forma de regras, tendo o algoritmo sua ênfase no compromisso entre precisão e cobertura. Para imagens existem duas abordagens principais: na primeira realiza se a mineração a partir de acervos de imagens, um uso dessa abordagem seria a detecção de padrões na estrura de cidades semelhantes, e na segunda a tarefa é realizada tomando se uma combinação de imagens e dados alfanuméricos associados, que poderia ser usado na area médica aonde imagens de radiografias estão relacionadas com os dados de um paciente. Redes Neurais Uma rede neural é um processador paralelo massivamente distribuído, composto de unidades básicas de processamento, onde cada uma tende ao armazenamento de conhecimento experimental, tornando tal conhecimento disponível para o uso. Alguns dos pontos fortes destas redes são o reconhecimento de padrões, a previsão de tendências e a construção de modelos de dados, tudo isso com forte tolerância a falhas. Um projeto relevante, baseado em redes neurais, avalia e detecta mudanças em séries temporais de imagens. Quando treinadas corretamente as redes neurais possuem a capacidade de identificar detalhes e padrões
7 específicos em imagens como por exemplo os rios em uma paisagem, ou até irregularidades em uma radiografia. Assuntos diversos O processo de mineração de dados em imagens é apresentado na Figura 4.1. As imagens de um acervo (banco de imagens) são recuperadas segundo critérios inerentes à aplicação. A seguir, uma fase de pré processamento aumenta a qualidade dos dados, os quais são então submetidos a uma série de transformações e de extração de características que geram importantes informações a respeito das imagens. A partir destas informações, a mineração pode ser realizada através de técnicas específicas, com o intuito de descobrir padrões significativos. Os padrões resultantes são então avaliados e interpretados para a obtenção do conhecimento final, que pode ser aplicado no entendimento de problemas, na tomada de decisões ou outras aplicações estratégicas [ZHL2002]. Conclusão A mineração de dados em bancos de imagens é um processo multidisciplinar e complexo, o qual o domínio das metodologias e o poder das ferramentas muitas vezes não é suficiente para extrair boa parte do conhecimento escondido nos grandes acervos de imagens. Parte do problema reside na própria natureza do domínio, uma vez que imagens possuem alto grau de subjetividade, a qual deve ser somada (ou multiplicada) aos desafios da subjetividade da interpretação da informação, a qual visa a obtenção do conhecimento.
8 Referências %20VIEIRA,%20EVERTO N%20VIDAL.pdf?sequence=1
Inteligência Artificial Redes Neurais Artificiais
Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Inteligência Artificial Redes Neurais Artificiais João Marques Salomão Rodrigo Varejão Andreão Arquitetura e composição das RNAs Uma rede neural artificial é composta
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br. Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Tecnologias WEB Web 3.0 Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Conceitos As pessoas geram o conhecimento; A informação é a matéria prima na geração de
Leia maisProporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;
Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos
Leia maisBANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com
BANCO DE DADOS I AULA 2 Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Modelagem de Dados Modelagem de dados é o estudo das informações existentes em um contexto sob observação para a construção de um modelo
Leia maisPROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial
PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services
Leia maisCurso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1
Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 5 Sistemas Biométricos 1. Sistema Biométrico Típico Qualquer que seja a característica
Leia maisInformação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013
ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-
Leia mais- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br
Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem
Leia maisSistemas de Informação para Bibliotecas
Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado em Conselho
Leia maisInterpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade
terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012
Plano de Trabalho Docente 2012 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Ensino Técnico Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de
Leia mais2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa
2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa
3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações
Leia mais1.1. Definição do Problema
13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir
Leia maisModelos de Ciclo de Vida de Software
Análise 1 Modelos de Ciclo de Vida de Software Um ciclo de vida do software é um período aproximado do desenvolvimento de software, com capacidade de entrega específica e marcos dentro de cada fase. Um
Leia maisExame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário
Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 2016 12º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/ 2012, DE 5 DE JULHO) Prova 163 Escrita e Prática
Leia maisA certificação de Belts do Seis Sigma
A certificação de Belts do Seis Sigma Muitas vezes, os profissionais treinados no programa Seis Sigma têm dúvidas sobre a forma de certificação dos Green Belts, Black Belts e Master Black Belts. Conheça
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos
Leia maisCapítulo 3: Qualidade de Produto e a ISO 9126
Capítulo 3: Qualidade de Produto e a ISO 9126 Capítulo 1: Introdução Capítulo 2: Conceitos Básicos Capítulo 3: Qualidade de Produto (ISO9126) Capítulo 4: ISO9001 e ISO9000-3 Capítulo 5: CMM Capítulo 6:
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8 ASSUNTO: ANÁLISE DE IMAGENS DE SATÉLITE Objetivos: I. Visualização e interpretação de imagens II. Geração de mapas temáticos com dados de interpretação
Leia maisMelhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa
Leia maisfairport@fairport.com.br O sistema
Scanalyzer e software para uso com Daphnia em testes ecotoxicológicos O sistema O LemnaTec HTS com software Daphnia detecta e quantifica a mobilidade de pequenos organismos em microplacas. As placas são
Leia maisMotivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente
Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D Eduardo Barrére, Ana Luiza Dias e Claudio Esperança Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do
Leia maisaumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados
Modelagem de Dados A Informática é a Ciência da Informação. Os computadores e programas surgiram devido à necessidade de manipular informações de forma cada vez mais eficiente e veloz. As informações são
Leia maisCurso Tecnológico de Administração/12.º Nº de anos: 1 Duração: 120 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho
Curso Tecnológico de Administração/12.º Prova: Prática Nº de anos: 1 Duração: 120 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da
Leia maisSIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio
SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias
Leia maisClassificação da Pesquisa:
Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Hellen Braga Serpeloni 1 Este artigo analisa os mapas conceituais na formação inicial de professores como métodos eficazes para armazenar
Leia maisCURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Erros de Medição Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível DEFINIÇÕES Valor Real (Vr) O valor real de uma grandeza física é aquele aceito por todo mundo como sendo
Leia maisFaculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador:
Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia Projeto de Pesquisa Titulo Pesquisador: Niterói 2014 1 PROJETO DE PESQUISA 1-Titulo: 2- Resumo Objetivos: Aquilo que se quer descobrir com
Leia maisUnidade: O enfraquecimento do positivismo: ciências humanas e. Unidade I: ciências naturais
Unidade: O enfraquecimento do positivismo: ciências humanas e Unidade I: ciências naturais 0 Unidade: O enfraquecimento do positivismo: ciências humanas e ciências naturais A pesquisa pode apresentar diferentes
Leia maisDIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS
DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisTipos de Software e Ambientes de Processamento
Universidade São Judas Tadeu Prof. André Luis Ribeiro Prof. Jorge Luis Pirolla Introdução à Computação Tipos de Software e Ambientes de Processamento Tópicos Formas de Processamento de Dados Sistema de
Leia maisCURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE
CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Leia maisAULA 07 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais
1 AULA 07 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais Ernesto F. L. Amaral 25 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Banco Mundial. Monitorização e Avaliação: algumas ferramentas, métodos e abordagens.
Leia maisQuanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA
TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo
Leia maisCapítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico
25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o
Leia maisde rede são comumente utilizadas nos dias de hoje. Um dos grandes desafios para a tecnologia de redes sem fio no momento é o handoff vertical, onde
15 1 Introdução A utilização e a popularidade dos dispositivos móveis crescem a cada dia. Mobilidade, flexibilidade, facilidade de comunicação e entretenimento proporcionado por dispositivos, como laptops,
Leia maisEngenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas
Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia Filgueiras Profa. Dra. Selma S. S. Melnikoff Ciclos de Vida do Software 1. Sistemas 2. Crise do software 3. Caracterização do software 4. Ciclos de vida do software
Leia maisJúlio Furtado
Avaliação de competências: da teoria à prática Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br www.juliofurtado.com.br 1 As desaprendizagens necessárias O que é Mediar a aprendizagem? É colocar-se, intencionalmente,
Leia mais4.2.2 Filtrando Macro filtro
MACRO FILTRO A: A história O exercício de Macro Filtro é um exercício curto, mas constitui um passo muito importante que liga a geração da idéia de projeto à decisão final sobre a idéia de negócio mais
Leia maisExperimento. Guia do professor. Séries temporais. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância
Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimento Séries temporais Objetivos da unidade 1. Discutir e propagar, através de uma atividade, alguns conceitos de estatística; 2. Desenvolver a
Leia maisIntegralização do Curso Nova grade de Ciência Proposta
Caros alunos, esse documento é um guia para facilitar o entendimento do processo de migração do currículo e não é definitivo. O processo de criação da nova grade ainda está em fase final de elaboração.
Leia maisBUSINESS INTELLIGENCE (BI) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira 8º semestre
BUSINESS INTELLIGENCE (BI) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira 8º semestre Sistema de Suporte à Decisão (SSD) SISTEMA DE SUPORTE (OU APOIO) À DECISÃO Tipo de Sistema de
Leia maisÁrvores Parte 1. Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos
Árvores Parte 1 Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Árvores uma introdução As listas apresentadas na aula anterior formam um conjunto de TADs extremamente importante
Leia maisDISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano
DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisMontadores e Compiladores
Montadores e Compiladores Prof. Idevar Gonçalves de Souza Júnior Conteúdo Programático Resumido Revisão da Arquitetura de Computadores Introdução a Teoria das Linguagens Compilação e Interpretação Análise
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa
3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa De acordo com os conceitos propostos por Gil (1996) e Vergara (1997), podemos classificar esta pesquisa segundo dois critérios básicos: Quanto aos fins: Exploratória
Leia maisProjeto CONDIGITAL Representações Gráficas Guia do Professor
Projeto CONDIGITAL Representações Gráficas Guia do Professor Página 1 de 6 Caro(a) professor(a) Guia do Professor A utilização de jogos e simulações digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida
Leia maisComo Fazer uma Monografia
Como Fazer uma Monografia Profa. Mara Abel Instituto de Informática / UFRGS marabel@inf.ufrgs.br O que é uma monografia? A descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos
Leia maisIntrodução a Estatística. Definição da estatística. Classificação de dados. Planejamento de experimentos.
Introdução a Estatística Definição da estatística. Classificação de dados. Planejamento de experimentos. O QUE É ESTATÍSTICA? É um conjunto de técnicas e métodos de pesquisa que entre outros tópicos envolve
Leia maisSERG 2014 SEMIOTIC ENGINEERING RESEARCH GROUP
1 Interação Humano-Computador Design: Primeiras noções www.inf.puc-rio.br/~inf1403 Interação Humano-Computador o sistema é a interface interface usuário funcionalidade Interação Humano-Computador interface
Leia maisGEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.
GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais
Leia maisInteligência Artificial. Inteligência Artificial
Inteligência Artificial Sistemas Especialistas IF THEN UNLESS Ex.: IF It is Sunday (S) THEN John works in the yard (Y) UNLESS The weatherisbad (B) IF (P) THEN
Leia maisDeve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO
Leia maisAgrupamento de Escolas de Porto de Mós
Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
Leia maisAlgoritmos e Programação II
Algoritmos e Programação II Agenda Desenvolver Software Objetos Classes Estudo de algumas Classes da API Estudo de algumas Classes da API Pacotes Criando nossa primeira classe Desenvolver SOFTWARE GAP
Leia maisLINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.
INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que
Leia maisAplicação móvel para análise da cobertura vegetal sobre o solo utilizando Redes Neurais Artificiais
Aplicação móvel para análise da cobertura vegetal sobre o solo utilizando Redes Neurais Artificiais Danniel C. Lopes 1, Angélica F. de Castro 1, Bruno Ramon A. Silva 1, Francisco P. Freitas 1 1 Universidade
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisLinguateca e Processamento de Texto Livre na Área da Saúde: Alguns Comentários e Sugestões
Linguateca e Processamento de Texto Livre na Área da Saúde: Alguns Comentários e Sugestões Liliana Ferreira e António Teixeira Encontro 10 anos: Linguateca Setembro 2008 Aveiro Estrutura 1 O nosso trabalho
Leia maisDATA MINING EM IMAGENS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INE-5644 DATA MINING EM IMAGENS ARTUR BRANDES DE AZEVEDO FERREIRA SIMÓN ROBERTO INUI DE LIZARZA Florianópolis,
Leia maisRecursos Humanos 2007. Recursos Humanos 2007
Recursos Humanos 2007 Descritivo completo Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. Tenha uma gestão
Leia maisAvaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia mais2 MATERIAL E MÉTODOS
ANÁLISE COMPARATIVA DE DOIS FIREWALLS GRATUITOS E SUAS APLICAÇÕES EM UM AMBIENTE DE REDE VIRTUALIZADO Gilmar Maikon Ferreira Silva 1, Marcos Paulo Vigiassi 2 1 Discente em Informática Para Negócios, Faculdade
Leia maisSumário. 3 Estruturas das bases de
Sumário 1 Tipos de bases de dados (BDs) 1.1 BDsreferências 1.1.1 BDsbibliográficos 1.1.1.1 Chaves de recuperação 1.1.2 BDs catalográficos 1.1.3 BDsreferenciais 1.2 BDsde fontes 2 Produtos das bases de
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisUMA ABORDAGEM PARA A OBTENÇÃO DE PALAVRAS-CHAVE EM ARTIGOS DE NATUREZA BIOTECNOLÓGICA
UMA ABORDAGEM PARA A OBTENÇÃO DE PALAVRAS-CHAVE EM ARTIGOS DE NATUREZA BIOTECNOLÓGICA Kirill Lassounski 1, Sahudy M. González 2, Annabell D.R. Tamariz 3 1 UENF/Laboratório de Ciências Matemáticas, lassounski@gmail.com
Leia maisProcesso da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)
FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM
Leia maisANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE
VIII Encontro de Recursos Hídricos de Sergipe 16 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE Meggie Karoline Silva Nascimento 1 Paulo Vinicius Melo
Leia maisProdução de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,
Leia maisIntrodução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos - SP Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação
Leia maisTENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque
TENDÊNCIA TECNICISTA Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque O PAPEL DA ESCOLA A tendência tecnicista, na educação, tem como objetivo inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisSeminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio
Propostas e Projetos para o Ensino de Física Prof. Anne L. Scarinci Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio Henrique Gallo Jairo Mendes Marcos Teruo Ronaldo Belizário 2001
Leia maisADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS
ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS CÉLIA MARIA CAROLINO PIRES Introdução: Fazendo uma breve retrospectiva O ensino das chamadas quatro operações sempre teve grande destaque no trabalho desenvolvido nas séries
Leia maisProjeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas. Organograma DIRETOR DEPARTAMENTO DE T.I ANALISTA TÉCNICO
Projeto Integrador Gestão em TI II Gestão em Pessoas Organograma - Gráfico da estrutura hierárquica de uma organização social complexa, que representa simultaneamente os diferentes elementos do grupo e
Leia mais7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014
Objetivos 7. Funções de Lógica Combinacional Fazer distinção entre meio-somadores e somadores-completos Usar somadores-completos para implementar somadores binários em paralelo Explicar as diferenças entre
Leia maisDefinição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.
MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Modelagem Digital de Elevação Definição: UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma representação matemática computacional da distribuição de
Leia maisINTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA SOLUÇÃO DE SISTEMA EQUAÇÃO LINEAR COM O USO GEOGEBRA
INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA SOLUÇÃO DE SISTEMA EQUAÇÃO LINEAR COM O USO GEOGEBRA Walter Sérvulo Araújo Rangel 1 1 Faculdade Pereira de Freitas/Matemática, wsarangel@yahoo.com.br Resumo Este trabalho tem
Leia maisComputação Gráfica Aula 0. Alexandre de Barros Barreto - Ms
Computação Gráfica Aula 0 Alexandre de Barros Barreto - Ms Objetivo da Disciplina Apresentar a computação gráfica, enquanto conjunto de aplicações matemáticas, como ferramenta de representação de dados
Leia maisO Processo de Design de Interação
O Processo de Design de Interação Visão Geral Do que trata o Desing de Interação? Importância de envolver os usuários Grau de envolvimento do usuário O que é abordagem centrada no usuário? 4 atividades
Leia maisSistemas de Tempo Real
Escola de Computação 2000 - IME-USP Sistemas de Tempo Real Jean-Marie Farines Joni da Silva Fraga Rômulo Silva de Oliveira LCMI - Laboratório de Controle e Microinformática DAS - Departamento de Automação
Leia maisApoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua.
Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua. Baseado em Corpo de Conhecimentos específicos mundialmente
Leia mais