Sumário. 3 Estruturas das bases de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário. 3 Estruturas das bases de"

Transcrição

1 Sumário 1 Tipos de bases de dados (BDs) 1.1 BDsreferências BDsbibliográficos Chaves de recuperação BDs catalográficos BDsreferenciais 1.2 BDsde fontes 2 Produtos das bases de dados 2.1 Produtos Índice Sumário corrente 3 Estruturas das bases de dados 3.1 Listas enlaçadas unidirecionais 3.2 Arquivos invertidos 3.3 Desenvolvimento de estruturas de BDs 3.4 Características das BDs 3.5 Dados lógicos e físicos 3.6 Estruturas lógicas de BDs 3.7 Estrutura de BDs multimídia 3.8 Estruturas de BDs orientadas a objetos 4 Referência

2 1 Tipos de bases de dados (BDs) Texto base: ROWLEY, Jennifer. Base de dados. In:.A biblioteca eletrônica: segunda edição de informática para bibliotecas. Brasília: Briquetde Lemos, cap. 5. Texto para a prova

3 1.1 BDsde referências Encaminham os usuários à outra fonte BD bibliográficos BD catalográficos BD referenciais Fontes secundárias de informação

4 1.1.1 BDsbibliográficos Apresenta citações ou referências bibliográficas, e às vezes resumo (síntese) das fontes, indicando local para acesso ao texto completo Contém uma série de registros bibliográficos ligados entre si, a partir da composição dos seus campos e subcampos

5 Chaves de recuperação Estabelecidos a partir dos campos e subcamposde um registro bibliográfico, podem ser: Primárias Autor Palavras do título Termos de indexação Etc. Secundárias Língua Informação de uso interno Etc.

6 1.1.2 BDscatalográficos Representam o acervo de determinada unidade de informação Geralmente esses tipos de bases relacionam o acervo, mas não proporcionam informações adicionais (resumo p.ex.) sobre os documentos São tipo de BD bibliográficos

7 1.1.3 BDsreferenciais Referenciam informações ou dados, como nomes e endereços de empresas e clientes, e outros tipos de dados típicos, geralmente para cadastros

8 1.2 BDsde fontes Contêm dados originais, ou seja, se apresentam como fontes primárias de informação BD numéricos BD de texto integral BD textuais e numéricos BD de multimídia

9 2 Produtos das bases de dados

10 2.1 Produtos Os produtos são geralmente índices ou sumários correntes de uma determinada área do conhecimento

11 2.1.1 Índice Documento secundário, que no contexto de uma base de dados, se apresenta como uma lista feita a partir de um determinado campo que compõem o registro bibliográfico p.ex. Índice de autores Índice de assuntos Índice de títulos Índice de editoras Índice de locais de publicação

12 2.1.1 Índice

13 2.1.2 Sumário corrente Objetiva publicar os sumários, principalmente de periódicos de uma determinada área do conhecimento, em um recorte temporal específico

14 3 Estruturas das bases de dados

15 3.1 Listas enlaçadas unidirecionais Forma de localizar um registro específico, utilizando um dos campos do registro com um apontador p.ex. Autor Título Etc.

16 3.2 Arquivos invertidos Se estabelece basicamente por dois arquivos Arquivo texto Os registros bibliográficos p.ex. Arquivo de índice Contém um registro de cada um dos termos indexados de todos os registros constantes da BD, dispostos em ordem alfabética Cada termo é acompanhado de informações sobre a sua freqüência de ocorrência na BD, o arquivo onde se localiza e o parágrafo (campo) onde está inserido Ao acrescentar um novo registro, é preciso atualizar o arquivo de índice

17 3.3 Desenvolvimento de estruturas de Base de dados Coleção de dados BDs Sistema de gerenciamento de BDs(SGBD) Gera, opera e mantém as BDsatravés de diversos programas Modelo de dados Especifica as regras para a estruturação dos dados e suas correlações

18 3.4 Características das BDs Ser não-redundante, não ter duplicidade de informações Ser independente de determinado programa (transferência de dados) Ser utilizável por todos os programas Incluir todas as inter-relações de dados que forem necessárias Possuir um método comum de recuperação, inserção e correção de dados

19 3.5 Dados lógicos e físicos Relação proporcionada pelos SGBDs, que trabalha o dados de forma que, os usuários não sabem quais são os dados físicos, propriamente ditos e os dados lógicos, estabelecidos para proporcionar uma consulta à BDsp.ex.

20 3.6 Estruturas lógicas de BDs BDs hierárquicas Os dados são distribuídos e localizados em um nível superior em relação à outro conjunto de itens de dados BDsem rede Se estabelece por vínculos BDs relacionais As informação são mantidas em tabelas

21 3.7 Estrutura de BDsmultimídia Possuem necessidades diferentes em relação ao armazenamento dos seus tipos de dados, geralmente por não serem textuais Um caminho para ser uma descrição adequadas Um caminho para ser uma descrição adequadas dos conteúdos, seja um vídeo ou imagem

22 3.8 Estruturas de BDsorientadas a objetos Oferecem recursos para armazenamento de itens criados por programas orientados a objetos (coleção complexa de itens de dados) Improvável que tenha sucesso no lugar da Improvável que tenha sucesso no lugar da tecnologia relacional, por dificultar o relacionamento dos dados

23 4 Referência ROWLEY, Jennifer. Base de dados. In:.A biblioteca eletrônica: segunda edição de informática para bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, cap. 5.

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com BANCO DE DADOS I AULA 2 Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Modelagem de Dados Modelagem de dados é o estudo das informações existentes em um contexto sob observação para a construção de um modelo

Leia mais

INE 5323 Banco de Dados I

INE 5323 Banco de Dados I UFSC-CTC-INE Curso de Ciências de Computação INE 5323 Banco de Dados I Ronaldo S. Mello 2006/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5323 Horário Atendimento: Quintas-feiras, das 17h30 às 19h Programa da

Leia mais

Arquitetura de Banco de Dados

Arquitetura de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Modelos de Dados Alto Nível Utilizam conceitos tais como Entidades, Atributos e Relacionamentos. Uma entidade é um objeto que é representado na base de dados. Um atributo

Leia mais

Portal de Carapicuíba Painel Administrativo

Portal de Carapicuíba Painel Administrativo Portal de Carapicuíba Painel Administrativo Guia de Uso ÍNDICE 1. Introdução 2. Acesso ao Painel Administrativo 3. Usuários 4. Notícias 5. Seções 6. Álbum de Fotos 7. Vídeos 8. Banners 9. Atos Oficiais

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA É o documento que visa apresentar a descrição do local onde foi realizado o estágio, o período de duração e as atividades desenvolvidas pelo estagiário.

Leia mais

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados

Leia mais

ARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos

ARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos ARTIGO CIENTÍFICO Metodologia Científica Graduação Tecnológica O conhecimento é público Uma grande descoberta científica não passa a existir apenas por força da autoridade moral ou do talento literário

Leia mais

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ATIVIDADES NECESSÁRIAS DA CIÊNCIA OBSERVAR DESCREVER EXPLICAR TESTAR COMUNICAR

Leia mais

aumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados

aumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados Modelagem de Dados A Informática é a Ciência da Informação. Os computadores e programas surgiram devido à necessidade de manipular informações de forma cada vez mais eficiente e veloz. As informações são

Leia mais

Normas para Apresentação das Dissertações e Teses do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal

Normas para Apresentação das Dissertações e Teses do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal Unidade Acadêmica de Serra Talhada Normas para Apresentação das Dissertações e Teses do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO IFRJ-Reitoria Rio de Janeiro 2014 2 C O M I S S Ã O D E E L A B O R A Ç Ã O Portaria n 0092 de 05 de agosto de 2013 Cláudia de Souza Teixeira Fernanda Kamp

Leia mais

NORMAS DE FORMATAÇÃO DE DISSERTAÇÃO FORMATO USUAL

NORMAS DE FORMATAÇÃO DE DISSERTAÇÃO FORMATO USUAL NORMAS DE FORMATAÇÃO DE DISSERTAÇÃO FORMATO USUAL 1) ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO 1.1) APRESENTAÇÃO GRÁFICA (Apresentação física do trabalho) PAPEL - branco, formato A4; IMPRESSÃO - deve ser feita somente

Leia mais

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa, norteador da investigação científica, deve contemplar, com base na ABNT - NBR 15287- válida a partir de 30.01.2006, os elementos: Título da pesquisa:

Leia mais

Faculdade de Odontologia de Piracicaba DPQ

Faculdade de Odontologia de Piracicaba DPQ Faculdade de Odontologia de Piracicaba DPQ A QUALIDADE DE UM PERIÓDICO CIENTÍFICO Profa Dra Dagmar de Paula Queluz Professora Associada da FOP - UNICAMP Especialista em Saúde Coletiva - EUA Especialista

Leia mais

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

Guia para apresentação do trabalho acadêmico: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2011 São Carlos 2011 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com NBR

Leia mais

Manual do Usuário da Biblioteca 1.0

Manual do Usuário da Biblioteca 1.0 Manual do Usuário da Biblioteca 1.0 1 Sumário Apresentação Pesquisa Simples área de buscas Pesquisa Avançada Aquisições Periódicos Resultado das Buscas Detalhamento do Acervo Google Books Z3950 Busca Biblioteca

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Inclusão de Novo Processo Administrativo

Inclusão de Novo Processo Administrativo Inclusão de Novo Processo Administrativo Tela Inicial Site: Ensino a Distância PROCERGS Curso: PROA - Processos Administrativos v5.0 Livro: Inclusão de Novo Processo Administrativo Impresso por: Glauco

Leia mais

M A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL

M A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL M A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL Versão 1.1 Sumário Introdução 1 Sobre o Administrador do Portal 1 Categorias de informação 2 Link adicional 3 Lista de arquivos 5 Anexos da licitação 9 Anexos do

Leia mais

CATALOGAÇÃO AUTOMATIZADA COMERCIAL PADRÃO MARC 21

CATALOGAÇÃO AUTOMATIZADA COMERCIAL PADRÃO MARC 21 CATALOGAÇÃO AUTOMATIZADA COMERCIAL PADRÃO MARC 21 Rejane Maria Rosa Ribeiro 1 Universidade Estadual de Feira de Santana Km 03, Br 116 - Campus - Feira - Ba Brasil. CEP: 44.031-460 www.uefs.br Email: rribeiro@uefs.br

Leia mais

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No

Leia mais

Manual de preparação de artigo a ser entregue como. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Farmácia,

Manual de preparação de artigo a ser entregue como. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Farmácia, Manual de preparação de artigo a ser entregue como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Farmácia, Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF), Unicamp. Versão: 1, Janeiro de 2015. Elaboração: Comissão

Leia mais

PIM III. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO MERCADOLOGICA

PIM III. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO MERCADOLOGICA PIM III Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO MERCADOLOGICA 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: O aluno deverá escolher uma empresa de qualquer porte ou segmento e, com base no cenário desta

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTA DE ATIVIDADE DE EXTENSÃO NO SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SUAP)

ORIENTAÇÕES PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTA DE ATIVIDADE DE EXTENSÃO NO SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SUAP) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB Pró-reitoria de Extensão - PROEXT Coordenação de Registro e Gerenciamento de Projetos Msc. Polyana de Brito Januário ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCRITOS NO ÂMBITO DA SMAM - MONOGRAFIAS - elementos básicos segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCRITOS NO ÂMBITO DA SMAM - MONOGRAFIAS - elementos básicos segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCRITOS NO ÂMBITO DA SMAM - MONOGRAFIAS - elementos básicos segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 1 ELEMENTOS BÁSICOS 1.1 Capa Deverá conter a identificação

Leia mais

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton BANCO DE DADOS Professor: André Dutton BASES TECNOLÓGICAS Conceito de bases de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, de redes e hierárquicos. Introdução à teoria relacional:

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER)

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento (MER) Grau de Relacionamento Representa o número de entidades que participam do relacionamento. Grau 1 (Auto-relacionamento) Prof. Raquel Silveira Grau 2 (Binário)

Leia mais

NOME DO CANDIDATO TÍTULO DO PRÉ-PROJETO

NOME DO CANDIDATO TÍTULO DO PRÉ-PROJETO 1 NOME DO CANDIDATO TÍTULO DO PRÉ-PROJETO Pré-projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Educação, das Faculdades Integradas de Goiás, como requisito parcial do processo seletivo.

Leia mais

Faculdade Estácio de Sá Metodologia Científica AS NORMAS DA ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Faculdade Estácio de Sá Metodologia Científica AS NORMAS DA ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Faculdade Estácio de Sá Metodologia Científica AS NORMAS DA ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Sumário Introdução... 01 Apresentação... 06 ABNT NBR 10520:2002 Citações... 09 ABNT NBR 14724:2011

Leia mais

CHAMADA DE TRABALHOS Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE JUVENTUDES. Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE

CHAMADA DE TRABALHOS Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE JUVENTUDES. Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE ISSN 2316-977X CHAMADA DE TRABALHOS A Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE convida os estudantes, os professores e os pesquisadores das Ciências Sociais, e áreas afins, a encaminharem trabalhos

Leia mais

Banco de Dados. Banco de Dados. Conceitos Básicos. Banco de Dados SGBD SGBD. Fundamentos. Fernando Fonseca Ana Carolina.

Banco de Dados. Banco de Dados. Conceitos Básicos. Banco de Dados SGBD SGBD. Fundamentos. Fernando Fonseca Ana Carolina. Banco de Dados Banco de Dados Fundamentos Fernando Fonseca Ana Carolina Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~acs Fernando Fonseca fdfd@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~fdfd Banco de Dados

Leia mais

Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador. Sumário. Informações técnicas do Pesquisa Saúde

Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador. Sumário. Informações técnicas do Pesquisa Saúde Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador Informações técnicas do Pesquisa Saúde Sistema desenvolvido para rodar em Internet Explorer 9.0 ou superior, Mozilla Firefox 16 ou superior e Google Chrome ou

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SANTA CATARINA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SANTA CATARINA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I Da natureza e finalidade Art. 1º A Biblioteca do tem por finalidade: I proporcionar ao presidente, vice-presidentes,

Leia mais

Geraldo Campetti Sobrinho

Geraldo Campetti Sobrinho Geraldo Campetti Sobrinho BIBLIOTECA ESPÍRITA Princípios e Técnicas de Organização e Funcionamento 2. ED. REVISTA E AMPLIADA Sumário PREFÁCIO...9 1 BIBLIOTECA...11 1.1 Conceito e funções...11 1.2 Histórico...12

Leia mais

2) Característica de profissão (ver também Tabela 3 na página a seguir)

2) Característica de profissão (ver também Tabela 3 na página a seguir) 65 4.2 Resultados dos questionários aplicados aos usuários Aplicou-se o questionário (Anexo 2) a todos os usuários que buscaram informação nas duas instituições selecionadas, durante um período de quatro

Leia mais

Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015

Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015 Engenharia de Produção Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015 Formatação Relatório Tamanho: o trabalho completo deve ter entre 10 e 20 páginas;

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS VIDEIRA E CAMPI AVANÇADOS

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS VIDEIRA E CAMPI AVANÇADOS REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE E CAMPI AVANÇADOS Videira SC, Outubro de 2010. CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1º O presente

Leia mais

Sistema de Controle de Biblioteca Manual do Usuário

Sistema de Controle de Biblioteca Manual do Usuário Sistema de Controle de Biblioteca Página 2 de 11 1. Acesso ao Clique no ícone do NAL Explorer e, logo após, na árvore TST. Em seguida, na pasta Sistemas Administrativos, escolha a opção Sistema de Controle

Leia mais

Padronização de Trabalhos Acadêmicos

Padronização de Trabalhos Acadêmicos Trabalho de Conclusão de Curso Padronização de Trabalhos Acadêmicos Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Tópicos da Aula Formato e margens; Espaçamento;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR De acordo com o Ato orçamentário n. 02/11 (anexo 1), toda aquisição de material bibliográfico

Leia mais

As normas da ABNT para trabalhos escolares devem seguir a seguinte seqüência.

As normas da ABNT para trabalhos escolares devem seguir a seguinte seqüência. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES Muitos alunos sabem que várias instituições escolares pedem para que os trabalhos escolares sejam feitos dentro das normas da ABNT. Com base nisto elaboramos

Leia mais

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS MANHUAÇU 2012 Normas de Metodologia da FACIG 2 SUMÁRIO 1. TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS... 4 2. ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS... 6 2.1. CAPA (APÊNDICE

Leia mais

Plano de Curso Não Regulamentado - Metodologia SENAI de Educação Profissional

Plano de Curso Não Regulamentado - Metodologia SENAI de Educação Profissional PERFIL PROFISSIONAL/IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO: Ocupação: OPERADOR DE COMPUTADOR CBO: 3172-05 Educação Formação Inicial e Continuada Carga Horária Profissional: Qualificação Profissional Mínima: 160 h Nível

Leia mais

Metodologia Científica ILUSTRAÇÕES DAS NORMAS DA ABNT ADAPTAÇÃO DA NORMA NBR 14724: REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

Metodologia Científica ILUSTRAÇÕES DAS NORMAS DA ABNT ADAPTAÇÃO DA NORMA NBR 14724: REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ILUSTRAÇÕES DAS NORMAS DA ABNT ADAPTAÇÃO DA NORMA NBR 14724: REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO Organização: Paulo Roberto de C. Mendonça Revisão: Vania Hirle 29,7 cm Metodologia Científica 5.1 Formato Quanto

Leia mais

Modelo cooperativo de publicação Eletrônica em paises em Desenvolvimento. Solange Santos Unidade SciELO BIREME/OPS/OMS

Modelo cooperativo de publicação Eletrônica em paises em Desenvolvimento. Solange Santos Unidade SciELO BIREME/OPS/OMS Modelo cooperativo de publicação Eletrônica em paises em Desenvolvimento Solange Santos Unidade SciELO BIREME/OPS/OMS Scientific Electronic Library Online Biblioteca Científica Electrónica em Linha Lançado

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco operacional

Estrutura de gerenciamento do risco operacional Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

Busca De Informações Científicas de Qualidade é a alma de nosso negócio. Um passeio orientado pelo Portal Periódicos da Capes

Busca De Informações Científicas de Qualidade é a alma de nosso negócio. Um passeio orientado pelo Portal Periódicos da Capes Busca De Informações Científicas de Qualidade é a alma de nosso negócio. Um passeio orientado pelo Portal Periódicos da Capes Ramon Dornelas Soares UFMG - PPGEE Ramon Dornelas Soares, 16 de agosto de 2010

Leia mais

Guia do USUÁRIO DAS BIBLIOTECAS da UFSM

Guia do USUÁRIO DAS BIBLIOTECAS da UFSM Guia do USUÁRIO DAS S da UFSM É uma Biblioteca Universitária, que atende à comunidade acadêmica da UFSM (discentes, docentes e técnicos-administrativos) e oferece consulta local a toda comunidade com livre

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

Introdução Objetivos Valor Secundário dos Documentos Autenticidade e Fidedignidade dos Documentos Metodologia e Resultados História do Diário Oficial

Introdução Objetivos Valor Secundário dos Documentos Autenticidade e Fidedignidade dos Documentos Metodologia e Resultados História do Diário Oficial IV SIMPÓSIO BAIANO DE ARQUIVOLOGIA O DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DA BAHIA: DO IMPRESSO AO DIGITAL, COMO FONTE DE INFORMAÇÃO DE CARÁTER PERMANENTE MARIA DE FÁTIMA S. DE LIMA MARLI BATISTA DOS SANTOS Salvador

Leia mais

Desenvolvendo Competências dos Alunos de Pós-graduação da Unidade Acadêmica de Garanhuns da UFRPE: da pesquisa a elaboração de trabalhos acadêmicos.

Desenvolvendo Competências dos Alunos de Pós-graduação da Unidade Acadêmica de Garanhuns da UFRPE: da pesquisa a elaboração de trabalhos acadêmicos. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Desenvolvendo Competências dos Alunos de Pós-graduação da Unidade Acadêmica de Garanhuns da UFRPE: da pesquisa a elaboração de trabalhos acadêmicos. Elisabeth da Silva

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE PPG-HEPATOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE PPG-HEPATOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE PPG-HEPATOLOGIA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES ** Documento aprovado pela CCPPG Hepatologia em 01/072013 ** 1. REGRAS GERAIS DE

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Luciano João de Sousa. Plano de aula

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Luciano João de Sousa. Plano de aula FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Luciano João de Sousa Plano de aula Trabalho da disciplina Metodologia do português: a alfabetização Profa. Nilce da silva São Paulo 2012 Parte I caracterização

Leia mais

Dispositivos Externos

Dispositivos Externos Dispositivos Externos Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão. CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica

Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão. CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Palmas TO 2013 1 Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Material de

Leia mais

SARESP 2013 RESULTADOS GERAIS DAS REDES MUNICIPAIS

SARESP 2013 RESULTADOS GERAIS DAS REDES MUNICIPAIS SARESP 2013 RESULTADOS GERAIS DAS REDES MUNICIPAIS SARESP 2013 Participação dos Alunos das Redes Municipais Ano/Série Nº de Alunos % de Participação 2º EF 179.705 90,1 3º EF 181.160 90,2 Nº Escolas Nº

Leia mais

E no início, criou-se o bit...

E no início, criou-se o bit... E no início, criou-se o bit... A informação em ação. Capital intelectual Conhecimento Dado Informação Quando os dados passam por algum tipo relacionamento, avaliação, interpretação ou organização Elemento

Leia mais

UDESC- JOINVILLE CCT LIC EM QUÍMICA - LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL LPT0001 2015-1 MATERIAL 10: citações e referências

UDESC- JOINVILLE CCT LIC EM QUÍMICA - LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL LPT0001 2015-1 MATERIAL 10: citações e referências Para responder as questões a seguir, você deve consultar o material dois, ou seja, Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da UDESC (padrão ABNT) com foco nas formatações de páginas, tamanho de

Leia mais

ANEXO IV. MODELO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO PARA REVISTA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO TOCANTINS i

ANEXO IV. MODELO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO PARA REVISTA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO TOCANTINS i ANEXO IV MODELO E NORMAS DE FORMATAÇÃO ARTIGO MODELO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO PARA REVISTA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO TOCANTINS i RESUMO PRIMEIRO AUTOR 1 SEGUNDO AUTOR TERCEIRO AUTOR

Leia mais

Navegadores Browsers

Navegadores Browsers Navegadores Browsers Internet Explorer Chrome Firefox Internet Explorer Chrome Firefox CESPE - 2013 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Técnico Judiciário Acerca dos conceitos de sistema operacional (ambientes

Leia mais

PROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA

PROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA 16 PROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA QUESTÃO 51: Em um computador com o sistema operacional Windows 2000, um usuário possui a seguinte configuração de permissões sobre um arquivo: As opções abaixo representam

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA DIVISÃO DE CURRÍCULOS PROGRAMA DE LEITURA PARA O CORPO DISCENTE DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA MB

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA DIVISÃO DE CURRÍCULOS PROGRAMA DE LEITURA PARA O CORPO DISCENTE DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA MB DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA DIVISÃO DE CURRÍCULOS PROGRAMA DE LEITURA PARA O CORPO DISCENTE DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA MB 1.1 - PROPÓSITO Estabelecer normas para a execução do programa de leitura

Leia mais

3.4 Modelo de avaliação de periódicos científicos on-line

3.4 Modelo de avaliação de periódicos científicos on-line Padronização de periódicos científicos on-line modelos de avaliação de periódicos científicos existentes na literatura, encontrou-se os trabalhos de Devis (2004), Bomfá (2003), Fachin (2002), Sarmento,

Leia mais

Bases de dados. Conceitos, estrutura e sistemas de gestão

Bases de dados. Conceitos, estrutura e sistemas de gestão Bases de dados Conceitos, estrutura e sistemas de gestão Sumário 1 Primeira definição 2 Segunda definição 3 Dois elementos básicos 4 Outra definição 5 Características das bases de dados 6 Estrutura 7 Resultados

Leia mais

Citações. NBR 10520 Citações em Documentos

Citações. NBR 10520 Citações em Documentos Citações NBR 10520 Citações em Documentos Citação Menção de uma informação extraída de outra fonte. Sempre que se menciona no texto uma informação retirada de algum documento, é necessário indicar este

Leia mais

Introdução a Bancos de Dados - DCC011 -

Introdução a Bancos de Dados - DCC011 - Introdução a Bancos de Dados - DCC011 - Alberto H. F. Laender Introduçãoa Bancos de Dados DCC011 2014 Programa Introdução Conceitos básicos, características da abordagem de bancos de dados, modelos de

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

Submissão de trabalhos NORMAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS

Submissão de trabalhos NORMAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS Submissão de trabalhos NORMAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS TITULO DO ARTIGO EM LETRA MAIÚSCULA; NEGRITO; FONTE: TIMES NEW ROMAN, 14; CENTRALIZADO; ESPAÇO SIMPLES; ESTILO NORMAL Nome e Sobrenome(s) do autor

Leia mais

UNIDADE III. Ferramentas OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ROTEIRO DE ESTUDOS. informatizadas para uso do historiador

UNIDADE III. Ferramentas OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ROTEIRO DE ESTUDOS. informatizadas para uso do historiador Ferramentas informatizadas para uso do historiador OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Conhecer ferramentas informatizadas para a sistematização de informações bibliográficas e análise de fontes. UNIDADE III Compreender

Leia mais

VCGE. Descrição dos Arquivos de Exportação do VCGE. Versão 1.1

VCGE. Descrição dos Arquivos de Exportação do VCGE. Versão 1.1 VCGE Descrição dos Arquivos de Exportação do VCGE Versão 1.1 (a numeração deste documento não acompanha a numeração do VCGE. Para saber a versão corrente deste arquivo veja indicação no documento do VCGE.)

Leia mais

ORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação

ORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação 2015 Trabalho em Equipe Negociação Caros alunos, A seguir colocamos as orientações para a realização do trabalho em equipe. Trabalho em Equipe O trabalho em equipe é uma atividade que deverá ser desenvolvida

Leia mais

XIII CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Estilo CIAEM

XIII CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Estilo CIAEM XIII CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Elementos e formatação do trabalho Estilo CIAEM Bibliografia, referências e citações textuais Conteúdo Cabeçalho Esquemas, desenhos, gráficos, tabelas,

Leia mais

Atualizações de Software Guia do Usuário

Atualizações de Software Guia do Usuário Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO DE LIVROS E PERIÓDICOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO DE LIVROS E PERIÓDICOS FACULDADE DE RONDÔNIA INSTITUTO JOÃO NEÓRICO PLANO DE ATUALIZAÇÃO DE LIVROS E PERIÓDICOS Porto Velho 2016 SUMÁRIO 1 OBJETIVO GERAL...2 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...2 3 ABRANGÊNCIA...2 4 AÇÃO ESTRATÉGICA...3

Leia mais

Periódicos científicos eletrônicos e critérios de qualificação da comunicação científica Ana Gruszynski

Periódicos científicos eletrônicos e critérios de qualificação da comunicação científica Ana Gruszynski Periódicos científicos eletrônicos e critérios de qualificação da comunicação científica Ana Gruszynski Em fase de consolidação, o processo de edição e publicação on line abrange aspectos particulares

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa Externa; 2. Folha de Rosto; 3. Dedicatória (opcional); 4. Agradecimentos (opcional); 5. Epígrafe (opcional); 6. Sumário;

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde Setor de Biodiversidade e Ecologia NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC

Universidade Federal de Alagoas. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde Setor de Biodiversidade e Ecologia NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde Setor de Biodiversidade e Ecologia NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MACEIÓ, ESTADO DE

Leia mais

Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia

Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia Telefone(s): (31) 3319-7163 (31) 3319-7164 (31) 3319-7166 E-mail: divbib@adm.cefetmg.br Devido à política de segurança da Secretaria

Leia mais

CADERNO DE PROVA Questões Objetivas

CADERNO DE PROVA Questões Objetivas MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PARANÁ 1º Processo Seletivo Público Unificado de 2015 para formação de cadastro reserva de estagiários de nível superior do curso de Gestão

Leia mais

Criar um novo currículo - Wiki CNPq ajuda

Criar um novo currículo - Wiki CNPq ajuda Criar um novo currículo - Wiki CNPq ajuda http://ajuda.cnpq.br/index.php/criar_um_novo_curr%c3%adculo 05/05/2010 Criar um novo currículo Criar um novo currículo 1 - Acessar a url http://lattes.cnpq.br.

Leia mais

3) Preencher Ficha de Cadastro da Instituição de Acolhimento. 3.1) Promotoria da Instituição de Acolhimento

3) Preencher Ficha de Cadastro da Instituição de Acolhimento. 3.1) Promotoria da Instituição de Acolhimento 3) Preencher Ficha de Cadastro da Instituição de Acolhimento Para o preenchimento correto das informações referentes à Instituição de Acolhimento que está sendo cadastrada, siga os passos descritos nos

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DO ISS SIGISS. Manual de Envio de Notas Fiscais Eletrônicas em lote Instruções e Layout

SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DO ISS SIGISS. Manual de Envio de Notas Fiscais Eletrônicas em lote Instruções e Layout SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DO ISS SIGISS Manual de Envio de Notas Fiscais Eletrônicas em lote Instruções e Layout Versão 2.1 São Paulo, 08 de junho de 2015. Índice 1. Introdução... 2 2. Especificação...

Leia mais

I - NORMAS PARA SUBMISSÃO

I - NORMAS PARA SUBMISSÃO I - NORMAS PARA SUBMISSÃO Os trabalhos devem ser submetidos através do sistema Open Journal System (OJS) disponível aos autores depois de efetuado o cadastro no endereço http://www.revistaabphe.uff.br

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI RENAN RAVETTI DURAN NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI RENAN RAVETTI DURAN NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI RENAN RAVETTI DURAN NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS São Bernardo do Campo 2009 SUMÁRIO 1. ASPECTOS GERAIS 1 1.1. Fonte 1 1.2. Paginação 1 1.3. Ilustrações 2 1.4. Tabelas

Leia mais

Diário Oficial Digital. Sistema web para pesquisa de mátérias Manual do usuário

Diário Oficial Digital. Sistema web para pesquisa de mátérias Manual do usuário Diário Oficial Digital Sistema web para pesquisa de mátérias Manual do usuário Conhecendo a consulta online Apresentação 3 Pré-requisitos 3 Navegando nas edições do jornal Acessando a última edição disponível

Leia mais

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS DE ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO. A estrutura do TCC divide-se em elementos pré-textuais, textuais e póstextuais.

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS DE ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO. A estrutura do TCC divide-se em elementos pré-textuais, textuais e póstextuais. PPI / ANEXO I TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS DE ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO 1 - Estrutura A estrutura do TCC divide-se em elementos pré-textuais, textuais e póstextuais. E l e m e n t o s Estrutura

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Engenharia de Software Análise Estruturada Sergio Petersen 22/4/2012 Sumário 1. Técnicas de Análise 3 2. Principais Autores 3 3. Análise

Leia mais

Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação: Tarefa A Aluno: Maykon Dos Santos Marinho 1. Relação do itens principais

Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação: Tarefa A Aluno: Maykon Dos Santos Marinho 1. Relação do itens principais Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação: Tarefa A Aluno: Maykon Dos Santos Marinho 1. Relação do itens principais A interface está presente nos ambientes virtuais e nas mídias utilizadas em cursos EAD

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA INDUSTRIAL NOME DO AUTOR TÍTULO EM PORTUGUÊS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA INDUSTRIAL NOME DO AUTOR TÍTULO EM PORTUGUÊS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA INDUSTRIAL NOME DO AUTOR TÍTULO EM PORTUGUÊS DISSERTAÇÃO CURITIBA 2015 NOME DO AUTOR TÍTULO EM

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOLOS E QUALIDADE DE ECOSSISTEMAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOLOS E QUALIDADE DE ECOSSISTEMAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOLOS E QUALIDADE DE ECOSSISTEMAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES CRUZ DAS ALMAS - BAHIA ABRIL - 2013 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO

Leia mais

Conhecendo Ferramentas de Interação

Conhecendo Ferramentas de Interação Gerência de Ensino a Distância Curso Tutoria em EaD Conhecendo Ferramentas de Interação Organizadora: Professora: Elisângela dos S. Menezes Ferramentas de Interação Conceito: Técnicas que possibilitam

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CNCT Cadastro Nacional de Cursos de Educação Profissional de Nível Técnico Secretaria de Educação Média e Tecnológica SEMTEC/UCP/PROEP www.mec.gov.br/semtec/proep/cnct/ cnct.siep@mec.gov.br

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Área técnica: Inclusão Digital

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Área técnica: Inclusão Digital Área técnica: Inclusão Digital CURSO: Access Básico Objetivo: Capacitar o participante leigo a compreender os recursos básicos de um Banco de Dados do tipo relacional, desde a criação de tabelas, relacionamentos,

Leia mais

Marcelo Henrique dos Santos

Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Marketing e Vendas (em andamento) Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação Email: marcelosantos@outlook.com BANCO DE

Leia mais

Exercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8

Exercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8 Exercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8 1) (MF 2013) No modelo relacional de banco de dados, a) o cabeçalho de uma tabela contém os atributos. b) o modelo do atributo é o conjunto de

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NA PLATAFORMA LATTES: o Módulo Produção Bibliográfica

ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NA PLATAFORMA LATTES: o Módulo Produção Bibliográfica VIII ENANCIB Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação 28 a 31 de outubro de 2007 Salvador Bahia Brasil GT 2 Organização e Representação do Conhecimento Pôster ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NA

Leia mais