Boletim. Trabalhismo. Manual de Procedimentos. Consequências da morte do empregado no contrato de trabalho. Legislação Trabalhista e Previdenciária

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1 Boletim Manual de Procedimentos Trabalhismo Consequências da morte do empregado no contrato de trabalho SUMÁRIO 1. Introdução 2. Extinção do contrato de trabalho 3. Procedimentos a serem observados pelo empregador 4. Verbas rescisórias - Apuração 5. Dependentes e sucessores - Pagamento - Habilitação 6. FGTS e PIS/Pasep - Saque 7. Pensão por morte 1. INTRODUÇÃO A morte acarreta o fim da existência da pessoa natural e, por consequência, impõe o rompimento de todos os contratos em que a pessoa falecida figure como uma das partes, uma vez que o contrato nada mais é do que um acordo de vontades. Dessa forma, deixando de existir uma das partes contratuais, o contrato é extinto. 2. EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO O contrato de trabalho é um acordo de vontades firmado entre o empregado e o empregador; portanto, com a morte de um dos contratantes, o contrato se extingue. Dessa forma, a morte do empregado extingue automaticamente o contrato de trabalho. 3. PROCEDIMENTOS A SEREM OBSERVADOS PELO EMPREGADOR Ao ser cientificado da ocorrência da morte do empregado, mediante a apresentação da certidão de óbito, o empregador deverá proceder à anotação da data da baixa (extinção contratual) na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), bem como no registro de empregado, observando a data do óbito, e apurar os direitos trabalhistas devidos, os quais serão pagos aos dependentes ou sucessores, conforme o caso. A morte do empregado determina a extinção automática do contrato de trabalho, situação em que a rescisão contratual ocorrerá na data do óbito, devendo o empregador observar a mesma data para dar baixa na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), bem como no registro de empregado 3.1 Morte decorrente de acidente do trabalho Na hipótese de ocorrência de acidente do trabalho, a empresa deve comunicá-lo à Previdência Social até o 1 o dia útil seguinte ao do fato e, em caso de morte, de imediato, à autoridade policial competente (delegacia mais próxima), sob pena de multa variável entre os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada na forma do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999, art Acidente fatal na atividade de construção civil Quando ocorrer acidente fatal com trabalhador na atividade de construção civil, a empresa deverá adotar as seguintes medidas: a) comunicar o acidente fatal, de imediato, à autoridade policial competente e ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que repassará a informação imediatamente ao sindicato da categoria profissional do local da obra; b) isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até a liberação pela autoridade policial competente e pelo órgão regional do MTE; A liberação do local poderá ser concedida após a investigação pelo órgão regional competente do MTE, que ocorrerá no prazo máximo de 72 horas, contado do protocolo de recebimento da comunicação escrita ao referido órgão, podendo, após esse prazo, ser suspensas as medidas referidas nesta letra b. c) o empregador deve encaminhar, por meio de serviço de postagem, à Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro) a Ficha de Acidente do Trabalho constante do Anexo I da NR 18 e reproduzida no subitem a seguir, até 10 dias após o dia do acidente e manter cópia e protocolo do encaminhamento pelo período de 3 anos, para fins de fiscalização do órgão regional do MTE; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 CT 1

2 Manual de Procedimentos A Ficha de Acidente do Trabalho deve ser preenchida pelo empregador no estabelecimento da empresa em que ocorrer o acidente ou doença do trabalho. Essa ficha se refere ao acidente fatal, ao acidente com ou sem afastamento e à doença do trabalho. d) o empregador deve encaminhar, ainda, por meio de serviço de postagem, à Fundacentro o Resumo Estatístico Anual do Anexo II da NR 18, reproduzido no subitem a seguir, até o último dia útil de fevereiro do ano subsequente, mantendo por 3 anos cópia e protocolo de encaminhamento, para fins de fiscalização Formulários - Ficha de Acidente de Trabalho e Resumo Estatístico Anual Reproduzimos a seguir os Anexos I e II da NR 18, relativos à Ficha de Acidente do Trabalho e Resumo Estatístico Anual: a) Ficha de Acidente do Trabalho 2 CT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 CT 3

4 Manual de Procedimentos b) Resumo Estatístico Anual 4. VERBAS RESCISÓRIAS - APURAÇÃO Para fins de apuração das verbas trabalhistas devidas, a morte equivale a pedido de demissão, seja ou não decorrente de acidente do trabalho. Assim temos: a) nos contratos de trabalho firmados a prazo indeterminado, são devidas as seguintes verbas: a.1) antes de completar um ano de vigência Dependentes/ Sucessores - Direitos Saldo de salário Férias proporcionais Adicional mínimo de 1/3 s/ férias proporcionais Fundamentos CLT, arts. 457 e 458 c/c art. 462; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981 Convenção n o 132 da OIT, aprovada pelo Decreto n o 3.197/1999; Súmulas n o s 171 e 261do TST Instrução Normativa SRT n o 1/1988, Parte I, item 3; CF/1988, art. 7 o, XVII; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981; Súmula n o 328 do TST 13 o salário Lei n o 4.090/1962, art. 3 o ; Decreto n o /1965, art. 7 o ; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981; CF/1988, art. 7 o, VIII Dependentes/ Sucessores - Direitos FGTS - 8% (depósito em conta vinculada): mês da rescisão e mês imediatamente anterior (se for o caso) TRCT (campo 26): Cód. Saque 23 (preenchido e autorizado pelo banco depositário) Fundamentos Lei n o 8.036/1990, arts. 15 e 18, caput; RFGTS, aprovado pelo Decreto n o /1990, art. 9 o, caput, e art. 27; Lei Complementar n o 110/2001; CF/1988, art. 7 o, III Lei n o 8.036/1990, art. 20, IV; RFGTS, aprovado pelo Decreto n o /1990, art. 35, IV; Circular Caixa n o 427/2008, item 1.1 a.2) após 1 ano de vigência Dependentes/ Sucessores - Direitos Saldo de salário Férias vencidas (simples e/ou em dobro, conforme o caso) Férias proporcionais Fundamentos CLT, arts. 457 e 458 c/c o art. 462; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981 CLT, arts. 146 e 137 c/c o art. 130; CF/1988, art. 7 o, XVII; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981 CLT, art. 146, parágrafo único; Súmula n o 171 do TST; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o / CT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos Dependentes/ Fundamentos Sucessores - Direitos Adicional mínimo de Instrução Normativa SRT n o 1/1988, Parte I, item 3; CF/1988, art. 7 o, XVII; Lei n o 1/3 s/ férias vencidas (simples e/ou em dobro, conforme o caso) e Súmula n o 328 do TST 6.858/1980; Decreto n o /1981; proporcionais 13 o salário Lei n o 4.090/1962, art. 3 o ; Decreto n o /1965, art. 7 o ; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981; CF/1988, art. 7 o, VIII FGTS - 8% (depósito em conta vinculada): mês da rescisão e mês imediatamente anterior (se for o caso) TRCT (campo 26): Cód. Saque 23 (preenchido e autorizado pelo banco depositário) Lei Complementar n o 110/2001; Lei n o 8.036/1990, arts. 15, 18, caput, e 20; RFGTS, aprovado pelo Decreto n o /1990, arts. 9 o, caput, 27 e 35, IV; CF/1988, art. 7 o, III; Circular Caixa n o 427/2008, item 1.1 b) nos contratos de trabalho firmados a prazo determinado, com ou sem cláusula assecuratória de direito recíproco de rescisão antecipada, são devidas as seguintes verbas: b.1) contrato com menos de 1 ano de vigência Dependentes/ Sucessores - Direitos Saldo de salário Férias proporcionais Adicional mínimo de 1/3 s/ férias proporcionais Fundamentos CLT, arts. 457 e 458 c/c art. 462; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981 CLT, art. 146, parágrafo único; Súmulas n o s 171 e 261 do TST; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981 Instrução Normativa SRT n o 1/1988, Parte I, item 3; CF/1988, art. 7 o, XVII; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981; e Súmula n o 328 do TST 13 o salário Lei n o 4.090/1962, art. 3 o ; Decreto n o /1965, art. 7 o ; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981; CF/1988, art. 7 o, VIII FGTS - 8% (depósito em conta vinculada): mês da rescisão e mês imediatamente anterior (se for o caso) TRCT (campo 26): Cód. Saque 23 (preenchido e autorizado pelo banco depositário) Lei Complementar n o 110/2001; Lei n o 8.036/1990, arts. 15 e 18, caput, e 20, IV; RFGTS, aprovado pelo Decreto n o /1990, arts. 9 o, caput, 27 e 35, IV; CF/1988, art. 7 o, III; Circular Caixa n o 427/2008, item 1.1 s (1) Procedimentos válidos, inclusive, para o contrato de experiência (modalidade de contrato a prazo determinado), o qual, entretanto, não pode exceder de 90 dias (CLT, art. 445, parágrafo único). (2) Os arts. 445, 451 e 481 da CLT dispõem: Art O contrato de trabalho por prazo determinado não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do art Parágrafo único - O contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa) dias.... Art O contrato de trabalho por prazo determinado que, tácita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez, passará a vigorar sem determinação de prazo.... Art Aos contratos por prazo determinado, que contiverem cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão, antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se, caso seja exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado. b.2) contrato com mais de um ano de vigência até o limite de 2 anos Dependentes/ Sucessores - Direitos Saldo de salário Férias vencidas (simples e/ou em dobro, conforme o caso) Férias proporcionais Adicional mínimo de 1/3 s/ férias vencidas (simples e/ou em dobro, conforme o caso) e proporcionais Fundamentos CLT, arts. 457 e 458 c/c art. 462; Lei n o 6.858/1980; e Decreto n o /1981 CLT, arts. 146 e 137 c/c art. 130; CF/1988, art. 7 o, XVII; Lei n o 6.858/1980; e Decreto n o /1981 CLT, art. 146, parágrafo único; Súmula n o 171 do TST; Lei n o 6.858/1980; e Decreto n o /1981 Instrução Normativa SRT n o 1/1988, Parte I, item 3; CF/1988, art. 7 o, XVII; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981; e Súmula n o 328 do TST 13 o salário Lei n o 4.090/1962, art. 3 o ; Decreto n o /1965, art. 7 o ; Lei n o 6.858/1980; Decreto n o /1981; e CF/1988, art. 7 o, VIII FGTS - 8% (depósito em conta vinculada): mês da rescisão e mês imediatamente anterior (se for o caso) TRCT (campo 26): Cód. Saque 23 (preenchido e autorizado pelo banco depositário) Lei Complementar n o 110/2001; Lei n o 8.036/1990, arts. 15 e 18, caput e 20; RFGTS, aprovado pelo Decreto n o /1990, arts. 9 o, caput, e 27 e 35, IV; e CF/1988, art. 7 o, III; Circular Caixa n o 427/2008, item Jurisprudência Reproduzimos a seguir algumas decisões judiciais acerca das verbas trabalhistas devidas aos dependentes do trabalhador cujo contrato foi extinto pelo evento morte. Rescisão contratual - Acréscimo constitucional de 40% do FGTS - Morte do empregado - Não é devido o acréscimo constitucional de 40% do FGTS quando o motivo da rescisão do contrato de trabalho decorre do falecimento do empregado, uma vez que a indenização só se dá na dispensa por iniciativa do empregador, excluída a hipótese de justa causa. (TRT-12 a Região - RO-V (11918/2004) - Florianópolis - 3 a Turma - Rel a Juíza Ligia Maria Teixeira Gouvêa - J ) Falecimento do empregado - Pessoalidade inerente ao vínculo empregatício - Rescisão contratual - Verbas rescisórias diversas da dispensa sem justa causa - Conseqüência natural da morte do empregado, em sendo a pessoalidade um dos elementos caracterizadores da relação empregatícia, é a rescisão contratual. Todavia, não são devidas verbas próprias da dispensa sem justa causa, que efetivamente não se deu, a exemplo de aviso prévio, multa de 40% do FGTS e multa do art. 477 da CLT. Devidas, ao contrário, férias acrescidas de 1/3, 13 o salários, saldo de salários e depósitos fundiários vencidos com o término do contrato, bem como aqueles não adimplidos na época oportuna e que se encontrarem vencidos, sem comprovação de pagamento. (TRT-22 a Região - RO Rel. Juiz Manoel Edilson Cardoso - DJU ) Suspensão do contrato de trabalho em face de aposentadoria por invalidez - Morte do trabalhador enquanto suspenso o pac- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 CT 5

6 Manual de Procedimentos to contratual - Rescisão contratual - A aposentadoria por invalidez suspende o contrato de trabalho, não tendo o condão de romper o vínculo de emprego. Neste período, nem o empregado presta serviços, nem o empregador lhe paga salários, ou seja, ocorre a ampla sustação das recíprocas obrigações contratuais. Já a ocorrência do evento morte rompe o vínculo empregatício. Entretanto, se a morte do empregado se sucedeu enquanto suspenso o pacto laboral, como as obrigações recíprocas estavam sustadas, não há falar-se em verbas rescisórias devidas no período de suspensão, até porque, neste interstício de suspensão do contrato de trabalho, o autor recebia o benefício da autarquia previdenciária. (TRT-17 a Região - RO Rel. Juiz Lino Faria Petelinkar - J ) 4.2 Falecimento no curso do aviso prévio trabalhado Não há na legislação trabalhista qualquer alusão ao falecimento do empregado ocorrido no curso do cumprimento do aviso prévio. No entanto, entendemos que nesta hipótese prevalece a vontade da parte já manifestada, ou seja, a notificação já dada por uma das partes antes da ocorrência do evento morte. Dessa forma, as verbas rescisórias a serem pagas são as decorrentes da notificação (dispensa sem justa causa ou pedido de demissão), computando-se, no caso de aviso prévio trabalhado, as verbas rescisórias até a data do evento morte (a qual, também, será a data da baixa na CTPS, conforme informado). Tanto na dispensa sem justa causa como no pedido de demissão, o período que eventualmente tiver faltado para o cumprimento integral do período de aviso não será computado e tampouco descontado como falta para quaisquer efeitos legais. Tratando-se de aviso prévio indenizado, a morte do empregado no período da projeção do aviso em nada modifica as verbas rescisórias a serem pagas. Veja as decisões judiciais a seguir. Multa de 40% do FGTS - Falecimento do empregado no curso do aviso prévio - Ajustada em vida a resilição contratual, a morte do empregado antes da assinatura da homologação, não desonera o empregador de cumprir aquilo a que se propôs, devendo, portanto, proceder ao pagamento da multa de 40% do FGTS. (TRT-2 a Região - RO a Turma - Rel. Juiz Jonas Santana de Brito - DOE/SP ) Aviso prévio - Integração ao contrato de trabalho - Morte do trabalhador - A integração do aviso prévio ao contrato de trabalho cessa com a morte do trabalhador, se verificada antes do termo final do prazo do aviso. (TRT-17 a Região - RO Rel a Fátima Gomes Ferreira - J ) Apesar do posicionamento ora adotado, tendo em vista a inexistência de dispositivo legal expresso acerca do assunto, o empregador deverá acautelar-se diante da ocorrência concreta da situação ora retratada, caso em que é aconselhável, por medida preventiva, consultar antecipadamente o Ministério do Trabalho e Emprego, bem como o sindicato da respectiva categoria profissional, e lembrar que caberá ao Poder Judiciário a decisão final, caso seja proposta ação nesse sentido. 5. DEPENDENTES E SUCESSORES - PAGAMENTO - HABILITAÇÃO Dispõe a Lei n o 6.858/1980, art. 1 o, que os valores não percebidos em vida pelo empregado, bem como o montante da conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Fundo de Participação do PIS/Pasep, são pagos em quotas iguais aos dependentes habilitados à pensão por morte perante a Previdência Social, ou, na sua falta, aos sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial, independentemente de inventário ou arrolamento. Assim, a empresa somente poderá efetuar o pagamento das verbas rescisórias mediante a apresentação de: a) Declaração de Dependentes Habilitados à Pensão por Morte, da qual deverá constar obrigatoriamente o nome completo, a filiação, a data de nascimento de cada um dos dependentes e o respectivo grau de parentesco ou relação de dependência com o empregado falecido a ser fornecida pelo INSS; ou b) alvará judicial que indique os sucessores do empregado falecido, expedido a requerimento dos interessados, independentemente de inventário ou arrolamento. O art. 16 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999, dispõe: Art.16 - São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado: I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado de qualquer condição, menor de vinte e um anos ou inválido; II - os pais; ou III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de vinte e um anos ou inválido. 1 o - Os dependentes de uma mesma classe concorrem em igualdade de condições. 2 o - A existência de dependente de qualquer das classes deste artigo exclui do direito às prestações os das classes seguintes. 3 o - Equiparam-se aos filhos, nas condições do inciso I, mediante declaração escrita do segurado, comprovada a dependência econômica na forma estabelecida no 3 o do art. 22, o enteado e o menor que esteja sob sua tutela e desde que não possua bens suficientes para o próprio sustento e educação. 4 o - O menor sob tutela somente poderá ser equiparado aos filhos do segurado mediante apresentação de termo de tutela. 5 o - Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que mantenha união estável com o segurado ou segurada. 6 o - Considera-se união estável aquela configurada na convivência pública, contínua e duradoura entre o homem e a mulher, estabelecida com intenção de constituição de família, observado o 1 o do art do Código Civil, instituído pela Lei n o , de 10 de janeiro de o - A dependência econômica das pessoas de que trata o inciso I é presumida e a das demais deve ser comprovada. 6 CT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos 5.1 Dependentes ou sucessores menores de 18 anos Havendo menores de 18 anos de idade entre os dependentes ou sucessores, as cotas a eles atribuídas deverão ser depositadas em caderneta de poupança, rendendo juros e correção monetária, e só ficarão disponíveis após o menor completar 18 anos, salvo autorização do juiz para aquisição de imóvel destinado à moradia do menor e de sua família ou para dispêndio necessário à subsistência ou educação do menor. 5.2 Inexistência de dependentes ou sucessores Inexistindo dependentes ou sucessores do empregado falecido, as verbas rescisórias reverterão em favor, respectivamente, do Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS), do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou do Fundo de Participação PIS/Pasep, conforme se tratar de quantias devidas pelo empregador ou de contas do FGTS e do Fundo PIS/Pasep. 5.3 Prazo para pagamento O pagamento das verbas rescisórias deverá ser efetuado até 10 dias corridos a contar da data do óbito, tendo em vista a inexistência de aviso prévio nesta espécie de rescisão contratual (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 477, 6 o, b ). Caso o pagamento não seja efetuado dentro do prazo legal em virtude da não-apresentação dos documentos citados no item 5 desse trabalho, a empresa não estará sujeita às penalidades previstas na CLT, art. 477, 8 o, uma vez que esta não deu causa à mora. Entretanto, como medida de cautela, a empresa deve apurar as verbas rescisórias devidas e, dentro do prazo legal para pagamento, comunicar aos interessados que estas se encontram à sua disposição, dependendo o pagamento da apresentação dos documentos necessários à sua liberação. Reproduzimos a seguir algumas decisões judiciais acerca do tema. Multa prevista no art. 477 da CLT - Extinção do contrato de trabalho por óbito do empregado - Verbas rescisórias satisfeitas fora do prazo legal ausência de mora do empregador A multa prevista no art. 477, 8 o, da CLT é cabível quando houver mora do empregador, sem motivo justificado, no pagamento das parcelas incontroversas constantes do termo de rescisão contratual. 2 - In casu, o contrato de trabalho foi extinto por motivo de óbito do empregado, situação que não caracteriza a mora do empregador, pois a inobservância do prazo para o pagamento dos haveres trabalhistas ao espólio está sujeito à apresentação do inventariante ou dos herdeiros legalmente habilitados. 3 - Por outro lado, nessa hipótese, o empregador não se obriga ao ajuizamento de ação de consignação em pagamento para depositar em Juízo as parcelas devidas ao espólio, a fim de não sofrer a sanção estabelecida no 8 o do art. 477 da CLT, porque não há recusa no recebimento das verbas trabalhistas. 4 - A exigência nesse sentido implica ofensa a Lei, que ocorre não apenas quando se desconsidera a hipótese contemplada expressamente pelo legislador, mas também quando se inclui na norma situação por ela não disciplinada. Recurso de revista provido. (TST - RR / a Turma - Rel. Min. Ives Gandra Martins Filho - DJU ) Multa do art. 477, 8 o, da CLT - Prazo para pagamento das verbas resilitórias em caso de morte do empregado - O art. 477, 6 o, da CLT, não contém todas as hipóteses de extinção do contrato de trabalho. Ao estipular somente duas possibilidades de prazo, o legislador deixou uma porta aberta para o intérprete se ajustar às poucas previsões que fez. Na letra a, determinou prazo de um dia após o término do contrato. Na letra b, possibilitou até dez dias, a partir da data de notificação da extinção do contrato de trabalho, para os casos de ausência de aviso prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. Entendo que o legislador ao fixar somente dois prazos utilizou o critério da previsibilidade da extinção do contrato de trabalho. Se for previsível para os contratantes o término, caso do contrato a prazo certo ou por ter sido concedido o aviso prévio (por empregado ou empregador), o prazo é de um dia (letra a ). Se não for previsível a extinção do contrato, caso de não concessão de aviso prévio, indenização ou dispensa de seu cumprimento, o prazo é de até dez dias (letra b ). A morte é evento imprevisível para o contrato de trabalho e portanto se adequa, por interpretação extensiva, ao disposto na letra b do 6 o, do art. 477 da CLT. Assim, da ciência da morte do empregado, o empregador tinha até dez dias para depositar as verbas rescisórias do falecido. (TRT-17 a Região - RO Rel. Juiz Cláudio Armando Couce de Menezes - J ) Multa prevista no 8 o do artigo 477 da CLT - Inaplicabilidade - Rescisão por falecimento do empregado - Não se aplica a multa prevista no 8 o do art. 477 da CLT quando a extinção do contrato de trabalho decorre da morte do empregado, salvo na hipótese de ciência do empregador. Recurso conhecido e provido. (TST - RR a Turma - Rel a Min. Conv. Maria de Assis Calsing - DJU ) Dissolução do contrato de trabalho por morte do empregado - Multa do artigo 477, 8 o, da CLT incabível - Os prazos estabelecidos nas alíneas a e b do 6 o do artigo 477 da CLT devem ser observados nas hipóteses de dissolução do contrato de trabalho por pedido de demissão ou por dispensa sem justa causa. Em sendo decorrente do falecimento do empregado o fim do contrato de trabalho, e não por culpa do empregador, como se deu no caso dos autos, é incabível a multa prevista no 8 o daquele dispositivo. Recurso ordinário do reclamado e remessa necessária parcialmente providos. (TRT-13 a Região - RO Rel. Juiz Vicente Vanderlei Nogueira de Brito - J ) Multa do artigo 477, 8 o da CLT - Morte do empregado - Na hipótese de falecimento do empregado, os créditos trabalhistas do de cujus devem ser pagos aos seus dependentes legalmente habilitados. No caso, o reclamante não comprovou, em tempo hábil, sua condição de dependente, razão pela qual não se pode considerar que ocorreu a satisfação extemporânea dos créditos a que tinha direito o empregado. Recurso a que se nega provimento. (TRT-19 a Região - RO Rel. Juiz João Batista - J ) 5.4 Homologação A Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por intermédio da Instrução Normativa SRT n o 3/2002, estabelece ser devida a assistência na rescisão contratual decorrente de morte do Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 CT 7

8 Manual de Procedimentos empregado, aos beneficiários habilitados perante o órgão previdenciário (INSS) ou reconhecidos judicialmente. Portanto, caso o empregado falecido conte com mais de 1 ano de trabalho na empresa, o pagamento das verbas rescisórias deve ser devidamente homologado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego ou pelo sindicato representativo da categoria profissional respectiva. 6. FGTS E PIS/PASEP - SAQUE Para que os dependentes habilitados ou sucessores possam efetuar o saque dos valores depositados na conta vinculada do FGTS ou no PIS/Pasep, é necessária a apresentação dos seguintes documentos nos órgãos respectivos: a) FGTS: - declaração de dependentes firmada por instituto oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal, ou declaração de dependentes habilitados à pensão, fornecida pelo órgão pagador da pensão, custeada pelo Regime Jurídico Único, assinada pela autoridade competente, contendo, dentre outros dados, a logomarca/timbre do órgão emissor, a data do óbito e o nome completo, a inscrição PIS/Pasep e o número da CTPS ou do Registro Geral da Carteira de Identidade do trabalhador que legou o benefício, discriminando, com o nome completo, vínculo de dependência e data de nascimento, os dependentes habilitados ao recebimento da pensão. Na falta de dependentes, farão jus ao recebimento do saldo da conta vinculada os seus sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial expedido a requerimento do interessado, independentemente de inventário ou arrolamento; - documento de identificação do solicitante; e - certidão de óbito; - Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) homologado, quando legalmente exigível, para o contrato de trabalho extinto pelo óbito, se apresentado; e/ou - CTPS ou declaração das empresas comprovando o vínculo laboral; e - cartão do cidadão ou cartão de inscrição PIS/Pasep do titular; ou - inscrição de contribuinte individual no INSS para o titular doméstico não cadastrado no PIS/Pasep. O saldo total disponível nas contas vinculadas em nome do titular da conta do falecido (de cujus) será rateado em partes iguais entre os dependentes habilitados. b) PIS/Pasep: - certidão ou declaração de dependentes habilitados à pensão por morte emitida pelo INSS, ou atestado de dependentes fornecido pelo empregador, no caso de servidor público. Este atestado deve conter nome, filiação, data de nascimento e grau de parentesco dos dependentes; - comprovante de Inscrição no PIS/Pasep do falecido; - CTPS ou documento de identidade do falecido; - documento de identidade do dependente. Caso não haja dependentes, o saque será efetuado pelas pessoas determinadas pelo juiz, através de alvará judicial. Para os trabalhadores que já eram cadastrados no PIS/Pasep antes da promulgação da Constituição Federal, em , o saque do saldo da conta respectiva poderá ser efetuado, por ocasião do falecimento do participante, pelos dependentes informados na certidão de dependentes do INSS ou no atestado fornecido por órgão ou empresa pública. 7. PENSÃO POR MORTE A pensão por morte é benefício previdenciário devido, independentemente de carência, ao conjunto de dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não. A renda mensal do benefício corresponde a 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento. Veja também o tópico em que abordamos as verbas rescisórias devidas aos empregados nas principais hipóteses de rescisão contratual em Trabalhista/Rescisão contratual/principais modalidades. (Lei n o 6.858/1980, regulamentada pelo Decreto n o /1981; Lei n o 8.036/1990; Lei Complementar n o 110/2001; Portaria SRT n o 1/1988; Instrução Normativa SRT n o 3/2002; Instrução Normativa SRT n o 4/2006; Circular Caixa n o 427/2008) 8 CT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos IOB Setorial Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) - Qualificação 1. INTRODUÇÃO As pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, desde que atendam aos requisitos instituídos pela Lei n o 9.790/1999, regulamentada pelo Decreto n o 3.100/1999, podem qualificar-se como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Considera-se sem fins lucrativos, conforme o dispositivo legal citado, a pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução do respectivo objeto social. É importante esclarecer que as OSCIP não são um tipo específico de associação ou entidade, mas uma qualificação que pode ser conferida, conforme anteriormente definido, a quaisquer pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, desde que os respectivos objetivos sociais e normas estatutárias atendam plenamente o disposto na Lei n o 9.790/ QUALIFICAÇÃO - ATIVIDADES A qualificação como OSCIP somente será conferida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujos objetivos sociais tenham pelo menos uma das seguintes finalidades: a) promoção da assistência social; b) promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico; c) promoção gratuita da educação; d) promoção gratuita da saúde; e) promoção da segurança alimentar e nutricional; f) defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; g) promoção do voluntariado; h) promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza; i) experimentação, não lucrativa, de novos modelos socioprodutivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito; j) promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar; l) promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais; m) estudos, pesquisas e desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito às atividades mencionadas neste artigo. Cumpre salientar, por importante, que a dedicação às atividades acima indicadas configura-se mediante a execução direta de projetos, programas, planos de ações correlatas, por meio da doação de recursos físicos, humanos e financeiros ou, ainda, pela prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuem em áreas afins. 2.1 Estatutos - Normas específicas Exige-se ainda que as pessoas jurídicas interessadas, para qualificarem-se como OSCIP, sejam regidas por estatutos cujas normas expressamente disponham sobre: a) a observância dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e eficiência; b) a adoção de práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens pessoais, em Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 CT 9

10 Manual de Procedimentos decorrência da participação no respectivo processo decisório; c) a constituição de conselho fiscal ou órgão equivalente, dotado de competência para opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade; d) a previsão de que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido será transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos legais, preferencialmente que tenha o mesmo objeto social da extinta; e) a previsão de que, na hipótese de a pessoa jurídica perder a qualificação, o respectivo acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período em que perdurou aquela qualificação, será transferido a outra pessoa jurídica qualificada, preferencialmente que tenha o mesmo objeto social; f) a possibilidade de se instituir remuneração para os dirigentes da entidade que atuem efetivamente na gestão executiva e para aqueles que a ela prestam serviços específicos, respeitados, em ambos os casos, os valores praticados pelo mercado, na região correspondente a sua área de atuação; g) as normas de prestação de contas a serem observadas pela entidade, que determinarão, no mínimo: g.1) a observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade; g.2) que se dê publicidade por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo-se as certidões negativas de débitos perante o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), colocando-os à disposição para exame de qualquer cidadão; g.3) a realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes, se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos objeto do termo de parceria conforme previsto em regulamento; g.4) a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos pelas OSCIP será feita conforme determina o parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal. É permitida a participação de servidores públicos na composição de conselho de OSCIP, vedada a percepção de remuneração ou subsídio, a qualquer título, nos termos da Lei n o 9.790/1999, art. 4 o, incluído pela Lei n o / IMPOSSIBILIDADE DE QUALIFICAÇÃO - ATIVIDADES Não são passíveis de qualificação como OSCIP, ainda que se dediquem de qualquer forma às atividades descritas no item: a) as sociedades comerciais; b) os sindicatos, as associações de classe ou de representação de categoria profissional; c) as instituições religiosas ou voltadas para a disseminação de credos, cultos, práticas e visões devocionais e confessionais; d) as organizações partidárias e assemelhadas, inclusive suas fundações; e) as entidades de benefício mútuo destinadas a proporcionar bens ou serviços a um círculo restrito de associados ou sócios; f) as entidades e empresas que comercializam planos de saúde e assemelhados; g) as instituições hospitalares privadas não gratuitas e suas mantenedoras; h) as escolas privadas dedicadas ao ensino formal não gratuito e suas mantenedoras; i) as organizações sociais; j) as cooperativas; l) as fundações públicas; m) as fundações, sociedades civis ou associações de direito privado criadas por órgão público ou por fundações públicas; n) as organizações creditícias que tenham qualquer tipo de vinculação com o sistema financeiro nacional a que se refere a Constituição Federal/1988, art CT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

11 Manual de Procedimentos 4. QUALIFICAÇÃO - REQUERIMENTO - DOCUMENTOS E REQUISITOS O pedido de qualificação como OSCIP será dirigido, pela pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos que preencha os requisitos constantes dos itens 1 a 3 deste texto, ao Ministério da Justiça por meio do preenchimento de requerimento escrito (ver subitem 4.1) e apresentação de cópia autenticada dos seguintes documentos: a) estatuto registrado em cartório; Ressalte-se que a expressão OSCIP não indica a natureza jurídica da organização, mas uma qualificação, um adjetivo, que adere à sua natureza. A qualificação como OSCIP somente pode ser requerida por associações ou fundações privadas e sem fins lucrativos, observadas as vedações do item 3. b) ata de eleição e posse da atual diretoria registrada em cartório; c) Balanço Patrimonial (BP) e Demonstração de Resultado do Exercício (DRE), assinados por contador devidamente registrado no respectivo Conselho Regional de Contabilidade (CRC), conforme Lei n o 9.790/1999, art. 5 o, III. Para entidades recém-criadas que ainda não completaram seu primeiro exercício fiscal, admite-se a substituição da DRE por um balanço atualizado, com as receitas e despesas do período. Cumpre destacar que não serão aceitos documentos em que todos os dados apresentados estejam zerados; d) Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ); A partir de 28 de fevereiro de 2008, não mais se aceita o termo de compromisso em substituição a DIPJ. Isto significa que só poderão pleitear a qualificação como OSCIP as entidades que tiverem condições de apresentar a DIPJ. Não serão aceitas declarações de inatividade das entidades constituídas há mais de 1 ano. e) Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); f) objetivos sociais no estatuto atendendo ao menos uma das finalidades previstas no item 2; g) cláusulas estatutárias que disponham expressamente sobre as matérias referidas no subitem 2.1; h) as entidades que prestam serviços de educação ou de saúde devem fazer constar em seus estatutos que esses serviços serão prestados de forma inteiramente gratuita, conforme Lei n o 9.790/1999, art. 3 o, III e IV, e Decreto n o 3.100/1999, art. 6 o ; i) recomenda-se que os dirigentes da entidade prestem declaração individual de que não exercem cargo, emprego ou função pública, observando o modelo de declaração constante do subitem Requerimento - Modelo REQUERIMENTO Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Justiça, O (A) (nome da entidade), fundada ou instituída em (data), sediada em (cidade) e cadastrada no CNPJ sob o n o, vem por meio deste, requerer a Vossa Excelência a qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público instituída pela Lei n o 9.790, de 23 de março de 1999, regulamentada pelo Decreto n o 3.100, de 30 de junho de 1999, por se tratar de entidade dedicada à (indicar a finalidade da entidade), para a que apresenta a documentação anexa. (local e data) Atenciosamente, (Assinatura do atual presidente, ou representante legal por meio de procuração) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 CT 11

12 Manual de Procedimentos 4.2 Declaração - Modelo DECLARAÇÃO Eu,, RG n o, CPF n o, membro da diretoria da entidade, CNPJ n o, declaro, sob as penas da lei, que não exerço cargo, função ou emprego público. Declaro ainda estar ciente de que a falsidade dessa declaração configura crime, previsto no art. 299 do Código Penal brasileiro, e resultará na perda da qualificação como OSCIP da entidade supracitada. Atenciosamente, Local e data (assinatura do membro da diretoria da entidade) Local e data IOB Perguntas e Respostas Morte do empregado - Pagamento das verbas rescisórias - Prazo 1) Qual é o prazo para pagamento das verbas rescisórias no caso de morte do empregado? O prazo para pagamento das verbas oriundas de rescisão contratual que tenha como causa o falecimento do empregado será de 10 dias corridos contados da data do óbito, tendo em vista a inexistência de aviso prévio. Ressaltamos que os valores devidos pelos empregadores aos empregados, bem como os montantes das contas individuais do FGTS e do PIS-Pasep, não recebidos em vida pelos respectivos titulares, serão pagos em cotas iguais: a) aos dependentes habilitados perante a Previdência Social. A condição de dependente habilitado será declarada em documento no qual constarão, obrigatoriamente, a data de nascimento de cada um dos interessados e o respectivo grau de parentesco ou relação de dependência com o falecido; ou b) aos sucessores previstos na lei civil (em caso de inexistência de dependentes, de acordo com a legislação previdenciária), indicados em alvará judicial, independentemente de inventário ou arrolamento. (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 477, 6 o, alínea b ; Lei n o 6.858/1980, art. 1 o, caput; Decreto n o /1981, arts. 1 o e 2 o ) Morte do empregado - Baixa na CTPS - Data 2) Em caso de falecimento do empregado, qual será a data de baixa na CTPS? A data de baixa na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) observará a data do óbito, tendo em vista que a morte do empregado extingue automaticamente o contrato de trabalho. (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 29, 2 o ) Rescisão contratual decorrente de falecimento do empregado - Assistência à rescisão 3) Ocorrendo a ruptura do contrato de trabalho em virtude de falecimento do empregado, é obrigatório que se proceda à assistência na rescisão contratual? Sim. Na rescisão de contrato de trabalho firmado há mais de um ano, é devida a assistência ao empregado 12 CT Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

13 Manual de Procedimentos (homologação), posto que somente com tal assistência o recibo de quitação terá validade. Assim, mesmo no caso de rescisão decorrente do falecimento do trabalhador, é obrigatória a homologação, a qual será realizada por intermédio de seus beneficiários, habilitados perante a Previdência Social ou reconhecidos judicialmente. (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 477, 1 o ; Instrução Normativa SRT/MTE n o 3/2002, art. 1 o, parágrafo único e art. 4 o ) Morte do empregado - Inexistência de dependentes ou sucessores - Verbas rescisórias 4) Em caso de inexistência de dependentes ou sucessores, a quem serão revertidas as verbas rescisórias? Inexistindo dependentes ou sucessores, os valores devidos pelos empregadores aos empregados, em decorrência da relação de emprego, bem como os saldos das contas individuais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Fundo de Participação PIS- Pasep, serão revertidos em favor, respectivamente, do Fundo de Previdência e Assistência Social, do FGTS ou do Fundo de Participação PIS-Pasep, conforme se tratar de quantias devidas pelo empregador ou de contas de FGTS e do Fundo PIS-Pasep. (Lei n o 6.858/1980, art. 1 o, 2 o ; Decreto n o /1981, art. 7 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 CT 13

14 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza ATUALIZAÇÃO MENSAL Benefícios - Pagamento efetuado com atraso por responsabilidade da Previdência Social - Importâncias recebidas indevidamente por beneficiários - Fatores de atualização - Maio/2009 A Portaria n o 119/2009, do Ministro de Estado da Previdência Social, em vigor desde , divulga, para o mês de maio/2009, os fatores de atualização monetária para fins de cálculo das parcelas relativas a benefícios pagos com atraso, por responsabilidade da Previdência Social, previstos no art. 175 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999. A atualização monetária das parcelas acima será efetuada mediante a aplicação do índice 1, Os mesmos fatores serão utilizados para calcular os descontos a serem efetuados na renda mensal dos benefícios relativos à restituição de importâncias recebidas indevidamente por beneficiários da Previdência Social, nos casos comprovados de dolo, fraude ou má-fé, bem como em casos de débitos originários de erro da Previdência Social e, ainda, em caso de revisão de benefícios de que resultar valor superior ao que vinha sendo pago, em razão de erro da Previdência Social, previstos nos 2 o a 5 o do art. 154 do RPS. Os 2 o a 5 o do art. 154 e o art. 175, ambos do RPS, dispõem: Art O Instituto Nacional do Seguro Social pode descontar da renda mensal do benefício:... 2 o - A restituição de importância recebida indevidamente por beneficiário da previdência social, nos casos comprovados de dolo, fraude ou má-fé, deverá ser atualizada nos moldes do art. 175, e feita de uma só vez ou mediante acordo de parcelamento na forma do art. 244, independentemente de outras penalidades legais. 3 o - Caso o débito seja originário de erro da previdência social, o segurado, usufruindo de benefício regularmente concedido, poderá devolver o valor de forma parcelada, atualizado nos moldes do art. 175, devendo cada parcela corresponder, no máximo, a trinta por cento do valor do benefício em manutenção, e ser descontado em número de meses necessários à liquidação do débito. 4 o - Se o débito for originário de erro da previdência social e o segurado não usufruir de benefício, o valor deverá ser devolvido, com a correção de que trata o parágrafo anterior, da seguinte forma: I - no caso de empregado, com a observância do disposto no art. 365; e II - no caso dos demais beneficiários, será observado: a) se superior a cinco vezes o valor do benefício suspenso ou cessado, no prazo de sessenta dias, contados da notificação para fazê-lo, sob pena de inscrição em Dívida Ativa; e b) se inferior a cinco vezes o valor do benefício suspenso ou cessado, no prazo de trinta dias, contados da notificação para fazê-lo, sob pena de inscrição em Dívida Ativa. 5 o - No caso de revisão de benefícios em que resultar valor superior ao que vinha sendo pago, em razão de erro da previdência social, o valor resultante da diferença verificada entre o pago e o devido será objeto de atualização nos mesmos moldes do art Art O pagamento de parcelas relativas a benefícios efetuado com atraso, independentemente de ocorrência de mora e de quem lhe deu causa, deve ser corrigido monetariamente desde o momento em que restou devido, pelo mesmo índice utilizado para os reajustamentos dos benefícios do RGPS, apurado no período compreendido entre o mês que deveria ter sido pago e o mês do efetivo pagamento. Os fatores de atualização de julho/1994 a abril/2009 encontram-se na rede mundial de computadores no site página Legislação. O Ministério da Previdência Social (MPS), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto na Portaria n o 119/2009. (Portaria n o 119, de , do Ministro de Estado da Previdência Social - DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Informativo - Maio/ N o 21 CT 1

15 ATUALIZAÇÃO MENSAL Fatores de atualização das contribuições vertidas para fins de cálculo do pecúlio para maio/2009 Por intermédio da Portaria n o 119/2009, do Ministro de Estado da Previdência Social, em vigor desde , foram divulgados, para o mês de maio/2009, os fatores de atualização das contribuições vertidas para fins de cálculo do pecúlio. No cálculo do pecúlio ao segurado aposentado por idade ou por tempo de serviço pelo Regime Geral da Previdência Social (RGPS), que contribuiu até a data da vigência da Lei n o 8.870/1994, serão computados somente os recolhimentos vertidos até DUPLA COTA Os fatores aplicáveis à dupla contribuição (8% do empregador e 8% do empregado), vertida de janeiro/1967 a junho/1975, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajuste de 1, (TR do mês de abril/2009). 2. COTA SIMPLES Os fatores aplicáveis ao cálculo do pecúlio (simples) das contribuições vertidas de julho/1975 a julho/1991 serão apurados mediante a aplicação do índice de reajuste de 1, (TR do mês de abril/ juros). ATUALIZAÇÃO MENSAL Fatores de atualização monetária dos salários-de-contribuição utilizados na apuração do salário-de-benefício para maio/2009 Por intermédio da Portaria n o 119/2009, do Ministro de Estado da Previdência Social, em vigor desde , foram divulgados para o mês de maio/2009 os fatores de atualização monetária dos salários-de-contribuição utilizados na apuração do salário-de-benefício de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999. A atualização monetária dos salários-de-contribuição acima será efetuada mediante a aplicação do índice de 1, O mesmo índice citado será utilizado para atualização monetária dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais. s (1) O art. 33 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999, dispõe: 2.1 Contribuições vertidas a contar de agosto/1991 Para fins de cálculo do pecúlio (novo), os fatores de atualização das contribuições vertidas a partir de agosto/1991 serão apurados mediante a aplicação do índice de reajuste de 1, (TR do mês de abril/2009). Caso haja interesse em conhecer os fatores mensais de atualização para fins de cálculo do pecúlio, o MPS recomenda consultar diretamente o órgão local de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto na Portaria n o 119/2009. (Portaria n o 119, de , do Ministro de Estado da Previdência Social - DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Art Todos os salários-de-contribuição utilizados no cálculo do saláriode-benefício serão corrigidos, mês a mês, de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preço ao Consumidor - INPC, referente ao período decorrido a partir da primeira competência do salário-de-contribuição que compõe o período básico de cálculo até o mês anterior ao do início do benefício, de modo a preservar o seu valor real. (2) Os fatores de atualização de julho/1994 a abril/2009 encontram-se disponíveis na rede mundial de computadores no site br, na página Legislação. (3) O Ministério da Previdência Social (MPS), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto na Portaria n o 119/2009. (Portaria n o 119, de , do Ministro de Estado da Previdência Social - DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. 2 CT Informativo - Maio/ N o 21

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