O objetivo do benefício é garantir a sobrevivência do núcleo familiar, diante da ausência temporária do provedor/segurado.

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1 AUXÍLIO-RECLUSÃO - Orientações Gerais Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 28/02/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Auxílio-reclusão 3 - Beneficiários - Dependentes 4 - Requisitos Prisão Comprovação da Prisão Periodicidade de Apresentação do Comprovante Ausência de Salário-de-Contribuição Comprovação de Ausência de Remuneração Carência 5 - Requerimento Habilitação Posterior de Dependente Nascimento de Filho ou Casamento Ocorrido Durante a Prisão Indevido o Auxílio-Reclusão 6 - Início do Benefício 7 - Valor do Benefício 8 - Suspensão do Auxílio-Reclusão 9 - Cessação do Benefício 10 - Prescrição 1 - INTRODUÇÃO A Previdência Social deve, entre outros, atender a cobertura de eventos para a proteção da família, dando subsistência para cobrir eventos que não permitam a manutenção por conta direta do segurado. Nesse escopo, garante um auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda, conforme art. 201, inciso IV, da Constituição Federal/88, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98. Analisaremos, nesta matéria, as regras de concessão do benefício previdenciário de auxílioreclusão, previsto no artigo 80 da Lei nº 8.213, de 24/07/91, regulamentado pelos artigos 116 a 119 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 06/05/99 e pelos artigos 331 a 344 da Instrução Normativa/INSS nº 45, de 06/05/ AUXÍLIO-RECLUSÃO O auxílio-reclusão é o benefício a que têm direito, nas mesmas condições da pensão por morte o conjunto de dependentes do segurado de baixa renda recolhido à prisão, caso não esteja recebendo remuneração da empresa, nem auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço. O objetivo do benefício é garantir a sobrevivência do núcleo familiar, diante da ausência temporária do provedor/segurado. 3 - BENEFICIÁRIOS - DEPENDENTES Os beneficiários do auxílio-reclusão são os dependentes do segurado preso, assim, considerados, na forma do art. 16 da Lei nº 8.213/91 e do art. 16 do RPS: Classe I: o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido;

2 Classe II: os pais; Classe III: o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos de idade ou inválido. Os dependentes de uma mesma classe concorrem entre si em igualdade de condições, sendo que a existência de dependente de qualquer das classes acima exclui do direito às prestações os das classes seguintes. Equiparam-se aos filhos, comprovada a dependência econômica, o enteado e o menor que esteja sob a tutela do segurado e desde que não possuam bens suficientes para o próprio sustento e educação. Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem ser casada, mantém união estável com o segurado ou com a segurada, de acordo com o 3º do art. 226 da Constituição Federal. Por força de decisão judicial (Ação Civil Pública nº ), fica garantido o direito ao auxílio-reclusão ao companheiro ou companheira homossexual, para recolhimento à prisão ocorrido a partir de 05 de abril de 1991, desde que atendidas todas as condições exigidas para o reconhecimento do direito a esse benefício. A dependência econômica das pessoas indicadas na Classe I é presumida e a das demais classes deve ser comprovada. A inscrição de dependente será promovida quando do requerimento do benefício a que tiver direito, na forma do art. 22 do RPS e será realizada mediante a apresentação dos documentos previstos no art. 45 da IN/INSS nº 45/10. Ressalta-se que o segurado preso não faz jus ao benefício de auxílio-reclusão, apenas, seus dependentes. 4 - REQUISITOS Para a percepção do benefício de auxílio-reclusão o conjunto de dependentes do segurado preso, deverá comprovar, além da prisão, que: a) o segurado preso não está recebendo salário da empresa na qual trabalha, nem está em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço; b) a reclusão ocorreu no prazo de manutenção da qualidade de segurado; e c) o último salário-de-contribuição do segurado (vigente na data do recolhimento à prisão ou na data do afastamento do trabalho ou cessação das contribuições), tomado em seu valor mensal, era igual ou inferior aos seguintes valores, independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas, considerando-se o mês a que se refere: PERÍODO De 1º/01/2013 até o momento SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO R$ 971,78 (Portaria Interministerial MF/MPS nº 15/13) De 1º/01/2012 a 31/12/2012 R$ 915,05 (Portaria Interministerial MF/MPS nº 02/12) De 1º/01/2011 a 31/12/2011 R$ 862,60 (Portaria Interministerial MF/MPS nº 407/11) De 1º/01/2010 a 31/12/2010 R$ 810,18 (Portaria Interministerial MF/MPS nº 333/10) De 1º/02/2009 a 31/12/2009 R$ 752,12 (Portaria Interministerial MF/MPS nº 48/09)

3 De 1º/03/2008 a 31/01/2009 R$ 710,08 (Portaria Interministerial MF/MPS nº 77/08) NOTA ITC: O STF decidiu que: a renda de segurado é o parâmetro para concessão de auxílio-reclusão (RE RE Data julgamento: 25/03/2009 Repercussão Geral). Será devido o auxílio-reclusão, ainda que o resultado da RMI - Renda Mensal Inicial, seja superior ao teto retro citado (Artigo 334, 1º, da IN/INSS nº 45/2010) PRISÃO Considera-se prisão (pena privativa de liberdade), para fins de reconhecimento do direito ao benefício de auxílio-reclusão, aquela cumprida em regime fechado ou semi-aberto, sendo: I - regime fechado aquele sujeito à execução da pena em estabelecimento de segurança máxima ou média; II - regime semi-aberto aquele sujeito à execução da pena em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar. Não cabe a concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que esteja em livramento condicional ou que cumpra pena em regime aberto, assim entendido aquele cuja execução da pena seja em casa de albergado ou estabelecimento adequado. Equipara-se à condição de recolhido à prisão, a situação do maior de 16 (dezesseis) e menor de 18 (dezoito) anos de idade que se encontre internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado da Infância e da Juventude. A prisão provisória também gera direito ao auxílio-reclusão desde que comprovado na forma do 1º do art. 331 da IN/INSS nº 45/ Comprovação da Prisão O requerimento do auxílio-reclusão deverá ser instruído com certidão do efetivo recolhimento à prisão, sendo obrigatória, para a manutenção do benefício, a apresentação de declaração de permanência na condição de presidiário. A privação da liberdade será comprovada por atestado do recolhimento do segurado à prisão, emitido por autoridade competente. Para o maior de 16 (dezesseis) e menor de 18 (dezoito) anos, serão exigidos certidão do despacho de internação e o atestado de seu efetivo recolhimento a órgão subordinado ao Juiz da Infância e da Juventude Periodicidade de Apresentação do Comprovante Concedido o benefício, de 3 (três) em 3 (três) meses os dependentes do segurado devem apresentar ao INSS um atestado de que o segurado continua na prisão AUSÊNCIA DE SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO Quando não houver salário-de-contribuição na data do efetivo recolhimento à prisão, será devido o auxílio-reclusão, desde que: I - não tenha havido perda da qualidade de segurado; II - o último salário-de-contribuição, tomado em seu valor mensal, na data da cessação das contribuições ou do afastamento do trabalho seja igual ou inferior aos valores fixados por Portaria Ministerial vigente na data da cessação das contribuições ou do afastamento do trabalho, conforme quadro constante do item 4.

4 4.3 - COMPROVAÇÃO DE AUSÊNCIA DE REMUNERAÇÃO A comprovação de que o segurado privado de liberdade não recebe remuneração será feita por declaração da empresa a qual o segurado estiver vinculado. O exercício de atividade remunerada pelo segurado recluso em cumprimento de pena em regime fechado ou semi-aberto, que contribuir na condição de segurado contribuinte individual ou facultativo, não acarretará perda do direito ao recebimento do auxílio-reclusão pelos seus dependentes CARÊNCIA Para a concessão do auxílio-reclusão não há carência, mas, há exigência que o recolhimento à prisão tenha ocorrido enquanto a pessoa estava mantendo a qualidade de segurado. 5 - REQUERIMENTO O benefício pode ser solicitado por meio de agendamento prévio pelo portal da Previdência Social na Internet, pelo telefone 135 ou nas Agência da Previdência Social. O requerimento deve ser instruído com os documentos pessoais de identificação dos dependentes e do segurado preso, documentos complementares, conforme categoria de segurado, que podem ser consultados no link e, por fim, os documentos que comprovam a prisão do segurado HABILITAÇÃO POSTERIOR DE DEPENDENTE A habilitação posterior de outro possível dependente que importe na exclusão ou inclusão de dependentes somente produzirá efeito a contar da data da habilitação, conforme disposto no art. 107 do RPS NASCIMENTO DE FILHO OU CASAMENTO OCORRIDO DURANTE A PRISÃO O filho nascido durante o recolhimento do segurado à prisão terá direito ao benefício de auxílioreclusão a partir da data do seu nascimento. Se a realização do casamento ocorrer durante o recolhimento do segurado à prisão, o auxílioreclusão não será devido, considerando a dependência superveniente ao fato gerador INDEVIDO O AUXÍLIO-RECLUSÃO Não será devida a concessão de auxílio-reclusão quando o recolhimento à prisão ocorrer após a perda da qualidade de segurado. Se mediante auxílio-doença requerido de ofício, ficar constatado, por parecer médico-pericial, que a incapacidade ocorreu dentro do período de graça, caberá a concessão de auxílioreclusão aos dependentes do segurado, mesmo que o recolhimento à prisão tenha ocorrido após a perda da qualidade de segurado. Na hipótese supra citada, será efetuada, a priori, a concessão do auxílio-doença e, após sua cessação, será iniciado o auxílio-reclusão.

5 6 - INÍCIO DO BENEFÍCIO O auxílio-reclusão começa a ser pago a partir da data da prisão do segurado, se requerido até 30 (trinta) dias desta ou a partir da data da entrada do requerimento, se encaminhado após 30 (trinta) dias da prisão. Este benefício aos dependentes menores ou incapazes começa a ser contado, para efeitos financeiros, a partir do efetivo recolhimento do segurado à prisão, independentemente da data do requerimento do benefício. NOTA ITC: Será devido o benefício de auxílio-reclusão em caso de recolhimento do segurado à prisão sem que tenha sido prolatada sentença condenatória. 7 - VALOR DO BENEFÍCIO O valor do auxílio-reclusão corresponde a 100% (cem por cento) do valor da aposentadoria a que o segurado recebia ou daquela a que teria direito, se estivesse aposentado por invalidez, na data da reclusão. Havendo mais de um dependente, o valor do benefício é dividido entre todos, em partes iguais. Se um dos dependentes perder o direito ao benefício, a parte que ele recebia será revertida em favor dos demais dependentes. 8 - SUSPENSÃO DO AUXÍLIO-RECLUSÃO Os pagamentos do auxílio-reclusão serão suspensos (Art. 344 da IN/INSS nº 45/10): a) no caso de fuga; b) se o segurado, ainda que privado de liberdade, passar a receber auxílio-doença; c) se o dependente deixar de apresentar atestado trimestral, firmado pela autoridade competente, para prova de que o segurado permanece recolhido à prisão; d) quando o segurado deixar a prisão por livramento condicional, por cumprimento da pena em regime aberto ou por prisão albergue. Nas hipóteses das letras a e d, havendo recaptura ou retorno ao regime fechado ou semiaberto, o benefício será restabelecido a contar da data do evento, desde que mantida a qualidade de segurado. Se houver exercício de atividade dentro do período de fuga, livramento condicional, cumprimento de pena em regime aberto ou prisão albergue, este será considerado para verificação de manutenção da qualidade de segurado. 9 - CESSAÇÃO DO BENEFÍCIO O auxílio-reclusão será mantido enquanto o segurado permanecer detento ou recluso. No entanto, será cessado nos seguintes casos (Art. 343 da IN/INSS nº 45/10): com a extinção da última cota individual; se o segurado, ainda que privado de sua liberdade ou recluso, passar a receber aposentadoria; pelo óbito do segurado ou beneficiário;

6 na data da soltura; pela emancipação ou quando completar 21 (vinte e um) anos de idade, salvo se inválido; no caso de filho ou equiparado ou irmão, de ambos os sexos; em se tratando de dependente inválido, pela cessação da invalidez, verificada em exame médico pericial a cargo do INSS; pela adoção, para o filho adotado que receba pensão por morte dos pais biológicos, exceto quando o cônjuge ou o companheiro(a) adota o filho do outro. As parcelas individuais do auxílio-reclusão extinguem-se pela ocorrência da perda da qualidade de dependente PRESCRIÇÃO O direito ao benefício previdenciário não prescreve, mas as prestações não reclamadas dentro de certo tempo vão prescrevendo, uma a uma, em virtude da inércia do beneficiário. Segundo o parágrafo único do art. 103 da Lei nº 8.213/91, prescreve em 5 (cinco) anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. A Súmula nº 85 do STJ prelaciona que nas relações jurídicas de trato sucessivo, em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. Fonte: Editorial ITC. Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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