Vacinação e saúde infantil

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1 Vacinação e saúde infantil Versão 2015 ポルトガル 語 版 Redação e Supervisão: Publicação: Orientações sobre a Vacinação Comitê de Discussão de Diretrizes de Vacinação Fundação Pública do Centro de Pesquisa de Vacinação

2 Introdução As crianças são vulneráveis às doenças e podem ser afetadas gravemente, dependendo de suas condições físicas. A vacinação pode protegê-las de diversas doenças graves. Este folheto informativo foi criado para fornecer informações sobre a vacina que seu filho receberá, permitindo que ele seja vacinado de forma segura. Desejamos que este folheto contribua para o crescimento saudável de seu filho.

3 Índice 1 Vacine seu filho! 2 2 O que é vacinação? 2 3 Validade da vacinação 2 4 Crianças que devem ser vacinadas e cronograma de vacinação 3 5 Desenvolvendo um plano de vacinação para seu filho 4 6 Antes da vacinação de seu filho 10 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas 13 Tuberculose 13 Difteria, coqueluche, tétano e pólio (poliomielite aguda) 15 Sarampo e Rubéola 19 Encefalite japonesa 22 Infecção pelo Hib 25 Infecção pneumocócica pediátrica 27 Infecção pelo Papiloma Vírus Humano 29 Varicela (catapora) 31 8 O que fazer caso seu filho apresente sinais de efeitos colaterais causados pela vacinação 33 [Referência 1] Doenças prevenidas por vacinação voluntária e descrição geral das vacinas 35 Vacina contra influenza sazonal 35 Vacina contra caxumba 36 Vacina da hepatite B 37 Vacina contra o rotavírus 38 [Referência 2] Questionário de avaliação para a vacinação 39 A edição de 2015 é baseada em informações atualizadas até 01 de abril de Você poderá solicitar as últimas informações a seu município (incluindo distritos especiais, e a seguir, aplicá-las ao mesmo). Você poderá acessar o site do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar Social ( e do Centro de Vigilância de Doenças Infecciosas do Instituto Nacional de Estudo de Doenças Infecciosas. ( Se houver alterações na legislação ou no sistema nacional, a revisão será publicada no site eletrônico da Public Foundation of the Vaccination Research Center ( 1 1

4 1 Vacine seu filho! 1 Vacine seu filho! A imunidade contra doenças que os bebês herdam de suas mães desaparece quase completamente 3 meses após o nascimento, no caso da coqueluche, e 12 meses, no caso do sarampo. Consequentemente, após esses períodos, é necessário proteger os bebês dessas doenças, produzindo sua própria imunidade. A vacinação reforça essa defesa. À medida que crescem, as crianças passam a sair de casa com maior frequência, estando sujeitas a um risco maior de infecção. Recomendamos que você se informe sobre a vacinação e vacine seu filho para o bem de sua saúde. Doenças Infecciosas As doenças infecciosas são causadas por micro-organismos, tais como, vírus e bactérias, que invadem o corpo e se multiplicam. Os sintomas podem incluir febre, tosse, dor de cabeça, dependendo do tipo de micro-organismo. 2 O que é vacinação? A vacinação é a administração de formas atenuadas dos vírus e bactérias infecciosas ou de suas toxinas. A administração dessas formas atenuadas cria a imunidade contra essas doenças (por exemplo, sarampo e coqueluche). Uma vacina é um preparado usado para a vacinação. Não é possível preparar vacinas para todas as doenças infecciosas, pois é difícil produzi-las para alguns tipos de vírus e bactérias. 3 Validade da vacinação A vacinação é realizada para prevenir uma doença específica; porém, a imunidade não ocorre em algumas crianças por causa de suas características e condições físicas. Para confirmar se a imunidade ocorreu, um exame de sangue mede os níveis de anticorpos existentes no organismo. Com as vacinas inativas, a imunidade diminui gradativamente, mesmo depois de estabelecida. Para que um longo período de imunidade seja mantido, são necessárias doses de reforço em intervalos específicos (Vide 5. (3) Tipos e características das vacinas, na pág. 4). 2

5 4 Crianças que devem ser vacinadas e cronograma de vacinação 4 Crianças que devem ser vacinadas e cronograma de vacinação Existem várias formas de vacinação. Quanto à vacinação de rotina e voluntária (Vide pág. 35), a Lei de Vacinação Preventiva define as doenças-alvo, os indivíduos e os cronogramas de vacinação. A vacinação é realizada no tempo apropriado para cada doença. Consulte a página 6 e confira quem deve receber a vacina de rotina e a época apropriada para cada vacinação (cronograma padrão de vacinação). Quanto à vacinação contra a encefalite japonesa, as pessoas com menos de 20 anos (data de nascimento: 2 de abril de 1995 a 1º de abril de 2007), que não receberam nenhuma dose das Fases 1 ou 2, devido à suspensão da recomendação favorável em 2005, estão agora inclusas na vacinação de rotina. (Consulte 7 (3) Garantia de oportunidade de vacinação às crianças cuja recomendação de vacinação estava suspensa, na página 23). Desde setembro de 2012, substituiu-se totalmente a vacina ativa contra a poliomielite, utilizada na vacinação de rotina, pela vacina com poliovírus inativados (IPV). A vacina IPV, IMOVAX POLIO subcutânea (produzida pela Sanofi S.A.) tem sido usada desde setembro de 2012, e as vacinas combinadas quádruplas DPT-IPV, Quattrovac (Kaketsuken - Instituto de Pesquisas Quimio-Sero-Terapêuticas) e Tetrabik (da Fundação de Pesquisa de Doenças Microbianas da Universidade de Osaka) desde novembro de Para maiores informações, consulte Difteria, coqueluche, tétano, pólio (poliomielite aguda) em 7. Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas da página 15. Medidas específicas para crianças que não puderam passar pela vacinação de rotina devido à doença grave que requer cuidados de longa duração foram definidas em 30 de janeiro de Para mais informações, consulte a secretaria responsável pela vacinação de seu município. A partir de 01 de outubro de 2014, a vacina de varicela (catapora) tornou-se uma vacinação de rotina. 3

6 5 Desenvolvendo um plano de vacinação para seu filho 5 Desenvolvendo um plano de vacinação para seu filho (1) Aviso de realização de Vacinação A vacinação de rotina é realizada pela prefeitura municipal, de acordo com a Lei de Vacinação Preventiva. Normalmente, o aviso de vacinação é enviado aos pais/responsáveis individualmente, exceto em casos excepcionais. Como o aviso é enviado conforme o Atestado de Residência e Cartão de Residência, não se esqueça de registrar o bebê no momento do nascimento ou quando da mudança de endereço. (2) Preencha uma data final aproximada para a vacinação A vacinação de rotina é, em princípio, aplicada individualmente. Consulte o seu médico para determinar a época e a sequência da vacinação, tendo em mente as agendas estabelecidas pelos municípios, as condições físicas de seu filho e o eventual surto da doença. Muitos municípios realizam campanhas de vacinação coletiva contra a e BCG (vacinação com local e horário predeterminados, como, por exemplo, nos postos de saúde). Confirme seu caso. (3) Tipos e características das vacinas As vacinas são classificadas em duas categorias, ou seja, vacinas vivas e inativadas. As vacinas vivas são preparadas com bactérias e vírus vivos atenuados. A resistência (imunidade) é adquirida de forma semelhante ao curso da doença. A vacina combinada contra sarampo e rubéola (MR), sarampo, rubéola, BCG, caxumba, varicela (catapora) e vacinas contra o rotavírus pertencem a esse tipo. Após a vacinação, as bactérias e os vírus atenuados começam a se multiplicar no organismo e, por conseguinte, as vacinas podem causar sintomas leves, como, por exemplo, febre e erupções cutâneas, dependendo do tipo da vacina. O tempo necessário para adquirir uma resistência suficiente (imunidade) é de cerca de um mês. As vacinas inativadas são preparadas a partir de vírus ou bactérias mortas, ou seja, são extraídas substâncias necessárias para a geração da resistência (imunidade), mas a sua toxicidade é eliminada. As vacinas inativadas incluem a vacina combinada contra difteriacoqueluche-tétano-poliomielite inativada(dpt-ipv), a vacina combinada contra difteria, tétano e coqueluche (DPT), a vacina combinada contra difteria e tétano (DT), a vacina com poliovírus inativados (IPV), a vacina contra encefalite japonesa, a vacina antitetânica (T), a vacina contra gripe sazonal, a vacina contra o Haemophilus influenzae tipo b (Hib), a vacina pneumocócica pediátrica e a vacina contra o papilomavírus humano (HPV). Como, no caso dessas vacinas, as bactérias e vírus não se multiplicam, múltiplas aplicações são necessárias para se adquirir a desejada resistência (imunidade). Duas ou três 4

7 5 Desenvolvendo um plano de vacinação para seu filho doses são aplicadas em intervalos predeterminados de modo a possibilitar uma resistência (imunidade) no nível básico. Uma dose de reforço é aplicada após aproximadamente um ano, com o objetivo de aumentar a resistência básica (imunidade) para um nível considerado suficiente. No entanto, a resistência (imunidade) diminui progressivamente. Para manter a resistência (imunidade) por um longo período, serão necessários reforços em intervalos predeterminados, dependendo das características da vacina. (4) Intervalos entre diferentes tipos de vacinas ministradas às crianças As vacinas são classificadas em vacinas vivas ou inativadas, e os intervalos adequados, nos quais as diferentes vacinas são ministradas a uma criança, devem ser mantidos. Se seu filho precisar urgentemente de múltiplas vacinas diferentes, consulte um médico. Se seu filho precisar receber várias doses da mesma vacina, certifique-se de que os intervalos especificados sejam cumpridos. Vacina viva Sarampo-rubéola (MR), sarampo, rubéola, BCG, varicela (catapora) Caxumba, rotavírus, etc. Manter intervalo de pelo menos 27 dias (4 semanas) ou mais. Vacina inativada Vacina viva (Quando diferentes vacinas são aplicadas em uma criança, o intervalo mínimo entre a aplicação de uma vacina viva e de outra vacina deve ser de 27 dias ou mais.) Vacina inativada DPT-IPV, DPT, DT, poliomielite, encefalite japonesa, infecção por Haemophilus influenzae tipo b, infecção pneumocócica em crianças (13 valentes), infecção pelo papilomavírus humano Tétano (T), hepatite B, gripe sazonal, etc. O intervalo é de pelo menos 6 dias (1 semana) ou mais. Vacina inativada Vacina viva (Quando diferentes vacinas são aplicadas em uma criança, o intervalo mínimo entre a aplicação de uma vacina inativada e outras vacinas deve ser de 6 dias ou mais.) 5

8 5 Desenvolvendo um plano de vacinação para seu filho [Observação] A data de início da contagem do intervalo de vacinação é o dia seguinte à vacinação. 3 meses de idade 6 meses de idade 9 meses de idade 1 ano de idade 2 anos de idade 3 anos de idade 4 anos de idade 5 anos de idade 6 anos de idade 7 anos de idade 8 anos de idade 9 anos de idade 10 anos de idade 11 anos de idade 12 anos de idade 13 anos de idade 14 anos de idade 15 anos de idade 16 anos de idade 17 anos de idade 18 anos de idade 19 anos de idade 20 anos de idade (BCG/Bacilo de Calmette e Guérin) (Vide pág. 13) Difteria (D) Coqueluche (P) Tétano (T) Poliomielite (IPV) (Vide pág. 15) Sarampo (M) Rubéola (R) (MR M R) (Vide pág. 19) Primeira fase (DPT-IPV DPT DT IPV) Segunda fase (DT) Como vacinação inicial, três doses são aplicadas em intervalo superior a 20 dias (intervalo padrão é de 20 a 56 dias). A dose de reforço é aplicada uma vez, após intervalo superior a 6 meses da conclusão da vacinação inicial (intervalo padrão é de 12 a 18 meses). Encefalite japonesa (Vide pág. 22) Como vacinação inicial, duas doses são aplicadas em intervalo superior a 6 dias (intervalo padrão é de 6 a 28 dias). A dose de reforço é aplicada uma vez, após intervalo superior a 6 meses da conclusão da vacinação inicial. (como padrão, é aplicada uma vez após o intervalo de um ano da vacinação inicial). (Nota1) Infecção pelo Hib (Vide pág. 25) Infecção pneumocócica pediátrica (Vide pág. 27) Infecção por papilomavírus humano (vide página 29) Varicela (catapora) (vide página 31) 6

9 5 Desenvolvendo um plano de vacinação para seu filho O período marcado com indica a idade alvo das crianças que devem tomar a vacina de rotina, de acordo com a Lei de Vacinação Preventiva. Contudo, tendo em consideração as idades em que as crianças são mais susceptíveis a contraírem a doença, recomenda-se a vacinação durante os períodos marcados com (neste folheto o período de vacinação padrão está indicado com ). Desta forma, recomenda-se a imunização o quanto antes dentro deste período. A seta ( ) indica a época ideal para a vacinação. * Sobre a Vacina Combinada Quádrupla; vacina combinada contra difteria, coqueluche, tétano e poliomielite inativada (DPT-IPV) Desde 1º de novembro de 2012, o uso da vacina combinada quádrupla foi autorizado em vacinações de rotina. * Sobre a Vacina contra poliomielite inativada A vacinação inicial consta de 3 doses no período entre 3 meses até 12 meses de idade, e o intervalo padrão entre as vacinas deve ser superior a 20 dias, (como padrão entre 20 a 56 dias). A dose de reforço é aplicada uma vez em intervalo superior a 6 meses da conclusão da vacinação inicial (como padrão, é aplicada uma vez após o intervalo de 12 a 18 meses da vacinação inicial). Crianças que receberam a vacina oral viva contra a poliomielite uma vez antes de 1º de setembro de 2012 são consideradas como crianças que se submeteram à primeira administração da vacina com poliovírus inativados. Crianças que receberam a vacina oral viva contra a poliomielite 2 vezes antes de 1º de setembro de 2012 não precisam se submeter à vacinação contra a poliomielite inativada. * Sobre a Vacina contra a encefalite japonesa Crianças que nasceram de 2 de abril de 1995 a 1º de abril de 2007 e não foram submetidas à vacinação da Fase 1 e 2, devido à suspensão da recomendação favorável da vacinação em 2005, poderão ser vacinadas até a idade de 20 anos (Nota 1). Para obter mais informações sobre a garantia de oportunidade de vacinação para as crianças que não foram submetidas à Fase 1 (3 doses) e pessoas com idade inferior a 20 anos, que não foram submetidas à vacinação das Fases 1 e 2, consulte a página 23. * Sobre a vacina contra varicela (catapora) A partir de 01 de outubro de 2014, a vacina de varicela (catapora) tornou-se uma vacinação de rotina. 1) Público-alvo: para as crianças de 12 meses a 36 meses (não excedendo o primeiro dia dos 36 meses) utilizam-se as vacinas contra varicela com vírus atenuado liofilizado, considerando o período de 12 meses até atingir os 15 meses após o nascimento como período de primeira vacinação padrão. A segunda dose é ministrada em um intervalo superior a 3 meses após a primeira dose, tendo como intervalo padrão um período entre 6 a 12 meses. 2) Para os que receberam a vacinação antes de 01 de outubro de 2014: a) Não poderão receber a vacina como vacinação de rotina contra varicela (catapora), crianças alvo do item (1) que tenham recebido após 12 meses da data de nascimento com intervalo de mais de 3 meses, duas vezes a vacina contra varicela com vírus atenuado liofilizado, em data anterior a 01 de outubro de b) As crianças que após 12 meses da data de nascimento tenham recebido a vacina contra varicela com vírus atenuado liofilizado uma vez, em data anterior a 01 de outubro de 2014, serão consideradas como tendo recebido a vacina contra varicela (catapora), uma vez. c) As crianças que após 12 meses da data de nascimento, que tenham recebido em período de menos de 3 meses mais de 2 vezes a vacina contra varicela com vírus atenuado liofilizado, em data anterior a 01 de outubro de 2014, serão consideradas como tendo recebido a vacinação de rotina contra varicela (catapora), uma vez. Neste caso, após a primeira vacinação ocorrida depois de a criança completar 12 meses de nascimento, com intervalo de mais de 3 meses, ocorrerá mais uma dose da vacinação. * Intervalo de vacinação O intervalo de vacinação é definido como o número de dias por regulamentos. Por exemplo, o intervalo de uma semana significa no mesmo dia da semana seguinte ou posteriormente. * Se seu filho: teve coqueluche antes da vacinação da DPT-IPV ou DPT, consulte as páginas 17-19; teve sarampo ou rubéola antes da vacinação da MR, consulte as páginas

10 5 Desenvolvendo um plano de vacinação para seu filho Data de nascimento do seu filho: (dia) / (mês) / (ano) Tipo de vacina Data predeterminada Data de vacinação Tuberculose (BCG) De aprox. até aprox. Primeira administração De aprox. até aprox. DPT-IPV DPT DT Fase 1 Segunda administração De aprox. até aprox. Terceira administração De aprox. até aprox. Complemento da Fase 1 de DPT-IPV DPT DT Nota) Se DT é usada para a vacinação inicial na Fase 1, a vacinação é aplicada em duas doses. De aprox. até aprox. DT Fase 2 Primeira administração De aprox. até aprox. De aprox. até aprox. Poliomielite (IPV) Segunda administração Terceira administração De aprox. até aprox. De aprox. até aprox. Quarta administração De aprox. até aprox. MR M R Fase 1 Fase 2 De aprox. até aprox. De aprox. até aprox. Encefalite japonesa Fase 1 Primeira administração Segunda administração Complemento da Fase 1 De aprox. até aprox. De aprox. até aprox. De aprox. até aprox. Fase 2 De aprox. até aprox. 8

11 5 Desenvolvendo um plano de vacinação para seu filho Tipo de vacina Data predeterminada Data de vacinação Primeira administração De aprox. até aprox. Infecção pelo Hib Primeira Segunda administração Terceira administração De aprox. até aprox. De aprox. até aprox. Reforço Primeira administração Primeira administração De aprox. até aprox. Nota) O número de vacinações varia de acordo com os meses de idade e início da primeira vacinação. De aprox. até aprox. Infecção pneumocócica pediátrica Primeira Segunda administração Terceira administração De aprox. até aprox. De aprox. até aprox. Reforço Primeira administração De aprox. até aprox. Infecção por papilomavírus humano Primeira administração Segunda administração Terceira administração De aprox. até aprox. De aprox. até aprox. De aprox. até aprox. Varicela Primeira administração De aprox. até aprox. (catapora) Segunda administração De aprox. até aprox. * Preencha uma data aproximada para a vacinação, de acordo com a tabela da página 6. 9

12 6 Antes da vacinação de seu filho 6 Antes da vacinação de seu filho Confirme os seguintes itens antes da vacinação 1 Seu filho está com boa saúde? 2 Você está a par da necessidade da vacinação, e seus benefícios e dos possíveis efeitos colaterais da vacina que será administrada no seu filho hoje? Se tiver dúvidas, anote-as. 3 Tem em mãos a caderneta de saúde da criança? 4 Respondeu ao questionário de avaliação para a vacinação? (1) Cuidados gerais A vacinação deve ser realizada quando seu filho estiver gozando de boa saúde. Procure anotar, de forma constante, o estado de saúde de seu filho, como, por exemplo, as características e as condições físicas do momento. Se você tiver alguma dúvida, não hesite em consultar seu médico, o posto de saúde ou a secretaria municipal responsável. Para que seu filho seja vacinado com segurança, recomendamos que você decida se ele deve ser vacinado ou não no dia da vacinação, levando em consideração os seguintes pontos: a) Na manhã do dia da vacinação, observe seu filho com atenção e tenha certeza de que ele está bem. Mesmo que a vacinação esteja agendada, caso seu filho esteja doente, consulte seu médico e decida se ele deve ser vacinado ou não. b) Leia todas as informações sobre a vacinação fornecidas pela secretaria municipal, para que você entenda bem a necessidade e os efeitos colaterais das vacinas. Se tiver qualquer dúvida, antes de vacinar seu filho, converse com o médico responsável pela vacinação. c) Lembre-se de levar a caderneta de saúde da criança. d) O questionário de avaliação fornece informações importantes ao médico responsável pela vacinação. Preencha o formulário de forma completa e precisa. e) Recomendamos que a criança a ser vacinada esteja acompanhada pelo pai/mãe/ responsável que conheça bem as condições físicas normais da criança. Uma criança poderá ser vacinada somente se o pai/mãe/responsável estiver ciente dos benefícios, bem como dos efeitos colaterais da vacinação, concordando formalmente com a vacinação. 10

13 6 Antes da vacinação de seu filho (2) Casos de impedimentos da vacinação: a) Criança que exibe sinais claros de febre (via de regra, 37,5 C ou superior). b) Criança que exibe sinais claros de doença aguda e grave. Nenhuma criança que estiver sendo medicada em função de alguma doença aguda e severa deverá ser vacinada, pois não é possível prever a evolução da doença. c) Criança que apresentou reação anafilática a qualquer componente contido na preparação da vacina a ser ministrada naquele dia. A anafilaxia é uma reação alérgica sistêmica grave, que geralmente surge 30 minutos após a vacinação, com sintomas como, por exemplo, transpiração excessiva, inchaço da face, urticária sistêmica grave, náusea, vômito, rouquidão e desconforto respiratório, resultando no estado de choque do paciente. d) As mulheres grávidas não devem receber as vacinas de poliomielite, sarampo ou rubéola. Este regulamento não envolve diretamente as crianças, sendo uma observação em consideração às pessoas que se vacinam de forma voluntária. e) No caso da vacinação contra BCG, crianças que apresentam queloides, resultantes de ferimentos e outras causas. f) Outras condições que o médico considerar inadequadas. Mesmo que seu filho não se enquadre nos critérios a) a f) mencionados acima, ele não poderá ser vacinado caso o médico considere que as condições são inadequadas. (3) Crianças que necessitam de atenção especial antes da vacinação As crianças que se enquadrariam em alguns dos casos abaixo devem ser examinadas pelo médico da criança antes da vacinação, de modo a receberem instruções adequadas quanto à possibilidade de vacinação. Nos casos em que a vacinação for confirmada, ela deverá ser ministrada pelo próprio médico ou mediante atestado ou parecer emitido por esse médico. a) Crianças em tratamento por distúrbios de origem cardíaca, renal, hepática, hematológica ou distúrbios de desenvolvimento. b) Crianças que tiveram febre nos dois primeiros dias após uma vacinação, bem como as que manifestaram alguma reação alérgica, incluindo erupção cutânea e urticária. c) Crianças que tenham sofrido convulsões no passado. O critério de decisão pela vacinação depende da idade em que a convulsão ocorreu, da ocorrência ou ausência de febre, das convulsões subsequentes e do tipo de vacina. Consulte o médico da criança antes de vacinar. d) Crianças que tenham sido diagnosticadas com imunodeficiência no passado ou que tenham membros da família ou parente próximo com imunodeficiência primária (Por exemplo, pessoas que apresentaram com frequência abcesso perianal quando bebês). 11

14 6 Antes da vacinação de seu filho e) Crianças com alergia a componentes da vacina, por exemplo, ovos, antibióticos ou estabilizantes, utilizados em qualquer etapa de produção da vacina. f) No caso da vacina BCG, crianças com suspeita de tuberculose no passado, em decorrência, por exemplo, de contato prolongado com algum membro da família com tuberculose. (4) Cuidados gerais após a vacinação a) Durante 30 minutos após a vacinação, ainda na instituição médica ou hospitalar, procure observar com atenção o estado de seu filho ou procure estar em condição de manter contato rápido com o médico. Os efeitos colaterais graves costumam se manifestar nesse intervalo. b) Fique atento para os possíveis efeitos colaterais por até quatro semanas após a vacinação, no caso de vacinas vivas, ou por uma semana, no caso de vacinas inativadas. c) Mantenha limpo o local onde a vacina foi aplicada. É permitido tomar banho, mas evite esfregar o local da aplicação. d) No dia da vacinação, evite realizar atividade física intensa. e) Se a criança apresentar alguma reação anormal no local onde a vacina foi aplicada ou apresentar mudanças nas condições físicas após a vacinação, consulte um médico imediatamente. 12

15 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas Alguns pais são reticentes em relação à vacinação devido às preocupações com os efeitos colaterais. Entretanto, entre as vacinas usadas no mundo, as vacinas utilizadas atualmente no Japão são consideradas de alta qualidade, com baixa ocorrência de efeitos colaterais. No entanto, cada criança reage de forma distinta, de modo que algumas crianças eventualmente apresentam efeitos colaterais com diferentes níveis de gravidade. O importante é consultar um médico que conheça bem o estado de saúde de seu filho, discutir bastante sobre a possibilidade de vacinação e tomar a decisão adequada. Tuberculose (1) Sobre a doença A tuberculose é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Embora o número de pacientes com tuberculose tenha sido consideravelmente reduzido no Japão, anualmente mais de pessoas são diagnosticadas com tuberculose, podendo ser transmitida às crianças por meio dos adultos. A imunidade contra a tuberculose não pode ser transmitida da mãe para o feto; consequentemente, os recém-nascidos também correm o risco de serem infectados. Tendo em vista que os bebês e as crianças têm baixa imunidade contra a tuberculose, eles estão sujeitos a contrair tuberculose sistêmica ou meningite tuberculosa, resultando em sequelas graves no futuro. Recomenda-se receber uma vacinação BCG até um ano após o nascimento, pois a vacina BCG tem o efeito de impedir a gravidade da tuberculose em lactentes como a meningite e a tuberculose miliar. O período de vacinação padrão é de 5 meses a 8 meses após o nascimento. (2) Vacina BCG (vacina viva) A vacina BCG é fabricada a partir do bacilo atenuado Mycobacterium bovis. O método da vacinação BCG é uma injeção intradérmica usando um instrumento com várias agulhas que são pressionadas duas vezes na parte superior do braço. A vacina não deve ser aplicada em hipótese alguma em outra parte do corpo, em função de possíveis efeitos colaterais, incluindo a formação de queloides. O local onde a vacina foi aplicada deve secar à sombra durante aproximadamente 10 minutos. Pequenas erupções avermelhadas aparecem no local da aplicação, cerca de 10 dias após a vacinação, podendo eventualmente produzir pus. Essa reação tem seu auge aproximadamente quatro semanas após a vacinação; depois, as pequenas erupções 13

16 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas avermelhadas são cobertas por crostas e cicatrizam por completo em até três meses após a vacinação, deixando pequenas cicatrizes. Essa cicatrização não é uma reação anormal, mas a prova de que uma pessoa adquiriu imunidade pela vacina BCG. Mantenha o local da vacinação limpo, sem ataduras ou curativos, deixando cicatrizar naturalmente. No entanto, se após três meses da aplicação da vacina, o local ainda estiver produzindo secreção, consulte um médico. Outro possível efeito colateral é o inchaço dos nódulos linfáticos axilares, que ocorre ocasionalmente no mesmo lado onde foi feita a aplicação. Geralmente, não é necessário tratar essa reação, porém, se o local estiver dolorido, gravemente inchado ou supurando, consulte um médico. Se seu filho já estiver contaminado pela tuberculose, 10 dias após a vacinação você poderá observar o fenômeno de Koch (uma série de reações, incluindo: vermelhidão, inchaço e supuração no local da aplicação que geralmente desaparecem em duas a quatro semanas, cicatrizando-se). Essa reação adversa aparece no estágio inicial, ou seja, alguns dias após a vacinação, sendo diferente da reação adversa normal do local da vacinação (que ocorre em torno de 10 dias). Se houver suspeita de ocorrência do fenômeno de Koch, consulte imediatamente a secretaria municipal local ou uma instituição médica. Para esses casos, recomendamos também que o membro da família com suspeita de haver infectado seu filho consulte uma instituição médica. (3) Cronograma de vacinação 3 meses 6 meses 9 meses 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos 14 anos 15 anos BCG 14

17 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas Difteria, coqueluche, tétano e pólio (poliomielite aguda) (1) Sobre a doença (a) Difteria A difteria é causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae e se propaga por infecção por gotículas de saliva. A vacina combinada contra difteria, coqueluche e tétano (DPT) é usada desde Atualmente, não se identifica mais de um caso de difteria a cada ano. Das pessoas infectadas, apenas 10% têm sintomas, e outras são portadoras assintomáticas e podem propagar a difteria. A bactéria vive principalmente na garganta, mas também no nariz. Os sintomas incluem: febre alta, dor de garganta, tosse forte e vômito; forma-se uma pseudomembrana que pode causar causar morte por asfixia. Os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente, uma vez que a bactéria produz uma toxina que pode causar distúrbios graves do miocárdio ou neuroparalisia, duas a três semanas após o desenvolvimento dos sintomas. (b) Coqueluche A coqueluche é causada pela bactéria Bordetella pertussis e se propaga por gotículas de saliva infectada. O número de casos de coqueluche tem diminuído desde o início da vacinação, em No entanto, em tempos recentes, a coqueluche caracterizada por tosse prolongada tem se manifestado em adolescentes e adultos. Como se trata de uma fonte de infecção para os bebês, deve-se prestar muita atenção a ela, já que pode resultar em casos graves. A coqueluche começa com sintomas similares aos de um resfriado comum. Em seguida, a criança começa a tossir forte e repetidamente, e a face se torna avermelhada. Após a tosse, como o paciente inspira de repente, emite um som parecido com o de uma flauta. Geralmente, não há febre. Ocasionalmente, os bebês apresentam lábios azuis (cianose) e convulsões, uma vez que a respiração é interrompida pela tosse. As complicações graves que podem ser causadas incluem pneumonia e encefalopatia. Essa doença pode levar bebês à morte. Infecção por gotículas A infecção por gotículas é a transmissão de vírus e bactéria por meio de tosse e espirro. Vírus e bactérias na saliva e nas secreções das vias aéreas são espalhados pelo ar a uma distância de até 1 metro, contaminando as pessoas. 15

18 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas (c) Tétano A bactéria Clostridium tetani não se dissemina de pessoa para pessoa. Geralmente as bactérias são encontradas no solo e penetram no corpo por meio das feridas na pele. Quando as bactérias se multiplicam no organismo, produzem uma toxina, que causa convulsão tônica muscular. Trismo (restrição na abertura bucal) é o sintoma inicial e, posteriormente produz uma convulsão generalizada, e a demora do tratamento, às vezes, resulta na morte do paciente. A metade dos pacientes é infectada por meio de feridas na pele não percebidas por si próprio nem pelas pessoas ao redor. Uma vez que as bactérias se encontram no solo, a possibilidade de infecção é constante. Se a mãe possuir imunidade contra a toxina, o recémnascido é protegido da infecção por tétano. (d) Poliomielite (poliomielite aguda) A pólio (poliomielite aguda) também é conhecida como paralisia infantil, e vários surtos foram registrados no Japão até a primeira metade da década de 60. Graças à vacinação, nenhum paciente com paralisia por poliovírus selvagem foi registrado desde 1980, de modo que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou, em 2000, a erradicação da poliomielite na Região do Pacífico Ocidental, incluindo o Japão. No entanto, a poliomielite causada pelo poliovírus selvagem atualmente afeta os países como Paquistão, Afeganistão e Nigéria, e os poliovírus se propagam desses países para outros onde não havia nenhum paciente infectado com o poliovírus do tipo selvagem, resultando na recorrência da poliomielite. Portanto, existe a possibilidade de os japoneses serem infectados com o poliovírus nesses países ou transportarem o poliovírus do tipo selvagem ao Japão. A contaminação do poliovírus que ocorre por meio da boca prolifera-se na faringe e nas células do intestino delgado. Dizem que a proliferação do poliovírus ocorre em 4 a 35 dias (média: 7 a 14 dias) nas células do intestino delgado. Os vírus proliferados são evacuados com as fezes, podendo voltar a contaminar as pessoas sem resistência (imunidade) ao poliovírus, por meio da boca, repetindo-se o ciclo de contaminação de pessoa para pessoa. A maioria das crianças contaminadas com o poliovírus não desenvolve sintomas e adquire uma proteção vitalícia (imunidade vitalícia). Em algumas crianças que apresentam sintomas, o vírus pode se disseminar em direção ao cérebro e à medula espinhal, causando paralisia. De 100 pessoas contaminadas com o poliovírus, de cinco a dez manifestam sintomas semelhantes a um resfriado comum, acompanhado de febre, seguida de dor de cabeça e vômitos. Aproximadamente uma em cada 1000 a 2000 crianças contaminadas com o poliovírus apresenta paralisia de membros. Algumas delas ficam permanentemente paralisadas ou sofrem de progressão dos sintomas, sendo levadas ocasionalmente à morte por insuficiência respiratória. 16

19 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas (2) Vacina combinada quádrupla contra difteria, coqueluche, tétano e poliomielite inativada (DPT-IPV) e vacina combinada tripla contra difteria, coqueluche e tétano (DPT), vacina combinada dupla contra difteria e tétano (DT) (vacina inativada) Na Fase 1 da vacinação inicial, as vacinas DPT-IPV ou DPT devem ser aplicada em 3 doses, e a vacina DT, deve ser aplicada em 2 doses,em intervalo superior a 20 dias (intervalo padrão é de 20 a 56 dias). A dose de reforço da Fase 1 é aplicada uma vez, após intervalo superior a 6 meses da conclusão da vacinação inicial (intervalo padrão é de 12 a 18 meses). As crianças que tiveram que tiveram poliomielite, difteria, coqueluche ou tétano poderão receber a vacina DPT-IPV ou a vacina DPT. Na Fase 2 a vacina de reforço é administrada em dose única de vacina combinada dupla contra difteria e tétano (DT) no período entre 11 a 12 anos de idade. Como há várias doses a serem administradas, estejam atentos ao calendário de vacinação para não esquecer nenhuma dose. Para adquirir imunidade suficiente, seu filho deve ser vacinado de acordo com o cronograma. Caso haja um intervalo entre as vacinas superior ao especificado, consulte seu médico e a secretaria municipal. Desde que a vacina contra a coqueluche foi reformulada em 1981, a vacina DPT do Japão tornou-se uma vacina com poucos efeitos colaterais. É observada no local da aplicação da vacina DPT principalmente reações locais como vermelhidão/tumescência (inchaço), induração (endurecimento). Após a primeira aplicação da vacina até no período de 7 dias ocorrem os sintomas em cerca de 10,9%, e na vacinação de reforço em cerca de 36,7% em até 7 dias, embora existam diferenças no grau de frequência, (Relatório do Grupo de Estudos sobre as Reações Colaterais e Estudos de Saúde após a Vacinação, Subcomitê da Vacinação Preventiva e Vacinas, 14º Conselho de Ciência da Saúde realizado em março de 2015) A partir de novembro de 2012 estão sendo utilizadas as vacinas combinadas quádrupla Quattrovac (da Kaketsuken - Instituto de Pesquisas Quimio-Sero-Terapêuticas) e Tetrabik (da Fundação de Pesquisa de Doenças Microbianas da Universidade de Osaka) que são a combinação da DPT (difteria, coqueluche e tétano) e IPV (vacina contra a poliomielite com vírus inativados). No ensaio clínico no país da Tetrabik (1ª, 2ª e 3ª vacinação: n = 247; 4ª vacinação: n = 244) mostrou que o eritema no local da injeção foi encontrado respectivamente em 32,0%, 64,4%, 51,0% e 36,5%, a induração (endurecimento) em 24,7%, 45,7%, 40,9% e 31,6%, o inchaço em 8,1%, 26,7%, 15,4% e 15,2%, a febre em 9,3%, 20,2%, 11,3% e 16,0%. E assim como a DPT, consta as precauções contra os raros choques, sintomas anafilactoide, púrpura trombocitopênica, encefalopatia e convulsão. (Consulte o folheto informativo revisto em fevereiro de 2015 (4ª edição)) Sobre o Quattrovac em n=259 ocorreram 69,1% de casos de eritema no local da injeção, 17

20 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas endurecimento no local da injeção em 52,1%, inchaço no local de injeção em 30,9% e febre em 46,7%. Além disso, de maneira semelhante ao medicamento Tetrabik, foram observados raros casos de choque anafilático, púrpura trombocitopênica, encefalopatia e convulsão. (Consulte o folheto informativo revisto em outubro de 2013 (2ª edição)) No que se refere às reações colaterais na Fase 2 da vacina DT, foram constatadas principalmente reações locais, incluindo vermelhidão, edema (inchaço) e induração (endurecimento) no local da injeção. As incidências nessa fase foram de aproximadamente 31,1% no prazo de 7 dias da aplicação. O endurecimento do local da aplicação diminui gradativamente, mas pode permanecer por alguns meses. Algumas crianças com hipersensibilidade também apresentam um inchaço que pode atingir o braço todo. Geralmente não há ocorrência de febre alta, porém constatou-se febre superior a 37,5 C em aproximadamente 0,3% das crianças no prazo de 24 horas após a vacinação tríplice, e em 0,1% das crianças no caso da vacinação dupla. (Relatório do Grupo de Estudos sobre as Reações Colaterais e Estudos de Saúde após a Vacinação, Subcomitê da Vacinação Preventiva e Vacinas, 14º Conselho de Ciência da Saúde realizado em março de 2015). Se o seu filho ficar mal-humorado ou apresentar inchaço excessivo, consulte um médico, mesmo que não haja sinais de efeitos colaterais graves. Difteria, coqueluche, poliomielite, tétano são doenças graves. Recomenda-se receber a vacinação preventiva a fim de evitar essas doenças. (3) Vacina contra a poliomielite (IPV) Até o momento, a vacina oral contra a poliomielite (Oral Polio Vaccine: OPV) tem sido utilizada para erradicar a poliomielite e manter este estado no Japão, no entanto, para evitar a paralisia associada à vacina (VAPP), uma reação colateral grave da OPV, que raramente acontece 1 caso em 1 milhão de vacinados, a OPV foi substituída pela vacina de poliovírus inativado (IPV) a partir de 1º de setembro de 2012 na vacinação periódica. A vacina singular IPV, IMOVAX POLIO subcutânea (produzida pela Sanofi S.A.) tem sido utilizada desde setembro de A IPV inclui antígenos de 3 tipos de poliovírus (I, II e III). A resistência (imunidade) a 3 tipos de poliovírus atinge quase 100% em 3 vacinações com IPV, entretanto, a quarta vacinação é necessária porque a IPV mantém a imunocompetência por um tempo menor do que a OPV. Os testes clínicos no país de Imovax Polio subcutâneo demonstraram que houve após a terceira aplicação, dor aguda em 18,9%, eritema em 77,0%, inchaço em 54,1%, febre de 37,5º C ou superior em 33,8%, estado de sonolência em 35,1% e irritabilidade em 41,9%. A frequência é desconhecida, mas há menção na bula sobre os cuidados a serem tomados na ocorrência de choque, de anafilaxia e convulsão que foram observados em 1,4% dos casos. (Consulte o folheto informativo revisto em maio de 2013 (5ª edição)) 18

21 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas (4) Cronograma de vacinação Fase 1: DPT-IPV, DPT, DT e IPV Nota 1), Nota 2) 3 meses de idade 6 meses de idade 9 meses de idade 1 ano de idade 2 anos de idade 3 anos de idade 4 anos de idade 5 anos de idade 6 anos de idade 7 anos de idade 8 anos de idade 9 anos de idade 10 anos de idade 11 anos de idade 12 anos de idade 13 anos de idade 14 anos de idade 15 anos de idade Como vacinação inicial, 3 doses são aplicadas em intervalo superior a 20 dias (intervalo padrão é de 20 a 56 dias). A dose de reforço é aplicada uma vez em intervalo superior a 6 meses da conclusão da vacinação inicial (o intervalo padrão é entre 12 a 18 meses). DT Fase 2 Nota 1): DPT-IPV, DPT e DT podem ser aplicadas em crianças que já tiveram coqueluche. Se a DT for aplicada, a vacinação inicial é ministrada em 2 doses. DPT-IPV, DPT e DT também podem ser aplicadas em crianças que já tiveram difteria, tétano ou poliomielite. Nota 2): Na Fase 1 da vacinação inicial, normalmente o mesmo tipo de vacina é ministrado quantas vezes forem necessárias. Sarampo e Rubéola (1) Sobre a doença (a) Sarampo O sarampo é causado pelo vírus do sarampo que se dissemina pelo ar. sarampo é tão contagioso que qualquer pessoa pode contrair a doença, caso não receba a vacina. Os principais sintomas são: febre, tosse, corrimento nasal, secreção ocular e erupção cutânea. Nos primeiros 3 a 4 dias, os pacientes apresentam febre de aproximadamente 38 C, que parece diminuir mas aumenta novamente para 39 C a 40 C, com erupções cutâneas pelo corpo todo. A febre cede em 3 a 4 dias, e a erupção cutânea desaparece gradualmente. As partes afetadas pela erupção cutânea podem ficar mais escuras durante algum tempo. As principais complicações são: bronquite, pneumonia, otite média e encefalite. De 100 crianças infectadas por sarampo, sete a nove também apresentam otite média, e cerca de uma a seis acabam desenvolvendo pneumonia. Uma ou 2 crianças a cada contraem encefalite. No caso da panencefalite esclerosante subaguda (PES), ou seja, encefalite com evolução crônica, a ocorrência é de 1 a 2 casos a cada A taxa de mortalidade em 19

22 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas decorrência do sarampo de pessoas que não receberam a vacina é de um em alguns milhares de pessoas. Infecção aérea (infecção por núcleos aspergidos) Este é um tipo de infecção na qual os vírus ou bactérias são liberados no ar e transmitidos para pessoas que estejam a uma distância superior a 1 metro do paciente ou portador. O sarampo, a varicela e a tuberculose são disseminados por infecção aérea. (b) Rubéola A rubéola é causada pelo vírus da rubéola e se dissemina por infecção de gotículas de saliva. O período de incubação é de 2 a 3 semanas. A doença se desenvolve com a apresentação de sintomas de um resfriado leve. Os principais sintomas são: erupção cutânea, febre e linfadenopatia cervical posterior (inchaço dos nódulos linfáticos no fundo da garganta). É possível observar também hiperemia do globo ocular. Como tanto a erupção cutânea quanto a febre desaparecem em aproximadamente 3 dias, a rubéola também é chamada de sarampo de 3 dias. As complicações são dores nas juntas, púrpura trombocitopênica e encefalite. De pacientes, aproximadamente 1 adquire púrpura trombocitopênica, e 1 em cada pacientes adquire encefalite. Os pacientes adultos apresentam sintomas graves. Quando uma mulher contrai rubéola no estágio inicial da gravidez, aumenta a probabilidade de dar à luz uma criança com distúrbios como cardiopatia, catarata, problema auditivo entre outros, denominada Síndrome da Rubéola Congênita. (2) Vacina combinada dupla contra sarampo e rubéola (MR), vacina contra sarampo (M) e rubéola (R) (vacinas vivas) A vacina dupla contra sarampo e rubéola (MR) contém vírus vivos e atenuados (enfraquecidos) de sarampo e rubéola. Como as crianças estão mais sujeitas a contraírem sarampo e rubéola na faixa etária de 1 a 2 anos, recomendamos que seu filho receba a vacina de Fase 1 o mais rapidamente possível, assim que ele completar 1 ano(). A vacina de formulação monovalente somente uma vacina, como, por exemplo, para sarampo oferece imunidade superior a 95% às crianças vacinadas; no entanto, a segunda dose da vacina foi introduzida para garantir a imunidade e prevenir a redução da imunidade com a idade. Mesmo que a criança tenha sido vacinada contra rubéola e sarampo antes de completar 12 meses de idade, ela poderá receber a vacina periódica quando atingir a idade indicada para a vacinação da Fase 1. 20

23 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas A vacinação da Fase 2 é fornecida a uma criança um ano antes da mesma começar a frequentar a escola primária, ou seja, o público-alvo será crianças do último ano da préescola ou da creche. A vacinação simultânea contra sarampo e rubéola nas Fases 1 e 2 é realizada com a vacina combinada dupla contra sarampo e rubéola (MR). Mesmo as pessoas que já tiveram sarampo ou rubéola podem receber a vacina combinada dupla contra sarampo e rubéola (MR). Caso seu filho tenha recebido algum tipo de tratamento com injeções de gamaglobulina, consulte seu médico antes da vacinação. Os principais efeitos colaterais da vacina MR são febre e erupções. Na Fase 1, a primeira febre surgiu no período da observação (0 a 28 dias) em cerca de 18,2% das crianças, e febre alta de 38,5% ou superior foi observada em 11,6%. Na Fase 2, a primeira febre surgiu no período da observação (0 a 28 dias) em cerca de 6.6% das crianças, e febre alta de 38.5ºC ou superior foi observada em aproximadamente 3,8%. A erupção cutânea surgiu em aproximadamente 4,7% e 1,1% nas Fases 1 e 2, respectivamente. Outros efeitos colaterais são reações locais, incluindo vermelhidão, inchaço e induração (endurecimento) no local da injeção, urticária, nódulos linfáticos inchados, dor nas articulações e convulsão febril. (Relatório do Grupo de Estudos sobre as Reações Colaterais e Estudos de Saúde após a Vacinação, Subcomitê da Vacinação Preventiva e Vacinas, 14º Conselho de Ciência da Saúde realizado em março de 2015) Os dados sobre as reações colaterais da vacina contra sarampo e rubéola mostram que a anafilaxia, púrpura trombocitopênica, encefalite e as convulsões podem ocorrer, embora sejam raros. As convulsões febris (convulsões causadas pela febre) ocasionalmente (cerca de 1 em 300 crianças) têm sido relatadas após a vacinação contra o sarampo. Além disso, constam relatos de crianças que adquiriram encefalite/encefalopatia (1 criança ou menos dentre 1 milhão a 1,5 milhão de crianças). Como a vacina contra rubéola é uma vacina viva, o vírus da rubéola se multiplica dentro do organismo de forma semelhante ao vírus do sarampo. No entanto, não há contaminação para pessoas próximas. Pessoas contaminadas pelo vírus do sarampo apresentam sintomas graves que podem levar à morte. As mulheres grávidas que contraem a rubéola podem dar à luz uma criança com anomalia congênita chamada Síndrome da Rubéola Congênita, que inclui o defeito congênito no coração, bem como catarata, retinopatia, deficiência auditiva e deficiência mental. Isto irá gerar problemas para toda a vida. Para evitar estas enfermidades recomenda-se a vacinação preventiva. 21

24 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas (3) Cronograma de vacinação 3 meses de idade 6 meses de idade 9 meses de idade 1 ano de idade 2 anos de idade 3 anos de idade 4 anos de idade 5 anos de idade 6 anos de idade 7 anos de idade 8 anos de idade 9 anos de idade 10 anos de idade 11 anos de idade 12 anos de idade 13 anos de idade 14 anos de idade 15 anos de idade 16 anos de idade 17 anos de idade 18 anos de idade 19 anos de idade Sarampo Rubéola (MR M R) Nota 1), Nota 2) MR Fase 1: Recomenda-se tomar a vacina o mais rapidamente possível após o primeiro aniversário. MR Fase 2: Um ano (a partir de 1º de abril até 31 de março) antes de começar a frequentar a escola primária. Recomenda-se tomar a vacina o mais rapidamente possível depois que a criança atingir a idade para a vacinação. Nota 1): A vacinação simultânea contra sarampo e rubéola na Fase 1 e 2 é realizada com a vacina combinada contra sarampo e rubéola (MR). Nota 2): As pessoas que tiveram sarampo ou rubéola antes podem receber a vacina combinada contra sarampo e rubéola (MR) ou receber a vacina contra uma das doenças que não foi contraída (sarampo ou rubéola). Encefalite japonesa (1) Sobre a doença A encefalite japonesa é causada pelo vírus da encefalite japonesa. O vírus da encefalite japonesa é transmitido por mosquitos que transportam os vírus, os quais se multiplicam em porcos. Após um período de incubação de 7 a 10 dias, ocorre febre alta, dor de cabeça, vômito, complicações neurológicas e convulsões, todos estes sintomas da encefalite aguda. A encefalite japonesa não é transmitida de uma pessoa para outra. A maioria dos surtos ocorre na região oeste do Japão, mas o vírus é encontrado no país todo, exceto em Hokkaido. Todos os anos, de junho a outubro, ocorrem surtos nos criadouros de porcos, que afetam aproximadamente 80% ou mais dos suínos em determinadas regiões. A encefalite japonesa já foi comum entre bebês e crianças em idade escolar, mas sua ocorrência foi reduzida pela ampla vacinação. Em tempos recentes, a maioria dos pacientes é formada por pessoas idosas não vacinadas anteriormente. Uma em cada 100 a pessoas contaminadas pelo vírus desenvolve a encefalite, etc. Algumas pessoas apresentam somente sintomas de meningite ou de resfriados típicos do verão. A taxa de mortalidade entre os pacientes com encefalite é de 20 a 40%, e muitos apresentam sequelas neurológicas. (2) Vacina liofilizada contra encefalite japonesa (vacina inativada) A vacina liofilizada contra encefalite japonesa preparada em cultura celular é preparada com vírus da encefalite japonesa reproduzidos em células Vero, posteriormente exterminados 22

25 7 Doenças prevenidas pela vacinação e vacinas (inativados) com formol e purificados. O relatório de 2012 de Pesquisa do Estado de Saúde após a Vacinação (do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar Social (MHLW), reuniu os resultados dessa vacina (ou seja, pesquisa de eventos adversos: alterações nos sintomas após a vacinação, embora nem todos eles tenham sido confirmados como efeitos colaterais da vacina) A febre superior a 37.5ºC observada após a vacinação foi maior no dia seguinte à vacinação inicial da Fase 1, sendo 0.6% a 2.7%, seguidos por um percentual inferior no dia da vacinação. Febre superior a 38.5ºC foi encontrada em 0.3 a 1.6%. Foram confirmadas reações locais, incluindo inchaço no local da injeção, em um número relativamente alto de crianças, 0.7 a 2.2% no dia seguinte à vacinação e em menos crianças no dia da vacinação propriamente dito. A incidência foi maior na Fase 2. De 01 de outubro de 2014 a 31 de dezembro de 2014, o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar Social foi informado pelas instituições médicas sobre 5 casos graves, sendo a sua ocorrência %, independentemente da relação causal com a vacinação, sendo que não foi informada nenhuma morte, e a recuperação ocorreu nos 5 casos. (Relatório do Grupo de Estudos sobre as Reações Colaterais e Estudos de Saúde após a Vacinação, Subcomitê da Vacinação Preventiva e Vacinas, 14º Conselho de Ciência da Saúde realizado em março de 2015) São altamente recomendadas a vacinação inicial da Fase 1 (2 vezes) em crianças de 3 anos de idade e a vacinação de reforço da Fase 1 (1 vez) em crianças de 4 anos de idade. (3) Garantia de oportunidade de vacinação às crianças cuja recomendação de vacinação estava suspensa (1) A seguir, os detalhes sobre a garantia de oportunidade de vacinação às crianças que não receberam a vacinação na Fase 1 (3 doses), devido à suspensão da recomendação favorável no ano de 2005: a) Crianças que receberam anteriormente 1 ou 2 doses da vacina poderão receber o restante (1 ou 2 doses) da vacinação de Fase 1 (inicial: duas vezes; reforço: uma vez) no período de 6 a 90 meses e no período de 9 anos a 13 anos incompletos, em intervalos de, no mínimo, 6 dias. b) As crianças que não receberam nenhuma dose da Fase 1, no período entre os 9 e 13 anos de idade devem tomar 2 doses iniciais com intervalo superior a 6 dias entre as doses (o intervalo padrão entre as doses é de 6 a 28 dias), como vacinação da Fase 1. Após um período superior a 6 meses, uma dose de reforço deve ser aplicada (o intervalo padrão é de 1 ano em geral após a Fase 1). 23

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