UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL MÓDULO ABS DA CRIANÇA VACINAÇÃO ACD. SARAH MELGAÇO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL MÓDULO ABS DA CRIANÇA VACINAÇÃO ACD. SARAH MELGAÇO

2 O que preciso saber? o Por que imunizar as crianças? Como interpretar a imunização? Quais os mecanismos da imunização? Como é a imunização passiva e ativa? Quais os critérios para vacinação? Como são os calendários vacinais? Quais as contra-indicações? Quando adiar a vacinação? Quais as características das vacinas?

3 Porque imunizar as crianças? As imunizações promovem proteção contra doenças como diarréia, poliomielite, difteria, coqueluche, tétano, sarampo, rubéola, caxumba, tuberculose e hepatite B, tornando a criança mais resistente a microorganismos invasores.

4 Como interpretar a imunização? Eficácia vacinal Grau de proteção contra uma determinada infecção produzido pela vacina Efetividade vacinal Efeito direto da vacina mais o efeito indireto trazido pela imunidade coletiva Eficiência vacinal Eficácia de uma vacina em relação ao custo x benefício

5 Quais os mecanismos da vacinação? Pode ser ativa ou passiva. Ativo - através do uso de vacinas. Passivo - através da administração de imunoglobulinas.

6 Imunização Passiva o Habitualmente menos específica. o Pode ser heteróloga ou homóloga. o O soro pode levar à anafilaxia. o Indicada quando a pessoa é contaminada. o Decorre da falha do calendário vacinal.

7 Imunização Ativa As vacinas podem ser vivas ou não-vivas: o VIVAS: constituída por microorganismos que perderam a virulência mediante a passagem seriada por diversos meios de cultura ou outros procedimentos. Estas vacinas promovem proteção mais completa (intensa e duradoura) e têm risco para imuno-comprometidos. o NÃO-VIVAS: constituídas por microorganismos mortos ou inativados produzidos por meios químicos ou físicos. Produzem respostas de menor intensidade e menor duração.

8 Vacinas vivas atenuadas: o Compostas de microorganismos vivos atenuados em laboratório, que devem ser capazes de se multiplicar no organismo hospedeiro, para que possa ocorrer a estimulação de uma resposta imune. Essa resposta imune ao microorganismo atenuado é idêntica à produzida pela infecção natural, pois o sistema imune é incapaz de diferenciar entre uma infecção pelo microorganismo vacinal e o microorganismo selvagem. o Exemplos: Sarampo, Rubéola, Caxumba, BCG, Pólio (Sabin), Rotavírus, Varicela, Febre Amarela.

9 Vacinas inativadas: o Compostas de microorganismos inativados, o que significa que estes não mais se encontram vivos e, logo, incapazes de se multiplicarem. A resposta imune à vacina inativada é principalmente humoral, com pouca ou nenhuma imunidade celular. o Exemplos: DPT, Hepatite B, Pólio (Salk), Hib, Raiva, Pneumococo, Meningococo, Hepatite A.

10 Vacina X Imunoglobulina Propriedades Vacina Imunoglobulina Duração da proteção Proteção após aplicação Eliminação de portadores sãos Erradicação das doenças Longa Após algumas semanas Possível Possível Transitória Imediata Impossível Impossível

11 Quais os critérios para vacinação? o Perfil epidemiológico das doenças regionais o Características individuais e sociais o Infra-estrutura disponível

12 Calendário de Vacinação MS, 2006 Ao nascer BCG-ID, Hepatite B 1 mês Hepatite B 2 meses VOP + Tetra (DTP e Hib) + VORH 4 meses VOP + Tetra (DTP e Hib) + VORH 6 meses VOP + Tetra (DTP e Hib) + Hepatite B 9 meses Febre Amarela 12 meses SRC (1ª dose) 15 meses VOP (reforço), DTP (1º reforço) 4 6 anos DTP (2º reforço), SRC (2ª dose) 10 anos Febre Amarela

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14 Contra-indicações para vacinação: o Vacinas vivas atenuadas (BCG, VOP E SRC) a uma criança com AIDS ou imunodepressão. HIV + não contra-indica vacinação. o DPT-2 ou DPT-3 a uma criança que tenha tido convulsões ou choque após a dose anterior. o DPT a uma criança com doença neurológica ativa do SNC ou que tenha apresentado convulsões nas primeiras 72h, encefalopatia nos primeiros 7 dias e síndrome hipotônico-hipo-responsivo ou choro prolongado e incontrolável nas primeiras 48h.

15 Quando adiar a vacinação? o Doenças febris agudas graves para que os sinais e sintomas não sejam confundidos ou atribuídos à vacinação. o Tratamento com drogas imunodepressoras adiar por 1 mês após o término de corticoterapia ou por 3 meses após outras drogas imunodepressoras. o BCG em crianças com menos de 2000g.

16 Quais as falsas contra-indicações? o Doenças agudas leves: diarréia, IVAS, dermatites. o Desnutrição o Vacinação contra raiva em andamento o Doença neurológica estável ou pregressa, com seqüelas o Antecedente familiar de convulsão o Tratamento com corticóide por curto período ou prolongado com doses baixas ou moderadas em dias alternados o Alergias (exceto as relacionadas a determinadas vacinas) o Prematuridade ou baixo peso ao nascer o Internação hospitalar o História de TB, coqueluche, tétano, difteria, poliomielite, sarampo, rubéola e caxumba.

17 BCG o Bacilos vivos atenuados de Micobacterium bovis. o Aplicação ao nascimento ou o mais precocemente possível, se possível no primeiro mês de vida. Intra-dérmica, no braço direito. o Não previne a infecção pelo Micobacterium tuberculosis. Protege contra as formas graves: TB miliar e meningite tuberculosa.

18 BCG: evolução da cicatriz vacinal o 1ª a 2ª semana: mácula avermelhada com enduração o 3ª a 4ª semana: pústula com amolecimento do centro e crosta o 4ª à 5ª semana: úlcera com 4 a 10 mm o 6ª à 12ª semana: cicatriz com 4 a 7mm o Ausência de cicatriz vacinal (5 a 10%) revacinação após 6 meses, sem necessidade de PPD.

19 o Antígeno HBsAg HEPATITE B o Aplicação IM ao nascimento (12 horas evitar a transmissão vertical). o Esquema de 3 doses: 0,1,6 meses, com intervalos mínimos para 2ª dose de 1 mês e para 3ª dose 2 meses, desde que o intervalo entre a 1ª e 3ª seja no mínimo 4 meses. o Eficácia: > 95% em crianças. o Contra-indicações: reação anafilática na dose anterior. o Bem tolerada: febre baixa e dor local (24 a 72 horas após a vacina).

20 VACINA ORAL PARA POLIOMIELITE o Erradicada no Brasil desde 1989 o Contém 3 poliovírus atenuado: I, II, III. o Aplicação a partir de 2 meses, com aplicação de 3 doses, com intervalo de 60 dias (mínimo de 30 dias). Quarta dose aos 15 meses. o Eficácia: > 95% o Não há contra-indicações absoluta. Recomendase a vacina inativada nos imunodeprimidos. o Polio associada a vacina: raro (1/ a 1/ 13 milhões).

21 TETRA (DTP+Hib) o Vacina contra Hib: polissacarídeo capsular purificado + vacina DTP (toxóide diftérico, toxóide tetânico e vacina pertussis). o Aplicação recomendada é IM, aos 2, 4, 6 meses. Reforço apenas com DTP, de 6 a 12 meses após a 3ª dose. Novo reforço a cada 10 anos com a dt. Os componentes pertussis e Hib podem induzir tolerância se administrados antes de 6 semanas de vida. o Eficácia: difteria, tétano e Hib de 90 a 95% e para pertussis de 80% o Eventos adversos (na maioria das vezes pelo componente pertussis): locais: dor, vermelhidão e endurecimento local. sistêmicas: febre, irritabilidade, sonolência, choro prolongado, síndrome hipotônica hiporresponsiva, convulsão.

22 VACINA ORAL CONTRA O ROTAVÍRUS HUMANO o Vírus vivos atenuados o Monovalente (sorotipo G1) o Proteção cruzada para outras cepas o Eficácia: 65 a 100 % o Via oral - após reconstituição o Observação: invaginação intestinal (risco aumentado na vacina anterior com vírus não humano). Não há relato com VORH.

23 Contra-indicações para a VORH: o Alergias graves a algum componente ou a dose prévia. o Imunodeficiência congênita ou adquirida, inclusive portadoras de HIV. o Doença gastrointestinal crônica ou máformação congênita do trato digestivo não tratada ou história prévia de invaginação intestinal. o Uso de medicamentos imunossupressores, quimio ou radioterapia antineoplásica.

24 SRC: Tríplice Viral contra Sarampo, Rubéola e Caxumba o Vírus atenuado o Aplicação SC, aos 12 meses de idade, em dose única. Campanhas de vacinação de seguimento se as metas não forem atingidas. o Eficácia: > 95% o Contra- indicações: reação anafilática a ovo de galinha, gravidez, administração de derivados de sangue ou imunoglobulina nos últimos 3 meses o É bem tolerada e pouco reatogênica. Podem ocorrer febre, exantema, artralgias e artrites, meningite asséptica (rara).

25 FEBRE AMARELA o Febre amarela urbana encontra-se erradicada desde 1942 e a silvestre não é erradicável. Alta letalidade. o Aplicação: áreas endêmicas a partir dos 9 meses, SC, em dose única e com reforço a cada 10 anos. Pode ser aplicada simultaneamente ou com intervalo de 15 dias para outras vacinas, exceto a polio. o Eficácia: > 90% o Contra-indicações: reações anafiláticas após a ingestão de ovo. o É bem tolerada e pouco reatogênica. Em torno do 4ª ao 6ª dia, podem ocorrer febre, cefaléia e mialgia.

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28 OBRIGADA!

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