TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE CONSULTORIA
|
|
- Giovanna Gameiro Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE GESTÃO PARA REMEDIAÇÃO E PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA SUB-BACIA ATIBAIA COM ENFASE NO RESERVATÓRIO DE SALTO GRANDE AMERICANA SP TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE CONSULTORIA
2 1. INTRODUÇÃO O objetivo principal da execução da represa foi o de possibilitar o aproveitamento hidroelétrico pela CPFL, com capacidade nominal de 30 Mw. A conclusão da barragem ocorreu no ano de Naquela ocasião ainda não havia amadurecido no Brasil, a idéia que hoje prevalece na construção da maioria dos pequenos e grandes reservatórios, relacionada com a avaliação da potencialidade para atingir usos múltiplos, visando otimização de aproveitamento do sistema, tais como, lazer, irrigação, pesca, geração de energia e abastecimento público, que no caso do Reservatórios da Usina no município de Atibaia, SP e Salto Grande em Americana, SP. Contudo ao longo do tempo estes reservatório vieram a ter significado importante para o desenvolvimento de atividades recreativas, passando a se constituir em potencial turístico regional, além de afetar a qualidade da água de municípios à jusante como Itatiba, Campinas, Sumaré, Americana e Piracicaba, mesmo que nesse último de forma eventual. A situação atual apontada pelos estudos acadêmicos já realizados do Reservatório Salto Grande e de toda a bacia de contribuição, indicam que, realmente se faz necessário medidas corretivas (para melhorar a qualidade das águas) e preventivas (para deter sua evolução negativa) face à degradação que ora é observada. O RESERVATÓRIO SALTO GRANDE: A barragem represa o rio Atibaia aproximadamente a 700 metros a montante da confluência deste com o rio Jaguari, formando o rio Piracicaba. Alem do rio Atibaia, apenas pequenos córregos deságuam no reservatório, sendo o maior deles com aproximadamente 5 km de extensão. Algumas características do reservatório e da barragem são apresentadas abaixo; Reservatório Área 11,5 km 2 Perímetro 64 km Comprimento 17 km Volume máximo 106 x 10(6) m 3 Profundidade máxima 19 m Profundidade mínima 9 m Tempo de residência 30 dias Barragem Altura Comprimento da crista 25 m 228 m 2
3 Número de comportas Número de geradores 3 unidades 3 unidades No entanto é importante destacar que a remediação de reservatórios é atividade extremamente complexa que exige, além de medidas técnicas e legais, o apoio de todas as entidades que tenham qualquer relação com o seu uso direto e com a ocupação da área circunvizinha e de toda a bacia de contribuição. É necessária também, a colaboração de todos os seus usuários e beneficiados com a sua existência. Acima de tudo, deve haver decisão política e social para que se consiga alcançar os objetivos desejados. Tecnicamente existem muitas soluções, algumas delas podendo tornar-se inviáveis face aos custos de implantação; contudo um criterioso estudo econômico poderá levar a solução mais adequada para cada caso. Não temos a pretensão de esgotar o tema neste trabalho inicial, pois a solução para curto, médio e longo prazos só deve ser estabelecida concretamente após a consolidação e análise de levantamentos preexistentes seguidos por criteriosos estudos técnicos e econômicos, respeitando-se quesitos políticos e sociais. 2. OBJETIVO O presente documento tem por objetivo fornecer as informações necessárias à empresa para formulação de propostas de serviços de Consultoria em Remediação de Ambientes naturais degradados referentes à elaboração de um Plano de Gestão para Remediação e Proteção dos Recursos Hídricos da Sub-Bacia Atibaia com ênfase no Reservatório de Salto Grande Americana SP, da CPFL, considerando os impactos oriundos de sua bacia hidrográfica contribuinte. 3. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Entidade Responsável Será responsável pela contratação da empresa o Tomador de recursos do FEHIDRO que será o Departamento de Águas e Energia Elétrica DAEE, cujos trabalhos terão o acompanhamento e interação com a Câmara Técnica de Saúde Ambiental do CBH-PCJ e PCJ Federal e demais parcerias, inclusive com outras Câmaras Técnicas dos Comitês Estadual e Federal das Bacias Hidrográficas dos rios PCJ Organização da Empresa Consultora A proposta deverá indicar claramente as áreas especializadas da proponente, o nome e a qualificação dos profissionais multidisciplinares. A Empresa Consultora proponente designará um diretor para o entendimento que se fizer necessário com o tomador e um coordenador técnico para entendimento com a fiscalização e acompanhamento designado também pelo tomador. 3
4 3.3 - Desenvolvimento dos trabalhos Para que o Plano de Gestão, ou seja, o produto deste Termo de Referência seja eficiente, é necessária a execução das seguintes etapas: 1.ª etapa consolidação das informações atualmente disponíveis, no Relatório 0 (Zero) e no Plano das Bacias PCJ, do CBH-PCJ, período 2000 e 2003; no Relatório Preliminar sobre a Recuperação do Reservatório Salto Grande, elaborado pela Câmara Municipal de Americana e Consórcio PCJ; no Relatório da Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo, elaborado pela CETESB; nos Planos Diretores das cidades de Atibaia, Itatiba, Campinas, Sumaré, Paulínia, Americana e Nova Odessa e, se necessário, de outras cidades; projetos desenvolvidos ou em desenvolvimento pela CPFL e por órgãos e instituições públicas e privadas; trabalhos científicos em forma de publicações, dissertações e teses, entre outros; com a elaboração de um relatório de avaliação da viabilidade de implantação das ações propostas que constarem dos documentos acima referidos. 2. a etapa proposição de um modelo de gestão e de mobilização social, assim como a elaboração de um planejamento estratégico para a remediação do Reservatório do Salto Grande, com a indicação das ações prioritárias analisadas na 1ª etapa; com definição de prazos para elaboração de programas/sub-programas de curto, médio e longo prazos, parcerias possíveis para execução dos mesmos com as estimativas de custos, e a indicação de fontes de recursos Detalhamento dos Estudos nas duas etapas: Os trabalhos destas etapas do projeto deverão ser consubstanciados em relatórios, e deverão conter, no mínimo: A proposição de programas de remediação e preservação do reservatório do Salto Grande, incluindo análise de alternativas possíveis para cada programa/subprograma, considerando as sugestões/propostas/estudos já devidamente analisados na consolidação das informações pré-existentes e nas publicações já citadas na primeira etapa As propostas elaboradas serão levadas, para discussão, às Câmaras Técnicas dos Comitês PCJ, por meio de Seminário a ser realizado pela contratada ao final da 1ª etapa, visando colher subsídios para a indicação dos níveis de prioridade Deverá ser elaborado mapa de localização das ações propostas que forem priorizadas. 4
5 Caracterização final da concepção dos melhores programas e levantamento de custos dos mesmos, assim como prazos de aplicação de curto, médio e longo prazo e justificativas Resumo da infra-estrutura prevista para as ações constantes nos estudos analisados para a elaboração do Plano em questão, com a identificação de parcerias Disponibilização, em meio magnético, de todos os documentos utilizados na 1ª etapa dos trabalhos e os elaborados na 2ª etapa, visando posterior divulgação, inclusive pelo acesso via internet, no site do CBH-PCJ Comitê das Bacias Hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Área de Abrangência A área objeto deste Termo de Referência é a Bacia do Rio Atibaia, com ênfase no reservatório de Salto Grande e seu remanso (até a cota máximo maximorum) e áreas marginais, bem como os contribuintes e suas bacias que deságuam neste reservatório Horizonte do Projeto das ações O projeto deverá ter como horizonte de projetos: curto prazo de ; médio prazo de e longo prazo após o ano de 2012, seguindo as metas estabelecidas no Termo de Referência para elaboração do Plano de Bacias Hidrográficas dos Comitês BH-PCJ Relação de Atividades Principais A título de orientação preliminar, apresenta-se, a seguir, atividades mínimas que deverão ser executadas pela empresa contratada, o que não significa eliminar outros critérios/atividades que se fizerem necessárias para a consecução plena do escopo deste Termo de Referência. coleta e triagem de estudos (dados) disponíveis concernentes ao Sistema Salto Grande/Atibaia. elaboração de mapa digitalizado da Represa de Salto Grande, na escala 1: constando uso, ocupação e atividades nas margens; com base nas informações disponíveis nos estudos analisados na 1ª etapa deste Plano; estimativa do custo de execução e de operação de cada programa; cronograma físico-financeiro de implantação dos programas/subprogramas, de acordo com projeções de curto, médio e longo prazo; deixar aberta a possibilidade de serem agregadas, no presente plano, as conclusões de estudos em andamento. 5
6 4 - PRODUTOS E FORMA DE PAGAMENTO A Proponente deverá apresentar cronograma de desembolso para os serviços de consultoria, execução e apoio aqui definidos, nos moldes do FEHIDRO, considerandose, porém, nesse cronograma, as seguintes parcelas de desembolso: - 15% (quinze por cento) na contra entrega do Plano de Trabalho; - 30% (trinta por cento) na contra entrega do Relatório da primeira etapa; - 25% (vinte e cinco por cento) na contra entrega da Minuta do Relatório Final; - 15% (quinze por cento) na contra entrega do Relatório Final; - 15% (quinze por cento) após a aprovação do Relatório Final, e entrega dos documentos previstos no item deste termo. O valor global dos recursos financeiros para elaboração do Plano de Gestão para Remediação e Proteção dos Recursos Hídricos da Sub-Bacia Atibaia com Ênfase no Reservatório de Salto Grande-Americana, foi estimado em R$ ,00 (oitenta mil reais); O prazo de execução dos trabalhos foi estimado em 6 (seis) meses, conforme segue no cronograma abaixo. 5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ITEM DISCRIMINAÇÃO DE ATIVIDADES 1 Plano de trabalho 10 dias 2 1ª (primeira) Etapa 3 Seminário 1 dia 4 2ª (segunda) Etapa 5 Relatório Final 6 Disposição de documentos A REALIZAR MESES ELEMENTOS MÍNIMOS DE REFERÊNCIA - Relatório Preliminar Sobre a Recuperação da Qualidade das Águas da Represa de Salto Grande Consórcio Plano Diretor de Captação e Produção de Água para Abastecimento Público nas bacias dos rios Piracicaba e Capivari 1992/2010 Convênio DAEE/CONSÓRCIO Programa de investimentos para recuperação e proteção das bacias dos rios Piracicaba e Capivari Relatório de Identificação BIRD Governo do Estado CONSÓRIO
7 - Relatório de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo até 2003 CETESB - Termos de Referência para os Estados de revisão do programa de investimento citado anteriormente Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras do Governo do Estado - Bacia do Piracicaba Diretrizes para Planejamento Relatório SMA - Tendência de Industrialização do Interior do Estado de São Paulo documento da SMA - Bacia do Piracicaba estabelecimento de Metas Ambientais e Reenquadramento dos Corpos D água relatório da SMA - Comitês das Bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Relatório de situação dos recursos hídricos Relatório Zero e Plano de Bacia 2000/ Trabalhos desenvolvidos pela CPFL Termo de Referência para drenagem do reservatório - Diagnóstico de Resíduos Sólidos Industriais das Bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí em preparação Consórcio CIESP CETESB ADEME Prefeituras de Campinas e Paulínia - Dissertações e teses desenvolvidas a partir de estudos realizados na Represa de Americana-SP, pelo programa de pós-graduação em Ciências de Engenharia Ambiental Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada EESC USP. - Análise do processo de assoreamento do reservatório de Americana Tese UNESP Marcelo Pitta Coelho - Estudo do meio físico, identificação de área-fonte e fatores de sedimentação em reservatórios da sub-bacia do rio Atibaia e alternativas de recuperação ambiental Tese UNICAMP Sônia Margarida Cordas maio/92 - Agricultura e reservatórios da CPFL nas sub-bacias do rio Atibaia e ribeirão Quilombo Tese UNICAMP Silmara Eloísa Dotto - Estudos de avaliação e alternativas de recuperação das formações vegetais em reservatórios da sub-bacia do rio Atibaia Tese UNICAMP Rosely Ferreira dos Santos - Relatório Preliminar sobre a Recuperação do Reservatório Salto Grande elaborado pela Câmara Municipal de Americana e Consórcio PCJ 7
Maria Fernanda Spina Chiocchetti Coordenadora da Câmara Técnica de EA dos Comitês PCJ
Maria Fernanda Spina Chiocchetti Coordenadora da Câmara Técnica de EA dos Comitês PCJ Bragança Paulista 01 a 0 de dezembro de 009 Atribuições da Câmara Técnica de Educação Ambiental (CT-EA) Criada pela
Leia maisConsórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí
Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí O que é? O Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí é uma associação de direito privado, sem
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisGUILHERME FERNANDO PENTEADO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS VISANDO A MANUTENÇÃO DO SITE DA AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ RELATÓRIO 2
GUILHERME FERNANDO PENTEADO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS VISANDO A MANUTENÇÃO DO SITE DA AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ RELATÓRIO 2 Piracicaba 12 de outubro de 2009 1 CONTRATO AGÊNCIA PCJ Nº 03/09 CONTRATANTE:
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE 2000 (Publicada no D.O.U de 11 de abril de 2000) (Modificada pela Resolução nº18, de 20 de dezembro de 2001, e pela Resolução nº 24, de 24 de maio de 2002) O Conselho
Leia maisBANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada;
BANCO DE PROJETOS É O ACERVO DE PROJETOS EXECUTADOS COM ANTERIORIDADE PARA DAR SUPORTE A UM PROGRAMA DE OBRAS, ESPECIALMENTE DE MÉDIO E LONGO PRAZO, COM VISTAS A UM EFICIENTE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE
Leia maisCarta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.
Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos
Leia maisESTUDO TÉCNICO DE VIABILIDADE DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA PARA O SUB-SISTEMA CANTAREIRA
ESTUDO TÉCNICO DE VIABILIDADE DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA PARA O SUB-SISTEMA CANTAREIRA Joanópolis, São Paulo Julho de 2011 Associação Terceira Via foi fundada em 20 de fevereiro
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO RURAL DO MUNICÍPIO DE JAÚ -SP
ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO RURAL DO MUNICÍPIO DE JAÚ -SP INTRODUÇÃO A Agenda 21 Local é um instrumento de planejamento de políticas públicas que envolve tanto a sociedade
Leia maisANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO
ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política
Leia maisASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ
ASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ Dalto Favero Brochi Consórcio PCJ Rio de Janeiro Novembro / 2008 LOCALIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO N.º e Título do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA Projeto OEI BRA/08/003
Leia maisPROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO
1 PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO Proposta: 004/2013 Interessado: Fundação Hospitalar e Maternidade São Camilo Datada Emissão: 16/09/2013 Unidade Instituto Solidário:
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisObjetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)
Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Agroecologia / PROBIO II.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PROJETO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS PUBLICO-PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDO NACIONAL PARA O MEIO AMBIENTE (Global Environmental Facility
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 01/2007. Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO
AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ CONSÓRCIO PCJ COMITÊS PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 01/2007 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisINTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA
INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor Incentivar
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisPublicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS
Leia maisRESOLVEM celebrar e finnar o presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, mediante as cláusulas e condições que se seguem:
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA que entre si celebram o Consórcio Intennunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí - Consórcio PCJ, entidade delegatária para exercer as funções de Agência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisPORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007
PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisBOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Leia maisImplementação do Plano de Segurança da Água na SANASA Campinas
Implementação do Plano de Segurança da Água na SANASA Campinas Bacia Hidrográfica do Piracicaba, Capivari e Jundiaí Plano de Segurança da Água na SANASA Um Breve Histórico A SANASA sempre se preocupou
Leia maisSOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL
SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL Contrato de Empréstimo IPEA/BID nº 1841/OC-BR Projeto: Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro perspectivas
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisBanco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO
Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisEnquadramento dos Corpos de Água em Classes segundo os Usos Preponderantes. Correlação com Plano de Bacia, Sistema de Informação e Monitoramento
Enquadramento dos Corpos de Água em Classes segundo os Usos Preponderantes Correlação com Plano de Bacia, Sistema de Informação e Monitoramento Plano de Recursos Hídricos Plano diretor de longo prazo que
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisGESTÃO E MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL
GESTÃO E MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL O Ministério Público e a implementação da Resolução CONAMA 307/2002 Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério
Leia mais10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento
10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento A Tabela 85, a seguir, apresenta o Cronograma de Implantação e Orçamento detalhado para os programas propostos com o PERH/PB, objeto do capítulo anterior. Para
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisRESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima
RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento
Leia maisNo presente estudo foram consideradas as seguintes premissas:
11. ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA O presente capítulo consiste da avaliação econômica do Plano Estadual de Recursos Hídricos. Esta avaliação objetiva quantificar e demonstrar os impactos da implementação
Leia mais3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO
3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos
Leia maisCONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC
CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do
Leia maisDeve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado.
MODELODEPROJETODEPESQUISA (Form_pesq_01) TÍTULO DO PROJETO Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado. AUTORES Relacionar todos os autores participantes do projeto: coordenador,
Leia mais1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II
1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICIPIO DE REGENERAÇÃO - (PMSB)
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICIPIO DE REGENERAÇÃO - (PMSB) RELATÓRIO DO COMITÊ DE COORDENAÇÃO Aos 05 dias do mês de Julho de 2013, às 09:00h, reuniram-se na sede da Prefeitura Municipal
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisCapítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,
Leia maisDeliberação Conjunta dos Comitês PCJ n o 048/06, de 28/09/2006
Deliberação Conjunta dos Comitês PCJ n o 048/06, de 28/09/2006 Aprova a proposta para implementação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos de domínio do Estado de São Paulo, nas bacias hidrográficas
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 008/2012 Chamamento Público para o Programa 2040 GESTÃO DE RISCOS E RESPOSTA A DESASTRES Ação 8172
Leia maisWorkshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa
Workshop Saneamento Básico Fiesp Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Presidente da Funasa Henrique Pires São Paulo, 28 de outubro de 2015 Fundação Nacional de
Leia maisModelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010
Modelo de Referência Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Versão 1.0 Premissas do modelo 1. Este modelo foi extraído do material didático do curso Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia
Leia maisANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA
ANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ENVELOPE 1 PROPOSTA TÉCNICA 1 ) Descrição Sintética da Documentação Exigida Envelope II Proposta Técnica: I -CONHECIMENTOS GERAIS DO SISTEMA
Leia maisPerspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança
Seminário Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Comitê da Bacia Hidrográfica Sorocaba e Médio Tietê Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Sorocaba, 10 de setembro
Leia maisA Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco
A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco Antônio Thomaz Gonzaga da Matta Machado Projeto Manuelzão/UFMG Conceito de Revitalização Caráter técnico-científico Legislação
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisOficina Preparatória para Captação FEHIDRO. Cronograma e Anexos
Oficina Preparatória para Captação de Recursos das Cobranças PCJ e FEHIDRO Cronograma e Anexos Comitês PCJ 14/12/2012 Itapeva -MG Deliberação dos Comitês PCJ nº 164/12 Cronograma Relação das Ações Financiáveis
Leia maisPROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH
PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH Objetivo Geral PROPOR PROGRAMAS, AÇÕES E ESTRATÉGIAS, INTERSETORIAIS E INTERINSTITUCIONAIS, VISANDO ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DOS USOS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015
TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015 CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PARA A UNIDADE DE PROGRAMAS PARA ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DOS PROJETOS APOIADOS PELO FUNDO BRASILEIRO PARA A BIODIVERSIDADE FUNBIO.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisNíveis Qualificação Quantidade % N I Não qualificados (ajudantes, serventes e faxineiros) 1.650 30%
3.37. PROGRAMA DE APOIO À POPULAÇÃO MIGRANTE 3.37.1. Introdução A implantação de empreendimentos hidrelétricos freqüentemente provoca mudanças na região de instalação. A UHE Estreito é um empreendimento
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação-Geral de Infraestrutura Urbana e Recursos Naturais
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação-Geral de Infraestrutura Urbana e Recursos Naturais Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 037/COGUN/SEAE/MF Brasília, 05
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisEDITAL Nº 01/2009 PROJETOS EMPRESARIAIS PARA INGRESSO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DE SÃO JOSÉ
EDITAL Nº 01/2009 PROJETOS EMPRESARIAIS PARA INGRESSO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DE SÃO JOSÉ O presente edital regulamenta o processo de recrutamento, seleção e ingresso de projetos empresariais na Incubadora
Leia mais5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisTrabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico
Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir
Leia maisPCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência- TE157 PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais Marcos Cabral Definição
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisAbordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico.
Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas da Implementação Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. Danilo Gonçalves
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisNormatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo
Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização
Leia maisEMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO
EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO Daniel Manzi (1) Engenheiro Civil, Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP), Doutorando
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisPMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa
PMS-MT Cartilha Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes Fortalecimento da gestão ambiental municipal Contexto e benefícios Tarefas Regularização ambiental e fundiária
Leia maisMesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda
Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisProposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ
1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número
Leia maisMelhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)
1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Resultado da Avaliação dos membros Titulares e Suplentes dos Comitês PCJ realizada no dia 23 de Setembro de 2011, durante a 6º Reunião Plenária dos Comitês PCJ em Camanducaia
Leia maisPERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO
Leia maisGrupo Temático: Áreas de Proteção. Ambiental Natural. Coordenador: Walter Koch. Facilitador: Karla. Relator:Eloísa
Grupo Temático: Áreas de Proteção Coordenador: Walter Koch Facilitador: Karla Ass.: Ass.: Ass.: Relator:Eloísa Porto Alegre, 06 e 07 de maio de 2006. No. Grupo Temático 58 Áreas de Proteção Rejeitado Proposta
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
NORMAS COMPLEMENTARES DE REGULAMENTAÇÃO DA PESQUISA TÍTULO I DA ESTRUTURA Art. 1º - As atividades de pesquisa deverão se articular com o ensino e a extensão, levando em conta a atuação dos departamentos
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Meio Amb.
Leia maisProgramação dos Trabalhos e Estratégia de Mobilização Social. Programação dos Trabalhos e Estratégia de Mobilização Social
Programação dos Trabalhos e Retomada dos Trabalhos Elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul - Conclusão da ETAPA B e Elaboração das ETAPAS C e D PERH-RS Histórico e Contexto
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia mais