OURO PRETO FICHA DE INVENTÁRIO 24
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- Gabriela Covalski de Oliveira
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1 OURO PRETO FICHA DE INVENTÁRIO 24 categoria Patrimônio Imaterial sub-categoria Celebrações município Ouro Preto distrito São Bartolomeu designação FESTA DE SÃO BARTOLOMEU E DO DIVINO ESPÍRITO SANTO informações históricas Não se conhece muito sobre a vida de São Bartolomeu. Acredita-se que ele é Natanael, um dos Apóstolos de Cristo, aquele a que Jesus se referiu como "o israelita verdadeiro em quem não há fingimento" (Jo 1,45-51). Os únicos relatos históricos sobre sua existência são os mencionados nas passagens bíblicas que testemunham a missão em terra do Enviado de Deus e de seus fiéis seguidores. Num total de doze, Bartolomeu seria o sexto escolhido a propagar os ensinamentos cristãos. Ele se tornou digno da companhia de Jesus por meio de seu amigo Filipe, outro Apóstolo, cujo encontro foi descrito sucintamente num episódio do Evangelho de São João. Até esse primeiro contato com o Messias, demonstrava-se sempre descrente e irônico em relação às coisas de Deus. Depois, tornou-se digno da convivência de quase toda a sua missão, compartilhando de seus milagres e conselhos com os demais apóstolos. Filho de Tholmai, o agricultor, Bartolomeu nasceu em Caná, na Galiléia, uma pequena aldeia distante alguns quilômetros de Nazaré, local onde foi realizado o milagre da transformação da água em vinho. Dedicou-se à pescaria até se tornar um discípulo do Messias, acompanhando-o até a sua morte, glorificação e elevação ao reino de Deus. Em seguida, entregou-se à missão de propagar as Palavras pelo Oriente, onde veio a ser martirizado. Pregou o Evangelho em áreas como Irã, Índia, Armênia e Síria, convertendo muitos a Cristo, mesmo com todas as dificuldades provenientes das diferenças culturais e de idiomas. Acredita-se também que ele passou pela Mesopotania, Pérsia e Egito. Especula-se que Bartolomeu teria morrido na Armênia Maior, vítima de uma conspiração. Após converter o rei Polímio e mais de doze cidades da região, sacerdotes pagãos motivados pela inveja insuflaram o irmão do rei, Astiages, até conseguirem uma ordem para matar o apóstolo cristão. Os oficiais armênios seguiram a determinação de que retirassem toda a sua pele e, não sendo o suficiente, que o degolassem. Bartolomeu foi esfolado e decapitado no ano 51 d.c. Outras versões afirmam que ele foi apedrejado e logo em seguida crucificado. Embora dedicasse à sua missão apostólica, foi a partir do martírio que Bartolomeu deu mostras de santidade, atendendo todas as preces e realizando milagres. Hoje ele é venerado em várias partes do mundo, sendo considerado patrono dos alfaiates, padeiros e sapateiros. Em Florença, na Itália, também o invocam como padroeiro. Sua festa é celebrada todos os anos no dia 24 de agosto. Nas margens do Rio das Velhas, era comum a fixação de homens, que se embrenhavam pelo cerrado da região das Minas em busca de ouro e pedras preciosas. Desde a terça parte do século XVII, o curso do rio foi usado como uma das principais entradas das bandeiras vindas de São Paulo. Atualmente o Rio das Velhas corta o distrito ouropretano de São Bartolomeu, e foi a partir da fixidez de um desses acampamentos em suas margens, que se originou a povoação, no final do século XVII, antes mesmo da descoberta do ouro preto por aquelas bandas. A primeira capela erguida na povoação, dedicada à Nossa Senhora do Rosário, foi levantada próxima à margem do ribeirão, no centro da vila, de onde se irradiou o processo de povoamento do lugar. Na fazenda do Rocha, ao norte do aglomerado urbano da localidade, foi construída também uma ermida dedicada a São Bartolomeu. Edificada no alto de um morro, a Capela de São Bartolomeu foi acometida de um incêndio após a queda de um raio. Conta a lenda, que, entre as chamas que destruíram totalmente a igrejinha, a imagem de São Bartolomeu foi salva, e a devoção a ele foi ampliada e reforçada com o dito milagre. Os moradores locais decidiram levantar outra capela dedicada ao santo e escolheram como o local mais apropriado o mesmo terreno onde se encontrava a Igreja do Rosário, vislumbrando naquele espaço, além da localização mais central, a proteção ideal, tanto dos raios quanto das enchentes do rio. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário não aceitou a proposta e um impasse foi criado, dividindo os moradores do povoado. Após a contenda, decidiu-se por elevar um templo dedicado ao santo, porém respeitando a construção da primitiva capela. A obra teve início em 1711 e, conforme o acordo, preservou-se o altar-mor e os retábulos laterais da antiga Capela do Rosário, que até hoje fazem parte da lateral direita da Igreja de São Bartolomeu. A devoção ao santo estendeu-se e solidificou-se também com outro evento, ao qual atribuem a intervenção milagrosa de São Bartolomeu. Durante a Guerra dos Emboabas ( ), a povoação estava para ser invadida pelo exército lusitano, que nitidamente era mais preparado militarmente e contava com maior arsenal de guerra do que os paulistas que habitavam o lugar. Um dos moradores buscou a imagem de São Bartolomeu e colocou-a, para protegerlhes, à frente do exército local, aguardando o ataque português. Reza a oralidade que, quando os emboabas chegaram para atacar a povoação, a efígie foi erguida e o reflexo solar que se fez a partir da faca, indumentária do santo, cegou parte dos inimigos que fugiram derrotados, nem chegando a se configurar o conflito real. Esse é um dos principais milagres atribuídos à imagem de São Bartolomeu. Em 1716, a povoação, já denominada de São Bartolomeu, tornava-se freguesia. Com o alvará de 16 de janeiro de 1724, a freguesia passou à colativa subordinada diretamente à Cúria de Mariana, o que conferia certo grau de autonomia e reconhecimento do potencial do lugar. A Igreja de São Bartolomeu foi construída com suntuosidade e teve os altares cobertos de ouro, demonstrando a abundância do mineral na época de construção do templo e a opulência da fé dedicada ao padroeiro. O requinte nas manifestações de fé e religiosidade é próprio do universo barroco daquela época, e, no caso da capitania das Minas Gerais da América Portuguesa, esse ambiente foi atravessado por singularidades geográficas, sociais, étnicas que lhe conferiram status de excepcionalidade cultural e arquitetônica, ecoada até a atualidade. As demonstrações de fé dispensadas a São Bartolomeu são marcadas e potencializadas pelos sinais de intervenção milagrosa do santo em prol da população do local. Para além dos relatos acima, é corriqueiro ouvir dos moradores do lugar que o apóstolo deixava o seu altar para socorrer pessoas a se afogar nas águas do Rio Das Velhas e ainda para salvar objetos e animais que desciam o rio na época de enchentes. Segundo a tradição oral, as andanças de São Bartolomeu pelo povoado nessas ocasiões eram comprovadas pelas marcas de lama na barra das vestes do santo. Assim, é possível afirmar que a origem e o desenvolvimento do distrito estão consideravelmente integrados ao culto a São Bartolomeu. No que diz respeito à festa de comemoração ao padroeiro, essa se estabelece e se sustenta na devoção e na tradição que empreendem as muitas gerações dos habitantes do local, por esses quase três séculos de existência, nas comemorações em torno do santo. Mesmo nos momentos críticos que assolaram a localidade, a página 135 I 148
2 informações iconográficas caracterização proteção legal informações descritivas festa do padroeiro sempre teve continuidade. A contingência econômica do local provoca grande êxodo dos seus moradores, desde os meados do século XVIII, quando da retração da produção mineral. Simultâneo ao processo de exploração mineral, a produção de gêneros alimentícios também se sobressaía, abastecendo Vila Rica. Além da lavoura de gêneros primários, como milho, feijão e hortaliças, o cultivo de frutas (goiaba, cidra, laranja, marmelo) e a fabricação dos doces delas feitos foram sempre motivo de destaque de São Bartolomeu.Ainda hoje o distrito é famoso pelos doces que apresenta, vendidos em vários pontos da região de Ouro Preto. Em virtude do esgotamento das reservas minerais, durante o século XIX e parte do XX, a localidade apoiou-se no comércio desses produtos para se sustentar. Assim, embora não haja o dinamismo dos momentos originários da povoação, no século do ouro, São Bartolomeu (re)configura-se e refaz-se por outros meios e por outras potencialidades descobertas. Nesse sentido, a festa de São Bartolomeu, como uma marcas consistente do lugarejo, é atravessada pelos novos tempos e pelos novos atores sociais que a têm como um traço da identidade e da perenidade dessa pequena localidade ouropretana. As comemorações ao padroeiro são celebradas continuamente, no curso do tempo histórico, com a intervenção e o envolvimento da comunidade na sua realização, na sua condução e no seu sucesso, colocandoas entre as mais famosas e visitadas dos distritos de Ouro Preto, seja pela pelo aspecto devocional dispensado ao apóstolo galileu, seja pelo brilhantismo das atividades que compõem as festividades. São Bartolomeu, enquanto um dos apóstolos, é representado descalço e com uma única túnica, pois, segundo uma tradição do Evangelho (Lucas, 10:4), estes não usam sandálias e nem outra vestimenta. Suas imagens podem se apresentar de duas formas diferentes: vestindo túnica, segurando o rolo da "nova Lei" ou um livro por uma das mãos e, pela outra, aparando uma faca; ou seminu, tendo um dos braços erguidos demonstrando-o esfolado. Encontra-se às vezes um demônio a seus pés, provavelmente denotando a perseguição dos sacerdotes pagãos que encomendaram sua morte. A escultura de São Bartolomeu do distrito que leva seu nome em Ouro Preto exibe o santo vestido de túnica longa na cor azul. Sobre este, um manto vermelho passando pelo ombro esquerdo. Ela exibe uma faca na mão direita e um livro fechado na esquerda, em alusão ao esfolamento e ao trabalho missionário evangelizador, respectivamente. Junto ao seu pé esquerdo, caído como se vencido, aparece a efígie de lúcifer. A Casa da Festa, ligada ao Centro de Memória de São Bartolomeu, importante entidade do distrito que funciona desde a década de 1980, tem o seu foco de atuação na conservação e promoção das manifestações e potencialidades culturais do distrito. A direção da Casa da Festa ocupou-se de re-introduzir algumas características relacionadas à tradição festiva de São Bartolomeu, na última edição da festa. Era costume, nos dias de celebração do padroeiro, adornar a localidade com tochas de fogo em querosene, para iluminar os espaços e promover o deslumbre dos participantes. A vila era toda enfeitada com tochas de querosene amarradas em bambus, fincados em torno da igreja e em toda a rua 4. Assim, tochas de papel coloridas foram espalhadas por todo o espaço de ocorrência das atividades da festa de São Bartolomeu, amarradas em bambus como em outrora. A bela caracterização rememorou os tempos em que a localidade não era servida de iluminação pública. O adro da igreja e as ruas foram também enfeitados com bandeiras coloridas, transformando as procissões e o cortejo do Divino em grande espetáculo. O tratamento do sítio para as práticas da festa envolve toda a comunidade, seja na preparação dos enfeites, seja na instalação dos ornamentos, como também para recolher e acondicionar o material na Casa da Festa. A Igreja Matriz de São Bartolomeu comporta toda simbologia e magnitude em torno das quais se realizam as atividades e práticas principais dos festejos. O seu interior, bem como os seus altares são decorados com balões e flores. As bandeiras de São Bartolomeu e do Divino Espírito Santo são enfeitadas para seguirem em procissão pelas ruas do distrito, antes de serem hasteadas no adro da Matriz. O outro espaço de ocorrência da Festa de São Bartolomeu e do Divino é a arena do rodeio, instalada no campo de futebol e onde são montadas as barracas de comidas, bebidas e outros produtos, oferecidos ao grande público participante. Esse espaço, também ornado com bandeirolas, fica na margem do Rio das Velhas, em ponto não muito afastado da área central do distrito. As atividades complementares dos festejos, o rodeio e as apresentações musicais, ali se concentram, atraindo os partícipes após as celebrações religiosas. O cenário festivo permanece para as celebrações de domingo, quando, após a missa dedicada ao padroeiro, acontece o cortejo com o Império do Divino Espírito Santo, pelas ruas da localidade. Em São Bartolomeu, a corte do Divino é composta pelo rei e pela rainha. A comitiva é abrilhantada por uma banda de música e pelos vivas bradados aos eleitos pelos acompanhantes. Imperador e Imperatriz apresentam-se vestidos com figurinos apropriados para as funções reais que encarnam. Coroas, mantos, bastões e a predominância das cores vermelha e dourada dão o tom da procissão e evidenciam a representatividade do Império do Divino na festa de São Bartolomeu. Sucede a procissão final com imagem histórica de São Bartolomeu. O andor que a leva é ornado com flores e fitas coloridas. Durante o séqüito, o sino da igreja é repicado reverenciando o feito. Não há proteção legal para a Festa de São Bartolomeu enquanto patrimônio imaterial. A proteção existente é indireta, recaindo sobre um dos elementos componentes da celebração: a Igreja Matriz de São Bartolomeu, tombada pelo IPHAN, através do Processo nº 604-T, inscrição nº 453, Livro Belas Artes, fls. 84, de 04 de março de A festa de São Bartolomeu é integrada com a festa do Divino Espírito Santo, numa investida para poupar esforços e recursos na realização das duas principais comemorações do distrito. Nos meses antecedentes à festa, ocorre a visitação da folia do Divino em comunidades, povoados e distritos próximos a São Bartolomeu, para a arrecadação de óbolos e donativos. Os folieiros ou foliões, ao percorrerem as várias localidades, anunciam sua chegada com foguetes e tocando violas são recebidos com hospitalidade pelos moradores locais, que, além de depositarem sua doação na caixa do Divino, oferecem-lhes hospedagem e alimentação. Durante os séculos precedentes à festa, os folieiros percorriam o trajeto, a pé ou a cavalo, o que lhes pedia um período muito longo de dedicação na realização da folia. Mas atualmente com as facilidades de transporte, eles retornam diariamente para a casa e o período preparatório para a festa foi encurtado. Próxima ao dia de comemoração do padroeiro, 24 de agosto, inicia-se a novena em dedicação a São Bartolomeu e ao Divino Espírito Santo. Essa data é referencial, já que as principais atividades da festa ocorrem no final de semana mais próximo a ela. No penúltimo dia da novena, sexta-feira, acontece a procissão com a bandeira do padroeiro, São Bartolomeu. A procissão é acompanhada por muitas pessoas e seguida por banda de música, enquanto muitos foguetes são lançados em homenagem ao santo. A bandeira é recebida na Matriz e hasteada no mastro. 4 FORTES, Solange Sabino Palazzi. Ouro Preto conta Ouro Preto: tradições da Terra do Ouro. Ouro Preto/MG: p.75 página 136 I 148
3 bens relacionados intervenções O último dia da reza sempre cai no sábado e a celebração, que acontece na Igreja Matriz, é encaminhada excepcionalmente pelo pároco, já que o distrito não tem padre fixo e a rotina de celebrações religiosas no lugar varia quinzenalmente. Após a missa, bastante concorrida, realiza-se o cortejo da bandeira do Divino. Assim como na procissão do dia anterior, esta tem início na casa de um dos mordomos da festa, responsáveis pela decoração das bandeiras, pelo fornecimento de luminárias para os participantes da comitiva, além da promoção da queima dos fogos durante o trajeto. Em respeito ao cortejo que passa, os estabelecimentos do percurso vendedores de bebidas alcoólicas, ainda abertos e repletos de pessoas, fecham suas portas quando da passagem do objeto venerado. A flâmula é recebida na igreja e abençoada pelo padre, antes de também ser levantada em mastro. Terminadas as práticas religiosas do dia, as pessoas se deslocam para outro espaço privilegiado das festividades: o campo de futebol, à beira do Rio das Velhas. O campo abriga a arena de rodeio e as arquibancadas para o acolhimento do público que acompanhará o espetáculo. Nesse espaço, várias barracas de comidas, bebidas e produtos atraem a permanência da multidão. Ali, o palco é montado, usado para a narração do rodeio e para emitir o som, que anima os festejos até a madrugada. No domingo pela manhã tem-se a missa festiva em homenagem a São Bartolomeu e ao Divino. Tal como na celebração do dia anterior, o hino em louvor a São Bartolomeu é entoado veemente pelos fiéis. HINO À SÃO BARTOLOMEU 1. Grande Santo / Poderoso / nosso amado padroeiro / que morreste / esfolado / por Jesus Deus verdadeiro Salve / salve / Pai querido / grande São Bartolomeu / daí que um dia reunidos voz gozemos / lá no céu 2. Foste Apóstolo / fervoroso / e seguiste e Senhor / na pureza / no martírio / e no amor 3. Eis-nos todos / ajoelhados / com piedade e devoção / suplicando / Pai querido / nosso amparo e proteção Os festejos seguem com o cortejo do Império do Divino. A comitiva é acompanhada por grande público e pela banda de música. Ao grito de vivas entusiasmados em reverência à corte e a São Bartolomeu, e sob chuvas de papel, a procissão ruma à igreja para acompanhar uma simples celebração em homenagem ao Divino Espírito Santo. Sucede outra a procissão, desta vez, levando a imagem histórica do padroeiro, datada de fins do século XVII. Simultânea às atividades de fundo religioso, efetiva-se a movimentação e o trânsito de pessoas nas barracas de comidas e bebidas, no campo de futebol. No entanto, os públicos de ambos os espaços, transitam entre um e outro lugar e compartilham as várias práticas da festa, não criando uma oposição entre os momentos sacros e os mundanos. Pelo contrário, vê-se que as atividades se completam e revestem de maior visibilidade e requinte os festejos em torno de São Bartolomeu e do Divino. Dentre os bens de maior relevância para os festejos em torno do padroeiro, está a Matriz de São Bartolomeu, datada do 1711, início do período áureo de exploração das jazidas e minas de ouro que se encontraram pela região. A igreja foi construída no mesmo espaço da primeira capela que se ergueu no distrito, dedicada à Nossa Senhora do Rosário. No final do século XVII, o incêndio da pequena ermida em homenagem a São Bartolomeu por um raio classificou aquele outeiro como amaldiçoado. A escolha do local para a construção de uma nova igreja dedicada ao padroeiro recaiu sobre o terreno do templo oferecido à Virgem, provocando atrito com a Irmandade do Rosário do distrito. Ao fim do impasse, em 1711, decidiu-se por incorporar à obra a antiga Capela do Rosário. Assim, a atual da Matriz de São Bartolomeu, conserva, na sua lateral direita, o altar-mor e os retábulos laterais da primitiva construção. Outro elemento importante para a composição e os sentidos dispensados anualmente nos festejos do padroeiro é a imagem histórica de São Bartolomeu. A dotação de sentidos milagrosos abnegados à imagem se inicia com o episódio de queima da primeira igreja dedicada ao santo. Pelos rastros da tradição oral, conta-se que após o incêndio, a efígie de São Bartolomeu foi encontrada intacta, espantando a população e ampliando a fé e devoção ao apóstolo galileu. Daí a insistência para lhe construírem um novo templo mais requintado no ponto mais seguro e central da localidade, justamente onde estava a antiga Capela do Rosário. A imagem é apontada como promotora de milagres pelos moradores do distrito. Dentre os mais lembrados, estão os relacionados às intervenções do santo no salvamento de pessoas a se afogar nas águas do Rio das Velhas e ainda na recuperação de objetos que desciam ribeirão abaixo, nas regulares enchentes que ameaçavam a povoação de São Bartolomeu. Interessante apontar a relevância da folia do Divino, integrada à festa do padroeiro. Os foliões percorrem várias localidades, nos meses anteriores às comemorações, para recolher donativos revertidos para o custeamento dos festejos. A bandeira do Divino Espírito Santo, devidamente preparada e ornamentada para a festa, é o principal bem relacionado aos festejos, anunciando a chegada dos folieiros nas diversas paragens. Em São Bartolomeu, a bandeira da folia do Divino é bastante antiga, mas não é sabido ao certo o ano em que foi confeccionada. A casa visitada pelo grupo é dada como abençoada e o dono da residência, quando a recebe a bandeira, a beija e ajoelha-se à ela, enquanto os foliões cantam e tocam a viola. Dentre os foliões, o alferes da bandeira, é o mais importante dos membros, sendo quem lida diretamente com os devotos e responsável pelas esmolas. A promoção da festa de São Bartolomeu se assenta na disponibilidade e atuação irrestrita dos festeiros e dos mordomos, figuras que têm papel central no encaminhamento e na regularidade dos festejos. Tais personagens são escolhidos anualmente e muitas pessoas concorrem para se tornarem os responsáveis pela preparação, andamento e sucesso do evento. Porém, desde meados da década de 90, existe na localidade o Conselho Comunitário de Pastorais (CCP), um organismo da igreja para intervir de maneira mais ativa junto à comunidade. Dentre as suas muitas atuações, o CCP se responsabiliza por parte da organização da festa, limitada às práticas religiosas na Matriz. A determinação diocesana para a ação do CCP na realização da festividade, teve o objetivo de introduzir maior controle da Igreja nos atos religiosos que a compõem. No entanto, as atividades extra-igreja ficam ainda sob cuidados dos festeiros e mordomos, que arrecadam fundos para sua execução, recursos estes que se avolumaram com a junção da festa do Império do Divino à de São Bartolomeu. Outro ponto de intervenção na festa gira em torno das interferências de algumas manifestações culturais nos festejos. O boi-da-manta foi a tradição mais relevante integrada à festa de São Bartolomeu. A prática, um referencial do lugar, consistia na brincadeira em que um homem fantasiado de boi lançava-se contra as pessoas, na tentativa de assustá-las, enquanto um outro homem fantasiado de mulher, incitava-o, clamando contra ele impropérios e ridicularizando-o. O folguedo divertia a população local e era apreciado pelos visitantes, no dia da festa de São Bartolomeu, quando era encenado. O boi-da-manta de São Bartolomeu ganhou fama e sempre era convidado para se apresentar em localidades da região. Porém, por falta de incentivo dos poderes públicos, além da falta de renovação dos seus quadros, a folia foi se rarefazendo e acabou por inexistir. Mas até hoje deixa saudades em seus apreciadores e no dia de São Bartolomeu, sua falta é sentida de maneira mais explícita, principalmente para os participantes idosos e assíduos dos festejos. página 137 I 148
4 No que tange a outras práticas era comum a apresentação das cavalhadas no dia da festa. Porém, há mais de um século não existe a cavalhada local. Em algumas edições, grupos de cavalhadas vizinhos, como o de Amarantina, eram convidados para se apresentarem em São Bartolomeu. No entanto, isso não acontecia com regularidade e, para substituir a cavalhada, foi inserida a apresentação de uma tourada durante a festividade. A atividade tornou-se um dos principais momentos das comemorações e se firmou como uma tradição associada à festa de São Bartolomeu. Porém, na última edição dos festejos, em substituição à tradicional tourada, foi introduzido o rodeio de cavalos e bois. referências Bibliográficas CONTI, Dom Servilio. O santo do dia, Petrópolis: Vozes, CUNHA, Maria José da Assunção da. Iconografia Cristã. Ouro Preto, Ufop/Ifac: DURÃES, Alfredo. Doce vida em meio às montanhas. Estado de Minas, Caderno Turismo. 30/01/2003, p. 08. FILHO, Mello Moraes. Festas e tradições populares no Brazil. Rio de Janeiro: Garnier, FORTES, Solange Sabino Palazzi. Ouro Preto conta Ouro Preto: tradições da Terra do Ouro. Ouro Preto/MG: MARTINS, Saul. Folclore em Minas Gerais. Belo Horizonte: Ed.UFMG, MORAES, Fernanda Borges de. O cotidiano e o espetáculo - paisagem, memória e turismo nos municípios de Ouro Preto e Mariana. Belo Horizonte: [mimeo], vol. Relatório de pesquisa FAPEMIG. PALACÍN S. J., Carlos; PISANESCHI, Nilo. Santo nosso de cada dia, rogai por nós!, São Paulo: Loyola, PORTA-VOZ, Jornal. São Bartolomeu dá exemplo de valorização da sua cultura Centro de Memória expõe trabalhos de crianças e resgata história. Caderno Comunidade. Junho/2002, p. 06. SANTIAGO, Camila Fernanda Guimarães. A Vila em Ricas Festas: celebrações realizadas pela Câmara de Vila Rica ( ). Belo Horizonte: FACE-FUMEC, C/Arte, TAVARES, Jorge Campos. Dicionário de Santos: hagiológico, iconográfico, de atributos, de padroados, de compositores, de música religiosa. Porto: Lello e Irmão Editores, Orais ANJOS, Silvana dos. Entrevista: São Bartolomeu, 22/09/2004, 20/12/2005. CARVALHO, Jair Camilo de. Entrevista: São Bartolomeu, 25/08/2005 FAGUNDES, Luís. Entrevista: São Bartolomeu, 20/08/2005. FORTES, Gélcio. Entrevista: São Bartolomeu, 20/08/2005. GUERRA, Ronald Carvalho. Entrevista: São Bartolomeu, 20/08/2005 Eletrônicas < < < < < imagens Patrícia Pereira, 20 e 21 de agosto de Acervo da Escola Estadual Dr. Washington de Araújo. Cartaz de divulgação Imagem de São Bartolomeu no altar-mor da Matriz página 138 I 148
5 Ornamentação do distrito Concerto da banda Cortejo do Divino Procissão Registros antigos do rei e da rainha Boi-da-manta Foliões do Divino página 139 I 148
6 Bandeiras Barracas Campo de futebol preparado para o rodeio ficha técnica levantamento Guga Barros (Comunicação) Guilherme Rodrigues (Sociologia) João Paulo Lopes (História) Patrícia Pereira (Arquitetura e Urbanismo) Sandra Fosque Sanches (Diretora de Promoção Cultural da Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio de Ouro Preto) data ago/2005 elaboração Guilherme Rodrigues (Sociologia) João Paulo Lopes (História) data set/2005 revisão Memória Arquitetura Ltda data jan/2006 página 140 I 148
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