MANUAL SUPORTE BÁSICO DE VIDA

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1 MANUAL SUPORTE BÁSICO DE VIDA 2013 Desenvolvido por KRIS REIS Instrutor do NAT SAÚDE / UFSC Instrutor da American Heart Association

2 Este manual foi desenvolvido baseado no manual Adult First Aid/CPR/AED Ready Manual, da American Red Cross e no MANUAL DE BASIC LIFE SUPPORT da American Heart Association e tem a finalidade de integrar, como material didático a ser distribuído aos alunos inscritos, no curso de SUPORTE BÁSICO DE VIDA da KRIS REIS TREINAMENTOS. 2

3 SUMÁRIO I II III IV V CONCEITOS & ASPECTOS LEGAIS PREPARAÇÃO PARA O ATENDIMENTO SEGURANÇA DA CENA ABORDAGEM DA VÍTIMA EMERGÊNCIAS CLINICAS 3

4 I CONCEITOS & ASPECTOS LEGAIS A PRIMEIROS SOCORROS: O QUE É?? Assistência prestada, de forma imediata, segura e temporária, para alguém em caso de trauma ou mal súbito, até a chegada de apoio de apoio adequado; B LEGISLAÇÃO: OMISSÃO DE SOCORRO: (ART 135 Cod. Penal Brasileiro) Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, a criança abandonada ou extraviada, pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente período, ou não pedir nestes casos socorro a autoridade pública. Detenção: 6 meses a 1 ano. C LEGISLAÇÃO: EXPOR ALGUÉM A RISCO: (ART 132 Cod. Penal Brasileiro) Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente:. Detenção: 3 meses a 1 ano. 4

5 II PREPARAÇÃO para o ATENDIMENTO A B C PESSOAL: Boa condição Física; Capacidade de trabalhar em equipe; Capacidade de lidar com situações de stress alto; Autocontrole; CAPACITAÇÃO: Treinamentos e reciclagens permanentes; Aperfeiçoamento em outras áreas (Resgate em altura, espaço confinado,etc...) ; Avaliação do atendimento pós evento; Conhecer as peculiaridades (riscos, recursos, etc..) do local de trabalho; Informações de Hospitais, SAMU, Clínicas, próximos da empresa MATERIAL: KIT Básico de primeiros socorros, na cor verde (NBR7195/95), em cada local de risco (NR07) Equipamentos de proteção Individual; Termômetro; Gaze; Aparelho Glicosímetro; Aparelho de Pressão; Cilindro de O² completo; Desfibrilador Externo Automático; Planilha, caneta e formulário do SAMPLE; 5

6 III SEGURANÇA da CENA A RISCO BIOLÓGICO: RISCO MAIS COMUN Vomito, sangue, fezes, urina, etc.. Avaliar outros riscos, Ex: QUÍMICOS B EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO: VARIAM DE ACORDO COM O NÍVEL DE CONTAMINAÇÃO: LUVAS, MÁSCARAS, ÓCULOS, ROUPAS COMPRIDAS e CALÇADOS FECHADOS. 6

7 IV ABORDAGEM da VÍTIMA APÓS VERIFICAR A SEGURANÇA DA CENA, AVALIE A VÍTIMA. Avalie o nível de consciência: VOCÊ ESTÁ BEM?? Se a vitima estiver consciente, lúcida e orientada peça autorização para continuar; Se inconsciente, porém respirando, acione o Serviço Médico de Emergência (SME); Avaliação das vias aéreas: OBSERVE SE HÁ RUÍDOS ou OBJETOS e FLUÍDOS na BOCA da VÍTIMA. Ronco = Sólidos e a língua obstruindo as vias aérea; Gargarejo = Líquidos obstruindo a passagem do ar; Desobstrução das vias aéreas: Se não houver objetos e fluídos mas houver roncos, eleve o queixo; (inconsciente) Se houver líquidos: aspirar ou coloque a vítima de lado; Uso da cânula orofaríngea esta indicado na vítima inconsciente; 7

8 IV ABORDAGEM da VÍTIMA SINAIS VITAIS. RESPIRAÇÃO: OBSERVE OS MOVIMENTOS DO TÓRAX Verifique, em 15 segundos, quantos movimentos torácicos houveram e multiplique por 4 para saber a Frequência Respiratória em 1 min. PULSO: VERIFIQUE O PULSO RADIAL OU CAROTÍDEO. Palpe na região do punho e perceba quantas vezes houve pulso em 30 segundos, multiplique por 2 para obter o parâmetro em 1 minuto. Palpe a região do pescoço e perceba quantas vezes houve pulso em 30 segundos, multiplique por 2 para obter o parâmetro em 1 minuto. TEMPERATURA: Na ausência de um termômetro, verifique com o dorso da sua mão, na face da vítima, como está a temperatura da pele Poderá estar quente, fria ou morna; Leve em consideração a temperatura do ambiente nesta analise. 8

9 IV ABORDAGEM da VÍTIMA PRESSÃO ARTERIAL: SINAIS VITAIS. USE O APARELHO DE PRESSÃO Aplique o aparelho acima do cotovelo de um dos braços, infle-o até que não consiga mais palpar pulso radial, posicione o estetoscópio logo abaixo do aparelho e escute o momento em que você começa e para de perceber os batimentos, observando o manômetro do aparelho no braço. Anote o valor do momento em que você ouviu o primeiro e o ultimo pulso. (Ex: 120 x 80) OUTROS SINAIS VITAIS: PODEM E DEVEM SER AVALIADOS SEMPRE QUE POSSÍVEL DOR GLICEMIA ESCALA DE COMA DE GALSGOW OXIMETRIA 9

10 IV ABORDAGEM da VÍTIMA VÍTIMA LÚCIDA,ORIENTADA E COERENTE APLIQUE O SAMPLE: MÉTODO DE AVALIÇÃO E ENTREVISTA SINAIS E SINTOMAS ALERGIA MEDICAMENTOS PASSADO MÉDICO LIQUIDOS E ALIMENTOS EVENTO S SINAIS E SINTOMAS: Avalie a frequência respiratória, frequência cardíaca, temperatura e pressão arterial, se possível também a Glicemia Anote as queixas do paciente, Observe sinais que o paciente não refere (ex: Palidez, Icterícia (amarelão), Rubor (vermelhidão), manchas, etc...) Parâmetros acitáveis: FREQUENCIA RESPIRATÓRIA IDEAL = 12 a 30 por minuto FREQUENCIA CARDÍACA IDEAL = 60 a 100 batimentos por minutos TEMPERATURA = MORNA PRESSÃO ARTERIAL IDEAL = 120mmHg x 80 mmhg GLICEMIA = 60 a 100 mg/dl SATURAÇÃO = > 95% GLASGOW = > 13 DOR = < 2

11 IV ABORDAGEM da VÍTIMA A M P ALERGIA: QUESTIONE O PACIENTE SOBRE ALERGIAS. SE TEM? (sim ou não sei) A QUE? (medicamentos, alimento..) MEDICAMENTOS: VERIFIQUE O USO DE MEDICAMENTOS ROTINEIROS ou ESPORÁDICOS. SE TOMA? (sim ou não) SE TOMOU? (o de rotina ou algum esporádico) QUAL? QUANTO? (dosagem aproximada) QUE HORAS? (a quanto tempo) PASSSADO MÉDICO: Tem algum problema de saúde? Fez alguma cirurgia a pouco tempo? Isto já te aconteceu antes? Se feminino, pode estar gestante? 11

12 IV ABORDAGEM da VÍTIMA L E LIQUIDOS e ALIMENTOS: QUESTIONE O PACIENTE SOBRE INGESTÕES. QUANDO FOI SUA ULTIMA REFEIÇÃO? ( anote em horas ou minutos atrás) O QUE VOCÊ COMEU? (avalie se pouco ou muito..) EVENTO: SE O PACIENTE RELACIONA A ALGUMA SITUAÇÃO. COMO COMEÇOU? (Súbito ou faz dias) O QUE VOCÊ SENTIU PRÓXIMO DE ACONTECER? VOCÊ RELACIONA COM ALGUM OUTRA COISA? EXPLIQUE ESTE SINTOMA (como é essa dor?) Chame o Serviço Médico de Emergência (S.M.E.): LIGUE PARA O 192 SAMU, Se a pessoa estiver inconsciente, ou desorientada e incoerente Se houver alguma alteração no A, B ou C Após fazer o SAMPLE acione o socorro; Identifique-se para o atendente; Informe o local, ponto de referência e o estado da vítima; (SAMPLE) 12

13 V EMERGÊNCIAS CLÍNICAS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DO ORGANISMO, PODENDO OU NÃO TER INFLUÊNCIA DIRETA DO MEIO EXTERNO, CAUSANDO AGRAVO DA SAÚDE. A INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO: Lesão no miocárdio provocada falta de oxigenação; Sinais e Sintomas mais comuns: DOR NO PEITO, FORMIGAMENTO NOS BRAÇOS, SUOR FRIO, PALIDEZ, etc. Os sinais e sintomas podem variar de acordo com a idade da vítima, doenças pré existentes, entre outros aspectos. TRATAMENTO: Encaminhar imediatamente para um hospital, de preferência especializado. Se possível administre O² durante o transporte. B ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: ISQUÊMICO ou HEMORRÁGICO Entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos do cérebro; Sinais e Sintomas: PERDA DA FORÇA, QUEDA DA FACE, FALA ENROLADA e também, TONTURAS, DOR DE CABEÇA SÚBITA E INTENSA, CONVULSÃO, Etc... TRATAMENTO: Encaminhar imediatamente para um hospital, de preferência especializado. Se possível administre O² durante o transporte. 13

14 V EMERGÊNCIAS CLÍNICAS C DESMAIO ou SINCOPE: Perda da consciência por diminuição da irrigação sanguínea (O²) no cérebro; Causas: Sustos, Calor, Fome, Pressão baixa, problemas cardíacos, etc... Sinais e Sintomas: SUOR, PALIDEZ, TONTURA e PERDA CONSCIÊNCIA. P.SOCORROS: Avalie a causa, deite a vítima e erga as pernas da mesma, ou coloque-a sentada e baixe a cabeça entre as próprias pernas (foto). Se necessário, encaminhar para um hospital. Se possível administre O² durante o transporte. D CONVULSÃO: Alterações musculares involuntárias provocadas por uma alteração neurológica; Sinais e Sintomas: TREMORES GENERALIZADOS ou FOCADOS, PERDA DA CONSCIÊNCIA, ETC... P.SOCORROS: Avalie a causa, proteja a vítima de quedas, pancadas e engasgo. Se necessário, encaminhar para um hospital. Se possível administre O² durante o transporte. 14

15 V EMERGÊNCIAS CLÍNICAS E HIPOGLICEMIA: Diminuição da glicose na corrente sanguíneo; Sinais e Sintomas: SUOR, PALIDEZ, TONTURA, AGITAÇÃO, TREMORES e PERDA CONSCIÊNCIA. P. SOCORROS: Avalie a causa, realize o SAMPLE, administre suco ou refrigerante (não diet) via oral (se a vítima estiver consciente). Se necessário, encaminhar para um hospital. Se possível administre O² durante o transporte. F CRISE HIPERTENSIVA: Alteração da pressão arterial, acima de níveis de normalidade. (pessoal) Intervenção medicamentosa prescrita por um médico; Pode ser silenciosa; Sinais e Sintomas: DORES DE CABEÇA, CALORÃO, TONTURAS, DESMAIOS... P.SOCORROS: Realizar o SAMPLE, contatar com auxílio médico. Se maior que 180 X 110 transportar imediatamente para um Hospital. Se possível administre O² durante o transporte. 15

16 V FORMULÁRIO do SAMPLE S SINAIS E SINTOMAS RESPOSTAS Frequência Respiratória*: I I Frequência Cardíaca*: I I Temperatura da pele*: Fria Morna Quente Pressão Arterial*: x I x I x Umidade e Coloração da Pele*: Pálida Corada Azulada Amarelada HGT Valor: (< 60 ou < 99) SpO² (oximetria) (< 95% ou > 95%) Dor*: Aparência: (ex: agitado,confuso,.) Informações adicionais: A - ALERGIA Tem alergias? SIM NÃO A que? M - MEDICAMENTOS Faz uso de algum medicamento? SIM NÃO Qual? Qual a dose? Tomou hoje? SIM NÃO Que horas? P PASSADO MÉDICO Tem algum problema de saúde? SIM NÃO Qual? Fez alguma cirurgia recente? SIM NÃO Pode estar grávida? SIM NÃO L LIQUIDOS E ALIMENTOS Comeu ou bebeu algo recentemente? SIM NÃO Faz quanto tempo? Quantidade? Esta com fome? SIM NÃO Esta com sede? SIM NÃO E - EVENTO Como aconteceu? A quanto tempo aconteceu? Tem alguma possibilidade para a situação? 16

17 SUMÁRIO I SEGURANÇA DA CENA II REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR no ADULTO III DESFIBRILAÇÃO EXTERNO AUTOMÁTICO no ADULTO IV DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS no ADULTO V REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR na CRIANÇA (1 a 12 anos) VI REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR NO LACTENTE (0 A 1 ANO) VII DESFIBRILAÇÃO EXTERNA AUTOMÁTICA na PEDIATRIA VIII DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS NA CRIANÇA (1 a 12 anos) IX DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS no LACTENTE (0 a 1 ano) X DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS na PEDIATRIA (Inconsciente) 17

18 I SEGURANÇA da CENA A RISCO BIOLÓGICO: RISCO MAIS COMUN Vomito, sangue, fezes, urina, etc.. Avaliar outros riscos, Ex: QUÍMICOS B EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO: VARIAM DE ACORDO COM O NÍVEL DE CONTAMINAÇÃO: LUVAS, ÓCULOS, BARREIRAS DE PROTEÇÃO. 18

19 II REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR ADULTO E CRIANÇAS APÓS VERIFICAR A SEGURANÇA DA CENA, AVALIE A VÍTIMA A Avalie o nível de consciência: VOCÊ ESTÁ BEM?? Bata nos ombros da vítima e pergunte se ela está bem? verifique algum tipo de reação espontânea. (movimento, tosse...) B C Se inconsciente, verifique se a vítima respira: APENAS OBSERVE SE HÁ MOVIMENTOS NO TORAX OU ABDOMEN Se a vítima estiver de bruços, vire-a de barriga para cima com cuidado, se for vítima de trauma; Não precisa mais realizar o VOS (ver ouvir e sentir); Observe entre 5 e 10 segundos; Chame o Serviço Médico de Emergência (S.M.E.): LIGUE 192 SAMU ou o S.M.E. DA SUA CIDADE; Informe o local, ponto de referência e o estado da vítima; Se a vitima estiver consciente, peça autorização, e verifique da cabeça aos pés, se tem alguma outra alteração grave para a vítima. 19

20 II REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR ADULTO E CRIANÇAS D E INICIE AS COMPRESSÕES TORÁCICAS: RÁPIDAS E FORTES NO CENTRO DO PEITO Coloque as duas mãos sobre o tórax da vítima e comprima por 30 vezes, rápido e forte; Mantenha uma velocidade de compressão de no mínimo 100 compressões em 1 minuto; Comprima a uma profundidade de no mínimo 5 centímetros; FAÇA 2 VENTILAÇÕES: USE SEMPRE BARREIRA DE PROTEÇÃO Incline a cabeça da vítima para trás, liberando as vias aéreas; Se boca a boca, aperte o nariz da vítima e faça uma boa vedação com a sua boca na boca da vítima; Expire durante 1 segundo, e observe se expande o tórax da vítima; faça 2 ventilações seguidas; 20

21 VI REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR ADULTO E CRIANÇAS F G NÃO PARE A REANIMAÇÃO: SOMENTE PARE NAS SEGUINTES CIRCUNSTÂNCIA: Você encontra sinais óbvios de vida, tal como, respiração, movimento, tosse; Um DEA está pronto para ser usado; O pessoal do SME vai assumir as manobras; Você está exausto demais para continuar; Existe alguma ameaça a sua segurança na cena; O QUE FAZER DEPOIS: APÓS INICIAR A REANIMAÇÃO, OBSERVE: se houver um DEA disponível, vá para o capitulo use do Desfibrilador externo automático; (pag 4) Se as ventilações não estão expandindo o tórax da vítimas, vá para desobstrução da vias aéreas; (pag 6) Dica: Se em algum momento você observar sinais óbvios de vida, pare a reanimação e observe a respiração da vítima até a chegada do SME.A 21

22 III DESFIBRILAÇÃO EXTERNA AUTOMÁTICA (D.E.A) ADULTO E CRIANÇAS A LIGUE O APARELHO (ouça as instruções do aparelho) Procure como liga o aparelho que você tem; Alguns aparelhos ligam quando abrem a tampa; Outros aparelhos precisa apertar um botão DICA: Se dois atendentes treinados estão presentes, um opera o DEA e o outro faz compressões. B COLOQUE AS PÁS: Posicione as pás conforme indicado nas mesmas: Uma acima do mamilo direito; Outra abaixo do mamilo esquerdo; Se houver muito pelo no tórax, remova-os (Ex: com uma lâmina de barbear); Se estiver molhado, enxugue somente o tórax; Se houver adesivos no tórax, remova-os; Alguns modelos deve-se conectar os eletrodos também no aparelho. DICA: Não use pás pediátricas em adultos ou crianças com mais de 8 anos ou 55 kg 22

23 III DESFIBRILAÇÃO EXTERNA AUTOMÁTICA (D.E.A) ADULTO C D ANALISE DO RITMO: O Aparelho verificará o ritmo automaticamente: Solicite para que todos se afastem; Pare as compressões; Alguns aparelhos podem necessitar que você acione um botão para analisar; CHOQUE: O aparelho indicará a necessidade de dar o choque: Solicite para que todos, inclusive você, se afastem; Se for indicado o choque, aperte o botão imediatamente para não atrasar a aplicação da descarga; Se o choque não for indicado, reinicie as compressões torácicas; Mantenha as compressões até o DEA solicitar nova analise; DICA: Após ligar o DEA, siga as instruções informadas pelo aparelho. 23

24 IV DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREA no ADULTO EM VÍTIMA CONSCIENTE, APÓS A PERMISSÃO PARA ATENDER E PEDIR PARA ALGUÉM SOLICITAR O APOIO AO S.M.E A APLIQUE 5 GOLPES NAS COSTAS: Incline a pessoa para frente, e dê 5 pancadas nas costas, entre os ombros, com o calcanhar das mãos; B FAÇA 5 COMPRESSÕES ABDOMINAIS: A PESSOA ESTANDO CONSCIENTE Coloque a mão fechada com o lado do polegar contra no meio do abdômen da pessoa, logo acima do umbigo.; Cubra o punho com a outra mão; Comprima rápido e forte por 5 vezes o abdômen da vítima; 24

25 IV DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREA no ADULTO C CONTINUE ATÉ : O objeto ser deslocado para fora; A pessoa puder tossir ou voltar a respirar; A pessoa ficar inconsciente; 25

26 V REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR na CRIANÇA (1 a 12 anos) APÓS VERIFICAR A SEGURANÇA DA CENA, AVALIE A VÍTIMA A Avalie o nível de consciência: VOCÊ ESTÁ BEM?? Imediatamente verifique se a vítima respira: B OBSERVE O TORAX E O ABDOMEN Observe o tórax da vítima por uns 5 a 10 segundo; Se não houver movimentos efetivos, está em parada cardiopulmonar; Se a vítima estiver de bruços, vire-a de barriga para cima com cuidado, se for vítima de trauma; DICA: SE HOUVER ALGUÉM DISPONÍVEL, SOLICITE QUE ACIONE O 192 SAMU; Caso não tenha ninguém para acionar o SAMU, não perca tempo com o acionamento, inicie as compressões. 26

27 V REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR na CRIANÇA (1 a 12 anos) C COMPRESSÕES TORÁCICAS: RÁPIDAS E FORTES NO CENTRO DO PEITO Coloque uma ou as duas mãos sobre o tórax da vítima e comprima por 30 vezes, rápido e forte; Mantenha uma velocidade de compressão de no mínimo 100 compressões em 1 minuto; Comprima a uma profundidade de 5 centímetros; D FAÇA 2 VENTILAÇÕES: USE SEMPRE UM DISPOSITIVO DE BARREIRA Incline a cabeça da vítima para trás e o queixo para cima; Sempre utilize um barreira de proteção para fazer boca a boca, faça; Aperte o nariz da vítima e faça uma boa vedação com a sua boca na boca da vítima; Expire durante 1 segundo, e observe se expande o tórax da vítima; faça 2 ventilações seguidas; 27

28 V REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR na CRIANÇA (1 a 12 anos) E Chame o Serviço Médico de Emergência (S.M.E.): SE HOUVER ALGUÉM DISPONÍVEL, SOLICITE QUE ACIONE O 192 SAMU; Caso não tenha ninguém para acionar, após 5 ciclos, vá acionar o SME (SAMU). Informe o local, ponto de referência e o estado da vítima; Após o acionamento, retorne, reavalie se a vítima respira, caso não respire reinicie a reanimação cardiopulmonar até a chegada do SAMU. PROFISSIONAIS DE SAÚDE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM, ENFERMEIROS E MÉDICOS; Verifique o pulso carotídeo, se menor que 60 BPM, e sinais de perfusão ruim, inicie as compressões. Se o pulso estiver acima de 60 BPM, faça somente ventilações, numa relação de 1 a cada 3 a 5 segundos. Quando houver 2 socorrista, a relação compressão x ventilações muda para 15 x 2. 28

29 VI REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR no LACTENTE (0 a 1 ano) APÓS VERIFICAR A SEGURANÇA DA CENA, AVALIE A VÍTIMA A Avalie o nível de consciência: Ei, Bebê?? Imediatamente verifique se a vítima respira: B OBSERVE O TORAX E O ABDOMEN Observe o tórax da vítima por uns 5 a 10 segundo; Se não houver movimentos efetivos, está em parada cardiopulmonar; Se a vítima estiver de bruços, vire-a de barriga para cima com cuidado, se for vítima de trauma; DICA: SE HOUVER ALGUÉM DISPONÍVEL, SOLICITE QUE ACIONE O 192 SAMU; Caso não tenha ninguém para acionar o SAMU, não perca tempo com o acionamento, inicie as compressões. 29

30 VI REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR no LACTENTE(0 a 1 ano) C COMPRESSÕES TORÁCICAS: RÁPIDAS E FORTES NO CENTRO DO PEITO Coloque uma ou as duas mãos sobre o tórax da vítima e comprima por 30 vezes, rápido e forte; Mantenha uma velocidade de compressão de no mínimo 100 compressões em 1 minuto; Comprima a uma profundidade de 4 centímetros; D FAÇA 2 VENTILAÇÕES: USE SEMPRE UM DISPOSITIVO DE BARREIRA Incline a cabeça da vítima para trás e o queixo para cima; Sempre utilize um barreira de proteção para fazer boca a boca, faça; A boca do socorrista deve vedar o nariz e a boca da vítima; Expire durante 1 segundo, e observe se expande o tórax da vítima; faça 2 ventilações seguidas; 30

31 VI REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR no LACTENTE (0 a 1 ano) PROFISSIONAIS DE SAÚDE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM, ENFERMEIROS E MÉDICOS; Verifique o pulso Braquial (foto 1), se menor que 60 BPM, e sinais de perfusão ruim, inicie as compressões. Se o pulso estiver acima de 60 BPM, faça somente ventilações, numa relação de 1 a cada 3 a 5 segundos. Quando houver 2 socorrista, a relação compressão x ventilações muda para 15 x 2 e pode-se usar a técnica de mãos circundando o tórax (foto 2). FOTO 1 FOTO 2 31

32 VII DESFIBRILAÇÃO EXTERNA AUTOMÁTICA na PEDIATRIA ASSIM QUE ESTIVER DISPONÍVEL, USE O D.E.A A LIGUE O APARELHO Procure como ligar o aparelho que você tem; Escute as orientações passadas pelo aparelho; Alguns aparelhos ligam quando abrem a tampa; Outros aparelhos precisa apertar um botão DICA: Se houver dois socorristas treinados, um opera o DEA e o outro faz compressões. B COLOQUE AS PÁS: USE PÁS PEDIÁTRICAS: Uma acima do mamilo direito; Outra abaixo do mamilo esquerdo; Se estiver molhado, enxugue somente o tórax; Alguns modelos deve-se conectar os eletrodos também no aparelho; Em lactentes coloque na frente e atrás do tórax; DICA: Se não houver pás pediátricas, use pás adulto 32

33 VII DESFIBRILAÇÃO EXTERNA AUTOMÁTICA na PEDIATRIA C ANALISE DO RITMO: O Aparelho verificará o ritmo automaticamente: Solicite para que todos se afastem; Pare as compressões; Alguns aparelhos podem necessitar que você acione um botão para analisar; D CHOQUE: O aparelho indicará a necessidade de dar o choque: Solicite para que todos, inclusive você, se afastem; Se for indicado o choque, aperte o botão imediatamente para não atrasar a aplicação da descarga; Se o choque não for indicado, reinicie as compressões torácicas; Mantenha as compressões até o DEA solicitar nova analise; DICA: Após ligar o DEA, siga as instruções informadas pelo aparelho. 33

34 VIII DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREA em CRIANÇAS EM VÍTIMA CONSCIENTE, APÓS A PERMISSÃO PARA ATENDER E PEDIR PARA ALGUÉM SOLICITAR O APOIO AO S.M.E A APLIQUE 5 GOLPES NAS COSTAS: Incline a pessoa para frente, e dê 5 pancadas nas costas, entre os ombros, com o calcanhar das mãos; B FAÇA 5 COMPRESSÕES ABDOMINAIS: A PESSOA ESTANDO CONSCIENTE Coloque a mão fechada com o lado do polegar contra no meio do abdômen da pessoa, logo acima do umbigo.; Cubra o punho com a outra mão; Comprima rápido e forte por 5 vezes o abdômen da vítima; 34

35 VIII DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREA em CRIANÇAS C CONTINUE ATÉ : O objeto ser deslocado para fora; A pessoa puder tossir ou voltar a respirar; A pessoa ficar inconsciente; 35

36 IX DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREA no LACTENTE (0 a 1 ano) A APLIQUE 5 GOLPES NAS COSTAS: Incline a pessoa para frente, e dê 5 pancadas nas costas, entre os ombros, com o calcanhar das mãos; Vire o lactente e comprima por 5 vezes no tórax; Proceda deste jeito até a vítima ficar inconsciente ou sair o objeto; 36

37 X DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREA na PEDIATRIA (Inconsciente) EM VÍTIMA INCONSCIENTE FAZ-SE AS MESMAS MANOBRAS PARA LACTENTE E CRIANÇA. A INSPEÇÃO DA VIAS AÉREAS: A PESSOA ESTANDO INCONSCIENTE Coloque-a deitada sobre uma superfície rígida (chão); Solicite que alguém acione o S.M.E; Inspecione a boca para ver se consegue retirar o objeto; NÃO FAÇA VARREDURA DIGITAL AS CEGAS; B FAÇA DUAS VENTILAÇÕES : Avalie se o tórax se expande; Reposicione a cabeça a cada ventilação; Se não tiver como ventilar, siga para o próximo passo; 37

38 X DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREA na PEDIATRIA (Inconsciente) C D FAÇA 30 COMPRESSÕES TORÁCICAS: Se o tórax não se elevar com as ventilações, faça 30 compressões; A pessoa deve estar deitada sobre uma superfície rígida; Retira a máscara de ventilação para fazer as compressões; REAVALIE SE O OBJETO SE DESLOCOU: após cada ciclo de compressões; Antes de cada ventilação; Não faça varredura digital as cegas; Use sempre luvas, máscaras e óculos de proteção 38

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