REANIMAÇÃO EM CASO DE AFOGAMENTO

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1 Página 1 de 5 1. Abordagem. Após a fase de aproximação. 2. Ventilações de emergência na água. Após verificação de inconsciência da vítima. 3. Reboque. Após a abordagem à vítima. Rescue tube, nadadeira, prancha longa e embarcação. Rescue tube, nadadeira e prancha longa. O GV deve verbalizar com a vítima, a fim de saber o nível de responsividade; Em vítimas conscientes, a abordagem deve ser procedida com a entrega do equipamento de flutuação. Após essa fase, fixar o rescue tube à vítima, sempre verbalizando com a mesma; Em vítimas supostamente inconscientes, a preocupação do GV deve ser em abrir vias aéreas e em fornecer flutuação à vítima, utilizando o rescue tube ou outro equipamento de flutuação. Assim, caso a vítima esteja inconsciente, o GV treinado e ativo, de acordo com os requisitos da Life Saving Federação Internacional ILS, poderá realizar as ventilações de emergência ainda na água. Em vítimas não responsivas, o guarda-vidas treinado e ativo (de acordo com os requisitos da Life Saving Federação Internacional ILS) poderá realizar de cinco a dez ventilações de emergência, boca-a-boca, a fim de reduzir os riscos de Parada Cardiorrespiratória e minimizar as chances de edema pulmonar. Essa manobra será realizada por um guarda-vidas treinado e ativo, em local raso ou em local profundo com equipamento de flutuação. Rescue tube. Dependendo das condições do mar e da existência de embarcações de apoio, o reboque poderá ser realizado para praia pelo GV ou para embarcação ou ponto de remo-

2 Página 2 de 5 ção favorável a aeronave (em caso de mar sem condições de retirada a nado); Durante o reboque, o GV não poderá perder o contato com a vítima e deverá preservar as vias aéreas pérvias. 4. Transporte. Após o reboque da vítima. Vítima deverá ser retirada da água até local seguro e seco, com o uso do transporte tipo australiano. 5. Posicionamento da vítima na praia. Após o transporte. A vítima deve ser posicionada em decúbito dorsal, na posição anatômica, com o GV posicionado na mediação - da cintura escapular da vítima, com quatro apoios, de costas para o mar. Neste procedimento o importante é a vítima ficar por cima do lado direito quando colocada na posição lateral de segurança; 6. Realização do ABC/ Classificação do Afogamento Após o posicionamento da vítima. - Inicialmente, o GV não perderá tempo verificando a responsividade da vítima, tendo em vista que esse procedimento será realizado desde a abordagem até o transporte; Se a vítima estiver responsiva o GV deve mensurar o grau de afogamento (1, 2, 3 ou 4) e tomar as medidas de tratamentos imediatos, oxigenoterapia e posição lateral de segurança sobre o lado direito; A vítima Grau 1 deverá ser liberada na praia após 15 a 30 minutos de observação; Para vítimas Grau 2 e 3, o GV deverá acionar o SBV; Para vítimas Grau 4, 5 e 6, o GV deverá acionar o SAV;

3 Página 3 de 5 Vítima inconsciente, realizar o passo a passo ABC; A - Abrir vias aéreas; B - Verificar respiração; B - Se respiração presente, seguir com o C (nesse caso, verificar pulso radial; se presente, vítima grau 3, se ausente, vítima grau 4); B - Se respiração ausente, realizar 05 (cinco) ventilações de emergência, com ventilador manual (preferencialmente com reservatório de oxigênio e ligado a uma fonte externa de O2), com pocket mask ou boca-a-boca para GV treinado e ativo (de acordo com os requisitos da Life Saving Federação International ILS); B - Reavaliar respiração, se presente, tratar como grau 4, se ausente, passar para o C; 7. Reanimação respiratória. Quando verificada a parada respiratória com presença de pulso carotídeo. Ventilador manual (preferencialmente com reservatório de oxigênio e ligado a uma fonte externa de O2) ou pocket mask. C - Verificar pulso carotídeo durante 10 (dez) segundos. Se presente, realizar reanimação respiratória; se ausente, realizar reanimação cardiopulmonar. Com vias aéreas alinhadas, proceder com ventilador manual (preferencialmente com reservatório de oxigênio e ligado a uma fonte externa de O2), com pocket mask ou boca-a-boca para GV treinado e ativo (de acordo com os requisitos da Life Saving Federação International ILS): - 1 ventilação a cada 5 segundos, durante dois minutos (24 vezes) para adulto;

4 Página 4 de 5 8. Reanimação cardiopulmonar. Quando verificada parada. Ventilador manual (preferencialmente com reservatório de oxigênio e ligado a uma fonte externa de O2) ou pocket mask; DEA. 9. Posicionamento da vítima na posição de segurança. Após a reanimação da vítima. 10. Passagem da vítima ao SBV-SAV. Com a chegada da equipe de APH. - 1 ventilação a cada 4 segundos, durante dois minutos (30 vezes) para criança; - 1 ventilação a cada 3 segundos, durante dois minutos (40 vezes) para criança; Após o ciclo, reavaliar se há ou não respiração espontânea e se o pulso carotídeo ainda está presente (durante 10 segundos); Se houver respiração, tratar como grau 4; Se não houver respiração, mas houver pulso carotídeo, reiniciar outro ciclo; Se não houver respiração nem pulso carotídeo, iniciar reanimação cardiopulmonar. Para reanimação cardiopulmonar serão seguidas as Diretrizes da American Heart Association 2010, inclusive com a utilização de DEA, com exceção na reanimação do adulto com dois socorristas, que será utilizada a relação de 15x2 compressões por ventilações, de acordo com a previsão do protocolo da Life Saving Federação International ILS e com ênfase na respiração, tendo em vista a natureza hipóxica da PCR. Material para oxigenoterapia. Toda vítima deverá aguardar o transporte com suporte de oxigênio, correspondente ao grau de afogamento, na posição lateral de segurança sobre o lado direito; Prevenir hipotermia com o uso do cobertor térmico. Informar quadro da vítima e o histórico do atendimento.

5 Página 5 de 5 Outras informações Com as novas recomendações da American Heart Association 2015 para RCP, agora começamos com a sequência CAB. No entanto os guidelines recomendam a individualização da sequência baseada na etiologia da PCR (causa). A RCP em caos de afogamento deverá continuar utilizando o tradicional ABC, pela natureza de sua PCR ser hipóxica. (AHA 2015, Circulation 2010;122:Suppl 3:S847-S848). A adoção de 05 (cinco) ventilações de emergência, ao invés das duas tradicionais, nos casos de respiração ausente após verificação no B, respaldasse no Conselho Europeu de Ressuscitação (ERC). Comissão de Estudo Ten Cel QOC/BM André de Souza Ferraz Alves Maj QOC/BM Wagner Pereira da Silva Cap QOC/BM Helder Beserra da Silva Cap QOC/BM Luís Otávio Constantino de Melo

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