Síntese da Cooperação Bilateral com Cabo Verde na área da Justiça

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1 Síntese da Cooperação Bilateral com Cabo Verde na área da Justiça Fevereiro 2015

2 SÍNTESE DA COOPERAÇÃO BILATERAL COM CABO VERDE NA ÁREA DA JUSTIÇA Até ao presente, as relações de cooperação entre Portugal e Cabo Verde no âmbito da Justiça têm vindo a ser desenvolvidas, em simultâneo, no âmbito bilateral e multilateral. No âmbito bilateral, o Ministério da Justiça tem apoiado, de forma empenhada e contínua, o Ministério homólogo e o sector da Justiça em geral em Cabo Verde, atentas uma língua e uma matriz jurídica comum. As grandes linhas da Cooperação Bilateral para o desenvolvimento na área da Justiça assentam: No apoio a reformas legislativas; Em assessorias técnico-jurídicas a entidades do Ministério da Justiça; Na formação inicial e complementar de Magistrados (Judiciais e do Ministério Público) e de outros operadores Judiciais; Na formação de dirigentes, quadros técnicos e administrativos da área da Justiça; Na oferta de bibliotecas Jurídicas e equipamentos. 1. Reformas Legislativas O Ministério da Justiça português colaborou, através da participação de especialistas portugueses, no processo de revisão de importantes códigos, nomeadamente, do Código das Sociedades Comerciais, do Código Penal, do Código de Processo Penal, do Código Civil, do Código do Processo Civil, dos Códigos registrais, como o do Notariado, do Registo Predial, Comercial - e Regulamento Comercial-, Automóvel e o do Registo Civil. 2. Assessorias técnico-jurídicas 2

3 As assessorias técnico-jurídicas prestadas por especialistas portugueses têm abrangido, praticamente, todos os domínios da justiça. De entre as várias assessorias salientam-se: A assessoria técnica à Polícia Judiciária de Cabo Verde, no quadro do Protocolo entre as Polícias Judiciárias de Portugal e de Cabo Verde, iniciada em 2005 e que prossegue até hoje, a qual mereceu, em 2012, o Crachá de Prata em reconhecimento pela qualidade da cooperação desenvolvida; Assessoria na preparação da proposta da Lei de Cooperação Judiciária Internacional; Assessoria para a informatização dos tribunais cabo-verdianos; Assessoria para apoio jurídico à elaboração dos diplomas Empresa na Hora e Documento Único Automóvel e das certidões on-line ; Assessorias à Direcção-Geral dos Serviços Penitenciários e de Reinserção Social (DGSPRS) de Cabo Verde no quadro do fenómeno dos menores em conflito com a lei e sua reinserção social; e nas vertentes da organização e da segurança prisional. 3. Formação de Magistrados e Operadores judiciais De 1982 até 2011, frequentaram a formação inicial de magistrados no Centro de Estudos Judiciários, 118 auditores cabo-verdianos, representando 26,22% do total dos auditores dos PALOP e de Timor-Leste; Desde 2000, que mais de 100 Magistrados (entre Magistrados Judiciais e do Ministério Público) estagiaram em tribunais comuns e especializados receberam formação complementar em áreas tão diversas quanto: Família e Menores, Fiscal e Aduaneira, Trabalho, Contencioso Administrativo e do Estado, Criminalidade Económica e Criminalidade Informática, técnicas de Investigação Criminal, Crimes de corrupção e Crimes conexos; Formação em exercício para oficiais de justiça em secretarias de tribunais caboverdianos e capacitação de 15 Oficiais de Justiça com o Curso de Preparação 3

4 Pedagógica de Formadores, passando Cabo Verde a dispor de autonomia ao nível da formação nesta área. Em 2014, a convite da responsável regional do Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC) em Cabo Verde, um Juiz Desembargador português, participou, na cidade da Praia, no Seminário de Formação Nacional em Planeamento Estratégico e Gestão Processual para Magistrados Judiciais de Cabo Verde, tendo a preleção do representante da magistratura judicial portuguesa versado, entre outras matérias, sobre a recente Reforma Judiciária levada a cabo em Portugal. 4. Formação de dirigentes e quadros técnicos Registos, Notariado e Identificação Foram ministrados, quer em Portugal, quer em Cabo Verde, vários Cursos de Formação (geral) de Conservadores e Notários; Mais de 20 conservadores cabo-verdianos beneficiaram de estágios em conservatórias e cartórios em Portugal, abrangendo diferentes áreas, como sejam: notariado, registo predial, registo civil, e registo comercial; Em 2013, prosseguiu a formação de conservadores e notários em contexto real de trabalho nas Ilhas de Santo Antão e Santiago, na sequência da ministrada no ano anterior nas Ilhas da Boavista, São Nicolau e Maio, corolário lógico da formação técnica ministrada em Serviços Prisionais e Reinserção Social Dirigentes dos Serviços Penitenciários cabo-verdianos beneficiam regularmente de estágios em Portugal com visitas a estabelecimentos prisionais e participação em ações de formação, seminários e palestras; Em 2011, foi ministrada formação a 26 diretores, chefias e subchefias de Estabelecimentos Prisionais em matérias tão abrangentes como: Direitos Humanos em contexto de privação de liberdade, Normas e Princípios de Execução de Penas e 4

5 Medidas Privativas de Liberdade; Segurança em Meio Prisional; Gestão e Organização dos Estabelecimentos Prisionais; Tratamento Penitenciário e Organização dos Estabelecimentos Prisionais em Contexto Real de Trabalho; Desde 2011 que tem vindo a ser prestado apoio à criação do Grupo Especial de Segurança Prisional (GESP), quer através de formação cobrindo matérias tão díspares como: Planeamento e Coordenação de Intervenções em Meio Prisional, Manutenção da Ordem Prisional, Utilização de Meios Coercivos, Dispositivos de Proteção e Segurança, e Buscas e Revistas, quer através de estágios em contexto de trabalho junto do Grupo de Intervenção e Segurança Prisional (GISP), em Portugal; Estágios em Centros Educativos de Portugal para técnicos do Centro Socioeducativo Orlando, na área de Menores em Conflito com a Lei; Formação de técnicos cabo-verdianos nas áreas tutelar educativa, penal e de avaliação de necessidades de reinserção social; Em 2013 Dois quadros da Direção-Geral de Gestão Prisional e Reintegração Social (DGGPRS) tiveram oportunidade de junto dos seus homólogos em Portugal, trocarem experiências e atualizarem conhecimentos, tanto na vertente informática como na da execução das penas, sobre os conteúdos dos diferentes "ecrãs" de registo de informação e sobre os procedimentos quotidianos de registo de informação no âmbito do Sistema de Informação Prisional (SIP) e do Sistema Integrado de Reinserção Social (SIRS), no quadro da criação de um Sistema de Informação Prisional em Cabo Verde. No âmbito das atividades da Comissão de Coordenação do Combate à Droga (CCCD) de Cabo Verde, duas técnicas da DGRSP ministraram formação a 35 técnicos de saúde (médicos, psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais) dos Serviços Penitenciários de Santiago, S. Vicente, Santo Antão e Fogo, na área do tratamento de dependência de substâncias psicoativas em meio prisional e na área da reinserção social de reclusos toxicodependentes. Em 2014, realizou-se uma visita de trabalho à DGRSP de três dirigentes da DGGPRS de Cabo Verde, a quem foi dado a conhecer a organização e procedimentos vigentes em estabelecimentos prisionais masculinos e femininos, bem como sobre os procedimentos 5

6 na área da vigilância electrónica, bem como, o funcionamento de um Centro Educativo destinado a crianças e jovens sujeitos a medidas tutelares educativas. Polícia Judiciária Através da Escola de Polícia Judiciária, a Polícia Judiciária de Cabo Verde tem beneficiado do apoio da sua congénere portuguesa quer para a fase inicial de recrutamento de agentes, através do apoio na realização das avaliações psicológicas, quer através de cursos iniciais, de promoção e cursos especializados, tanto em Portugal, como em Cabo Verde, abrangendo áreas tão diversas quanto: Dactiloscopistas e Lofoscopistas; Tiro e Instrutores de Tiro; Branqueamento de Capitais e Criminalidade Económica e Financeira; Tráfico de Estupefacientes (geral) e Tráfico de Estupefacientes por via Aérea e Marítima; Criminalidade Económica; Corrupção; Técnicas de Vigilância e Seguimento; Análise de Informação; Balística; Cena do Crime; Técnicas de Investigação; Inspeção ao Local do Crime; Vigilância Eletrónica; Técnicas de Buscas em Embarcações; Criminalidade Informática; Técnicas de Investigação de Crime de Incêndio; Criminalidade Organizada por Gangues; Investigação Forense (Fotografia); Informação Criminal; Testes de Paternidade; Biologia (Laboratório de Polícia Cientifica); Interpol; e formação de refrescamento ao Corpo de Segurança da Policia Judiciária. Foi ainda ministrada formação em Reciclagem e Aperfeiçoamento sobre Direção e Administração para Cargos Dirigentes de elementos da PJ de Cabo Verde. A atribuição pelo Governo de Cabo Verde, através do Ministério da Justiça, do Crachá de Prata à Polícia Judiciária portuguesa em 30 de novembro de 2012, traduz, entre outros, o reconhecimento e importância atribuídos à assessoria, em permanência no terreno de um inspetor-chefe da Policia Judiciária portuguesa, que se mantem até à presente data. Medicina Legal Dois médicos cabo-verdianos frequentaram o Curso Superior de Medicina Legal, em Coimbra (2008/2009), por via de concessão de bolsas. 6

7 Resolução Alternativa de Litígios Foi ministrada formação em Mediação a dois grupos de mediadores cabo-verdianos, pelo Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios (GRAL). Cofre-Geral da Justiça Técnicos do Cofre Geral da Justiça de Cabo Verde estagiaram junto do então Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça (IGFIJ), em áreas de Gestão Orçamental, Gestão Financeira, Gestão de Empreendimentos, Gestão patrimonial, Gestão de Receitas e Contabilidade. Estatística da Justiça Em 2013, um dirigente da Direção-Geral do Planeamento, Orçamento e Gestão e uma Técnica Superior da Direção-Geral de Gestão Prisional e Reintegração Social, efetuaram um estágio junto da DGPJ na área das estatísticas da Justiça, permitindo-lhes a familiarização com os métodos de recolha de dados, com o sistema informático de suporte às estatísticas e com métodos de tratamento e utilização dos dados estáticos. Meios de Resolução Alternativa de Litígios Em 2014, três técnicos da Direção-Geral dos Assuntos Judiciais e Acesso ao Direito (DGAJAD) de Cabo Verde, beneficiaram, junto do Gabinete de Resolução Alternativa de Litígios (GRAL) da DGPJ e dos Julgados de Paz de conhecimentos sobre a forma como se encontram estruturados os Meios de Resolução Alternativa de Litígios existentes no nosso país, e do funcionamento em contexto real de trabalho, dos Julgados de Paz de Cascais, Sintra e Lisboa. 5. Bibliotecas Jurídicas, documentação e equipamentos 7

8 Ao longo dos últimos anos foram ofertadas, pelo Ministério da Justiça, bibliotecas jurídicas para várias entidades, como sejam: o Ministério da Justiça; o Centro Cultural Português na cidade da Praia e o polo do Mindelo; o Supremo Tribunal; a Procuradoria- Geral da República; a Ordem dos Advogados; tribunais; a Comissão Nacional dos Direitos Humanos e Cidadania (CNDHC); Polícia Judiciária e Ministério da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares; Foi apoiada a impressão e edição do Código do Processo Civil e a impressão e edição de duas brochuras sobre Direitos Humanos; No quadro do apoio à Polícia Judiciária foram oferecidas viaturas; equipamento e software de interseção e análise de telecomunicações; computadores portáteis, Malas/Kits de Lofoscopia e equipamento de escritório (fotocopiadora, fax, vídeo projetor com a respetiva tela; secretárias, blocos rodados com gavetas, armários de escritório fechado, mesas redondas, cadeiras para mesa redonda, cadeiras de secretária e candeeiros de secretária); Oferta de 8 equipamentos de videoconferência para os tribunais cabo-verdianos; Oferta de equipamento para a instalação de oficinas de carpintaria, serralharia (ferro e alumínio) e sapataria para o espaço de formação no Estabelecimento Prisional da Praia; Oferta de equipamento operacional destinado ao GESP, adjudicado a partir do MJ de Cabo Verde (18 bastões, 18 algemas, 11 coletes balísticos; 18 capacetes, 18 escudos e 18 caneleiras), e fardamento destinado a 18 elementos (36 calças, 18 camisas de manga curta, 18 t-shirts, 18 bonés e 18 botas sem fecho), assim como o respetivo transporte; Oferta de um sistema informático que possibilita a emissão informatizada do Bilhete de Identidade 8

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