PLANO ESTRATÉGICO
|
|
- Diego Imperial Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO ESTRATÉGICO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Versão 0/Junho 2006
2 INDICE 1. Introdução 2. Visão, missão, valores 3. A estrutura do plano 4. Programa 1 6. Programa 2 Reforço da administração da justiça Modernização dos Registos, Notariado e Identificação 7. Programa 3: Desenvolvimento de um sistema de qualidade visando um serviço célere e seguro para o cidadão e de um ambiente favorável aos negócios Combate à criminalidade e a droga 8. Programa 4 Redução da oferta de drogas Redução da procura de drogas Reforma do sistema prisional e promoção de reinserção social de adultos e menores em conflito com a lei Reforma do sistema prisional e promoção de uma efectiva reinserção social dos reclusos 9. Programa 5 Sistema de gestão pg 2
3 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento de Cabo Verde deve concretizar-se no quadro de uma sociedade aberta, plenamente inserida no mundo globalizado, dinâmica, informada, actuante e respeitadora dos Direitos Humanos. Neste quadro, à administração da justiça é reservada uma atenção particular, visando reforçar a independência da justiça, afirmar a sua credibilidade no seio da sociedade, favorecer a sua modernização e celeridade, reforçar a segurança do comércio jurídico e o combate à criminalidade e à droga, enfim, adequar o sistema às exigências do desenvolvimento e afirmando-o como um dos esteios de uma cultura de paz e da sociedade democrática. No centro do processo da reforma, extensivo a todos os subsistemas da justiça, coloca-se o cidadão, de forma a construir uma justiça ao serviço da cidadania e do desenvolvimento. A qualidade do serviço deve ser garantido por um sistema de gestão coerente e sólida, munida de ferramentas modernas e baseada na prestação de contas. Deste modo, o eixo central das acções do plano estratégico é o desenvolvimento humano e institucional, em função dos objectivos preconizados, garantindo as condições da boa governação, de uma gestão responsável e prestadora de contas. pg 3
4 2. VISÃO, MISSÃO E VALORES DA JUSTIÇA VISÃO Uma sociedade em que os valores da Constituição são assumidos no quotidiano, prevalece o respeito pelos Direitos Humanos e em que há garantia de um comércio jurídico seguro e de uma justiça independente e eficaz, servindo a cidadania e o desenvolvimento MISSÃO Contribuir para a consolidação do Estado de Direito Democrático, garantindo condições para que os direitos, liberdades e garantias sejam respeitados, o exercício da cidadania e a actividade empresarial sejam favorecidos e a justiça seja cada vez mais célere, eficaz e credível VALORES Justiça para todos Justiça célere e acessível Justiça Independente A Justiça livre de qualquer pressão externa e ancorada nos princípios da separação de poderes e do Estado de Direito, garantindo a sua eficácia e eficiência. Justiça como pilar do exercício da cidadania e do ambiente favorável à actividade empresarial Comprometimento dos servidores da justiça Servidores da justiça que trabalham de forma honesta e dedicada para o cumprimento da missão da Justiça. Excelência na gestão Visando o cumprimento integral da missão, serviços da Justiça geridos na base dos princípios de boa gestão e centrados no Cidadão. pg 4
5 Programa 5: S i s t e m a d e G e s t ã o 3. A ESTRUTURA DO PLANO Programa 1: Reforço da administração da justiça Programa 2: Modernização dos Registos, Notariado e Identificação Desenvolvimento de um sistema de qualidade visando um serviço célere e seguro para o cidadão e de um ambiente favorável aos negócios Programa 3: Combate à criminalidade e a droga Redução da oferta de drogas Redução da procura de drogas Programa 4: Reforma do sistema prisional e promoção de reinserção social de adultos e menores em conflito com a lei P L A N O E S T R A T É G I C O
6 3. QUADRO SUMÁRIO 1. A estrutura de execução pg 6
7 Programa 1 1. Desenvolver um programa de comunicação global, Implementar as Casas do Direito A população como principal promotora do direito e da observância dos deveres, prática quotidiana da cultura de paz Prazo de execução: 3 anos Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/IDF/JSDF/PRSC(AOL)/CGJ contos CVE 2. Garantir a assistência judiciária Monitorizar o acesso das pessoas vulneráveis à justiça através do desenvolvimento de um sistema de informação e a melhoria dos mecanismos de acesso Apoio judiciário de facto acessível aos grupos vulneráveis Banco Mundial/IDF/PRSC(AOL) Início: Fim: contos CVE contos CVE 3. Garantir a assistência judiciária Reforço do fundo de apoio judiciário Disponibilizar recursos para garantir a assistência judiciária através da OACV. Criar condições físicas de atendimento regional de informação jurídica e assistência judiciária Prazo de execução: 3 anos Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/JSDF/PRSC(AOL) contos CVE pg 7
8 Programa 1 4. Criar e implementar a mediação II - Formar mediadores Criar e implementar um programa de formação em mediação Disponibilizar mediadores para os centros de mediação a nível do país Prazo de execução: 3 anos Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/IDF/PRSC(AOL) contos CVE 5. Promover a arbitragem comercial no seio da comunidade de negócios Promover o conhecimento sobre as o mecanismo e as vantagens da arbitragem no seio da comunidade de negócios Início: Fim: contos CVE 6. Reforma do Contencioso Administrativo Banco Mundial/PCC contos CVE Adequar o contencioso administrativo à maior transparência da Administração Prazo de execução: 2 anos Início: Fim: contos CVE Constituição, reforço das garantias do administrado e Tesouro contos CVE pg 8
9 Programa 1 7. Reforma do Código de Processo Civil Tornar o processo civil mais célere e mais adequada às exigências da vida moderna Prazo de execução: 2 anos Início: Fim: contos CVE Tesouro contos CVE pg 9
10 Programa 1 Reforço da administração da Justiça 1. Definir procedimentos operacionais padronizados / Preparar manuais de procedimentos para Secretarias Judiciais e do Ministério Público Garantir maior celeridade, eficácia e eficiência e o correcto funcionamento das Secretarias Judiciais e do Ministério Público Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/IDF 400 contos CVE 2. Reforma das Secretarias Judiciais e do Ministério Público Garantir maior celeridade, eficácia e eficiência das Secretarias através de informatização e definição de procedimentos céleres e ligação dos serviços em rede. Início: Fim: contos CVE Banco Mundial (AOL) contos CVE 3. Dotar os Tribunais de bibliotecas/informação jurídica on-line Disponibilizar toda a legislação on-line, com possibilidade de busca aos diferentes grupos alvo Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/PCC contos CVE pg 10
11 Programa 1 Reforço da administração da Justiça 4. Dotar os tribunais de bibliotecas/promover a publicação das decisões do Supremo Tribunal da Justiça Divulgar as decisões do Supremo Tribunal da Justiça Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/IDF contos CVE 5.Formação dos recursos humanos do Instituto da Condição Feminina Dotar o ICF de Recursos Humanos capacitados para promover a equidade do género e combater a violência baseada no género Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/IDF contos CVE 6. Promover a capacitação profissional dos operadores da justiça Criar um curso profissional de direito presencial e à distância de 2 anos, na Universidade Jean Piaget, com perfil de saída para as áreas de: Secretarias Judiciais, Registos e Notariado, Polícia Judiciára, Gabinetes de Advogados, etc. Disponibilizar no sector da Justiça Recursos Humanos de nível profissional IV no domínio do direito, visando a qualidade e profissionalismo Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/IDF contos CVE pg 11
12 Programa 1 Reforço da administração da Justiça 7. Construção do Palácio da Justiça de São Vicente Instalação do Tribunal de Comarca, da Procuradoria da República e dos serviços afectos aos Registos, Notariado e Identificação num espaço condigno, permitindo dar uma resposta de qualidade ao utente. Prazo de execução: 2 anos Início: Fim: contos CVE 8. Construção do Palácio da Justiça de Santa Cruz Tesouro (CGJ) contos CVE Instalação do Tribunal de Comarca, da Procuradoria da República e dos serviços afectos aos Registos, Notariado e Identificação num espaço condigno, permitindo dar uma resposta de qualidade ao utente. Prazo de execução: 2 anos Início: Fim: contos CVE 9. Obras de Beneficiação do Palácio da Justiça da Praia Banco Mundial/AOL contos CVE Conservação e melhoria do espaço afecto ao Tribunal de Comarca e Procuradoria da República (introdução de sistema de vídeo vigilância e controlo de acesso, sistema de comunicação económica através do Voice-IP e gerador de emergência). Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/AOL/Tes (CGJ) contos CVE pg 12
13 Programa 1 Reforço da administração da Justiça 10. Expansão do Tribunal da Praia Juízo de Famílias e Menores e Juízo do Trabalho Dar uma certa autonomia aos supracitados Juízos e descongestionar o Palácio da Justiça da Praia. Início: Fim: Banco Mundial/AOL contos CVE contos CVE 11. Reestruturação do Cofre Geral da Justiça Informatização das Secretarias Judiciais e do Ministério Público visando a gestão financeira online e informatização do código de custas. Início: Fim: contos CVE Tesouro/CGJ contos CVE 12. Obras de Beneficiação do edifício do Tribunal de Ponta do Sol Santo Antão Conservação e melhoria do espaço afecto ao Tribunal de Comarca, Procuradoria da República e Delegação dos Registos. Prazo de execução: 2 anos Início: Fim: contos CVE Tesouro/CGJ contos CVE pg 13
14 Programa 1 Reforço da administração da Justiça 13. Obras de Beneficiação do edifício do Tribunal de Sal Rei Boavista Conservação e melhoria do espaço afecto ao Tribunal de Comarca, Procuradoria da República e Delegação dos Registos. Prazo de execução: 2 anos Início: Fim: contos CVE Tesouro/CGJ contos CVE pg 14
15 Programa 2 Modernização dos Registos, Notariado e Identificação 1. Criar o Sistema Front Office / Back Office a nível nacional Desenvolvimento de um sistema de qualidade visando um serviço célere e seguro para o cidadão e de um ambiente favorável aos negócios Prazo de execução: 4 anos Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/AOL/CGJ contos CVE 2. Descentralizar os Serviços do Notariado Melhorar o Serviço de Atendimento do Cidadão Início: Fim: contos CVE Banco Mundial contos CVE 3. Promoção do Registo à Nascença Registar os recém-nascidos à nascença Início: Fim: contos CVE CGJ/UNICEF contos CVE pg 15
16 Programa 2 Modernização dos Registos, Notariado e Identificação 4. Desenvolvimento da inspecção dos RNI Desenvolvimento de um sistema de qualidade visando um serviço célere e seguro para o cidadão e de um ambiente favorável aos negócios Início: Fim: contos CVE Tesouro contos CVE 5. Construção da sede dos RNI Melhorar as infraestruturas dos RNI Prazo de execução: 3 anos Início: Fim: contos CVE Tesouro/CGJ contos CVE pg 16
17 Redução da oferta de drogas Programa 3 Combate à criminalidade e a droga 1. Combate ao tráfico ilícito e à criminalidade organizada - ANTRAF Reforço do controlo de entrada e trânsito de drogas e reduzir a criminalidade conexa Prazo de execução: 3 anos Início: Fim: contos CVE UE/AOL contos CVE * * Compromisso do Governo de Cabo Verde em disponibilizar este montante via Tesouro pg 17
18 Redução da procura de drogas Programa 3 Combate à criminalidade e a droga 1. Tratamento e reinserção social dos tóxico-dependentes Melhoria das condições de atendimento, tratamento e reinserção social dos tóxico-dependentes Prazo de execução: 3 anos Início: Fim: contos CVE Tesouro/Luxemburgo contos CVE pg 18
19 Programa 4 Reforma do sistema prisional e promoção de reinserção social de adultos e menores em conflito com a lei Reforma do sistema prisional e promoção de uma efectiva reinserção social dos reclusos 1. Aquisição de três viaturas celulares para as cadeias de são Martinho e Ribeirinha Dotar os Serviços Prisionais de meios de transporte apropriados para deslocações de reclusos Início: Fim: contos CVE Tesouro/CGJ contos CVE 2. Construção da Cadeia Regional do Sal Aumentar a capacidade física de acolhimento de reclusos e combater a sobrelotação das cadeias Prazo de execução: 2 anos Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/AOL contos CVE 3.Ampliação da cadeia de São Martinho Aumentar a capacidade física de acolhimento de reclusos e combater a sobrelotação das cadeias Prazo de execução: 2 anos Início: Fim: contos CVE Banco Mundial/AOL contos CVE pg 19
CABO VERDE PROGRAMA DE APOIO AO SECTOR DA JUSTIÇA 2009
CABO VERDE PROGRAMA DE APOIO AO SECTOR DA JUSTIÇA 2009 CO-FINANCIADO PELO INSTITUTO PORTUGUÊS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO (IPAD) A. FORMAÇÃO 1) Formação de Magistrados no CEJ Inicial Realiza-se anualmente
Leia maisPROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA
PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA 1. Criar o Fórum Metropolitano de Segurança Pública Reunir periodicamente os prefeitos dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo para discutir, propor,
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisPPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO
1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica
Leia maisCasa do Direito, Abre essa porta!
Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância
Leia maisGarantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional.
Tema 1: Eficiência Operacional Buscar a excelência na gestão de custos operacionais. Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Agilizar
Leia maisPLENÁRIA FINAL JUSTIÇA ELEITORAL
1ª Reunião da Rede de Priorização do Primeiro Grau de Jurisdição PLENÁRIA FINAL JUSTIÇA ELEITORAL 05 a 07 de maio de 2015 ESMAF Brasília/DF Integrantes da Rede de Priorização do Primeiro Grau no segmento
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social PROGRAMA DE REFORMA ADMINISTRATIVA PREA
REPÚBLICA DE ANGOLA Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social PROGRAMA DE REFORMA ADMINISTRATIVA PREA INTRODUÇÃO No quadro das tarefas de implementação do Programa de Reforma Administrativa
Leia maisA EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO
A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisESCOLA JUDICIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 16ª REGIÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO QUALIFICAR
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO QUALIFICAR CALENDÁRIO DE CURSOS EXERCÍCIO 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2011-2015 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO QUALIFICAR Escopo Capacitar magistrados e servidores em gestão
Leia maisINDICADORES E METAS DO TRT7 OBJETIVO ESTRATÉGICO TRT 7ª REGIÃO Nº.1.
34 Os indicadores são índices utilizados para aferir resultados. O TRT da 7ª Região adotou indicadores aferidos pelo CNJ e criou outros considerados relevantes para o processo decisório da gestão institucional,
Leia maisANEXO I A Estratégia de TIC do Poder Judiciário
RESOLUÇÃO Nº 99, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o Planejamento Estratégico de TIC no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. ANEXO I A Estratégia de TIC do Poder Judiciário Planejamento
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento
MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO 8 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE Focalização no cliente Relações com fornecedores mutuamente benéficas Liderança Decisão baseada em factos Princípios da Qualidade
Leia maisEmpreendedorismo Feminino
Empreendedorismo Feminino A Igualdade entre Mulheres e Homens é um princípio da Constituição Portuguesa e uma das tarefas fundamentais do Estado Português, que deve, não só garantir o direito à Igualdade
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisPONTO DE ACESSO AO DIREITO
1. Ponto de Acesso ao Direito O Ponto de Acesso ao Direito, implementado no início de 2007, tem subjacente e como finalidade apoiar as dezenas de pessoas que se deslocam ao CDL à procura de um auxílio
Leia maisREGULAMENTO PROJECTO EMPREGO JOVEM E COESÃO SOCIAL
REGULAMENTO PROJECTO EMPREGO JOVEM E COESÃO SOCIAL Página 1 de 7 CAPITULO I Enquadramento O Projecto Emprego Jovem e Coesão Social enquadra-se no Programa Regional para a Coesão Social e o Emprego Jovem,
Leia maisAções de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude
Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Resolução da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Escola
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisPlanejamento Estratégico de TIC
Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano
Leia maisAudit Medel Portugal. Questionário. Magistratura Judicial: 1- Os juízes são independentes?
Audit Medel Portugal Tendo em vista adoptar procedimentos de trabalho que viabilizem a obtenção, no tempo disponível e necessariamente limitado em que vai decorrer a visita dos auditores internacionais,
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Diretoria Geral de Planejamento, Coordenação e Finanças (DGPCF) 0301- Tribunal de Justiça.
ESTRUTURA PROGRAMÁTICA - PROPOSTA 2016 UNIDADE - UO 0301 PROGRAMA PROGRAMA Garantir o pagamento pelo efetivo serviço exercido por magistrados e servidores, bem como as obrigações de responsabilidade do
Leia maisProposta. Projeto Brasileiro. Brasília, outubro de 2012
Proposta Projeto Brasileiro Brasília, outubro de 2012 1 - Existe, em seu país, política pública, programa ou estratégia de acesso ao Direito, para a população em condição de vulnerabilidade (grupos vulneráveis)?
Leia maisREUNIÕES DA DIRECÇÃO DO CDL
1. Reuniões realizadas Reuniões Plenárias 23 Reuniões da Comissão Executiva 8 2. Reuniões Plenárias Reuniões Plenárias 5.Janeiro 12.Janeiro 19.Janeiro 26.Janeiro 3. Definição dos objectivos programáticos
Leia maisEMPRESAS OU PESSOAS FÍSICAS, CUSTEANDO OS PARTICIPANTES COM PASSAGENS, DIÁRIAS, ALIMENTAÇÃO E HOSPEDAGEM.
Objetivo: PROVER OS ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL DE MEIOS ADMINISTRATIVOS PARA IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DE SEUS PROGRAMAS FINALÍSTICOS. Justificativa: VIABILIZAR CONDIÇÕES ADMINISTRATIVAS ADEQUADAS
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DA FREGUESIA DE SÃO TEOTÓNIO (1ª ALTERAÇÃO)
DA FREGUESIA DE SÃO TEOTÓNIO (1ª ALTERAÇÃO) Órgão Executivo, Órgão Deliberativo, Em de 2015 Em de 2015 Preâmbulo A freguesia de São Teotónio tem um compromisso estabelecido com a população de cumprir a
Leia maisANEXO 1. Custos com pessoal. CDL 2007 Relatório de Contas. Peso do Quadro. Peso na
ANEXO 1 Custos com pessoal Peso na Peso do Nº pessoas Custo Quadro custo Apoio Judiciário 10,75 12,76% 284.421,71 17,06% Centro de Estágio 8,00 9,50% 236.690,40 14,19% Conselho de Deontologia 11,00 13,06%
Leia maisWORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA
WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA Banco de Portugal, 11 de Julho de 2013 Solange Lisboa Ramos Gabinete de Apoio ao Consumidor do Banco
Leia maisSecretaria para Assuntos Estratégicos
Secretaria para Assuntos Estratégicos DO DESAFIO A REALIDADE Nosso desafio: 399 municípios conectados por uma internet rápida, que oportuniza a aproximação da gestão pública com o cidadão. O projeto Rede399
Leia maisem nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.
DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas
Leia maisPrincípios Gerais da Reforma Judiciária. João Miguel Barros
Princípios Gerais da Reforma Judiciária João Miguel Barros Agenda reformadora: 1. Reforma do Processo Civil 2. Organização Judiciária 3. Plano de Acção para a Justiça na Sociedade de Informação Ensaio
Leia mais3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA
3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade
Leia maisExma. Senhora Chefe do Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Dra. Noémia Pizarro RESPOSTA À PERGUNTA N.º 3484/XII/1.
Exma. Senhora Chefe do Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Dra. Noémia Pizarro SUA REFERÊNCIA SUA COMUNICAÇÃO DE NOSSA REFERÊNCIA Nº: 5699 ENT.: 5369 PROC. Nº: DATA 31/07/2012
Leia maisObjetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: SEGURANÇA Visão: Que Santa Maria tenha os melhores indicadores de Segurança Pública, entre os municípios do Rio Grande do Sul com mais de 100 mil habitantes, garantindo a prevenção e o controle
Leia maisdisponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO
A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do
Leia maisSíntese da Cooperação Bilateral com São Tomé e Príncipe na área da Justiça
Síntese da Cooperação Bilateral com São Tomé e Príncipe na área da Justiça Fevereiro 2015 SÍNTESE DA COOPERAÇÃO BILATERAL COM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE NA ÁREA DA JUSTIÇA O Ministério da Justiça tem apoiado,
Leia maisMESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO SENADO FEDERAL MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE LIMITAÇÕES ORGANIZACIONAIS E POSSIBILIDADE
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia maisQUALIDADE NOS SERVIÇOS PÚBLICOS UM NOVO DESAFIO
SEMINÁRIO QUALIDADE NOS SERVIÇOS PÚBLICOS UM NOVO DESAFIO Funchal, 2003/10/21 2003/10/21 Diapositivo 1 Agenda (1) 1. Apresentação 1.1. O Concelho 1.2. O Município 2. Implementação do SGQ 2.1. Motivações
Leia maisAntônio Francisco Morais Rolla Diretor Executivo de Informática TJMG
Antônio Francisco Morais Rolla Diretor Executivo de Informática TJMG Tipos de Justiça: Federal Estadual (Comum e Militar) Trabalho Eleitoral No TJMG Justiça Comum: 1ª e 2ª Instâncias Juizados Especiais
Leia maisReformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique
Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique Contextualização Para a operacionalização dos Programas de Segurança Social Básica o MMAS conta com O Instituto Nacional de Acção
Leia maisPLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff
PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPLENÁRIA FINAL JUSTIÇA FEDERAL
1ª Reunião da Rede de Priorização do Primeiro Grau de Jurisdição PLENÁRIA FINAL JUSTIÇA FEDERAL 05 a 07 de maio de 2015 ESMAF Brasília/DF Integrantes da Rede de Priorização do Primeiro Grau no segmento
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Lei nº 7.915, de 08 de janeiro de 2001. Altera o texto da Lei nº 7.893, de 19 de dezembro de 2000 e seus anexos, que estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande do Norte para o exercício
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisEficácia 01. Melhorar a satisfação das necessidades e das condições de instalação dos serviços do MJ
ANEXO II ANO: 2015 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, IP MISSÃO: Gestão dos recursos financeiros do Ministério da Justiça, do património afeto à área da justiça,
Leia maisDSCI 2015: Modernizar e racionalizar para servir melhor
DSCI 2015: Modernizar e racionalizar para servir melhor Seminário Diplomático; 07 de Janeiro de 2015 Direcção de Serviços de Cifra e Informática (DSCI) Direcção de Serviços (única, todas redes MNE) - Gestão
Leia maisPROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU E A ASSEMBLEIA NACIONAL DA
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PARACAMBI
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PARACAMBI PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAUDE 2014 PROGRAMA: 06 Administração Governamental. Objetivo: Promover ações indispensáveis ao funcionamento administrativo e operacional
Leia maisDIFERENCIAIS. da LCF ADVOGADOS
UMA NOVA PROPOSTA NA ÁREA JURÍDICA Sócios Fundadores da LCF ADVOGADOS A LCF ADVOGADOS tem uma proposta de advocacia diferenciada mediante a prestação de consultoria e assessoria jurídica empresarial especializada
Leia maisCenter for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento
IN+ Center for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento REGULAMENTO INTERNO (aprovado pelo Conselho Científico em 12/03/1999)
Leia maisGustavo Sanches. Business Inteligence para publicação dos dados do Judiciário
Gustavo Sanches Projeto de BI do Relatório Justiça em Números O Conselho Nacional de Justiça O Relatório Justiça em Números Criação / Regulamentação Tribunais envolvidos A evolução do relatório / publicações
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA (Unidade-Disciplina-Trabalho) DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS PROJECTO DE APOIO À GESTÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA (PAGEF) TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O RECRUTAMENTO
Leia maisRegulamento. Espaço Solidário de Ourique
Regulamento Espaço Solidário de Ourique Regulamento Espaço Solidário de Ourique Nota justificativa O Espaço Solidário surge no âmbito da Rede Social, de acordo com o Diagnóstico Social do Concelho, constando
Leia maisBalanced Scorecard. Objectivos Estratégicos Actual Acumulado Anual
Balanced Scorecard Ano: 2012 Período: Dezembro Objectivos Estratégicos Actual Acumulado Anual Contribuir para o aumento da eficiência e eficácia da despesa pública 78,37% 121,27% 122,26% Criar as condições
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisO IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE
O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE 1. CARACTERIZAÇÃO DE CABO VERDE 1.1 Aspectos físicos f e demográficos Situado no Oceano Atlântico, a cerca
Leia maisDEMONSTRATIVO FÍSICO FINANCEIRO
SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDEN - SEPLAN DEMONSTRATIVO FÍSICO FINANCEIRO PROGRAMA : 008 - POLÍTICAS DE ADMINISTR E REFORMA DO ESTADO Objetivo : Dinamizar a gestão pública, aprimorando a máquina administrativa,
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Por um MP mais eficiente
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Por um MP mais eficiente Natal, 2011 1. Quem somos 2. Histórico da Gestão Estratégica 3. Resultados práticos 4. Revisão
Leia maisCapitulo 3. Organização, facturação e rede de contactos da empresa
Introdução A empresa que eu vou falar é a Delta Cafés uma empresa especializada na torre e comercialização de café, estando esta implementada no seu ramo à 50 anos e sendo também uma empresa portuguesa
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisMissão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.
OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Ambiente, Serviços Urbanos e Protecção Civil Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover
Leia maisEstratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?
Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,
Leia maisManifestação do Ministro Gilmar Mendes, no encerramento do II Encontro Nacional do Judiciário Belo Horizonte, 16/02/2009
Manifestação do Ministro Gilmar Mendes, no encerramento do II Encontro Nacional do Judiciário Belo Horizonte, 16/02/2009 Senhores, No encerramento destes trabalhos, gostaria de agradecer a contribuição
Leia maisPROJETO CIDADE DIGITAL. CIDADE ONLINE e Internet para todos
PROJETO CIDADE DIGITAL CIDADE ONLINE e Internet para todos 2 PROJETO CIDADE DIGITAL CIDADE(nome da cidade) ONLINE e Internet para todos 3 CONCEITO Em termos técnicos, uma CIDADE DIGITAL é a interconexão
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DECRETO-LEI Nº.12/2008 30 de Abril ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA O Decreto-Lei nº 7/2007, de 5 de Setembro, relativo à estrutura
Leia maisManual de Gestão da Qualidade
Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -
Leia maisGestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos
1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisPLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º
Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisPlanejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul
Planejamento Estratégico de TIC da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul MAPA ESTRATÉGICO DE TIC DA JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO (RS) MISSÃO: Gerar, manter e atualizar soluções tecnológicas eficazes,
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade
Leia maisGabinete do Governador e dos Conselhos
Discurso do Governador do Banco de Cabo Verde, Carlos Burgo, no acto de inauguração da nova agência do Banco Africano de Investimento no Plateau, Cidade da Praia, 5 de Fevereiro de 2010. 1 Exmo. Sr. Presidente
Leia maisPolítica de investimento na Comunidade
Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisEmpreendedorismo e Segurança Jurídica. António Raposo Subtil Raposo Subtil & Associados Sociedade de Advogados, RL
Empreendedorismo e Segurança Jurídica António Raposo Subtil Raposo Subtil & Associados Sociedade de Advogados, RL Empreendedorismo a criação/investimento num ambiente de risco acrescido.. Empreendedorismo
Leia maisIr mais longe até onde for o futuro!
Ir mais longe até onde for o futuro! DOSSIER DE IMPRENSA 2010 Luís Simões A Luís Simões (LS) é composta por 10 empresas juridicamente autónomas e agrupadas em 3 unidades de negócio: transporte, logística
Leia maisENQUADRAMENTO DO IGFIJ NA JUSTIÇA PORTUGUESA
1 Boas Práticas DESMATERIALIZAÇÃO PROCESSOS NA JUSTIÇA Instituto de Gestão Financeira e Infra-Estruturas da Justiça, I.P. 2 Boas Práticas GRAÇA NAMORA Coordenadora Gabinete Sistemas de Informação 29.10.2010
Leia maisObjectivos Estratégicos (OE) Meta 2008 Taxa de Realização
Ministério: Organismo: MISSÃO: Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral do Orçamento A Direcção-Geral do Orçamento (DGO) tem por missão superintender na elaboração e execução do
Leia maisInclusão Social - mudanças K A T I A C A V A L C A N T E 2 0 1 4
Inclusão Social - mudanças K A T I A C A V A L C A N T E 2 0 1 4 Sumário Assistência Social Saúde Educação Infraestrutura - Comunicação e Energia Moradia Bolsa Família Bolsa Verde Direitos Culturais A
Leia maisDIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONSULTORIA SOBRE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TERMOS DE REFERÊNCIA FEVEREIRO de 2014 INDICE 1.TITULO... 3 2. CONTEXTO.3
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisAumento do investimento: Considerações sobre a gestão do investimento público
Aumento do investimento: Considerações sobre a gestão do investimento público COMENTÁRIOS DE ENRIQUE BLANCO ARMAS, BANCO MUNDIAL MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 Estrutura dos comentários Por que razão a gestão
Leia maisEspaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social
Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma
Leia maisBalanço das Medidas do Domínio de Valorização do Capital Humano e Gestão de Apoio à Segurança Social
Balanço das do Domínio de Valorização do Capital Humano e Gestão de Apoio à Segurança Social Dr. Hugo Brás ENAD. 31 de Agosto de 2015 AGENDA Academia INSS Transferência de Conhecimento Apoio Operacional
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia mais3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 17.108, de 27 de julho de 2005. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMAS ESPECÍFICOS VOLTADOS PARA
Leia mais