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1 O uso do PORQUÊ O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto. Por que Preposição + pronome interrogativo Utilizado em frases interrogativas (diretas ou indiretas): Por que não veio? (Por qual razão/motivo) Gostaria de saber o por que lutamos. (Por qual razão/motivo) Ela não veio por quê? (Por qual razão/motivo) Obs.: a palavra que em final de frase, acompanhada de ponto (.?! ) recebe acento circunflexo. Preposição + pronome relativo Equivalente a pelo qual (e suas variações). Ela é a mulher por que me apaixonei. (pela qual)

2 Não conheço as pessoas por que espero. (pelo qual) Porque Conjunção É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de pois, uma vez que, para que. Eu não fui à escola porque estava doente. (pois/uma vez que/para que) Venha depressa, porque sua presença é indispensável. (pois/uma vez que/para que) Porquê Substantivo Vem sempre acompanhado de uma palavra que o caracteriza (artigo, pronome, adjetivo ou numeral). Deve haver um porquê para ele se atrasar tanto. (razão/motivo) Qual o porquê da sua revolta? (razão/motivo) Pontuação É utilizada para auxiliar a leitura e compreensão de discursos escritos, marcando três tipos de pausas, que são as:

3 1. Que indicam que a frase ainda não acabou: 1. Virgula (,) 2. Travessão (-) 3. Parênteses ( ) 4. Ponto-e-vírgula (;) 5. Dois pontos (:) 2. Que indicam final de período: 1. Ponto final (.) 3. Que indicam intenção ou emoção: 1. Ponto de interrogação (?) 2. Ponto de exclamação (!) 3. Reticências ( ) Vírgula Separa termos dentro da oração ou orações dentro do período. De modo geral, usa-se: 1. Para separar o aposto explicativo: João, meu vizinho, bateu com o carro. 2. Para separar o vocativo: Mãe, eu estou com fome. 3. Para separar os termos de mesma função: Comprei arroz, feijão, carne e alface. 4. Para assinalar a inversão dos adjuntos adverbiais (facultativa): Na semana passada, o diretor conversou comigo. 5. Para marcar a supressão de um verbo: Uma flor, essa menina! 6. Nas datas:

4 São Paulo, 21 de novembro de Nos objetos deslocados para o começo da frase, repetidos por pronome enfático: A rosa, entreguei-a para a menina. Para isolar expressões explicativas, corretivas, continuativas, conclusiva, tais como: Por exemplo, além disso, isto é, a saber, aliás, digo, minto, ou melhor, ou antes, outrossim, demais, então, com efeito, etc. Para isolar orações ou termos intercalados (aqui se usam também, no lugar das vírgulas, travessões ou parênteses): A casa, disse Asdrúbal, precisa de reforma. A casa disse Asdrúbal precisa de reforma. A casa (disse Asdrúbal) precisa de reforma. Para separar as orações coordenadas assindéticas: Maria foi à feira, José foi ao mercado, Pedro preparou o almoço. Para separar as orações coordenadas ligadas por conjunções: Maria foi ao mercado, mas não comprou leite. Para separar as orações subordinadas explicativas: O homem, que pensa, é um ser racional. Para separar as orações subordinadas adverbiais: Ela fazia a lição, enquanto a mãe costurava. Para separar as orações reduzidas: Somente casando com José, você será feliz. Observação: A vírgula nunca separa: sujeito e predicado; verbo e complemento; termo regente nominal e complemento nominal. Ponto-e-vírgula 1. Para separar as partes de um enunciado que se equivalem em importância: A borboleta voava; os pássaros cantavam; a vida seguia tranquila. 2. Para separar séries frásicas que já são interiormente

5 separadas por vírgula: Em 1908, vovô nasceu; Em 1950, nasceu papai. 3. Para separar itens de leis, decretos, etc: Art. 12. Os cargos públicos são providos por: I nomeação; II promoção; III transferência ( ). Dois-Pontos Antes de uma citação: Exemplo: Esta minha a que chamam prolixidade, bem fora estaria de merecer os desprezilhos que nesse vocábulo me torcem o nariz. (Rui Barbosa) Antes de aposto discriminativo: A sala possuía belos móveis: sofá de couro, mesa de mogno, abajures de pergaminho, cadeiras de veludo. Antes de explicação ou esclarecimento: Todos os seres são belos: um inseto é belo, um elefante é belo. Depois do verbo dicendi (dizer, perguntar, responder, falar etc): Maria disse: Meu Deus, o que é isso!? Ponto final No final do período, indicando que o sentido está completo: A menina comeu a maçã. Nas abreviaturas: Dr., Sr., pág. Ponto de interrogação 1. Usa-se nas interrogativas diretas: O que você esconde aí?

6 Ponto de exclamação Depois de qualquer palavra ou frase, na qual se indique espanto, surpresa, entusiasmo, susto, cólera, piedade, súplica: Tenha pena de mim! Coitado sou eu! Nas interjeições: Ah! Vixe! Nos vocativos intensivos: Senhor Deus dos desgraçados! Protegei-nos. Reticências Para indicar supressão de um trecho nas citações: a generosidade de quem no-la doou. (Rui Barbosa) Para indicar interrupção da frase: Ela estava Não, não posso dizer isso. Para indicar hesitação: Acho que eram 12 horas não sei ao certo, disse Jocasta. Para deixar algo subentendido no final da frase: Deixa o seu coração dizer a verdade Emprego do acento grave É a fusão de vogais idênticas, e aparecem marcadas pelo acento grave (`). Fundimos a vogal A que pode ser preposição, artigo ou o A inicial do pronome demonstrativo aquele e suas variações. Veja os casos abaixo:

7 a (preposição) + a (artigo feminino) Amanhã iremos à praia. Eu fui à farmácia. a (preposição) + a inicial dos pronomes aquele, aquela, aquilo Amanhã iremos àquela praia que lhe falei. Assisti àquele filme. a (preposição) + a de a qual Descobri a localização da praia à qual você se referiu. Refiro-me à que está de azul. a (preposição) + a (pronome demonstrativo) A sacola que comprei para passear na praia é igual à de sua irmã. Assisti àquele filme. Crase obrigatória 1. Em locuções adverbiais: à noite, à tarde, à esquerda, às pressas, etc. Às vezes, eles saiam andando à toa. 2. Em locuções prepositivas: à guisa de, à roda de, à semelhança de, à custa de, à frente de, à razão de, à beira de, à cata de, etc. À vista de tão bonita imagem, ficou parado, à espera de uma oportunidade para expressar-se. 3. Em locuções conjuntivas: à proporção de, à medida que, etc. À medida que contava a sua versão dos fatos, ficava mais e mas exaltado. 4. Diante dos pronomes demonstrativos aquele(s), aquela(s) e aquilo, sempre que forem antecedidos por verbos que regem a preposição a. O povo não deve se submeter àquele tipo de político corrupto. O professor de português referia-se àquela atividade sobre crase.

8 5. Diante de palavras em que estão subentendidas as expressões: à moda de, à maneira de, etc. Gostava de comer arroz à grega. 6. Diante de nomes de lugares que admitem o artigo. Dica: Verificar se a cidade admite utilizar Vim da cidade. Estamos preparados para ir à Bahia. 7. Diante de numerais, apenas quando houver referência a horas. O jogo começará às sete horas. Casos que não ocorre crase 1. Diante de verbos. Ele pôs-se a pensar, a meditar sobre o problema. 2. Diante de palavras masculinas. Na minha infância, gostava de andar a cavalo, no sítio de meu avô. 3. Diante de artigo indefinido, mesmo que feminino. O conflito levou os pais a uma situação insustentável. 4. Diante de pronomes que repelem o artigo: esta(s), quem e cuja(s). A quem se dirigiu o homem de maneira tão rude? 5. Diante da palavra casa, no sentido de residência própria. Exausto após um dia de trabalho, volta a casa. Se a palavra casa estiver determinada, ocorrerá crase: Voltei à casa de meus pais depois de passar anos estudando fora. 6. Diante da palavra terra como antônimo de bordo. Os marinheiros voltaram a terra completamente exaustos. Contudo, se a palavra terra estiver determinada, ocorrerá crase. Ele voltou à terra de seus antepassados. 7. Em locuções formadas por palavras repetidas: gota a gota, frente a frente, dia a dia, etc. Encontramo-nos cara a cara para resolver a situação.

9 8. Diante de substantivos próprios que não admitem artigo. Foi em passeio turístico a Roma na Itália. Facultativa ou Opcional Diante de pronomes possessivos femininos no singular. Estávamos todos à/a sua procura. Diante de substantivos próprios femininos. À/A Sônia deixo minha gratidão. Depois da preposição até. Desesperado como estava, preciptou-se até à/a porta e disse que até à/a meia-noite estaria de volta. Verificando a ocorrência de crase Troque o termo regido de gênero feminino por um termo masculino. Titia foi a praia. ficaria Titia foi ao açougue. Ocorrendo a combinação ao ou aos diante da palavra masculina, usa-se o acento grave na oração feminina. Se você utilizar VIM DE, é porque o nome a localidade não admite artigo, logo não admite crase. Se você utilizar VIM DA, admite-se crase. Viagem à Lua. (VIM DA Lua) Viajaremos a Roma. (VIM DE Roma) Voltarei a Campinas. (VIM DE Campinas) Vou à África. (VIM DA África) Veja os 8 principais golpes

10 virtuais de 2011 São Paulo A empresa de segurança Norton, da Symantec, liberou uma lista com os principais golpes virtuais do ano, aqueles que mais se espalharam pela rede e causaram danos aos internautas. Cibercriminosos se aproveitam de acontecimentos globais que atraem o interesse do público para espalhar malware e aplicar golpes virtuais nos usuários. Os ataques podem afetar qualquer um que esteja conectado à rede e não tome precauções básicas. Dentre as maneiras de se proteger, estão as clássicas não clicar em posts suspeitos, não confiar em mensagens enviadas por remetentes desconhecidos, não divulgar suas senhas nem deixá-las expostas e desconfiar de ofertas surreais. Outras características devem chamar atenção do usuário como, por exemplo, links que são repetidamente repassados entre seus contatos (especialmente se eles postarem sempre com as mesmas palavras e mensagens ou em línguas estrangeiras). Confira a lista abaixo: 1. Março Terremoto no Japão: ataques de spams e phishing solicitando doações ou tentando disseminar ameaças virtuais

11 começaram a surgir poucas horas após a tragédia no Japão. 2. Abril Casamento Real do Príncipe William e Kate Middleton: foram identificados mais de 500 sites maliciosos, que se aproveitavam da curiosidade das pessoas para redirecioná-las a páginas contendo janelas de antivírus falsos. O usuário receberia notificações de erros e ameaças que precisam ser eliminadas. 3. Maio Morte de Osama bin Laden: páginas da web, muitas vezes prometendo conter imagens da morte do terrorista, eram envenenadas com o intuito de obter acesso aos computadores e infectá-los com malware. 4. Maio Jogos Olímpicos de Londres: os ingressos para as Olimpíadas mal começaram a ser vendidos e os hackers já começaram uma série de ataques cibernéticos, incluindo resultados de busca contaminados e confirmações falsas por e- mail. 5. Julho Morte de Amy Winehouse: mais uma vez os cibercriminosos se aproveitaram da curiosidade do público. Foram criados ataques de spam que traziam promessas de fotos do corpo da cantora e de supostas drogas encontradas no local de sua morte. 6. Setembro Roubo do curtir no Facebook: esse ataque foi bem elaborado. O usuário era levado a clicar em um conteúdo qualquer na rede social, normalmente algum vídeo polêmico, e, automaticamente, seus amigos recebiam o aviso de que ele curtiu o conteúdo, sem que ele tenha de fato clicado no botão. O spam gerado propagava conteúdos dentro do Facebook e, com frequência, servia para roubar e revender dados financeiros e pessoais dos internautas. 7. Outubro Morte de Steve Jobs: quando o co-fundador da Apple morreu, os criminosos virtuais se aproveitaram para disseminar mensagens com informações falsas, mas que atraíam a curiosidade das pessoas. Ao clicar nos links, o usuário tinha

12 seu computador infectado. 8. Novembro Filme Amanhecer (parte 1): poucos dias antes da estreia mundial do filme da saga Crepúsculo, os usuários foram enganados por supostas fotos e links com informações da produção, que teve trechos filmados no Rio de Janeiro. Ao clicar nas páginas contaminadas ou tentar fazer download das fotos, o computador do usuário era acessado. Fonte: INFO Introdução a Linguagem SQL: Comandos Básicos e Avançados Parte 2 Continuando o nosso resumão de comandos SQL, vamos ver alguns que estão faltando e em outra postagem irei demonstrar as funções utilizadas. ÍNDICES (INDEX) O objetivo dos índices é agilizar a busca de algum dado na tabela, sem ter que lê-la por completo, de forma eficiente. Toda tabela que for atualizada e que possuir índice, irá demorar mais que uma tabela sem índice, pois seus índices precisam ser atualizados também. Sendo assim, você só deve utilizar índices em colunas que você irá utilizar com frequência. Neste caso é permitido valores duplicados de índices:

13 CREATE INDEX nome_indice ON tabela (nome_coluna); Sem permitir valores duplicados: CREATE UNIQUE INDEX nome_indice ON tabela (nome_coluna); Exemplos de sua utilização: CREATE INDEX pessoa ON clientes (nome, sobrenome); CREATE UNIQUE INDEX identificacao ON pessoas (num_cpf); REMOVENDO/DELETANDO ÍNDICES, TABELAS E BD (DROP) Os comandos utilizados a seguir serão utilizados para EXCLUIR, então tenha muito cuidado e certeza ao utilizar estes comandos. Índices Vamos ver o exemplo de como remover o índice de uma tabela: ALTER TABLE tabela DROP INDEX nome_indice; Tabela DROP TABLE tabela; Banco de Dados DROP DATABASE banco_dados;

14 LIMPANDO OS DADOS DE UMA TABELA (TRUNCATE) Caso você não queira excluir a tabela, mas quer limpar os dados contidos nela, você pode utilizar o comando TRUNCATE, seguindo o exemplo abaixo: TRUNCATE TABLE tabela; ALTERANDO UMA TABELA (ALTER TABLE) O comando ALTER TABLE serve para adicionar, deletar ou alterar colunas dentro de uma tabela. Vamos ver um exemplo de cada um deles abaixo: Inserindo coluna na tabela Sintaxe: ALTER TABLE tabela ADD coluna tipo; Exemplo: ALTER TABLE clientes ADD nascimento date; Excluindo coluna na tabela Sintaxe: ALTER TABLE tabela DROP COLUMN coluna; Exemplo:

15 ALTER TABLE clientes DROP COLUMN nascimento; Alterando coluna na tabela Sintaxe: ALTER TABLE tabela ALTER COLUMN coluna tipo; Exemplo: ALTER TABLE clientes ALTER COLUMN nascimento date; UTILIZANDO CAMPO AUTO INCREMENTÁVEL (AUTO INCREMENT) Este tipo permite gerar números únicos e crescentes sempre que um novo registro for inserido (INSERT) em uma tabela. Normalmente utilizado como chave-primária (PK). Vejamos um exemplo de definição de campo auto increment quando criamos uma tabela: CREATE TABLE Clientes ( id_cliente int NOT NULL AUTO_INCREMENT, nome varchar(255) NOT NULL, endereco varchar(255), cidade varchar(255), PRIMARY KEY (id_cliente) ) Quando for inserir algum registro nesta tabela, não precisa declarar a coluna id_cliente, ou seja, a que está como AUTO_INCREMENT, pois o próprio BD irá definir seu valor. Veja o exemplo:

16 INSERT INTO Clientes (nome, endereco, cidade) VALUES ("Diego", "Av. João Cabral Torres de Melo", "Maceió"); TABELAS VIRTUAIS (VIEW) As VIEWS são conjuntos de resultados de um comando SQL, contendo colunas e dados como se fosse uma tabela normal, sendo os campos de uma ou mais tabelas reais. Você pode utilizar o WHERE e JOIN em uma VIEW para visualizar como se estivesse vendo apenas uma tabela. Veja a sintaxe abaixo: CREATE VIEW nome_view AS SELECT coluna(s) FROM tabela WHERE condição; Para visualizarmos a nossa VIEW, basta dar um SELECT nela: SELECT * FROM nome_view; Trabalhar com VIEWS é ótimo para evitar a utilização de SQL grande, onde você irá constantemente, facilitando o comando para visualizar os dados que você precisa. Alterando a VIEW (CREATE OR REPLACE VIEW) Veja a sintaxe: CREATE OR REPLACE VIEW nome_view AS SELECT coluna(s) FROM tabela WHERE condição; Excluindo a VIEW (DROP VIEW) Sintaxe é esta: DROP VIEW nome_view;

17 DATAS (DATE) Uma coisa muito importante ao trabalhar com datas com o BD, é ter certeza que você está inserindo o formato de sua data igual ao formato aceito pela sua tabela. Veja abaixo algumas das funções de datas utilizadas pelo MySQL: Função NOW() CURDATE() CURTIME() DATE() EXTRACT() DATE_ADD() DATE_SUB() DATEDIFF() DATE_FORMAT() Descrição Retorna a data e hora atual do BD. Retorna a data atual do BD. Retorna a hora atual do BD. Extrai parte de uma data ou hora. Retorna somente uma parte da data ou hora. Adicionar um intervalo específico de tempo de uma data. Subtrai um intervalo específico de tempo de uma data. Retorna o número de dias entre um intervalo de datas. Exibe a data/hora em formatos diferentes. Tipo de Dados para o DATE Os tipos abaixo são utilizados na hora de criarmos uma tabela em nosso BD: DATE formato YYYY-MM-DD DATETIME formato: YYYY-MM-DD HH:MM:SS TIMESTAMP formato: YYYY-MM-DD HH:MM:SS YEAR formato YYYY ou YY

18 Valores Nulos (NULL) O valor NULL representa um dado desconhecido que está faltando, ou seja, que esteja vazio, sem valor algum. Por padrão, as colunas de uma tabela podem aceitar valores nulos. Iremos ver os comandos IS NULL e IS NOT NULL. Algumas características básicas sobre o NULL: Este tipo de valor é tratado de forma diferente dos outros; É utilizado para preencher valores desconhecidos ou inaplicáveis; São valores padrões em comandos de INSERT ou UPDATE quando não são definidos algum outro valor; O valor NULL e 0 (zero) não podem ser comparados, pois são valores diferentes. Não são equivalentes; Os próximos dois comandos que iremos ver, IS NULL e IS NOT NULL, são utilizados em comandos de seleção (SELECT), já que não podemos utilizar os operadores de comparação como =, <, > ou <>. Veja um exemplo de cada um deles. IS NULL SELECT nome,cidade,telefone FROM clientes WHERE cidade IS NULL; IS NOT NULL SELECT nome,cidade,telefone FROM clientes WHERE cidade IS NOT NULL; DEFININDO PSEUDÔNIMOS (ALIAS) Você pode renomear colunas e tabelas para uma consulta. Isto é muito bom quando trabalhamos com consultas grandes e

19 complexas, facilitando a identificação dos campos, tanto na leitura como na escrita. Sintaxe do Alias com tabelas SELECT coluna FROM tabela AS nome_novo_tabela; Sintaxe do Alias com colunas SELECT coluna AS nome_novo_coluna FROM tabela; Vejam alguns exemplos de sua utilização: SELECT c.nome, c.cidade, c.telefone FROM clientes AS c WHERE c.cidade IS NOT NULL; LIMITANDO A QUANTIDADE DE REGISTROS RETORNADOS (TOP/LIMIT) O comando TOP especifica a quantidade de registros a serem retornados, podendo ser útil principalmente em tabelas enormes, com milhares de registros. Pode-se utilizar definindo um valor exato de registros ou em porcentagem do total. Vejam os exemplos abaixo de suas utilizações: Porcentagem SELECT TOP 50 PERCENT * FROM clientes;

20 Número SELECT TOP 2 * FROM clientes; SELECT * FROM clientes LIMIT 2; DEFININDO UM PADRÃO NO WHERE (LIKE) O operador LIKE é usado com a cláusula WHERE para refinar a seleção utilizando um padrão definido em uma coluna. Veja um exemplo: SELECT * FROM clientes WHERE nome LIKE "D%"; SELECT * FROM clientes WHERE nome LIKE "%ie%"; Veja que o sinal de porcentagem (%) pode ser utilizado como um curinga (está faltando letras no padrão), tanto antes como depois do padrão de refinamento. Veja abaixo mais detalhes de como trabalhar com curingas. TRABALHANDO COM CURINGAS (WILDCARDS) Os curingas são utilizados em busca dentro de um BD, podendo substituir um ou mais caracteres durante esta busca. Eles devem ser utilizados com o comando LIKE. Veja abaixo a tabela de uso: Curinga Descrição % Substitui por zero ou mais caracteres _ Substitui exatamente por um caracter

21 [charlist] [^charlist]or [!charlist] Qualquer caracter dentro da lista Qualquer caracter que não esteja na lista BUSCANDO UM DE VÁRIOS VALORES PARA O WHERE (IN) Com o comando IN, você pode especificar vários valores no comando WHERE para fazer uma busca dentro desses valores dados. Veja o exemplo: SELECT * FROM clientes WHERE cidade IN('São Paulo','Rio de Janeiro'); BUSCANDO VALORES DENTRO OU FORA DE UM INTERVALO (BETWEEN) Utiliza-se o BETWEEN dentro do comando WHERE para fazer uma busca de valores que estejam entre um determinado intervalo de dados. Veja a sintaxe: SELECT coluna(s) FROM tabela WHERE coluna BETWEEN valor1 AND valor2; Veja alguns exemplos com uma busca dentro do intervalo (BETWEEN) e fora do intervalo (NOT BETWEEN): SELECT * FROM produtos WHERE qtd BETWEEN 1 AND 10; SELECT * FROM produtos WHERE qtd NOT BETWEEN 1 AND 10; Por enquanto é só pessoal. Espero que os comandos utilizados

22 até aqui sirva muito bem e ajude a tirar algumas dúvidas frequêntes. Caso ainda tenha alguma dúvida, só comentar que eu responderei assim que possível. E não deixem de assinar meu blog com o seu ai do lado. Abraços! Os quatro maiores desafios da TI para 2012 No passado, os departamentos de TI enfrentavam apenas um inimigo: o hacker. E, com as armas apropriadas, poderia ser vencido. Hoje, o mundo mudou e os gerentes de TI precisam ser super-heróis, lutando para vencer quatro grandes desafios: a tecnologia, a mudança cultural, a evolução da criminalidade e o erro humano.

23 Malware: estamos preparados? Em 2011 o roubo de dados foi um dos principais temas da mídia. Uma pesquisa da Websense revelou que 60% dos participantes se preocupam com as ameaças persistentes avançadas, mas, mesmo assim, menos da metade dessas pessoas implementou sistemas para evitar a exposição dos seus dados na Internet. No passado as versões mais sofisticadas do malware demoravam anos para chegar ao mercado negro. Agora, esses mesmos programas estão disponível em apenas algumas semanas. Com isso, até os criminosos com pouca habilidade técnica podem aproveitar esses avanços do crime cibernético. Os antivírus (AV) e os firewalls são as soluções mais comuns para esse tipo de ameaça, mas esse é um problema muito além das suas capacidades. Embora os AVs e os firewalls sejam necessários, eles não são suficientes para bloquear o malware moderno e os ataques avançados para o roubo de dados. Mídia social: a cultura dinâmica das comunicações É óbvio que a mídia social é importante para os negócios, mas

24 seu alastramento foi rápido demais e as empresas não estavam preparadas para esse novo cenário. Uma pesquisa do Instituto Ponemon revela que quase metade das empresas enfrentam mais ataques de malware, resultado direto da mídia social frequentada por seus funcionários. Um número muito menor de empresas disse que implementou os sistemas de segurança necessários para eliminar ou reduzir esse risco. A mídia social oferece acesso aos dados da empresa, mas existem soluções de segurança mais modernas que são capazes de enfrentar esse risco. Hoje, é possível analisar o conteúdo gerado pelo usuário instantaneamente, enquanto seja criado, reforçando as defesas tradicionais com proteção de conteúdo em tempo real. O elemento humano A pesquisa* revela que os funcionários e gerentes de TI classificam esse tipo de proteção contra ameaças de segurança em terceiro lugar na lista dos principais direitos do funcionário, atrás do almoço e dos intervalos. Apenas um em cada cem funcionários admite* que publicou informações confidenciais em redes sociais. Ao mesmo tempo, 20% dos gerentes de TI dizem que isso aconteceu em sua empresa. Isso pode ser apenas a ponta do iceberg. Se esses funcionários comprometessem alguma informação corporativa involuntariamente, 25% não contariam aos seus chefes ou ao departamento de TI. Mais espaço para atacar: mais vulnerabilidades de rede As ameaças não aumentaram de repente porque os hackers decidiram atacar. Tudo isso faz parte de uma mudança social e criminal muito maior. A superfície de ataque a quantidade de pontos de entrada que podem ser usados para acessar redes empresariais cresceu bastante. E esse espaço aumenta com a aquisição de cada smartphone, tablet e laptop.

25 Hoje, a lei de oferta e demanda é mais importante do que nunca. As vulnerabilidades de sistemas corporativos são cada vez mais lucrativos e facilmente monetizados, impulsionando novos mercados negros para esse tipo de informação. Ou seja, sua empresa está enfrentando ataques externos, pressões internas, uma cultura de mídia social, evoluções tecnológicas e novos centros para o comércio do crime. Talvez a sua empresa não seja invisível e não possua capacidades ilimitadas, mas uma solução de DLP abrangente e integrada pode ser seu super-poder. Fonte: Spencer Parker (Group Product Manager Websense) Certificação em Gerenciamento de Projetos Existe um ponto muito importante para as organizações, que é a certificação, que vem trazer ao profissional as melhores práticas para o Gerenciamento de Projetos. O próprio PMI, que é responsável pela divulgação do PMBOK, certifica os profissionais. Da mesma forma que o próprio PMBOK se atualiza, o profissional é obrigado a se atualizar. O PMP é dada através de um exame, mas que tenha experiência no ramo de Gerenciamento de Projetos. A certificação CAPM é dada através de um exame, mas que não tenha a experiência exigida pelo PMP, mas que tem conhecimento no ramo.

26 Certificação PMI Desde 1984, o Project Management Institute tem se dedicado ao desenvolvimento e manutenção de um criterioso Programa de Certificação Profissional, com base em um exame, visando o avanço da profissão de Gerente de Projetos e o reconhecimento das conquistas individuais nesta área. Em 1999, o PMI tornouse a primeira organização no mundo a ter seu Programa de Certificação reconhecido pela International Organization for Standardization (ISO) O Gerenciamento de Projetos está sendo utilizado em diversos setores produtivos, como indústrias, construção civil e como base de novos sistemas de informação para assistência médica, serviços financeiros, educação e treinamento. As pessoas que dirigem estes projetos nas diferentes áreas, têm formações profissionais e acadêmicas muito diversas e trazem diferentes níveis de experiência como praticantes do Gerenciamento de Projetos. Para se prepararem para os papéis de gerente de projeto ou de integrante de equipes de projeto, os indivíduos devem assimilar uma compreensão básica dos processos e das áreas de conhecimento que são comuns a todos os projetos. Esta compreensão é a base dos estudos para as certificações. Certificação CAPM A certificação CAPM Certified Associate in Project Management foi criada para membros de equipe e gerentes de projeto que estão começando na profissão. Estudantes com o ensino médio completo também podem se certificar.

27 Esta certificação beneficia profissionais de todas as áreas, pois deixa evidente o interesse do profissional no ganho de conhecimentos em processos e terminologias de gerenciamento de projeto. Profissionais com habilidades em gerenciamento de projetos vislumbram atuar como gerentes de projeto e a certificação CAPM é uma das melhores formas de alavancar a carreira. O profissional pode se certificar CAPM se: For membro de uma equipe de projeto; For praticante de gerenciamento de projetos com pouca experiência, ou recém-iniciado nas atividades de gerenciamento de projetos; For estudante de graduação ou pós-graduação que tenha interesse em gerenciamento de projetos; Conhecer as melhores práticas em Gerenciamento de Projetos, através de treinamentos formais. O CAPM também pode ser um membro de equipe de projetos, que executa atividades como: Apoio na avaliação de planos de controle de projetos; Apoio no refinamento dos requisitos, premissas e restrições do projeto; Suporte no fechamento administrativo e financeiro do projeto. Para estar apto a realizar a prova de certificação o candidato deverá preencher os seguintes requisitos: Ter pelo menos o ensino médio completo e experiência mínima de 1500 horas como membro de equipe de projeto; ou Ter participado de pelo menos 23 horas de treinamento formal em gerenciamento de projetos. Recertificação: os candidatos que passam no exame CAPM estarão certificados pelo período de 5 anos. Após o final desse

28 período, os profissionais que conquistaram a credencial CAPM têm a opção de refazer o exame CAPM ou, caso sejam elegíveis, podem procurar obter a importante credencial PMP. Certificação PMP A Certificação PMP Project Management Professional do PMI é a credencial profissional mais reconhecida e respeitada mundialmente no que tange ao Gerenciamento de Projetos. Para obter a Certificação PMP, o profissional deve satisfazer a determinados requisitos de educação e experiência, concordar e aderir ao Código de Conduta Profissional (Code of Professional Conduct) e passar no Exame de Certificação PMP. Para comprovação da experiência, existem duas categorias: Categoria I (profissionais com curso superior completo): horas e 36 meses de experiência nos últimos 6 anos; Categoria II (profissionais com ensino médio completo): horas e 60 meses de experiência nos últimos 8 anos. Em todo mundo existem mais de profissionais PMP, que prestam serviços em torno de 45 países. Hoje, muitas organizações vêm requerendo que os profissionais tenham a Certificação PMP, tanto para desenvolvimento individual na organização quanto para obtenção de um emprego. Requisitos para Continuidade da Certificação PMP O processo de recertificação é conduzido pleo Continuing Certification Requirements (CCR), que apóia o desenvolvimento profissional dos Project Management Professionals (PMPs) e a manutenção da Certificação PMP. Os propósitos do CCR são: Dar sustentabilidade à Certificação PMP como uma certificação global;

29 Intensificar o desenvolvimento profissional dos PMP; Encorajar e reconhecer oportunidades de aprendizagem individual; Oferecer um mecanismo objetivo e padronizado para obtenção e registro das atividades de desenvolvimento profissional. Os profissionais já certificados PMP devem acumular um mínimo de 60 Professional Development Units (PDUs) durante cada ciclo de Continuidade da Certificação. Este ciclo tem 3 anos de duração. Os PMPs devem também estar em concordância com o Código de Conduta Profissional (PMP Code of Professional Conduct) para manter a certificação. PDU é a unidade de medida utilizada para quantificar atividades aprovadas de serviço profissional e aprendizagem. Essas atividades devem estar relacionadas a tópicos de Gerenciamento de Projetos substancialmente consistentes com as áreas de conhecimento e os processos descritos no Guia do Project Management Body of Knowledge (PMBOK Guide) e envolver recursos especializados apropriados. Uma PDU é obtida para cada hora gasta em uma atividade ou experiência de aprendizagem estruturada planejada. Esta atividade ou um grupo de atividades relacionadas deve ter um mínimo de uma hora completa para ser aceito, podendo ser reportadas frações de 0,25 PDU a partir da primeira hora completa informada. São permitidos dez minutos de intervalo para cada hora em programas que excedam uma hora de duração. Exceções: Números específicos de PDUs também podem ser ganhos por serviços profissionais e por atividades de ensino especificadas. Os profissionais PMP são responsáveis por reportar suas atividades conforme elas ocorram. Eles devem fazer cópias do PMP Professional Development Activities Reporting Form (que pode ser obtido no site do PMI), entrar com as informações requeridas e enviar por fax ou o formulário preenchido

30 para PMI/CCR Records Office na Universidade de Oklahoma. Todos os PMPs devem manter um arquivo CCR pessoal, com toda a documentação que suporte as atividades reportadas. Um percentual de PMP será randomicamente selecionado e auditado a cada ano. Portanto, a documentação deve ser mantida por pelo menos 12 meses após o final do Ciclo CCR. Mais informações em: Certificação PgMP A Certificação PgMP Program Management Professional foi especificamente desenvolvida para reconhecer as qualificações de profissionais que comandam o gerenciamento coordenado de múltiplos projetos e garantem o sucesso de um programa. Candidatos que receberem esta credencial serão reconhecidos internacionalmente como profissionais com experiência para tomar importantes decisões e traçar objetivos estratégicos para otimizar os resultados dos negócios. Para obter a certificação PgMP o profissional deve satisfazer determinados requisitos e concordar e aderir ao Código de Conduta Profissional (Code of Professional Conduct). A competência dos candidatos será verificada em três passos: Competence Evaluations 1 A avaliação inicial ocorrerá durante o processo de inscrição. Antes do candidato ser tornar elegível a prosseguir com a certificação, ele será amplamente avaliado por um quadro de gerentes de programas quanto à sua experiência profissional. Competence Evaluation 2 O próximo passo na avaliação ocorrerá com um exame de múltipla escolha no qual o candidato será solicitado a demonstrar sua habiliadde em aplicar seu conhecimento em questões baseadas em cenários situacionais.

31 Multi-rater Assesment (MRA) O último passo será uma avaliação 360 graus onde uma equipe de avaliadores irá verificar as suas habilidades em tarefas pertinentes ao gerenciamento de programas. Você preencherá uma auto-avaliação e deverá indicar 12 pessoas como referência para que eles o avaliem. Um profissional pode se certificar PgMP se: For graduado em qualquer curso de bacharelado ou equivalente e se nos últimos 15 anos tiver: quatro anos (6.000 horas) de experiência em gerenciamento de projetos, e quatro anos (6.000 horas) de experiência em gerenciamento de programas Não for graduado em um curso de bacharelado e se nos últimos 15 anos tiver: quatro anos (6.000 horas) de experiência em gerenciamento de projetos, e sete anos ( horas) de experiência em gerenciamento de programas Recertificação: O Continuing Certification Requirements (CCR) apóia o desenvolvimento profissional dos Program Management Professionals e a manutenção da Certificação PgMP. Os propósitos do CCR são: Dar sustentabilidade à Certificação PgMP como uma certificação global; Intensificar o desenvolvimento profissional dos certificados PgMP; Encorajar e reconhecer oportunidades de aprendizagem individual; Oferecer um mecanismo objetivo e padronizado para obtenção e registro

32 das atividades de desenvolvimento profissional. Os profissionais certificados PgMP devem acumular um mínimo de 60 Professional Development Units (PDUs) durante cada ciclo de Continuidade da Certificação. Este ciclo tem 3 anos de duração e começa em 1º de janeiro do ano em que se obteve a certificação inicial. Os profissionais devem também estar em concordância com o Código de Ética e Conduta Profissional do PMI (PMI Code of Ethics and Professional Conduct) para manter a certificação. Autor: Prof. Victor Antonio Triotiño Estagiários são alvos de empresas de tecnologia São Paulo A busca por talento sempre foi competitiva, e agora as empresas do Vale do Silício, nos Estados Unidos, estão atrás de talentos cada vez mais jovens. Os estagiários, especialmente aqueles que passam apenas a temporada de verão, passaram a ser bastante valorizados e cada vez mais contratados.

33 A Google, por exemplo, vem expandindo seus programas de estagiários. Verão passado (período de junho a agosto no hemisfério norte), a empresa contratou mil alunos de engenharia, 20% a mais que no ano anterior. Segundo a companhia, a maioria dos estagiários acaba contratada, o estágio é uma das principais maneiras de se encontrar funcionários integrais. Esse pensamento, de que o estagiário é uma pessoa que pode ser treinada e testada antes de a firma ter de estabelecer um compromisso trabalhista, virou tendência entre as empresas de tecnologia. Mesmo em locais menores, como na Dropbox, o número de estagiários vai subir: esse ano foram nove estudantes, ano que vem serão 30. A equipe da Dropbox foi para mais de doze universidades buscar jovens talentos, mesmo que eles tenham acabado de entrar na faculdade. Algumas empresas chegam até a afastar os estagiários da

34 universidade. A Bump Technologies, que desenvolveu um aplicativo que permite troca de dados entre telefones ao tocálos um contra o outro, já contratou estagiários como funcionários registrados antes de eles se formarem. Os jovens, apesar da pouca experiência, trazem inovação e talento para as empresas, mas muitos deixam de terminar os estudos no ensino superior. A competição pelos jovens talentos é tão forte que alguns empresários chegam a considerar a contratação de alunos do ensino médio para os verões norte-americanos. Enquanto isso, o Facebook planeja contratar nada menos que 625 estagiários para o meio do ano que vem, elevando o número anterior, que foi de 550 jovens. Fonte: INFO

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