10 erros fatais na hora de procurar emprego. 1 Mandar o currículo várias vezes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "10 erros fatais na hora de procurar emprego. 1 Mandar o currículo várias vezes"

Transcrição

1 10 erros fatais na hora de procurar emprego São Paulo Uma trajetória profissional brilhante ajuda, mas pode não ser decisiva na hora de conquistar uma nova oportunidade profissional. Algumas atitudes podem minar as suas chances de conseguir uma entrevista de emprego ou ainda ser aprovado em um processo seletivo. Confira as principais gafes cometidas por candidatos tanto na fase de envio de currículosquanto na hora da entrevista, de acordo com especialistas consultados por EXAME.com. 1 Mandar o currículo várias vezes Mandar o seu currículo para os mais diferentes setores e funcionários da empresa na qual você deseja trabalhar certamente não vai ajudá-lo a conseguir uma entrevista. É o que a gente chama de pulverização. A pessoa envia para endereços e se dois responderem ela sai no lucro, diz André Ribeiro, consultor de carreira da Produtive. É um dos principais erros cometidos nesta etapa de envio de currículo, diz Fabiane Cardoso, coordenadora de qualidade da Adecco Brasil. A dica é buscar o canal correto para o envio do currículo. Pode ser o do departamento de seleção, cadastro no site da empresa ou ainda por meio das redes sociais. O profissional tem que ter uma estratégia de envio de currículo para evitar uma exposição negativa, diz Ribeiro.

2 2 Bombardear amigos e conhecidos Indicações contam, e muito, no mundo corporativo, mas não vão garantir a oportunidade profissional em um passe de mágica. O fato de ter um amigo trabalhando na empresa não significa que o candidato não terá que passar pelo processo padrão de avaliação. É preciso separar as coisas, diz Fabiane. O risco, diz a especialista, é se queimar com o amigo ou conhecido. Ficar perguntando por que ainda não foi chamado pode até causar um afastamento. Por isso, antes de sair enviando o seu currículo para amigos e conhecidos, converse com eles e informe-se sobre os processos seletivos e a possibilidade de uma indicação para o departamento responsável pela seleção. Evite ainda ser evasivo e só buscar contato quando estiver interessado em uma vaga. Com pessoas que são apenas conhecidas o ideal é fazer uma aproximação, no sentido de desenvolver networking, e esperar que ela solicite o currículo, diz Ribeiro. Se a pessoa solicitar o currículo, ela vai fazer um esforço para indicar o profissional, complementa o consultor. 3 Enviar cópias de documentos e certificados Com objetivo de confirmar as informações do currículo, muitos candidatos vão além e enviam cópias de trabalhos, documentos pessoais, certificados e até do diploma superior sem terem sido solicitados. Ficar pulverizando pela internet informações pessoais é totalmente inseguro e nada recomendável, diz Fabiane.

3 O risco, diz Ribeiro, é ser desqualificado por excesso de informações. Não adianta sair enviando documentos adicionais se você não sabe a demanda da empresa. O recrutador pode fazer uma leitura daquele material e achar que não é o perfil de profissional que a empresa está buscando, diz o consultor de carreira da Produtive. Se a empresa quiser alguma comprovação, ela vai pedir e, só então, você deve enviar. Se o candidato avançar no processo seletivo, ele vai passar pela etapa de checagem de informações, diz Fabiane. O profissional deve analisar a demanda da empresa para fazer uma apresentação consultiva do perfil dele, lembra Ribeiro. 4 Chegar atrasado na entrevista Pecar na pontualidade e deixar o recrutador esperando é um péssimo começo para qualquer entrevista. Por isso, saia mais cedo, sempre. E tenha disponibilidade. O ideal é deixar a agenda livre para aquela entrevista, diz Ribeiro. Caso o atraso seja da parte do recrutador, você terá tempo para ficar até mais tarde. 5 Não se preparar Ir a uma entrevista sem ter pesquisado sobre a empresa e o segmento no qual ela atua é um erro comum nesta segunda etapa do processo seletivo, diz Fabiane. Apesar da facilidade de encontrar informações pela internet, muitos candidatos ainda comparecem despreparados a uma entrevista de emprego, explica. Para André Ribeiro, o que acontece muitas vezes é que o profissional pesquisa dados, mas não faz uma reflexão para

4 saber o quanto está, de fato, alinhado ao perfil da empresa. As pessoas chegam com informações que são pouco úteis e se esquecem de estudar quais são os pontos fortes de aderência à empresa, diz o especialista. Pesquisar o máximo de informações sobre a empresa para a qual você se candidata a uma vaga de emprego é primeiro passo para conquistar o recrutador e direcionar bem a entrevista. É importante pesquisar também sobre os concorrentes da empresa, lembra Fabiane. Feito isso, resgate os aspectos da sua trajetória profissional que trouxeram experiências úteis para o que a empresa está buscando. É importante fazer esse contraste, lembra Ribeiro. 6 Apontar erros na estratégia da empresa Uma gafe que tem ocorrido, diz Ribeiro, é o candidato com o objetivo de demonstrar que estudou a empresa antes da entrevista -, apontar pontos negativos dela. As pessoas quando vão pesquisar verificam erros de estratégia daquele negócio e já chegam criticando, diz Ribeiro. Para ele, esse é um erro grave. Não é positivo criticar a estratégia da empresa para a qual você deseja trabalhar. Guarde as críticas para si, até que seja solicitado a dizer. Do contrário, não fale nada. Se você achar que esses problemas afetariam seu trabalho na companhia, é melhor nem se candidatar à vaga. 7 Mentir Além de estarem cientes das mentiras mais contadas nesta etapa do processo seletivo, os recrutadores também usam estratégias

5 para perceber se o candidato está falando a verdade. Não vi nenhum caso em que o recrutador fez vista grossa para a mentira e contratou o profissional, diz Ribeiro. Mentir é arriscado demais, na opinião dos especialistas. As próprias perguntas feitas aos candidatos tem o objetivo de identificar possíveis contradições, diz Fabiane. Por isso, verifique bem as informações no seu currículo e certifique-se de que todas elas são verdadeiras. 8 Usar linguagem e roupas inadequadas A informalidade da linguagem e o desrespeito ao dresscode da empresa são alguns dos pecados em uma entrevista de emprego. Gírias, chavões e gerundismos acendem a luz vermelha na opinião dos recrutadores. Sem falar, é claro, dos temíveis erros gramaticais e da roupa desalinhada. Opte por se expressar de uma maneira mais formal. Candidatos devem tomar cuidado também com as redações nos processos seletivos, porque elas são eliminatórias, diz Fabiane. 9 Sentir-se íntimo do recrutador A entrevista pode ter sido boa e suas chances de conseguir a oportunidade profissional, grandes. Mas daí a adicionar o recrutador na sua rede virtual de amigos há uma grande diferença. Muitos candidatos vão buscar o nome do recrutador em redes sociais, como o Facebook, e isso é totalmente inapropriado, diz Fabiane. Na opinião dela, o risco é transparecer que você é uma pessoa invasiva.

6 Para André Ribeiro, a regra de ouro é ter bom senso. Se esse é o comportamento padrão, ele está errado. Para se conectar é preciso ter um vínculo, uma afinidade, diz. A dica é não perder o foco profissional da entrevista. Opte por redes sociais ligada ao trabalho, como o LinkedIn, se deseja manter contato com os recrutadores. 10 Cobrar o recrutador após a entrevista Ligar insistentemente para o recrutador para saber se já há uma definição para a vaga na qual está interessado só vai prejudicá-lo. Demonstra ansiedade, diz Fabiane. Após a entrevista combine com o recrutador quais serão os próximos passos, diz André Ribeiro. Se não obter uma resposta após a data marcada, ligue uma vez se achar necessário e fique aguardando. O candidato deve ser paciente e evitar uma exposição desnecessária para ouvir apenas que nada foi definido ainda, diz Fabiane. Fonte: Exame Linguagem de programação do Google, Go, ganha primeira versão estável A Google anunciou o lançamento da primeira versão estável de

7 sua linguagem de programação, que recebeu o nome de Go. Ela funciona para Windows, OS X, Linux e FreeBSD, e uma base inicial de suporte para projetos e aplicações também foi criada. O objetivo, segundo a seção de perguntas frequentes no portal, é oferecer um ecossistema de desenvolvimento que permita rápidas compilações sem, no entanto, abrir mão de facilidade de uso. A companhia de Mountain View diz já estar utilizando a Go em uma série de projetos internos, o que inclui o servidor que hospeda o site da linguagem. O prioridade para a Go é a estabilidade. Pessoas que desenvolverem programas com ela podem ter a certeza de que eles funcionarão em muitas plataformas e por muitos anos sem sofrer quaisquer mudanças, afirmou Andrew Gerrand, engenheiro da gigante. Mesmo os autores que escreverem livros sobre a linguagem não precisam se preocupar, pois as explicações e os exemplos ajudarão os leitores por um longo tempo. Gerrand ressaltou que o primeiro modelo não chega a ser um grande lançamento, já que há bastante tempo a linguagem vem sendo construída. Ele, no entanto, serve como uma estrutura para a forma como é utilizado no presente e como um ponto de partida para o futuro. Ainda assim, algumas alterações em relação à versão anterior foram providenciadas, como novos pacotes para a biblioteca e alguns truques para a organização de itens. A Go é completamente compatível com o Google App Engine SDK, que foi relançada de forma a tirar vantagem dos recursos da nova linguagem. Segundo reportagem do portal The Inquirer, a Google quer transpor linguagens complexas como Python e Ruby em algo bem mais simples, o que ajudaria na evolução de seu App Engine. (Jon Gold) Fonte: IDG Now!

8 Kaspersky descobre linguagem usada em vírus misterioso Após pedir ajuda à comunidade de programadores, empresa russa diz que Duqu usa linguagem pouco comum e é peça única. O uso de uma linguagem de programação incomum para criar parte do trojan Duqu, uma ferramenta de espionagem que no ano passado atraiu muita atenção por sua semelhança com o Stuxnet, indica que ele pode ter sido escrito por programadores experientes, disse um pesquisador de segurança da Kaspersky Labs nesta segunda (19). Em um post no blog da empresa, o pesquisador Igor Soumenkov disse que componente de comando e controle (C&C) do Duqu parece ter sido desenvolvido com Object Oriented C (OO C), uma extensão arcaica personalizada para a linguagem de programação C. Enquanto a maior parte do Duqu foi escrito na linguagem C++ e compilado com o Microsoft Visual C , o módulo de C&C foi escrito em C puro e compilado com Microsoft Visual Studio Compiler 2008 (MSVC 2008), usando duas opções específicas para manter o código pequeno. A escolha da linguagem sugere que pelo menos alguns desenvolvedores do Duqu começaram a programar em um momento em que o Assembler era a linguagem escolhida e, em seguida, mudaram para C, disse Soumenkov. Quando o C++ surgiu, muitos programadores da velha escola preferiram ficar longe por desconfiança, acrescentou.

9 O Duqu, um Cavalo de Tróia criado para roubar dados de sistemas de controle industriais, foi descoberto em novembro passado pelo Laboratório de Criptografia e Segurança de Sistemas (CrySys) em Budapeste. O malware atraiu a atenção considerável por causa de semelhanças com o Stuxnet, que sabotou o programa nuclear do Irã em Mesmos criadores Muitos pesquisadores têm especulado que ambos podem ter sido escrito pelos mesmos autores, embora com objetivos um pouco diferentes. O Stuxnet foi projetado para danificar fisicamente equipamentos de controle industrial, enquanto Duqu foi projetado principalmente para roubar dados desses sistemas, a fim de atacá-los mais tarde. Apesar de opiniões sobre a gravidade do Duqu variem, muitos pesquisadores consideram o malware um trabalho sofisticado, bem financiado, e, provavelmente, apoiado por algum governo. No início deste mês, Soumenkov pediu ajuda para identificar arquiteturas, toolkits ou linguagens de programação que poderiam gerar o código do Duqu. O pedido provocou mais de 200 comentários e mais de 60 s de outros programadores. Três comentários e dois s, inclusive um de uma fonte anônima, ajudaram a Kaspersky determinar que o código foi desenvolvido usando C puro compilado com o Microsoft Visual Studio Compiler 2008 (MSVC 2008). Essas técnicas são normalmente observadas em software profissional e quase nunca nos malwares de hoje, disse ele. A maneira pela qual o código foi desenvolvido sugere que Duqu, como Stuxnet, é um tipo único de vírus que se destaca como uma pedra preciosa da grande massa de programas toscos que

10 normalmente vemos. Fonte: Computerworld (US) Introdução a Linguagem SQL: Comandos Básicos e Avançados Parte 2 Continuando o nosso resumão de comandos SQL, vamos ver alguns que estão faltando e em outra postagem irei demonstrar as funções utilizadas. ÍNDICES (INDEX) O objetivo dos índices é agilizar a busca de algum dado na tabela, sem ter que lê-la por completo, de forma eficiente. Toda tabela que for atualizada e que possuir índice, irá demorar mais que uma tabela sem índice, pois seus índices precisam ser atualizados também. Sendo assim, você só deve utilizar índices em colunas que você irá utilizar com frequência. Neste caso é permitido valores duplicados de índices: CREATE INDEX nome_indice ON tabela (nome_coluna); Sem permitir valores duplicados: CREATE UNIQUE INDEX nome_indice ON tabela (nome_coluna);

11 Exemplos de sua utilização: CREATE INDEX pessoa ON clientes (nome, sobrenome); CREATE UNIQUE INDEX identificacao ON pessoas (num_cpf); REMOVENDO/DELETANDO ÍNDICES, TABELAS E BD (DROP) Os comandos utilizados a seguir serão utilizados para EXCLUIR, então tenha muito cuidado e certeza ao utilizar estes comandos. Índices Vamos ver o exemplo de como remover o índice de uma tabela: ALTER TABLE tabela DROP INDEX nome_indice; Tabela DROP TABLE tabela; Banco de Dados DROP DATABASE banco_dados; LIMPANDO OS DADOS DE UMA TABELA (TRUNCATE) Caso você não queira excluir a tabela, mas quer limpar os dados contidos nela, você pode utilizar o comando TRUNCATE,

12 seguindo o exemplo abaixo: TRUNCATE TABLE tabela; ALTERANDO UMA TABELA (ALTER TABLE) O comando ALTER TABLE serve para adicionar, deletar ou alterar colunas dentro de uma tabela. Vamos ver um exemplo de cada um deles abaixo: Inserindo coluna na tabela Sintaxe: ALTER TABLE tabela ADD coluna tipo; Exemplo: ALTER TABLE clientes ADD nascimento date; Excluindo coluna na tabela Sintaxe: ALTER TABLE tabela DROP COLUMN coluna; Exemplo: ALTER TABLE clientes DROP COLUMN nascimento; Alterando coluna na tabela Sintaxe:

13 ALTER TABLE tabela ALTER COLUMN coluna tipo; Exemplo: ALTER TABLE clientes ALTER COLUMN nascimento date; UTILIZANDO CAMPO AUTO INCREMENTÁVEL (AUTO INCREMENT) Este tipo permite gerar números únicos e crescentes sempre que um novo registro for inserido (INSERT) em uma tabela. Normalmente utilizado como chave-primária (PK). Vejamos um exemplo de definição de campo auto increment quando criamos uma tabela: CREATE TABLE Clientes ( id_cliente int NOT NULL AUTO_INCREMENT, nome varchar(255) NOT NULL, endereco varchar(255), cidade varchar(255), PRIMARY KEY (id_cliente) ) Quando for inserir algum registro nesta tabela, não precisa declarar a coluna id_cliente, ou seja, a que está como AUTO_INCREMENT, pois o próprio BD irá definir seu valor. Veja o exemplo: INSERT INTO Clientes (nome, endereco, cidade) VALUES ("Diego", "Av. João Cabral Torres de Melo", "Maceió");

14 TABELAS VIRTUAIS (VIEW) As VIEWS são conjuntos de resultados de um comando SQL, contendo colunas e dados como se fosse uma tabela normal, sendo os campos de uma ou mais tabelas reais. Você pode utilizar o WHERE e JOIN em uma VIEW para visualizar como se estivesse vendo apenas uma tabela. Veja a sintaxe abaixo: CREATE VIEW nome_view AS SELECT coluna(s) FROM tabela WHERE condição; Para visualizarmos a nossa VIEW, basta dar um SELECT nela: SELECT * FROM nome_view; Trabalhar com VIEWS é ótimo para evitar a utilização de SQL grande, onde você irá constantemente, facilitando o comando para visualizar os dados que você precisa. Alterando a VIEW (CREATE OR REPLACE VIEW) Veja a sintaxe: CREATE OR REPLACE VIEW nome_view AS SELECT coluna(s) FROM tabela WHERE condição; Excluindo a VIEW (DROP VIEW) Sintaxe é esta: DROP VIEW nome_view;

15 DATAS (DATE) Uma coisa muito importante ao trabalhar com datas com o BD, é ter certeza que você está inserindo o formato de sua data igual ao formato aceito pela sua tabela. Veja abaixo algumas das funções de datas utilizadas pelo MySQL: Função NOW() CURDATE() CURTIME() DATE() EXTRACT() DATE_ADD() DATE_SUB() DATEDIFF() DATE_FORMAT() Descrição Retorna a data e hora atual do BD. Retorna a data atual do BD. Retorna a hora atual do BD. Extrai parte de uma data ou hora. Retorna somente uma parte da data ou hora. Adicionar um intervalo específico de tempo de uma data. Subtrai um intervalo específico de tempo de uma data. Retorna o número de dias entre um intervalo de datas. Exibe a data/hora em formatos diferentes. Tipo de Dados para o DATE Os tipos abaixo são utilizados na hora de criarmos uma tabela em nosso BD: DATE formato YYYY-MM-DD DATETIME formato: YYYY-MM-DD HH:MM:SS TIMESTAMP formato: YYYY-MM-DD HH:MM:SS YEAR formato YYYY ou YY

16 Valores Nulos (NULL) O valor NULL representa um dado desconhecido que está faltando, ou seja, que esteja vazio, sem valor algum. Por padrão, as colunas de uma tabela podem aceitar valores nulos. Iremos ver os comandos IS NULL e IS NOT NULL. Algumas características básicas sobre o NULL: Este tipo de valor é tratado de forma diferente dos outros; É utilizado para preencher valores desconhecidos ou inaplicáveis; São valores padrões em comandos de INSERT ou UPDATE quando não são definidos algum outro valor; O valor NULL e 0 (zero) não podem ser comparados, pois são valores diferentes. Não são equivalentes; Os próximos dois comandos que iremos ver, IS NULL e IS NOT NULL, são utilizados em comandos de seleção (SELECT), já que não podemos utilizar os operadores de comparação como =, <, > ou <>. Veja um exemplo de cada um deles. IS NULL SELECT nome,cidade,telefone FROM clientes WHERE cidade IS NULL; IS NOT NULL SELECT nome,cidade,telefone FROM clientes WHERE cidade IS NOT NULL; DEFININDO PSEUDÔNIMOS (ALIAS) Você pode renomear colunas e tabelas para uma consulta. Isto é muito bom quando trabalhamos com consultas grandes e

17 complexas, facilitando a identificação dos campos, tanto na leitura como na escrita. Sintaxe do Alias com tabelas SELECT coluna FROM tabela AS nome_novo_tabela; Sintaxe do Alias com colunas SELECT coluna AS nome_novo_coluna FROM tabela; Vejam alguns exemplos de sua utilização: SELECT c.nome, c.cidade, c.telefone FROM clientes AS c WHERE c.cidade IS NOT NULL; LIMITANDO A QUANTIDADE DE REGISTROS RETORNADOS (TOP/LIMIT) O comando TOP especifica a quantidade de registros a serem retornados, podendo ser útil principalmente em tabelas enormes, com milhares de registros. Pode-se utilizar definindo um valor exato de registros ou em porcentagem do total. Vejam os exemplos abaixo de suas utilizações: Porcentagem SELECT TOP 50 PERCENT * FROM clientes;

18 Número SELECT TOP 2 * FROM clientes; SELECT * FROM clientes LIMIT 2; DEFININDO UM PADRÃO NO WHERE (LIKE) O operador LIKE é usado com a cláusula WHERE para refinar a seleção utilizando um padrão definido em uma coluna. Veja um exemplo: SELECT * FROM clientes WHERE nome LIKE "D%"; SELECT * FROM clientes WHERE nome LIKE "%ie%"; Veja que o sinal de porcentagem (%) pode ser utilizado como um curinga (está faltando letras no padrão), tanto antes como depois do padrão de refinamento. Veja abaixo mais detalhes de como trabalhar com curingas. TRABALHANDO COM CURINGAS (WILDCARDS) Os curingas são utilizados em busca dentro de um BD, podendo substituir um ou mais caracteres durante esta busca. Eles devem ser utilizados com o comando LIKE. Veja abaixo a tabela de uso: Curinga Descrição % Substitui por zero ou mais caracteres _ Substitui exatamente por um caracter

19 [charlist] [^charlist]or [!charlist] Qualquer caracter dentro da lista Qualquer caracter que não esteja na lista BUSCANDO UM DE VÁRIOS VALORES PARA O WHERE (IN) Com o comando IN, você pode especificar vários valores no comando WHERE para fazer uma busca dentro desses valores dados. Veja o exemplo: SELECT * FROM clientes WHERE cidade IN('São Paulo','Rio de Janeiro'); BUSCANDO VALORES DENTRO OU FORA DE UM INTERVALO (BETWEEN) Utiliza-se o BETWEEN dentro do comando WHERE para fazer uma busca de valores que estejam entre um determinado intervalo de dados. Veja a sintaxe: SELECT coluna(s) FROM tabela WHERE coluna BETWEEN valor1 AND valor2; Veja alguns exemplos com uma busca dentro do intervalo (BETWEEN) e fora do intervalo (NOT BETWEEN): SELECT * FROM produtos WHERE qtd BETWEEN 1 AND 10; SELECT * FROM produtos WHERE qtd NOT BETWEEN 1 AND 10; Por enquanto é só pessoal. Espero que os comandos utilizados

20 até aqui sirva muito bem e ajude a tirar algumas dúvidas frequêntes. Caso ainda tenha alguma dúvida, só comentar que eu responderei assim que possível. E não deixem de assinar meu blog com o seu ai do lado. Abraços!

Introdução a Linguagem SQL: Comandos Básicos e Avançados Parte 2

Introdução a Linguagem SQL: Comandos Básicos e Avançados Parte 2 Introdução a Linguagem SQL: Comandos Básicos e Avançados Parte 2 Continuando o nosso resumão de comandos SQL, vamos ver alguns que estão faltando e em outra postagem irei demonstrar as funções utilizadas.

Leia mais

10 erros fatais na hora de procurar emprego. 1 Mandar o currículo várias vezes

10 erros fatais na hora de procurar emprego. 1 Mandar o currículo várias vezes 10 erros fatais na hora de procurar emprego São Paulo Uma trajetória profissional brilhante ajuda, mas pode não ser decisiva na hora de conquistar uma nova oportunidade profissional. Algumas atitudes podem

Leia mais

70% dos computadores no Brasil estão desprotegidos, diz pesquisa

70% dos computadores no Brasil estão desprotegidos, diz pesquisa 70% dos computadores no Brasil estão desprotegidos, diz pesquisa Uma pesquisa realizada pela Kaspersky, e divulgada na quartafeira (3/4) mostra que 70% dos computadores no Brasil estão desprotegidos. No

Leia mais

SQL CREATE DATABASE. MySQL, SQL Server, Access, Oracle, Sybase, DB2, e outras base de dados utilizam o SQL.

SQL CREATE DATABASE. MySQL, SQL Server, Access, Oracle, Sybase, DB2, e outras base de dados utilizam o SQL. LINGUAGEM SQL SQL CREATE DATABASE MySQL, SQL Server, Access, Oracle, Sybase, DB2, e outras base de dados utilizam o SQL. SQL CREATE TABLE SQL NOT NULL O valor NOT NULL obriga que o campo contenha sempre

Leia mais

DDL DML DCL DTL Tipos Numéricos: INT FLOAT DOUBLE Tipos String: CHAR VARCHAR BINARY BLOB TEXT Tipos Data e Hora: DATE TIME TIMESTAMP YEAR

DDL DML DCL DTL Tipos Numéricos: INT FLOAT DOUBLE Tipos String: CHAR VARCHAR BINARY BLOB TEXT Tipos Data e Hora: DATE TIME TIMESTAMP YEAR SQL Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada, foi desenvolvida pela IBM nos anos 70 para demonstrar a viabilidade do modelo relacional para bancos de dados. No final dos anos 80

Leia mais

MYSQL - PRIMEIROS COMANDOS CRIAÇÃCO DO BD E DAS TABELAS, INSERÇÃO E CONSULTA DE REGISTROS. create database [if not exists] <nome>

MYSQL - PRIMEIROS COMANDOS CRIAÇÃCO DO BD E DAS TABELAS, INSERÇÃO E CONSULTA DE REGISTROS. create database [if not exists] <nome> 1. Manuseio do banco de dados MYSQL - PRIMEIROS COMANDOS CRIAÇÃCO DO BD E DAS TABELAS, INSERÇÃO E CONSULTA DE REGISTROS As seguintes instruções manuseiam o banco de dados: cria o banco mostra os bancos

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Rhyan Ximenes SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Banco de Dados II E x c e l ê n c i a n o s e u f u t u r o fluci anofei j ao.com. br Semest r e: º Turma: 02 Turno: Noite Dat a: 21/06/13 Not a:

Leia mais

BANCO DE DADOS. Para a criação de um banco de dados, através de scripts SQL, deve-se usar a seguinte sintaxe: CREATE DATABASE <nome_banco_de_dados>

BANCO DE DADOS. Para a criação de um banco de dados, através de scripts SQL, deve-se usar a seguinte sintaxe: CREATE DATABASE <nome_banco_de_dados> BANCO DE DADOS 1. Scripts de criação de banco de dados Para a criação de um banco de dados, através de scripts SQL, deve-se usar a seguinte sintaxe: CREATE DATABASE Onde:

Leia mais

Banco de Dados I Introdução SQL

Banco de Dados I Introdução SQL Banco de Dados I Introdução SQL Frederico Queiroga fredericoqueiroga@gmail.com https://sites.google.com/site/fredericoqueiroga/ Linguagem SQL Aspectos Gerais: Independência do fabricante: Está incorporada

Leia mais

Banco de Dados. Professora: Luciana Faria

Banco de Dados. Professora: Luciana Faria Banco de Dados Professora: Luciana Faria Introdução ao linguagem é a SQL (Structured Query Language) Linguagem de Consulta Estruturada Para se utilizar, administrar, e trabalhar com um banco de dados é

Leia mais

BANCO DE DADOS PARA WEB

BANCO DE DADOS PARA WEB BANCO DE DADOS PARA WEB PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com BANCO DE DADOS O banco de dados será de fundamental importância para a criação de páginas dinâmicas,

Leia mais

Banco de Dados. -Aprendendo conceitos -Usando o SQL Conf para: -Conectar no banco de dados -Criar, alterar, excluir e consultar estruturas de tabelas

Banco de Dados. -Aprendendo conceitos -Usando o SQL Conf para: -Conectar no banco de dados -Criar, alterar, excluir e consultar estruturas de tabelas Banco de Dados -Aprendendo conceitos -Usando o SQL Conf para: -Conectar no banco de dados -Criar, alterar, excluir e consultar estruturas de tabelas O que é banco de dados? São conjuntos de registros dispostos

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados Postgre com Sql

Fundamentos de Banco de Dados Postgre com Sql Fundamentos de Banco de Dados Postgre com Sql Prof. Luiz Claudio Ferreira de Souza Prof. Luiz Claudio F. de Souza 1 Obtenha os Slids no endereço www.luizclaudiofs.blogspot.com Prof. Luiz Claudio F. de

Leia mais

Minicurrículo e mais informações em:

Minicurrículo e mais informações em: A EMPREGABILIDADES A é uma empresa de Recolocação Profissional e Empresarial, especializada em gestão estratégica de pessoas e de negócios, mudança de comportamentos e metodologia Coaching. Seu foco é

Leia mais

Oracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL

Oracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL Oracle University Contact Us: 0-800-167225 Oracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL Duration: 5 Dias O que é que gostaria de aprender Conheça os fundamentos de SQL e PL/SQL usando o SQL Developer

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO A SQL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO A SQL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO A SQL Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 02/06/2016 SUMÁRIO SQL DDL DML SQL (STRUCTURED

Leia mais

Manipulando a base de dados

Manipulando a base de dados Manipulando a base de dados Uma base de dados pode ser manipulada com quatro operações básicas: Incluir, Apagar, Alterar e Pesquisar. Vale lembrar que como toda linguagem para computadores, o MySQL tem

Leia mais

Utilizando o Postgres - comandos SQL para a manipulação de dados

Utilizando o Postgres - comandos SQL para a manipulação de dados Utilizando o Postgres - comandos SQL para a manipulação de dados SELECT A declaração SELECT é utilizada para selecionar os dados de um banco de dados. SELECT nome FROM clientes WHERE A cláusula WHERE é

Leia mais

Banco de dados. Conteúdo: DDL Prof. Patrícia Lucas

Banco de dados. Conteúdo: DDL Prof. Patrícia Lucas Banco de dados Conteúdo: DDL Prof. Patrícia Lucas O mysql MySQL Workbench é uma ferramenta de design de banco de dados visual que integra o desenvolvimento SQL, administração, design de banco de dados,

Leia mais

Utilizado em frases interrogativas (diretas ou indiretas):

Utilizado em frases interrogativas (diretas ou indiretas): O uso do PORQUÊ O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse

Leia mais

A linguagem SQL

A linguagem SQL SQL 2008.1 A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua primeira versão

Leia mais

BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 2

BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 2 BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 2 N Í V E I S D E V I S Ã O, S U B G R U P O D D L : C R I A N D O B A N C O D E D A D O S, C R I A N D O T A B E L A S, E S T R U T U R A D A T A B E L A CONCEITOS :

Leia mais

Tabelas. Banco de Dados I MySQL

Tabelas. Banco de Dados I MySQL FACULDADE ANGLO AMERICANO FOZ DO IGUAÇU Curso de Ciência da Computação 5º Período Disciplina: Banco de Dados I Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Tabelas Banco de Dados I MySQL Linguagem de Definição de

Leia mais

MySql. Introdução a MySQL. Andréa Garcia Trindade

MySql. Introdução a MySQL. Andréa Garcia Trindade MySql Introdução a MySQL Andréa Garcia Trindade Introdução O que é Banco de Dados SGBD MYSQL Tipos de Tabelas Tipos de Dados Linguagem SQL Comandos SQL O que é um Banco de Dados? Conjuntos de dados Grupo

Leia mais

E-BOOK GUIA RÁPIDO DE SQL W W W. T R E I N A W E B.C O M. B R

E-BOOK GUIA RÁPIDO DE SQL W W W. T R E I N A W E B.C O M. B R 101010101 001010101 101010100 E-BOOK GUIA RÁPIDO DE SQL INTRODUÇÃO Este é um guia rápido de SQL criado pela equipe do TreinaWeb e serve principalmente para iniciantes na linguagem. SQL é a sigla em inglês

Leia mais

PSI Linguagem de Definição de dados. Módulo 15

PSI Linguagem de Definição de dados. Módulo 15 PSI Linguagem de Definição de dados Módulo 15 Objetivos de aprendizagem No final deste módulo os alunos devem ter adquirido conhecimentos, procedimentos e atitudes que lhe permitam: Criação, alteração

Leia mais

SQL. Prof. Roger Cristhian Gomes

SQL. Prof. Roger Cristhian Gomes SQL Prof. Roger Cristhian Gomes SQL SQL - Structured Query Language Linguagem de acesso e manipulação de sistemas de base de dados computacionais que segue o padrão ANSI Existem diferenças entre as versões

Leia mais

Tarefa Orientada 8 Criação de tabelas

Tarefa Orientada 8 Criação de tabelas Tarefa Orientada 8 Criação de tabelas Objectivos: Iniciar o MS SQL Server Manegement Studio Criar tabelas Especificar tipos de dados Definir restrições Alterar as definições de uma tabela Eliminar uma

Leia mais

Escola Secundária de Albufeira. Comandos MySQL. (Páginas Web Dinâmicas: PHP e MySQL) Carlos Nunes

Escola Secundária de Albufeira. Comandos MySQL. (Páginas Web Dinâmicas: PHP e MySQL) Carlos Nunes Escola Secundária de Albufeira Comandos MySQL (Páginas Web Dinâmicas: PHP e MySQL) (csmnunes@gmail.com) 2009/2010 Criar Base de Dados CREATE DATABASE basededados; Apagar Base de Dados DROP DATABASE basededados;

Leia mais

Manipulação de Dados com SQL

Manipulação de Dados com SQL Manipulação de Dados com SQL Wendel Melo Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia www.facom.ufu.br/~wendelmelo Banco de Dados I manipulação de dados com SQL 2 Structured Query Language

Leia mais

FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA. Módulo de Programação Prof. Flávio Dantas

FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA. Módulo de Programação Prof. Flávio Dantas FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA Módulo de Programação Prof. Flávio Dantas Competências a serem trabalhadas nessa aula Revisão dos comandos INSERT INTO SELECT Comando WHERE Comando Excluir (DELETE)

Leia mais

Introdução em Banco de Dados

Introdução em Banco de Dados Introdução em Banco de Dados Aula07 ComandosSQLeMySQL Prof: Franciel MySQL é um banco de dados cliente servidor gratuito É simples, tem alto desempenho, é disponível para várias plataformas e é robusto

Leia mais

Cadastros de dados no MySQL

Cadastros de dados no MySQL Cadastros de dados no MySQL Depois do nosso entendimento sobre como funciona o envio de dados atravé s de um formulário para o PHP, como conectar com o MySQL, agora poderemos aprender a cadastrar os registros

Leia mais

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 10- Indexação. Prof. Daniela Barreiro Claro

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 10- Indexação. Prof. Daniela Barreiro Claro MATA60 BANCO DE DADOS Aula 10- Indexação Prof. Daniela Barreiro Claro Indexação Indexação em SQL; Vantagens e Custo dos Índices; Indexação no PostgreSQL; FORMAS - UFBA 2 de X; X=23 Indexação Sintaxe: create

Leia mais

26/04/2017 Triggers no SQL Server: teoria e prática aplicada em uma situação real

26/04/2017 Triggers no SQL Server: teoria e prática aplicada em uma situação real www.devmedia.com.br [versão para impressão] Link original: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=28194 Triggers no SQL Server: teoria e prática aplicada em uma situaçã o real Veja neste

Leia mais

Linguagem SQL Restrições, Triggers e Views

Linguagem SQL Restrições, Triggers e Views FACULDADE INGÁ Unidade de Ensino Superior Ingá Ltda Ciência da Computação Linguagem SQL Restrições, Triggers e Views Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Especificar restrições mais gerais sobre

Leia mais

Linguagem de Consulta Estruturada (SQL)

Linguagem de Consulta Estruturada (SQL) Linguagem de Consulta Estruturada (SQL) SQL SQL (Structured Query Language), ou Linguagem de Consulta Estruturada. Usada em Bancos de Dados Relacionais. É padronizada (SQL ANSI). ANSI (American National

Leia mais

Banco de Dados SQL injection

Banco de Dados SQL injection Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Computação, Licenciatura Banco de Dados SQL injection '1 = 1 Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com SQL Injection - Introdução Injeção

Leia mais

CONTRATE MELHOR: UTILIZE ANALISE COMPORTAMENTAL EM SEUS PROCESSOS DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

CONTRATE MELHOR: UTILIZE ANALISE COMPORTAMENTAL EM SEUS PROCESSOS DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CONTRATE MELHOR: UTILIZE ANALISE COMPORTAMENTAL EM SEUS PROCESSOS DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO . SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ESTRATÉGIA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO... 5 OTIMIZANDO O RECRUTAMENTO E SELEÇÃO... 9

Leia mais

Sobre a Agência Multifocal

Sobre a Agência Multifocal WhatsApp Marketing Sobre a Agência Multifocal Somos uma Agência de Marketing Digital com foco na área da Saúde. Elaboramos, planejamos e direcionamos ações de divulgação da sua Clínica para melhorar seus

Leia mais

Prof. Dr. Joaquim Assunção Banco de Dados. SQL (parte 4) DDL Restrições

Prof. Dr. Joaquim Assunção Banco de Dados. SQL (parte 4) DDL Restrições Prof. Dr. Joaquim Assunção. 2017 Banco de Dados SQL (parte 4) DDL Restrições Restrições SQL são usadas para especificar regras para dados em uma tabela. CREATE TABLE nome_da_tabela ( coluna1 tipo_de_dado

Leia mais

Atualização e Inserção de Dados. SQL Avançado. Pedro F. Carvalho OCP Oracle g

Atualização e Inserção de Dados. SQL Avançado. Pedro F. Carvalho OCP Oracle g Pedro F. Carvalho OCP Oracle 2008.2 10g SQL Avançado Atualização e Inserção de Dados Comando INSERT Sumário Inclusão simples, inclusão de dados com SELECT Comando UPDATE Alteração simples, alteração usando

Leia mais

MySQL + PHP 06/05/2015. IFSC/campus Florianópolis Programação para a WEB Prof. Herval Daminelli

MySQL + PHP 06/05/2015. IFSC/campus Florianópolis Programação para a WEB Prof. Herval Daminelli 1 MySQL + PHP MySQL é um dos sistemas de gerenciamento de banco de dados mais usados da atualidade, que utiliza a linguagem de manipulação de dados chamada SQL (structured query language ou linguagem de

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS

IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS MODULO 2 LINGUAGEM SQL CONTEÚDO 2. LINGUAGEM SQL 2.1 Linguagens de Definição de Dados (DDL) 2.1.1 Criação de tabela: CREATE 2.1.2 Alteração de Tabela: ALTER 2.1.3 Exclusão

Leia mais

FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA. Módulo de Programação Prof. Bruno Maciel

FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA. Módulo de Programação Prof. Bruno Maciel FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA Módulo de Programação Prof. Bruno Maciel Competências a serem trabalhadas nessa aula Revisão dos comandos INSERT INTO SELECT Comando WHERE Comando Excluir (DELETE)

Leia mais

Sumário: 1) Trabalhando com Constraints: - NOT NULL - UNIQUE - PRIMARY KEY - FOREIGN KEY - DEFAULT

Sumário: 1) Trabalhando com Constraints: - NOT NULL - UNIQUE - PRIMARY KEY - FOREIGN KEY - DEFAULT Sumário: 1) Trabalhando com Constraints: - NOT NULL - UNIQUE - PRIMARY KEY - FOREIGN KEY - DEFAULT 2) Componentes do Select: - DISTINCT - WHERE - AND e OR - ORDER BY 2) Visão Geral - A SQL é dividida em

Leia mais

Aula de SQL Comandos DDL. André Luiz de Oliveira Eduardo Raul Hruschka

Aula de SQL Comandos DDL. André Luiz de Oliveira Eduardo Raul Hruschka Aula de SQL Comandos DDL André Luiz de Oliveira Eduardo Raul Hruschka E-mail: andre_luiz@icmc.usp.br erh@icmc.usp.br Agenda Instalação do MySQL e Workbench Comandos DDL Data Definition Language Criação

Leia mais

A Linguagem SQL. Tecnologia de Base de Dados. MSc. Eugénio. Macumbe

A Linguagem SQL. Tecnologia de Base de Dados. MSc. Eugénio. Macumbe A Linguagem SQL Tecnologia de Base de Dados MSc. Eugénio. Macumbe A Linguagem SQL As raízes da linguagem SQL remontam a 1974, altura em que na IBM corp. se desenvolvia o protótipo de um sistema relacional

Leia mais

Para criarmos um banco de dados no MySql, utilizamos à instrução:

Para criarmos um banco de dados no MySql, utilizamos à instrução: Databases Os objetos que fazem parte de um sistema de banco de dados são criados dentro de um database, uma estrutura lógica responsável por manter a estrutura de tabelas com seus dados. Para criarmos

Leia mais

Mysql. Quanto mais informações você busca, mais você evolui. Vitor Ramos. Disciplina de Banco de Dados

Mysql. Quanto mais informações você busca, mais você evolui. Vitor Ramos. Disciplina de Banco de Dados Mysql Quanto mais informações você busca, mais você evolui. Vitor Ramos SQL Structured Query Language - Linguagem de Consulta Estruturada Desenvolvida pela IBM, nos anos 70; Inicialmente chamada SEQUEL

Leia mais

Banco de dados. Linguagens de Banco de Dados II. Wedson Quintanilha da Silva - www.assembla.com/spaces/objetivobd/documents

Banco de dados. Linguagens de Banco de Dados II. Wedson Quintanilha da Silva - www.assembla.com/spaces/objetivobd/documents Banco de dados Linguagens de Banco de Dados II 1 Linguagem de Definição de Dados - DDL Comandos utilizados para criação do esquema de dados; Um DDL permite ao utilizador definir tabelas novas e elementos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Banco de Dados I Professor: Prof. Me. Everton

Leia mais

BCD29008 Banco de dados

BCD29008 Banco de dados BCD29008 Banco de dados Linguagem SQL Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 21 de agosto de 2017

Leia mais

INDEX. Serve para organizar os dados e agilizar a pesquisa/consulta dos dados armazenado nas tabelas.

INDEX. Serve para organizar os dados e agilizar a pesquisa/consulta dos dados armazenado nas tabelas. INDEX Serve para organizar os dados e agilizar a pesquisa/consulta dos dados armazenado nas tabelas. 1 INDEX o Criação de index segue o padrão ANSI (o mesmo comando para criar index em um determinado SGBD,

Leia mais

Sumário. SQL - Criação de Tabelas. Structured Query Language. SQL Versões. André Restivo. October 18, 2010

Sumário. SQL - Criação de Tabelas. Structured Query Language. SQL Versões. André Restivo. October 18, 2010 Sumário SQL - Criação de Tabelas André Restivo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto October 18, 2010 1 Introdução 2 Tabelas 3 Colunas 4 5 Modificação de Tabelas 6 Domínios André Restivo (FEUP)

Leia mais

Preparação. Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido 10/12/2013

Preparação. Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido 10/12/2013 Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido A Linguagem SQL Preparação Criar um banco de dados denominado Escola ; Criar a tabela, como especificado abaixo: # RA Numeric(8) Nome Serie Turma

Leia mais

Definição do esquema da base de dados. o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD.

Definição do esquema da base de dados. o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD. Definição do esquema da base de dados o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD. existem outros elementos (views, índices, triggers) que também fazem parte do esquema e que

Leia mais

Prof. Carlos Majer Aplicações Corporativas UNICID

Prof. Carlos Majer Aplicações Corporativas UNICID Este material pertence a Carlos A. Majer, Professor da Unidade Curricular: Aplicações Corporativas da Universidade Cidade de São Paulo UNICID Licença de Uso Este trabalho está licenciado sob uma Licença

Leia mais

A U L A 1 0 C R I A N D O V I E W S V I E W S ( V I S Õ E S )

A U L A 1 0 C R I A N D O V I E W S V I E W S ( V I S Õ E S ) BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 1 0 C R I A N D O V I E W S V I E W S ( V I S Õ E S ) VIEW é uma instrução SQL que retorna dados e é salva no banco de dados com um nome, ou seja, passa a ser um objeto

Leia mais

LINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea

LINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea BANCO DE DADOS Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com SQL A Structed Query Language foi desenvolvida em 1974 nos laboratório da IBM em San José na Califórnia,

Leia mais

TLBD II. Continuação

TLBD II. Continuação TLBD II Continuação As expressões aritméticas podem conter nomes de colunas, valores numéricos constantes e os operadores aritméticos: OPERADOR DESCRIÇÃO + Adição - Subtracção * Multiplicação / Divisão

Leia mais

Benvindo ao Curso de Introdução ao Firebird com Ferramenta de Relatórios!

Benvindo ao Curso de Introdução ao Firebird com Ferramenta de Relatórios! (Apresentação SQL Manager Lite for InterBase and Firebird) Benvindo ao Curso de Introdução ao Firebird com Ferramenta de Relatórios! Ferramenta de alta performance para a otimização da administração de

Leia mais

PostgreSQL Desenvolvedor

PostgreSQL Desenvolvedor CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PostgreSQL Desenvolvedor Carga horária: 32 horas TreinaWeb Tecnologia LTDA CNPJ: 06.156.637/0001-58 Av. Paulista, 1765 - Conj 71 e 72 São Paulo - SP CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ementa do

Leia mais

AULA 8. Ambientes Visuais 8.1. OBJETIVO DA AULA SQL (Structured Query Language)

AULA 8. Ambientes Visuais 8.1. OBJETIVO DA AULA SQL (Structured Query Language) AULA 8 8.1. OBJETIVO DA AULA Relembrar conceitos e recursos básicos apresentados nas aulas anteriores, dar continuidade nas codificações iniciadas e ainda não finalizadas, explorar acesso a banco de dados

Leia mais

Bases de Dados. DDL Data Definition Language

Bases de Dados. DDL Data Definition Language Bases de Dados DDL Data Definition Language SQL SQL = Structured Query Language Foi originalmente criada pela IBM nos anos 70 como parte de um protótipo de sistema relacional Posteriormente foi implementada

Leia mais

Múltiplas Tabelas. Disciplina de Banco de Dados

Múltiplas Tabelas. Disciplina de Banco de Dados Múltiplas Tabelas Uma das grandes características de um sistema de banco de dados relacional é a capacidade de interagir com múltiplas tabelas relacionadas. Precisamos lembrar que para relacionar tabelas

Leia mais

Preparação criar tabela. Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido 12/11/2018

Preparação criar tabela. Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido 12/11/2018 Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido A Linguagem SQL Preparação criar tabela Criar um novo arquivo de banco de dados chamado Escola Criar a tabela, como especificado abaixo: Create table

Leia mais

S U B G R U P O S D M L E D Q L : A L T E R A N D O E A P A G A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A

S U B G R U P O S D M L E D Q L : A L T E R A N D O E A P A G A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 4 S U B G R U P O S D M L E D Q L : A L T E R A N D O E A P A G A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A INDEPENDÊNCIA DOS DADOS A habilidade de modificar a definição

Leia mais

Aula 06 Sistemas Embarcados LT38C

Aula 06 Sistemas Embarcados LT38C Aula 06 Sistemas Embarcados LT38C Prof. Lucas Ricken Garcia 2017/1 Introdução a Banco de Dados Coleção de dados relacionados. Fatos conhecidos que podem ser registrados e possuem significado implícito.

Leia mais

Roteiro 8 Comandos SQL parte 2: Comandos DDL

Roteiro 8 Comandos SQL parte 2: Comandos DDL Roteiro 8 Comandos SQL parte 2: Comandos DDL Objetivos: Adicionar chaves primárias em tabelas de dados; Utilizar comandos DDL para alteração de estruturas de bancos de dados Neste roteiro são utilizados

Leia mais

1. Como você está buscando por oportunidades de emprego? 2. Você envia currículo em plataformas como Catho ou Vagas.com? 3. Envia currículo pelo site

1. Como você está buscando por oportunidades de emprego? 2. Você envia currículo em plataformas como Catho ou Vagas.com? 3. Envia currículo pelo site CADÊ MINHA VAGA? 1. Como você está buscando por oportunidades de emprego? 2. Você envia currículo em plataformas como Catho ou Vagas.com? 3. Envia currículo pelo site de empresas desejadas? 4. Encaminha

Leia mais

ABORDAGEM FRIA. Receita do sucesso

ABORDAGEM FRIA. Receita do sucesso ABORDAGEM FRIA Receita do sucesso Para que serve abordagem fria? Realizar uma nova venda; Fidelizar cliente; Novos inícios. Abordagem fria E agora? Como fazer? Para quem não sabe o que é, significa você

Leia mais

Database and Applications. Criação, inserção de dados PHP+MySQL

Database and Applications. Criação, inserção de dados PHP+MySQL Criação, inserção de dados PHP+MySQL Prof. Doutor Félix Singo phpmyadmin É uma aplicação de fácil utilização que serve para controlar base de dados MySQL. Pode-se utilizar para criar, copiar, apagar, renomear

Leia mais

Estratégias para Instagram

Estratégias para Instagram Estratégias para Instagram Índice 1 Hashtag 2 Instamizer 3. Publique no momento certo 4. Utilize as Hashtag s mais procuradas 5. Faça uma promoção/concurso 6. Faça perguntas no final das postagens 7. Peça

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Módulo Fila de Espera Manual de Operação Conteúdo Sumário... 3

Leia mais

PROGRAMA. 3.SQL Básico. 3.1 Criação de tabelas 3.2 Queries simples 3.3 Subqueries 3.4 Agregação. Prof. Dr. Marcos Tsuzuki

PROGRAMA. 3.SQL Básico. 3.1 Criação de tabelas 3.2 Queries simples 3.3 Subqueries 3.4 Agregação. Prof. Dr. Marcos Tsuzuki PROGRAMA 3.SQL Básico 3.1 Criação de tabelas 3.2 Queries simples 3.3 Subqueries 3.4 Agregação 1 3.SQL Básico A linguagem SQL foi desenvolvida para o ambiente relacional, podendo ser adaptada a ambientes

Leia mais

Introdução à linguagem SQL

Introdução à linguagem SQL Introdução à linguagem SQL 1 Histórico A linguagem de consulta estruturada (SQL - Structured Query Language) foi desenvolvida pela empresa IBM, no final dos anos 70. O primeiro banco de dados comercial

Leia mais

Importar e Exportar Dados

Importar e Exportar Dados Importar e Exportar Dados Administração de Base de Dados OBJECTIVOS: Definir comandos e formatos Definir restrições (constraints) DEFINIÇÃO DO ESQUEMA DA BASE DE DADOS O esquema da BD e composto pelas

Leia mais

SQL. SQL (Structured Query Language) Comando CREATE TABLE. SQL é uma linguagem de consulta que possibilita:

SQL. SQL (Structured Query Language) Comando CREATE TABLE. SQL é uma linguagem de consulta que possibilita: SQL Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional em Ensino

Leia mais

Técni n c i as e L i L n i g n u g age g ns n p ara r Ba B nc n o d e D ados I ACCESS

Técni n c i as e L i L n i g n u g age g ns n p ara r Ba B nc n o d e D ados I ACCESS Técnicas e Linguagens para Banco de Dados I ACCESS Criando um Banco de Dados 1 2 3 4 5 6 7 8 Tipos de Relações existentes nos Bancos de Dados Relacionamentos 1 1 Um para Um : neste tipo de Relação,

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados I. Escola Alcides Maya DDL - Introdução

Sistemas de Banco de Dados I. Escola Alcides Maya DDL - Introdução DDL - Introdução Sumário (4ª aula) DDL (Data Definition Language) Creates Alters Drops Index Unique Keys e Foreign Keys DDL Data Definition Language ou Data Description Language (DDL) É uma linguagem para

Leia mais

Disciplina: Banco de Dados Tema: SQL Parte 2

Disciplina: Banco de Dados Tema: SQL Parte 2 Disciplina: Banco de Dados Tema: SQL Parte 2 PROFESSOR: DANILO MONTEIRO EMAIL: PROF.DANILO.MONTEIRO@GMAIL.COM O que foi visto na aula passada? create database Drop database Create table Drop table PROF.DANILO.MONTEIRO@GMAIL.COM

Leia mais

ANEXO B Manual básico de SQL

ANEXO B Manual básico de SQL ANEXO B Manual básico de SQL Este apêndice descreve como utilizar a Linguagem de Pesquisa Estruturada (SQL, Structured Query Language) para criar conjuntos de registros destinados às páginas dinâmicas.

Leia mais

Android e Bancos de Dados

Android e Bancos de Dados (Usando o SQLite) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do

Leia mais

Projeto e Administração de Banco de Dados

Projeto e Administração de Banco de Dados Projeto e Administração de Banco de Dados Linguagens de Definição de Manipulação de Dados Objetivo Nesta unidade você vai estudar sobre a linguagem SQL e os principais comandos para definição e manipulação

Leia mais

Marcos Alexandruk Marcos Alexandruk

Marcos Alexandruk Marcos Alexandruk Marcos Alexandruk m.alexandruk@gmail.com Apresentação disponível em: www.dba.net.br/mysql.pdf Parte I: Download e Instalação MySQL - Download www.mysql.com/downloads MySQL - Download MySQL - Download MySQL

Leia mais

Como criar um banco de dados usando o mysql

Como criar um banco de dados usando o mysql Como criar um banco de dados usando o mysql 1º Passo: Tenha instalado em seu computador o software XAMPP. Clique aqui para fazer o download. 2º Passo: O XAMPP faz a instalação normal, apenas clicando next,

Leia mais

Localizar um determinado trecho de texto que só se tem idéia das variações possíveis.

Localizar um determinado trecho de texto que só se tem idéia das variações possíveis. Para a Ciência da Computação Expressões Regulares(ERs ou do inglês abreviado regex - regular expression) provê uma forma eficiente de identificar e manusear cadeias de caracteres de interesse, como caracteres

Leia mais

Segurança da Informação: Necessidade de Mercado de Trabalho com Qualidade

Segurança da Informação: Necessidade de Mercado de Trabalho com Qualidade Segurança da Informação: Necessidade de Mercado de Trabalho com Qualidade Ultimamente, a indústria da segurança da informação está enfrentando uma espécie de espiral inflacionária, que pode ser considerada

Leia mais

SQL BÁSICO. Luiz Antônio Vivacqua Corrêa Meyer

SQL BÁSICO. Luiz Antônio Vivacqua Corrêa Meyer SQL BÁSICO Luiz Antônio Vivacqua Corrêa Meyer SQL (Structured Query Language) Início na década de 70 pela IBM com o nome de SEQUEL. Em 1980 o produto mudou seu nome para SQL. American National Standards

Leia mais

SIG: Sistemas de Informações Geográficas. Adaptado de Gilberto Câmara

SIG: Sistemas de Informações Geográficas. Adaptado de Gilberto Câmara SIG: Sistemas de Informações Geográficas Adaptado de Gilberto Câmara Banco de Dados Geográficos Comandos SQL Adaptado de Karine Reis Ferreira karine@dpi.inpe.br Gilberto Câmara gilberto@dpi.inpe.br Gilberto

Leia mais

O modelo relacional encontra-se padronizado pela indústria de informática. Ele é chamado de

O modelo relacional encontra-se padronizado pela indústria de informática. Ele é chamado de Introdução O modelo relacional encontra-se padronizado pela indústria de informática. Ele é chamado de padrão SQL (Structured Query Language). O padrão SQL define precisamente uma interface SQL para a

Leia mais

PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1

PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 INTRODUÇÃO PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 Leonardo Pereira leonardo@estudandoti.com.br Facebook: leongamerti http://www.estudandoti.com.br Informações que precisam ser manipuladas com mais segurança

Leia mais

José Antônio da Cunha

José Antônio da Cunha José Antônio da Cunha CEFET-RN Natal, 10 de maio de 2013 Auditando operações DML com OUPUT Imagine o seguinte cenário: você possui uma tabela muito importante em seu banco de dados e gostaria de implantar

Leia mais

Linguagem SQL (Parte I)

Linguagem SQL (Parte I) Universidade Federal de Sergipe Departamento de Sistemas de Informação Itatech Group Jr Softwares Itabaiana Site: www.itatechjr.com.br E-mail: contato@itatechjr.com.br Linguagem SQL (Parte I) Introdução

Leia mais

FACULDADE INGÁ Unidade de Ensino Superior Ingá Ltda Ciência da Computação TRIGGERS. Prof. Erinaldo Sanches Nascimento

FACULDADE INGÁ Unidade de Ensino Superior Ingá Ltda Ciência da Computação TRIGGERS. Prof. Erinaldo Sanches Nascimento FACULDADE INGÁ Unidade de Ensino Superior Ingá Ltda Ciência da Computação TRIGGERS Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Especificar restrições mais gerais sobre o banco de dados. Especificar regras

Leia mais

Professor Leonardo Larback

Professor Leonardo Larback Professor Leonardo Larback Engines MySQL Server possui um conceito chamado de Storage Engine ou mecanismos de armazenamento, ou ainda, tipos de tabela. Através da engine selecionada, o servidor sabe como

Leia mais

Além disso, um bom planejamento evita falhas, economiza tempo e, certamente vai fazer um projeto muito melhor finalizado.

Além disso, um bom planejamento evita falhas, economiza tempo e, certamente vai fazer um projeto muito melhor finalizado. Se você está lançando ou pensando em lançar um novo projeto em WordPress, seja ele, um Blog ou um Site, saiba que você precisa checar muita coisa antes de fazer o lançamento para não ter nada errado ou

Leia mais

DICAS PARA O CURRÍCULO PROFISSIONAL

DICAS PARA O CURRÍCULO PROFISSIONAL DICAS PARA O CURRÍCULO PROFISSIONAL VERSÃO 1.0 OUTUBRO/2015 2 Apresentação Olá! Este material é resultado de muitas conversas e atendimentos aos nossos clientes, alunos, amigos, selecionadores que sempre

Leia mais