UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA FACULDADE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA EDUARDO MASCARENHAS SANTOS

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1 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA FACULDADE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA EDUARDO MASCARENHAS SANTOS Os Negros nas Cartas de Ellen White: feminismo, moralismo e restauracionismo cristão norte-americano São Paulo 2015

2 EDUARDO MASCARENHAS SANTOS Os Negros nas Cartas de Ellen White: feminismo, moralismo e restauracionismo cristão norte-americano Projeto de Pesquisa apresentado para o Grupo de Pesquisa Ciência, Saúde, Gênero e Sentimento CISGES/UNISA/CNPq como requisito para o desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em História. Orientador: Prof. Dr. Paulo Fernando de Souza Campos. São Paulo 2015

3 RESUMO Os Estados Unidos da América, no século I, evidenciou uma expansão em massa do movimento Protestante. Dentre esta expansão, no dia 21 de maio de 1863, formalizou-se a Igreja Adventista do Sétimo Dia, que teve como membro mais influente Ellen G. White, uma profetisa, cujos escritos influenciaram e influenciam a igreja em sua trajetória histórica. Mesmo com uma sociedade preconceituosa e machista, tal qual era os Estados Unidos no final do século I, as mulheres desempenharam um papel fundamental na liderança da igreja, uma vez que muitos homens foram convocados para participar da Guerra da Secessão e não puderam voltar as suas funções por motivos de morte e impossibilidade física. As mulheres começaram a ocupar essas posições. Concomitantemente a ascensão hierárquica das mulheres no meio social e religioso, qual deveria ser o tratamento dos negros em relação ao meio religioso, seriam eles dignos de serem chamados filhos de Deus? Essa questão, embora pareça ser de fácil compreensão, no contexto, evoca restrições. Deste modo, a presente pesquisa também visa responder como os Adventistas trataram os recém-libertos? O projeto de pesquisa busca entender qual é representação dos negros nos escritos de Ellen White, qual visão da profetisa sobre o assunto e até que ponto suas declarações corroboravam o meio religioso e social no qual vivia? As fontes utilizadas para responder tais questões serão os manuscritos da autora, biografias sobre a autora além de estudos sobre o momento histórico, com ênfase no reformismo religioso, situação das mulheres e dos negros. Palavras-chave: Mulheres; Negros; Protestantismo.

4 SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA, COM SÍNTASE DA BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos específicos PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA DE ATIVIDADES MATERIAL E MÉTODO FORMA DA ANÁLISE DOS RESULTADOS REFERENCIAS... 11

5 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA, COM SÍNTASE DA BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL O século I foi para o mundo, e consequentemente para os Estados Unidos da América, um século de muitas agitações. O jovem país passava por uma de suas maiores crises e nas palavras de Karnal Essa (a guerra da secessão ) foi a guerra mais letal e mais custosa dos Estados Unidos (2011, p 136). 600 mil cidadãos estadunidenses morreram no conflito. Norte e Sul, apesar das alianças feitas em nome das causas comuns como as guerras contra o México e a invasões do Oeste, travaram uma guerra a fim de saber qual política adotar nos territórios recém-conquistados, vale dizer, Kansas e Nebrasca. O norte com uma indústria mais avançada defendia que os novos territórios fossem uma expansão da sua ideologia econômica e o Sul tinha como fonte econômica a agricultura e defendia a implantação desse sistema nas novas terras. Como consequência da disputa, entrava em evidência a condição do negro. Karnal afirma que nos dois mundos negros eram vítimas de preconceito. Contudo o norte, pela questão da indústria, defendia que negros fossem libertos e se tornassem trabalhadores assalariados, enquanto o sul defendia um regime escravocrata para trabalhar na agricultura. Nesta mesma época da Guerra Civil Americana surgiu também movimentos messiânicos milenaristas (QUEIROZ, 1965, p. 92), isto é, um grupo de seitas, que mais tarde se organizaram como igrejas, podendo destacar os Mórmons em 1823, o início do Espiritismo Moderno em 1848 e a essência Cristã em Este último tinha como característica principal o inconformismo com as associações religiosas estabelecidas como a igreja Metodista, Episcopal, Presbiteriana e principalmente a Católica (OLIVEIRA FILHO, 2004). Outro ponto interessante: se analisarmos o reformismo religioso no contexto mundial, enquanto a civilização ocidental como a Europa caminhava para uma valorização da ciência, nos EUA acontece o restauracionismo religioso. Essas manifestações refletiram no pleito entre Andrew Jackson e John Quincy Adams, candidatos à presidência dos Estados Unidos em O primeiro candidato menos preparado foi vitorioso o que significou

6 metaforicamente, a vitória dos sentimentos sobre o intelecto (KARNAL, 2011, p 119) Importa ressaltar ainda, concomitantemente a Guerra da Secessão e ao reformismo religioso dos Estados Unidos da América o papel da mulher que se altera, principalmente no meio religioso, onde o domínio era extremamente masculino (BAUBERROT, 1991, p. 240). A representação da mulher começa a mudar, pois considerada incapaz (PERROT, 1987, p. 1212), ascende hierarquicamente na igreja, ao assumir funções deixadas pelos homens. A bibliografia que trata as vicissitudes da guerra, em especifico no ambiente das igrejas protestantes, permite tais considerações, pois afirma: Quando o pastor regressar encontrará uma igreja local modificada (BAUBERROT, 1991, p. 255), sugerindo que as mulheres, na ausência dos homens, assumiriam ao púlpito. Neste contexto, nos EUA, é fundada a Igreja Adventista do Sétimo dia - IASD, no dia 21 de maio de O movimento conhecido como milerismo afirmava que no dia 22 de outubro de 1844, baseado na interpretação do livro bíblico de Daniel, capítulo 8, versículo 14: E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado, chegaram a conclusão de que esta seria a data do retorno de Jesus conforme previsto na Bíblia. Por causa do não cumprimento profético, que depois ficou conhecido como o grande desapontamento 1, houve uma separação em três grupos distintos, o primeiro dos grupos acreditava que o evento aconteceu, mas em um plano espiritual, já o segundo grupo, os espiritualizadores, acreditava na veracidade do evento, entretanto o calculo da data estava errado, e por fim o terceiro afirmava que o calculo estava certo, mas erraram no evento, Entre estes se achavam os futuros líderes do adventismo do sétimo dia (KNIGHT, 1999, p. 27). 1 O grande desapontamento foi um movimento que precursor a fundação da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Guilherme Miller ao estudar a profecia encontrada em no livro de Daniel capítulo 8 versículo 14, entendeu que ao final daquela profecia aconteceria a volta de Jesus, em 22 de outubro de Ao chegar a seguinte conclusão começou a anunciar e ganhar adeptos. Como o evento não aconteceu houve então uma grande desilusão por parte das pessoas que o seguiam.

7 Dentre os fundadores da IASD destacamos Ellen White, cujos escritos norteiam a igreja até os dias atuais. Escreveu 49 livros, diversas cartas e artigos (BIOGRAFIA, 2015). Crendo os Adventistas do Sétimo Dia que ela era uma mensageira de Deus, seus escritos ganharam a aceitação de muitos. A escritora Ellen G. White foi uma mulher de relevante importância no adventismo. Desempenhou a função de autora denominacional desde o inicio do movimento. Desempenhou um papel fundamental para a propagação do adventismo a partir de seus escritos, desenvolvendo a expansão de temas nodais na ampliação doutrinária do movimento (SOARES; SILVA; CAMPOS, p.149). Conforme o crescimento da igreja, seus escritos começaram a ganhar repercussões cada vez maiores, trazendo assim uma importância para a própria autora. Tendo em vista o grande número de membros que a IASD tem no mundo, é interessante estudar qual é a representação dos negros nas cartas e manuscritos de Ellen White como possibilidade de entendimento da influência do mundo em que ela vivia sobre o que escrevia. Por esses motivos a presente pesquisa visa responder como os Adventistas trataram os recémlibertos? Vale dizer, o projeto de pesquisa busca entender qual é representação dos negros nos escritos de Ellen White? Qual visão da profetisa sobre o assunto e até que ponto suas declarações corroboravam o meio no qual vivia? 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral Compreender o contexto político-social dos Estados Unidos da América no final do século I, nos anos 1863 a 1890, principalmente no tocante ao processo de emancipação e participação dos negros na IASD por intermédio da análise das cartas de Ellen White.

8 FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 2.2. Objetivos Específicos Analisar os processos de participação e ascensão das mulheres das igrejas protestantes dos EUA com ênfase na importância de uma mulher como pioneiro da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Identificar a posição moralista dos escritos de Ellen White em relação a sociabilidade entre brancos e negros no convívio cristão. Discutir a condição de igualdade entre negros e brancos nos EUA durante o período pós-guerra de Secessão. Entender qual a influência do ambiente em que Ellen White vivia em relação ao posicionamento sobre o convívio entre brancos e negros. 3. PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Atividade Levantamento e leitura da bibliografia Levantamento da documentação Organização dos achados em relação às palavraschave Interpretação e analise das cartas Apresentação do Projeto GP/CISGES

9 Entrega do sumário Apresentação em evento UNISA Escrita do TCC (Monografia) Finalização do Trabalho e Revisão Final Apresentação oral do Trabalho 4. MATERIAL E MÉTODO A pesquisa será desenvolvida tendo como material a escrita epistolar e terá como método a análise qualitativa e documental dos escritos de Ellen White, sobretudo, as cartas deixadas pela profetisa em relação às representações sobre os negros. Serão consultadas, ainda, biografias a respeito da autora publicadas pela IASD ou não. O método implica considerar a temática das mulheres na historiografia, em específico, do protestantismo Adventista durante o Restauracionismo cristão norte americano. O estudo das mulheres durante algum tempo não teve voz, enquanto campo de estudo historiográfico. Segundo Scott as origens desse movimento, nos anos 60, fora uma resposta a todo um movimento feminista da época, elas sentiram que deveriam mudar o seu foco, e levar sua erudição para uma atividade política (1992. p. 64). Com o avançar do tempo à história das mulheres se separou da política e consequentemente da história de gênero 2, nos anos 70 começa então a se 2 Para Scott (1992), a separação da história das mulheres da história de gênero foi uma forma de aumentar a importância das mulheres na história. Quando gênero é uma categoria mais neutra uma história em conjunta com a dos homens que tende mais a obter um respeito, que até então não existia para a história das mulheres, o termo mulheres, enquanto categoria historiográfica tem mais a ver com o espaço que as mulheres procuravam naquele momento.

10 firmar como objeto de estudo, com acúmulos de monografias, o surgimento de controvérsias internas e o avanço de diálogos interpretativos (SCOTT, 1992, p.64), quando finalmente na década de 80 existe um rompimento total com a política da forma como estava proposta, ampliando a possibilidade de problematização no campo interdisciplinar da história das mulheres. 5. FORMA DA ANÁLISE DOS RESULTADOS O advento da escola dos Annales trouxe à história novos objetos, consequentemente, novos problemas. A partir dessa escola o historiador passou a ampliar seu olhar sobre as fontes (MATOS, 2010, p. 114) para promover uma nova espécie de História (BURKE, 1997, p. 11). Os Annales remonta um movimento crítico em relação à Escola Metódica de Lepold von Ranke e tem inicio com os historiadores da Universidade de Estraburgo Lucien Febvre e March Bloch. Essa corrente teórica foi dividida em três gerações, a primeira liderada pelos já citados Febvre e Bloch tinha, segundo Matos (2010) como principal característica uma crítica à Escola Metódica. A geração seguinte, liderada por Fernand Braudel, na concepção de Burke (1997), se aproximou muito de uma escola com novos métodos e propostas que levaram à construção de uma história serial de longa duração, ainda que o tempo fosse nessa geração redimensionado em longo, médio e curto. A terceira geração, sob a liderança de Jacques Le Goff e Geroges Duby, ficou marcada pela noção de fragmentação da própria História, pois incluía não apenas novos registros como também novos sujeitos históricos, sobretudo, as mulheres. Com o surgimento da terceira geração novos objetos de uma nova-velha de história começou a ser formado. Seguindo a liderança de Geroges Duby e Philippe Aries, a história da família foi ampliada de modo a incluir a história da vida privada, a história do amor, a história da sexualidade, a história do corpo e finalmente, com o despertar do movimento feminista, a história das mulheres (BURKE,1997, p. 2,)

11 Com novos objetos, novas soluções e problemas são levantados na pesquisa em História. Para Joan Scott a abertura da academia à História das Mulheres: Implica necessariamente a redefinição e o alargamento das noções tradicionais do que é historicamente importante, para incluir tanto a experiência pessoal e subjetiva quanto as atividades públicas e políticas. (SCOTT,1989, p. 4). A presente pesquisa será avaliada sob a ótica proposta pelos Annales, principalmente pela proposta apresentada à História pela terceira geração. Dando voz ao feminismo, principalmente ao qual Soctt se refere, ou seja, não uma história global, que envolva homens e mulheres e sim uma história das mulheres, tendo-as como personagens principais da história e toda a sua problematização consequente, no tocante a problematização que traz aos objetos e a sua subjetividade. Isto posto, a pesquisa se norteará pelo conceito de representação como caracterizado por Roger Chartier (1991), o qual permite supor que se trata de uma produção discursiva e visa significar os fenômenos, contudo, que as representações não são discursos neutros, mas forjados por grupos no poder, inclusive, para a manutenção do próprio poder. Deste modo, a pesquisa pretende analisar a representação do negro nas cartas escritas por uma mulher no âmbito da reforma religiosas norte-americana. 6. REFERENCIAS CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Estud. av., São Paulo, v. 5, n. 11, abril SUÁREZ, A.S. Redenção, Liberdade e Serviço: Ellen G. White e o processo de construção humana. Engenheiro Coelho : UNASPRESS, KARNAL, Leandro. História dos Estados Unidos, das origens ao século I. São Paulo : Contexto, 2011.

12 SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. Porto Alegre, vol. 20, nº 2, jul./dez. 1995, pp SCOTT, Joan. História das Mulheres. In. BURKER, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, EISEMBERG, Peter L. Guerra Civil americana. 4ed. São Paulo: Brasiliense, SELLERS, Charles. Uma reavaliação da história dos Estados Unidos. RJ: Zahar, BAUBÉROT, J. Da mulher Protestante. In: História das Mulheres no Ocidente. O século I. DUBY, G. PERROT, M. (org.). vol. IV. Porto: Afrontamento, p PERROT, Michelle. Figuras e papéis. In: PERROT, Michelle. (org.). História da vida privada, 4: Da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, RAGO, Margareth. As mulheres na historiografia brasileira. In: SILVA, Zélia Lopes da (org.). Cultura histórica em debate. São Paulo: UNESP, SOARES, D.B; SILVA L.O.L; CAMPOS, P.F.S. Identidade de gênero: a representação da mulher na Revista Vida e Saúde durante a Segunda Guerra Mundial ( ). Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, São Paulo, v. 6, n. 11, p , QUEIROZ, Maria Isaura Pereira. O messianismo no Brasil e no mundo, São Paulo, Dominus/Edusp, 1965, p. 92.

13 OLIVEIRA FILHO. Formação Histórica do movimento adventista. Estud. av. vol.18, n.52, São Paulo, Sept./Dec BIOGRAFIA. Disponível em: < Acesso em: 14 abr KNIGHT, G. A brief history of Seventh-day Adventist. Hagerstown: Review and Herald, BÍBLIA. Português. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. 2 ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil. BURKE, Peter. Gilberto Freyre e a nova história. Tempo Social, São Paulo, v.9 nº. 2, p.1-12, outubro de MATOS, Júlia. Silveira.. Tendências e Debates: da Escola dos Annales á história nova. Historiae: Revista de História da Universidade Federal do Rio Grande, v. 1, p , 2010.

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