Cinema e História: uma visão da ditadura civil-militar através de filmes

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1 Cinema e História: uma visão da ditadura civil-militar através de filmes O cinema de cunho histórico faz parte das produções brasileiras há mais de um século, embora nunca tenha sido, até a década de 1970, um filão importante no que diz respeito ao número de filmes realizados e/ou à quantidade de espectadores nas salas. Data de 1909 a primeira produção conhecida desse gênero, Dona Inês de Castro. Apesar das discussões acerca do que pode ser considerado como um filme histórico, levaremos em conta que esse gênero caracteriza-se por ser localizado temporalmente no passado, buscando reconstituir um episódio anterior ou a biografia de um personagem histórico real, alicerçado por uma pesquisa histórica minimamente aprofundada e coerente. 1 De acordo com Pierre Sorlin, filmes históricos seriam aqueles que partindo de uma aquisição cultural, a desenvolve, a prolonga, a completa, apresentando-a eventualmente sobre uma nova luz. 2 Além disso, buscaremos analisar o binômio cinema-história partindo de três pressupostos fundamentais: agente histórico, fonte histórica e representação histórica. Na primeira relação, o cinema é percebido como agente histórico ao interferir das mais variadas maneiras na História ou como instrumento de outros agentes na História; no segundo aspecto, o cinema serve de fonte de observação ao ser percebido como um produto da História, utilizado tanto para a compreensão do período em 1 Embora haja outras concepções relevantes, como as de Jean-Claude Bernadet e Alcides Freire Ramos, segundo a qual comumente a expressão filme histórico é empregada com o sentido de filme cuja temática volta-se para os fatos históricos consagrados nos manuais escolares. Isto, entretanto, não significa que não possam existir outros filmes históricos. (...) Terra em Transe é histórico porque se coaduna com a noção de História Imediata desenvolvida por Jean Lacouture (L histoire immédiate). In: BERNADET, Jean-Claude e RAMOS, Alcides Freire. Cinema e história do Brasil. 3 a edição. São Paulo: Contexto, 1994 Coleção Repensando a História. Pg. 62. Ou segundo José D Assunção Barros, filmes históricos são aqui entendidos como aqueles filmes que buscam representar ou estetizar eventos históricos conhecidos, e que incluem entre outras as categorias dos filmes épicos e também dos filmes históricos que apresentam uma visão romanceada de eventos ou vidas de personagens históricos. (...) Será possível destacar ainda aqueles filmes que chamaremos de filmes de ambientação histórica, aqui considerando os filmes que se referem a enredos criados livremente, mas sob um contexto histórico bem estabelecido. In: BARROS, José D Assunção e NÓVOA, Jorge. (orgs.). Cinema e História: teoria e representações sociais no cinema. 2 a edição. Rio de Janeiro: Apicuri, Pg SORLIN, Pierre. Cinematógrafo: um olhar sobre a história. São Paulo. Unesp, Pg. 36.

2 1 que é produzido quanto daquele que procura retratar; por fim, o cinema como representação histórica, que, de acordo com José D Assunção Barros, (...) é fonte para estudar o período em que foi produzido, permitindo decifrar ideologias e vozes sociais diversas. Mas é também fonte para o estudo dos tipos distintos de representações historiográficas, pois cada qual se refere de uma maneira específica a algum elemento histórico. Ou seja, a partir desses filmes é possível estudar tanto história como historiografia. 3 Dessa maneira, engendraremos por um viés histórico ao analisarmos o que se poderá perceber sobre a História a partir do cinema e, ao mesmo tempo, apresentaremos um elemento historiográfico ao colocar em pauta as reflexões acerca do ofício do historiador, do fazer histórico. Se a produção cinematográfica baseada em acontecimentos históricos remonta ao início do cinema, os estudos voltados para análise cinema-história 4 tampouco são exatamente inovadores ; segundo Mônica Kornis, estudos sobre a relação entre cinema e história (...) nasceram com o próprio cinema, no final do século XIX. 5 Entretanto, a essa época, a tendência positivista era predominante nos estudos historiográficos e limitava as fontes relevantes, basicamente, aos documentos escritos. A grande transformação, nesse sentido, diz respeito à forma pela qual os historiadores vão perceber, ao longo dos anos, a produção cinematográfica como fonte histórica importante para a construção do conhecimento. Embora, durante muito tempo, o reconhecimento do valor documental do cinema entre os historiadores se ateve (...) à identificação da imagem por ele produzida com a verdade obtida pelo registro da câmera 6, a partir dos anos 1960 a chamada Nova História 7 deu, não 3 BARROS, José D Assunção e NÓVOA, Jorge. Op.cit. Pgs A cunhagem do binômio cinema-história buscou traduzir a importância que essa relação adquiriu ao longo do século XX, mas é muito breve para dar conta dos problemas teóricos e epistemológicos que a relação impõe. (...) Nunca nenhum elemento ou agente histórico foi tão importante a ponto de ter a sua designação associada à palavra História. In: BARROS, José D Assunção e NÓVOA, Jorge. Op. Cit. Pg KORNIS, Mônica Almeida. Cinema, televisão e história. Coleção Ciências Sociais passo-a-passo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., Pg Idem, ibidem.

3 2 apenas ao cinema, mas a várias outras fontes consideradas secundárias, um papel protagonista no que tange à ideia de documento histórico ; estas passavam então a ser fontes preciosas para a compreensão dos comportamentos, das visões de mundo, dos valores e das ideologias de uma sociedade ou de uma dada época. 8 Sendo assim, da década de 1960 em diante, pudemos presenciar um avanço considerável na historiografia, no sentido de perceber novos objetos, novos atores e novos métodos. Michel Vouvelle seria um dos primeiros a defender, firmemente, o filme como documento histórico e, Marc Ferro, um dos nomes mais importantes a dedicar-se, diretamente, aos estudos envolvendo cinema e história, analisando não apenas os filmes enquanto fontes históricas, mas também como instrumentos para o ensino. Para Ferro, o filme não detém uma verdade histórica absoluta, e sim uma contra-história, isto é, uma percepção que transcenderia o que vemos na tela, já que seu conteúdo revela a ideologia de uma sociedade; segundo o autor, o cinema constrói uma história diferente da história institucionalizada. É fundamental também percebermos o cinema não apenas como uma fonte de produção e reprodução de significações históricas, ou tão somente uma janela para o passado, mas ainda como um objeto de interesse em si mesmo, pensado no âmbito da historiografia, da História Social e da História Cultural. A historiografia francesa foi a pioneira nos estudos história-cinema, ainda no final dos anos 1950, com autores como Robert Mandrou, Marc Ferro e Pierre Sorlin, estes últimos já na década de Nos anos 1980, a Nova História trouxe também novas visões sobre a relação entre esses dois temas. Aproveitando-nos do conceito de representação trazido por Roger Chartier, salientamos que o cinema e outras atividades - como a música e as artes plásticas - possuem um papel importante enquanto forma de conhecimento histórico. Esse pressuposto advém, ainda segundo Chartier, de que a História Cultural é a história da 7 A Nova História, vertente criada em fins dos anos 1960 e início dos anos 1970, na França, trouxe um crescimento cada vez maior para o estudo da chamada história das mentalidades, ou seja, a análise histórica de fenômenos culturais, utilizando-se de alianças com a Antropologia, as Ciências Sociais, etc. 8 KORNIS, Mônica Almeida. Op. Cit.

4 3 maneira como os indivíduos e a sociedade concebem e representam a realidade e de como essa concepção orienta suas práticas sociais. O historiador Roger Chartier desloca o discurso historiográfico para um lugar onde o conhecimento histórico pode avançar no sentido da superação do debate em torno da questão dos modos de produção e da cultura. Esse lugar é o que ele denomina mundo das representações em que os homens lutam não apenas pelas riquezas materiais, mas também por representações coletivas. 9 Assim como os fatos históricos não podem ser abordados de maneira isolada, também no cinema as imagens só se permitem analisar validamente enquanto resultantes de um processo de criação, inseridas em seu determinado contexto, e a partir de investigações acerca de seus discursos e construções. A produção cinematográfica mostra-se, portanto, um dos locais de construção da memória, em uma vertente historiográfica baseada nas ideias de Walter Benjamin, segundo a qual a memória é um instrumento para o trabalho do historiador. De acordo com Marc Ferro, a leitura cinematográfica da História coloca para o historiador o problema de sua própria leitura do passado. 10 Se, durante muito tempo, o cinema foi visto apenas como forma de diversão e fantasia, hoje podemos obervá-lo como um local de construções e projeções do imaginário, lugar de práticas sociais e, especialmente, de representação. O foco do historiador não precisa e não deve limitar-se apenas à tela de cinema, mas estender-se à sala de projeções, ou seja, esmiuçar a recepção do público aos filmes e entender porque ela ocorre de tal forma. Sendo assim, a questão em pauta é a reconstrução da memória e o uso que se faz da História, pois o cinema de abordagem histórica trata da imagem que se quer criar sobre determinado personagem e/ou episódio do passado. Daí é imprenscindível, além de levar em consideração o contexto retratado no filme, analisar o momento em que o mesmo foi produzido. 9 CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, Pg FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra, Pg. 21.

5 4 Outros questionamentos também podem ser abordados nesse sentido: até que ponto o filme é um reflexo da História? De que maneira o filme interfere no momento em que é produzido e assistido? Conforme Jean Claude Bernadet e Alcides Freire Ramos, (...) não é difícil compreender que o discurso sobre a História está intimamente ligado ao presente e à luta política. Impor uma determinada interpretação histórica é, ao mesmo tempo, impor uma leitura do presente. Portanto, quem dominar a História poderá impor a sua leitura do presente, tomando posição no jogo político em favor de um dos grupos em luta. 11 Nessa mesma vertente, Jorge Nóvoa e José D Assunção Barros defendem que: A realidade-ficção do cinema promove, de fato, as leituras e interpretações das camadas sociais que, direta ou indiretamente, controlam os meios de produção cinematográfica. (...) É preciso examinar a fundo o cinema como veículo de ideologias formadoras das grandes massas da população e que pode ser utilizado, com plena consciência de causa, como meio de propaganda. 12 De acordo com Robert Rosenstone, o cinema é o meio de expressão contemporâneo capaz de tratar do passado e de atrair as grandes audiências; ainda segundo o autor, os filmes podem auxiliar o historiador na compreensão do passado e servem como ferramentas para o conhecimento histórico, sem contudo, substituir ou complementar a história escrita, pois lida com o passado de uma forma distinta e no interior de seus próprios parâmetros. 13 A análise histórica do cinema encontra algumas dificuldades, pois não pode apenas trabalhar o filme de cunho histórico enquanto roteiro e/ou descrição narrativa; sendo assim, deve encontrar metodologias próprias que aprofundem essa concepção. Além disso, apesar da iconografia ser um instrumento incontestavelmente relevante para a pesquisa histórica, em geral, os historiadores ainda se veem envoltos em um grande desafio quando lidam com a imagem em seu trabalho. 11 BERNADET, Jean-Claude e RAMOS, Alcides Freire. Op.Cit. Pg BARROS, José D Assunção e NÓVOA, Jorge. Op. Cit. Pg. 25.

6 5 Pretendemos superar tais obstáculos, discutindo algumas visões cinematográficas atuais acerca de um momento histórico bastante específico no Brasil, partindo da análise de filmes produzidos na década de 2000, como Cabra- Cega (2004), O ano em que meus pais saíram de férias (2006), Zuzu Angel (2006) e Batismo de Sangue (2007). 14 O filme, aqui, não está sendo considerado do ponto de vista semiológico. Também não se trata de estética ou de história do cinema; ele está sendo observado não como obra de arte, mas sim como um produto, uma imagem-objeto, cujas significações não são apenas cinematográficas. Ele não vale somente por aquilo que testemunha, mas também pela abordagem sócio-histórica que autoriza. 15 Para Pierre Sorlin, os elementos que se relacionam com a forma de organização do conteúdo cinematográfico e com a percepção dos indivíduos a cerca do seu próprio tempo e espaço seriam mais relevantes para as perspectivas históricas formuladas a partir do debate entre história e cinema do que uma análise puramente histórica dos filmes. Sorlin defendia, portanto, que a produção cinematográfica deveria ser entendida em todos os seus aspectos fotografia, trilha sonora, luz, direção, etc. a fim de que se produzisse uma interpretação mais ampla do trabalho no campo da história. Esta concepção é reforçada porque, na visão de Pierre Sorlin, o filme histórico é, mais que muitos outros, um filme dependente de um contexto fora do qual ele não fará nenhum sentido. 16 Nossa intenção, de acordo com os pressupostos teóricos apresentados no que tange à análise cinematográfica dentro da relação história e cinema, é investigar os filmes enquanto roteiros e observação de imagens, produção, montagem, contando, para isso, com o acesso aos roteiros disponibilizados em sítio na internet 17 e, possivelmente, de entrevistas com o elaboradores, roteiristas e diretores. Além disso, será de grande importância o debate acerca das críticas que foram elaboradas aos 14 A lista de filmes poderá ser modificada durante a realização do curso, de acordo com as discussões com o orientador. 15 FERRO, Marc. Op. Cit. Pg SORLIN, Pierre. Op. Cit. Pg Os roteiros encontram-se disponíveis no sítio aplauso.imprensaoficial.com.br

7 6 filmes na época de suas estreias nos cinemas e a recepção por parte do público, contando, para tal, com as análises críticas disponíveis em jornais, revistas e sítios, bem como os números de bilheteria alcançados nas salas de cinema em todo o país. BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São Paulo: Editora Ática, BARROS, José D Assunção e NÓVOA, Jorge. (orgs.). Cinema e História: teoria e representações sociais no cinema. 2 a edição. Rio de Janeiro: Apicuri, BERNADET, Jean Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. São Paulo: Editora Paz e Terra, Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo: Annablume, Cinema e História. In: Piranha no mar de rosas. São Paulo: Nobel, e RAMOS, Alcides Freire. Cinema e história do Brasil. 3 a edição. São Paulo: Contexto, 1994 Coleção Repensando a História. CAPELATO, Maria Helena, MORETIN, E., NAPOLITANO, M. e SALIBA, Elias T. História e cinema: dimensões históricas do audiovisual. São Paulo: Alameda, CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, FERREIRA, Jorge e SOARES, Mariza de Carvalho. A história vai ao cinema: vinte filmes brasileiros comentados por historiadores. 2 a edição. Rio de Janeiro: Record, FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, KORNIS, Mônica Almeida. História e cinema: um debate metodológico. Estudos históricos, Rio de Janeiro, v.5, n.10, Cinema, televisão e história. Coleção Ciências Sociais passo-a-passo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., LE GOFF, Jacques. A História Nova. São Paulo: Editora Martins Fontes,1993.

8 7 e NORA, Pierre (orgs.). História: Novos Objetos, Novos Problemas, Novas Abordagens. Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, ROSENSTONE, Robert. A história nos filmes, os filmes na história. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, SORLIN, Pierre. Cinematógrafo: um olhar sobre a história. São Paulo: Unesp, 2009.

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